NadaSei escreveu:Benetton escreveu:A margem de segurança existe, goste você ou não. O uso da mesma depende do tamanho da amostra estudada e dos resultados obtidos.
Sim, e onde o meu calculo difere do seu nesse quesito?
Que margem de segurança você usou, que diferencie o seu calculo do meu?
Uma margem de segurança, a qual abrange não só condições sócioeconômicas, SERVE JUSTAMENTE PARA PREVENIR ESSAS VARIAÇÕES, TANTO MINHAS QUANTO SUAS.
Vou aproveitar uma falácia que você escreveu num post anterior para PROVAR O ERRO FLAGRANTE DO SEU PSEUDORACIOCÍNIO :
"Eu já mostrei isso por A+B, usando o mesmo pseudocalculo dele, para calcular o número de católicos presos, com base no grupo dos "com-religião", o resultado foi um erro de 15%...
Segundo o mesmo calculo dele, o número de católicos presos seria de 66,62%, quando o número real de católicos presos é de apenas 51,93%... ou seja, a diferença é gigantesca." Entenda de uma vez, Nadasei ( parece que agora, o que você escreveu acima faz jus ao seu nick ) :
NÃO SÃO 15% DE DIFERENÇA, SÃO 15 PONTOS PERCENTUAIS DE DIFERENÇA !!!!!!!!!!!!! CONSEGUE DISTINGUIR UMA COISA DA OUTRA ? PELO VISTO, NÃO! O interessante é que você não citou o caso dos pentecostais, cuja diferença cai abruptamente. Claro, a amostra é substancialmete menor do que a de católicos. Cai para menos de 1 ponto percentual. Ou seja, eles são 10% da população livre. Dos “com religião”, eles representam 10,7%. E a população encarcerada pentecostal é de 11%. Ou seja, uma pequena diferença de menos de meio ponto percentual. E isso tudo referendado pela CPS - Centro de Políticas Sociais, da Fundação Getúlio Vargas. Ah, mas o seu negócio é só se basear nos católicos, cuja diferença é maior, para assim tentar invalidar meus cálculos. Bela estratégia, mas não deu certo. E preste atenção : Se a cada vez em que a amostragem cai, cai também a diferença entre livres e encarcerados, é de se esperar que numa amostragem menor ainda, que é a de ateus, essa diferença seja mínima. Ora, mas todos aqui sabem que a sua tática não vai mudar : Vai dizer que tudo é achismo, não é mesmo ? Ok. Já deu para perceber que os seus argumentos não mudam mesmo.
NadaSei escreveu:O problema do seu "suposto" calculo é simples, a extrapolação não pode ser usada nesse caso, visto que as proporções são alteradas por fatores socioeconomicos... o problema está na SUPOSIÇÃO de que a proporção se mantém a mesma e, não nas margens de segurança da pesquisa. (que também é outro fator relevante, ao se combinar dados de duas pesquisar
diferentes, o que ocorre no SEU calculo, mas não no meu.)
O meu suposto cálculo possui margens de erros muito inferiores ao seu PSEUDOCÁLCULO, pois, e como já disse e volto a repetir aqui, não são só fatores socioeconômicos que influenciam. Estes parecem que são usados por você somente para aumentar a diferença, ou seja, um PURO ACHISMO. Mas existem outros fatores como educação ( socioculturais ), sociobiologicos, estudo biológico do comportamento e de outras características sociais dos animais e dos seres humanos, e que procura explicar a evolução dos fenômenos sociais em função da contribuição destes para supremacias ideológicas, além da própria biologia social. Isso explica facilmente as diferenças dos seus cálculos primários que tentam desconfigurar a extrapolação inicial que fiz.
NadaSei escreveu:Você usou dados da veja e misturou ao de outro instituto de pesquisa e, foi por isso que eu falei sobre isso... já no meu caulculo eu trabalho apenas com os números de uma única fonte, o que torna o meu calculo mais seguro que o seu.
Mais uma falácia. O Vox Popoli, cuja pesquisa foi registrada na Revista Veja, assevera que 1% da população brasileira é de ateus. O Link
http://www.adherents.com/Religions_By_Adherents.html , assegura que o percentual de ateus no mundo varia de 0 a 1%, ou seja, as duas fontes estão mais do que coerentes, só você não viu. Queria o quê ? Que TODOS os países dessem exatamente 1% de ateus ? PUTZ!
NadaSei escreveu:Independente disso, usei a mesma conta que você e, o resultado deu errado. Então eu pergunto, qual a diferença? o que torna o seu calculo correto e o meu errado?
Não, o resultado não deu errado. O erro SEU foi desconsiderar a margem de segurança ( já repeti isso umas dez vezes, mas você finge que não vê e volta com essas ladainhas ). Se consideramos as margens de segurança tanto para mais como para menos, margem essa já explicada teoricamente e 2 vezes antes, as diferenças ficam esclarecidas, tanto minhas quanto suas.
NadaSei escreveu:A grande questão, se concentra na questão de que a PROPORÇÃO de ateus e católicos presos é diferente da proporção de ateus e católicos livres, é isso que faz de seu calculo ACHISMO! Isso foi demonstrado ao usar o mesmo calculo com os catolicos.
Mas como você gosta de ladainhas. Parece católico. Então vou começar com contraladainhas ( ??? ), já que insiste com isso :
Numa população grande, como a de católicos,
É NATURAL QUE AS VARIAÇÕES SEJAM MAIORES. JÁ NA POPULAÇÃO DOS PENTECOSTAIS, AS VARIAÇÕES COMEÇAM A DIMINUIR POIS QUASE NÃO HOUVE DIFERENÇA ENTRE EVANGÉLICOS ENCARCERADOS E LIVRES, OU SEJA, ESTAVA PRATICAMENTE 1 POR 1 ( E VOCÊ NEM QUIS TOCAR NESSE ASSUNTO, POR QUE SERÁ ? ). E SE VOCÊ PUDER RACIOCINAR UM POUCO MAIS, PODERÁ CONCLUIR QUE QUANTO MENOR A AMOSTRA, MENOR SERÁ A VARIAÇÃO, COMO FOI A DE ATEUS. SERÁ QUE É TÃO DIFÍCIL ENTENDER ISSO ????????NadaSei escreveu:Fatores sociais influenciam a proporção e você não usou matemática nenhuma pra resolver esse problema, usou apenas de "suposições", é isso que tornou seu calculo achismo e é isso que até agora você parece não entender.
Repito : Não só fatores socias, e como já disse, outros fatores como os socioculturais, sociobiologicos, além da própria biologia social têm a sua influência e a sua composição dará resultados muito diversos se só considerarmos os sócioeconomicos. Portanto, o
SEU ACHISMO E SUAS SUPOSIÇÕES pecam pela falta, e isso você custa a entender.
NadaSei escreveu:Você está fazendo um uso indevido de uma extrapolação matemática e, isso torna seu calculo errado.
Essa mesma técnica de extrapolação, poderia ser usada no caso de uma conta onde não existem fatores sociais que influenciem a proporção.
No caso em questão, ela não pode ser usada, pois não leva em conta os fatores sociais pertinentes, como classe social e educação.
Uso indevido faz aqueles que só consideram
PSEUDOCÁLCULOS baseados em seus próprios
ACHISMOS, e foi isso o que você fez escancaradamente e ainda julga os outros baseados em seus próprios atos. E nesse caso, nem precisa dizer que suas continhas induzem a um raciocínio
ERRADO. E a extrapolação pode ser usada desde que a margem de segurança seja sempre levada em consideração, a qual envolve e previne não só fatores socioeconomicos como outros que já mencionei.
NadaSei escreveu:Você pode fazer uma extrapolação, se calcular a proporção aproximada, com base nas informações socioeconômicas, por exemplo. (coisa que você não fez).
Você "acha" que está fazendo a conta correta, quando na realidade não está.
Puxa, você repete a mesma coisa até tentar transformar essa mesma coisa em verdade. Boa técnica essa, mas só serve para enganar. Pela milésima vez : Você só usa o fator sócioeconômico. Pergunto :
Será que só esse fator leva o indivíduo a delinquir ?
Proporção ? Foi visto claramente antes que a proporção da margem cai consideravelmente quando a amostra também cai. Vide católicos e pentecostais. E numa amostra menor ainda que é a de ateus, a proporção da margem tende a cair consideravelmente. Você não considerou que a margem de segurança já abrange e previne isso e muito mais, coisa que você ignorou solenemente. Sua observação não é de todo errada, mas é incompleta, portanto seus cálculos "parecem" mostrar algo que se possa levar em consideração, mas não passam de um equívoco.