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Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico. Combate ao fanatismo e ao fundamentalismo religioso.
Entrevista com José Saramago - Reportagens Especiais 1
José Saramago, o maior autor de língua portuguesa ainda vivo, há 14 anos vive num auto-imposto isolamento num arquipélago diante da costa da África – de onde lança sua voz crítica a sociedades, governos e governantes.
Na entrevista concedida ao repórter Edney Silvestre e exibida no Jornal da Globo em duas partes, Saramago fala não só de política, mas também de sua vida, sua infância e sua literatura.
o anátema escreveu:Entrevista com José Saramago - Reportagens Especiais 1
Esse não é o Saramago!
Mas vi a entrevista na TV, e infelizmente como sempre, os superficiais reporteres globais não conseguiram explorar o potencial do homem ...
Editado pela última vez por DaviDeMogi em 24 Mai 2007, 14:31, em um total de 1 vez.
Creio na morte, única amante absolutamente fiel, Creio na estupidez humana, única força com que se pode contar sempre, E creio no humor, única forma de encarar a primeira e suportar a segunda.
o anátema escreveu:Entrevista com José Saramago - Reportagens Especiais 1
Esse não é o Saramago!
piada interna do RéV
Ups!
Creio na morte, única amante absolutamente fiel, Creio na estupidez humana, única força com que se pode contar sempre, E creio no humor, única forma de encarar a primeira e suportar a segunda.
o anátema escreveu:(...) José Saramago, o maior autor de língua portuguesa ainda vivo (...)
Li dois livros dele, num sacrifício enorme, e achei ambos chatíssimos, e um deles, Ensaio Sobre a Cegueira, até bem fraco.
Não sei porque esse peão é tão superestimado.
As opiniões políticas do tal também não são das mais pertinentes.
Viixe! Será então que todo o povo foi engambelado pelo homem?
Creio na morte, única amante absolutamente fiel, Creio na estupidez humana, única força com que se pode contar sempre, E creio no humor, única forma de encarar a primeira e suportar a segunda.
O pai de saramago não se chamava saramago.
Saramago é o nome de umas ervas da terra do senhor, ervas essas que lhe deram a alcunha. Como era comum nas terriolas praticamente analfabetas do pré-25 de Abril, o gajo do notário pensou que esse seria o nome do senhor e assim registou o filho como saramago, facto que o dito cujo só descobriu por volta dos 9 anos, quando fez o seu BI
Só por existir, só por duvidar, tenho duas almas em guerra e sei que nenhuma vai ganhar... (J.P.)
