Usuário deletado escreveu:NadaSei escreveu:Falei apenas sobre coisas bem naturais...
São supra-naturais a partir do ponto em que não estão intrínsecas em seres humanos comuns.
Você chamaria "andar" de algo supra-natural?
Veja, os bebes não sabem andar, pois não sabem controlar os músculos envolvidos nessa atividade... vão aprendendo a controlar os músculos da perna até aprender a andar...
Antes disso eles apenas engatinham.
As coisas que citei fazem parte do mesmo processo.
Como não sabemos controlar nossa mente, estamos engatinhando com ela. Estamos todos aprendendo a controla-la e, por fim, podemos todos aprender a controla-la e o resultado disso são as coisas citadas.
Logo, são coisas NATURAIS intrínsecas a seres humanos comuns e não coisas supra-naturais.
Usuário deletado escreveu:O método científico é claro e simples, as "verdades" científicas são convencionadas por toda a comunidade científica, pela maior parte dos cientistas que fizeram o experimento e comprovaram a sua veracidade.
As tais "evoluções" humanas proporcionadas pelas religiões já foram colocadas à prova?
Sim, já foram colocadas a prova por diversas pessoas, comprovada e atestada.
Claro, fora da comunidade científica.
Atualmente isso vem chamando a atenção dos cientistas que também vem testando isso por meios diferentes (meios cientificos) e inclusive já comprovaram algumas das alegações.
O que você quer é uma prova científica, a autoridade de uma comunidade que bata o martelo e ateste o assunto, mas uma autoridade escolhida por você.
Veja, eu respeito a ciência e aplaudo a existência de uma comunidade onde se consiga com maior facilidade separar o joio do trigo.
Na religião isso não ocorre, fazendo uma analogia, eu diria que na religião é difícil diferenciar o parapsicólogo criacionista, do cientista sério.
Isso não significa que na religião, todos sejam parapsicólogos criacionistas.
Tem gente séria na religião e essas pessoas testaram e aprovaram a técnica, e inclusive adaptaram criando tecnicas semelhantes que permitem o mesmo resultado, mas que são mais facilmente usadas por diferentes pessoas.
A pena é que essas pessoas são "ofuscadas" pelos parapsicólogos criacionistas.
O que você não pode, é querer eleger a ciência e sua comunidade como meio "unico".
Se eu pude reconhecer as pessoas sérias no meio religioso e se elas oferecem um meio de verificação que permite a comprovação do que dizem e se eu pude comprovar isso pessoalmente, no meu caso em particular... o desconhecimento da comunidade científica é irrelevante.
Já no seu caso ele é relevante, visto que você não comprovou nada pessoalmente, nem parece ter interesse em faze-lo.
Usuário deletado escreveu:É a postura mais sensata que podemos ter. Se não foi comprovado não pode ser tido como verdadeiro, veja bem, não pode SER TIDO como verdadeiro, mas isso não implica na afirmação categórica de que não exista a possibilidade da hipótese ser uma verdade.
Ok, aqui você está sendo mais "moderado".
O que você quer é uma comprovação científica.
Isso não muda o fato de que a possibilidade ao menos "pode" ser verdadeira e que pode ser verificada por qualquer um.
Por exemplo, essa é a diferença entre você e eu.
Como você desconhece o assunto, não acredita nisso, visto que não é cientificamente comprovado, mas admite a possibilidade e admite que permite verificação. (ou seja, é diferente do dragão na garagem)
Eu, por outro lado, não necessito esperar por comprovação cientifica, visto que já comprovei algumas dessas coisas em primeira mão.repetir
Estamos de acordo?
Usuário deletado escreveu:Será que você só sabe debater sendo ignorante com os outros? Eu já sei ler, não precisa me pedir que aprenda.
Sinto muito... adoro uma provocação.
Usuário deletado escreveu:A forma com que você pode provar sua hipótese é utilizando o método científico, volto a lhe questionar: Existem estudos que comprovem sua hipótese?
Só perceba a diferença... não existem provas cientificas disso tudo, apenas alguns estudos que já confirmaram relatos como o aumento da concentração, por exemplo.
Por outro lado, isso permite verificação.
O que pra você é uma hipótese não confirmada, pra mim em alguns casos já é fato confirmado, visto que eu verifiquei e comprovei pessoalmente.
Usuário deletado escreveu:Há uma diferença, no caso do teste duplo-cego da Aspirina por exemplo. Se um cientista não conseguir provar a sua eficácia o método utilizado por ele deve ser criteriosamente analisado, se caso o método foi seguido corretamente novos experimentos serão feitos, se o resultado for negativo novamente a hipótese será invalidada.
O método científico é simples.
O mesmo pode ser feito com quem alegar ter seguido a pratica, mas não alcançou o mesmo resultado.
A diferença está apenas no método, um é científico e o outro não.
Nos dois caso a pessoa pode procurar saber onde errou e fazer da forma correta.