aknatom escreveu:Nossa Igor... "orei pra que a ira do senhor caísse sobre o bandido e ele foi fuzilado pela polícia"... que tipinho o teu em dar esse exemplo de amor divino.
Deus foi um instrumento do bom desejo do Igor.
aknatom escreveu:Nossa Igor... "orei pra que a ira do senhor caísse sobre o bandido e ele foi fuzilado pela polícia"... que tipinho o teu em dar esse exemplo de amor divino.
Acauan escreveu:Apocaliptica escreveu:Acauan escreveu:A explicação clássica para isto é a teodicéia do livre arbítrio, segundo a qual Deus não interfere na decisão individual humana de fazer o mal.
Mas aqui há uma ponta do trançado que fica se desfazendo o tempo todo: o Livre Arbítrio vale sempre para quem comete a ação. E aquele que a sofre? Que Arbítrio tem? A ele não é dada escolha alguma? O mais forte vence? Se o mais forte vence, o mal sobrepõe-se ao bem. Qual o sentido disto?
Não há sentido.
Por isto que os únicos cristãos que tem resposta coerente para o Problema do Mal são os calvinistas.
Segundo eles Deus predestinou alguns para se ..., bem..., digamos para se darem mal, e se não gostarem problema deles, pois quem tá com a bola toda, é o bom da boca e distribui as cartas decidiu assim.
Terrível, mas coerente.
Incoerente é tentar conciliar omissão perante todo o mal com a suprema bondade e justiça.
Fernando Silva escreveu:videomaker escreveu:
Fala Acauan!
Ser o unico responsavel pelo mal que se fez, poder se redimir, e assim aprendendo com isso, e ser melhor por isso, não repetindo os mesmos erros, não seria mais coerente com um possivel bondade e justiça divina?
Deus é o responsável por tudo. Foi ele quem criou o universo do jeito que ele é. Ele criou o mal e o bem. Somos apenas os executantes do que ele planejou. Se Deus existe, não somos responsáveis por nada. Somos do jeito que ele nos criou, do jeito que ele sabia que seríamos mesmo antes de nos criar.
Apocaliptica escreveu:Fernando Silva escreveu:videomaker escreveu:
Fala Acauan!
Ser o unico responsavel pelo mal que se fez, poder se redimir, e assim aprendendo com isso, e ser melhor por isso, não repetindo os mesmos erros, não seria mais coerente com um possivel bondade e justiça divina?
Deus é o responsável por tudo. Foi ele quem criou o universo do jeito que ele é. Ele criou o mal e o bem. Somos apenas os executantes do que ele planejou. Se Deus existe, não somos responsáveis por nada. Somos do jeito que ele nos criou, do jeito que ele sabia que seríamos mesmo antes de nos criar.
E não há sentido algum na necessidade de aprendermos com tanta dor e sofrimento, a menos que ele desejasse se divertir com isto num sadismo que nós não conheceríamos, se fosse a base de algumas maldades humanas, também idéia de criação dele.
Que prazer um pai tem em colocar um filho no mundo e fazer dele um capacho de seus caprichos doentes? Se Deus amasse seus filhos, teria criados para o bem, e não permitiria que eles errassem tanto. Das 2 uma: ele quer mais é que errem, para puní-los ou ele não perdeu totalmente o controle depois de ter feito a droga toda. E nunca mais acertou a receita.
Isto tudo parece conversa de bêbado e só prova claramente, que o homem não sabe lidar com seus instintos e conflitos, então criou um Deus à sua imagem e semelhança, um bode expiatório maluco para se auto-justificar, auto-punir e auto-perdoar. E mesmo assim, através da criação da falácia do Livre Arbítrio , se permitiu aliviar-se de um erro e entrar em outro.
Afinal, neste ciclo, tudo fica legitimizado. Assim ninguém assume coisa alguma.
Fernando Silva escreveu:videomaker escreveu:
Fala Acauan!
Ser o unico responsavel pelo mal que se fez, poder se redimir, e assim aprendendo com isso, e ser melhor por isso, não repetindo os mesmos erros, não seria mais coerente com um possivel bondade e justiça divina?
Deus é o responsável por tudo. Foi ele quem criou o universo do jeito que ele é. Ele criou o mal e o bem. Somos apenas os executantes do que ele planejou. Se Deus existe, não somos responsáveis por nada. Somos do jeito que ele nos criou, do jeito que ele sabia que seríamos mesmo antes de nos criar.
videomaker escreveu:Fernando Silva escreveu:videomaker escreveu:
Fala Acauan!
Ser o unico responsavel pelo mal que se fez, poder se redimir, e assim aprendendo com isso, e ser melhor por isso, não repetindo os mesmos erros, não seria mais coerente com um possivel bondade e justiça divina?
Deus é o responsável por tudo. Foi ele quem criou o universo do jeito que ele é. Ele criou o mal e o bem. Somos apenas os executantes do que ele planejou. Se Deus existe, não somos responsáveis por nada. Somos do jeito que ele nos criou, do jeito que ele sabia que seríamos mesmo antes de nos criar.
Sei, assim como Santos Dumont é resposavel pelo 11 de setembro né! Entenda, deus nos criou pra felicidade, se somos infelizes, isso é tranzitorio, a felicidade que nos espera, deus já esta contemplando. Me recuso a repetir isso de novo pra vc seu Fernando!
videomaker escreveu:Apocaliptica escreveu:Fernando Silva escreveu:videomaker escreveu:
Fala Acauan!
Ser o unico responsavel pelo mal que se fez, poder se redimir, e assim aprendendo com isso, e ser melhor por isso, não repetindo os mesmos erros, não seria mais coerente com um possivel bondade e justiça divina?
Deus é o responsável por tudo. Foi ele quem criou o universo do jeito que ele é. Ele criou o mal e o bem. Somos apenas os executantes do que ele planejou. Se Deus existe, não somos responsáveis por nada. Somos do jeito que ele nos criou, do jeito que ele sabia que seríamos mesmo antes de nos criar.
E não há sentido algum na necessidade de aprendermos com tanta dor e sofrimento, a menos que ele desejasse se divertir com isto num sadismo que nós não conheceríamos, se fosse a base de algumas maldades humanas, também idéia de criação dele.
Que prazer um pai tem em colocar um filho no mundo e fazer dele um capacho de seus caprichos doentes? Se Deus amasse seus filhos, teria criados para o bem, e não permitiria que eles errassem tanto. Das 2 uma: ele quer mais é que errem, para puní-los ou ele não perdeu totalmente o controle depois de ter feito a droga toda. E nunca mais acertou a receita.
Isto tudo parece conversa de bêbado e só prova claramente, que o homem não sabe lidar com seus instintos e conflitos, então criou um Deus à sua imagem e semelhança, um bode expiatório maluco para se auto-justificar, auto-punir e auto-perdoar. E mesmo assim, através da criação da falácia do Livre Arbítrio , se permitiu aliviar-se de um erro e entrar em outro.
Afinal, neste ciclo, tudo fica legitimizado. Assim ninguém assume coisa alguma.
E quem disse que é preciso sofrer? quem? o sofrimento é resultado do erro! me diz uma coisa, quando um filho teu se arrebenta no chão tu fica se divertindo com o sofrimento dele? tenho certeza que não!, pois vc sabe que pra andar tem que cair, então não existe deus algum se divertindo, ate porque lá na frente ele já sabe que somos felizes! :emoticon4:
Apocaliptica escreveu:videomaker escreveu:Apocaliptica escreveu:Fernando Silva escreveu:videomaker escreveu:
Fala Acauan!
Ser o unico responsavel pelo mal que se fez, poder se redimir, e assim aprendendo com isso, e ser melhor por isso, não repetindo os mesmos erros, não seria mais coerente com um possivel bondade e justiça divina?
Deus é o responsável por tudo. Foi ele quem criou o universo do jeito que ele é. Ele criou o mal e o bem. Somos apenas os executantes do que ele planejou. Se Deus existe, não somos responsáveis por nada. Somos do jeito que ele nos criou, do jeito que ele sabia que seríamos mesmo antes de nos criar.
E não há sentido algum na necessidade de aprendermos com tanta dor e sofrimento, a menos que ele desejasse se divertir com isto num sadismo que nós não conheceríamos, se fosse a base de algumas maldades humanas, também idéia de criação dele.
Que prazer um pai tem em colocar um filho no mundo e fazer dele um capacho de seus caprichos doentes? Se Deus amasse seus filhos, teria criados para o bem, e não permitiria que eles errassem tanto. Das 2 uma: ele quer mais é que errem, para puní-los ou ele não perdeu totalmente o controle depois de ter feito a droga toda. E nunca mais acertou a receita.
Isto tudo parece conversa de bêbado e só prova claramente, que o homem não sabe lidar com seus instintos e conflitos, então criou um Deus à sua imagem e semelhança, um bode expiatório maluco para se auto-justificar, auto-punir e auto-perdoar. E mesmo assim, através da criação da falácia do Livre Arbítrio , se permitiu aliviar-se de um erro e entrar em outro.
Afinal, neste ciclo, tudo fica legitimizado. Assim ninguém assume coisa alguma.
E quem disse que é preciso sofrer? quem? o sofrimento é resultado do erro! me diz uma coisa, quando um filho teu se arrebenta no chão tu fica se divertindo com o sofrimento dele? tenho certeza que não!, pois vc sabe que pra andar tem que cair, então não existe deus algum se divertindo, ate porque lá na frente ele já sabe que somos felizes! :emoticon4:
Sentir dor não causa sofrimento? Somos robôs e não precisamos sofrer? O que o tombo tem a ver? E se a criança cair e se machucar feio ou levar um tiro no pescoço de um bandido e ficar paraplégica? Isto é bom? Não precisa sofrer né? Deus sabe que a criança vai ficar feliz lá na frente e eu junto com ela.
Video, tu te nega a aceitar a realidade e fica dando esses exemplos bobinhos.
Apocaliptica escreveu:videomaker,
Está fugindo. Vamos por partes então...
1. Esqueça o tombinho e o sofrimento do papai e da mamãe.
2. Estou falando de SOFRIMENTO. Quando se perde um filho, se é ferido de forma grave, se é demitido sem justa causa, se passa frio, fome, se nasce sem os braços e pernas ou com uma lesão cerebral, a gente não precisa sofrer? Aguenta a dor e o tranco para o resto da vida, se entope de morfina ou sai para dar uma voltinha e beber com os amigos e bola prá fente? A pessoa que SOFRE, video...tem culpa de estar sofrendo? Ela sofre PORQUE QUER? Falta de sorte? O que é sorte? Ah é assim, faltou sorte, nasceu com uma síndrome incurável, dane-se? Deus não fez para se divertir, claro! Aconteceu, ele fez uma cagada e escolheu quem deve ou não ter sorte!
Um bebê pede para sofrer? Ele tem condições de encerrar seu sofrimento? ELE, video...um ser individual...tem força e discernimento para entender por que está sofrendo e aceitar que Deus assim quis? Que ele teve "azar"?
Responda, por favor.
zencem escreveu:Alter-ego escreveu:
Perto de mim também numa cruz pregaram um tal Jesus.
Dizem ser Rei, o Filho de Deus
- se faz milagres salva-te a ti mesmo! - Ouvi dizer. Por um momento eu calei minha voz...
Sou pecador e Ele nada fez para merecer tanta dor.
Vejo agora que foi por amor que Ele se entregou,
lembra-te de mim.
- Ainda hoje tu estarás comigo no paraíso.
Sou pecador e Ele nada fez para merecer tanta dor.
Vejo agora que foi por amor que Ele se entregou,
lembra-te de mim.
- Ainda hoje tu estarás comigo no paraíso.
Ó Jesus... Lembra-te de mim
No paraíso, tu estarás comigo, lembra-te de mim
O Bom ladrão - Min. Haguidéni (com adaptações)
Toda a história humana concorre, invariavelmente, para a Cruz. No alto do calvário todos os povos, nações, línguas, raças, de todos os tempos se encontram e se fazem um.
"Pois a linguagem da cruz é loucura para aqueles que se perdem. Mas para aqueles que se salvam, para nós, é poder de Deus... Os judeus pedem sinais e os gregos procuram a sabedoria; nós, porém, anunciamos Cristo crucificado, escândalo para os judeus e loucura para os pagãos" (ICor 1,18.22-23)
A crucificação de Jesus é acompanhada, segundo os Evangelhos, por inúmeros sinais e prodígios: mortos ressuscitam, a terra treme, um eclipse solar cobre a Terra por três horas e, ao fim do suplício, o véu do Templo se rasga. São Paulo nos diz que "toda a criação geme em dores de parto, aguardando a manifestação dos filhos de Deus" e quando o primogênito dentre os filhos de Deus se entrega no alto de uma cruz, toda a Terra geme, para dar início a uma nova criação.
São João da Cruz, talvez o maior expoente da mística cristã, nos ensina que o enlace matrimonial de Jesus com sua esposa, a Igreja, se dá na cruz. A cruz é o leito nupcial onde o Filho de Deus, feito homem, entrega-se pelos seus, e a sua Igreja (aquela que é "Coluna e fundamento da verdade") se dá, reciprocamente, a Ele.
No alto da cruz vários dramas pessoais se reunem, como que representando o drama da vida humana. Sofre O justo, sofre o errante arrependido e sofre o errante miserável. Todos sofrem... Física, mental e espiritualmente todos sofrem. Mas em Jesus temos a promessa: Hoje mesmo estarás comigo! Não é amanhã. Não é daqui a muitos séculos. Hoje, ainda em vida, podes tê-lo junto a si.
No alto do calvário, já nas últimas horas de sua vida, encontra razão para existir.
No alto do calvário, um jovem com sede de colo materno recebe uma Mãe.
No alto do calvário, alguém descobre que o Filho de Deus havia sido morto...
De fato, nenhum momento da história humana é mais importante que o da Cruz. Por isso, seus efeitos ultrapassam todas as barreiras temporais e geográficas. Hoje, onde quer que estejas, lhe é permitido dizer:
Vem Jesus! Eu te dou acesso hoje à minha vida. Eu te convido para entrar em meu coração, em minha consciência. Recebe em Tuas mãos, Senhor, as minha dores e alegrias, sofrimentos e vitórias, e quero, por Tuas mãos, receber a verdadeira Vitória. Quero assumir o signo da Cruz. A cruz que é loucura para muitos, mas que é sinal de amor e graça para os povos. Amém
"Hoje muitos choram, mas não desistem de viver.
Hoje muitos choram sorrindo."
Muitos choram - Rosa de Saron
Alter-ego!
Isso é pura tolice... é ilusão, ... é superstição, ... é idolatria pra enganar os parvos que não sabem pensar.
Manda esta porra deste teu Jesus vir falar comigo, se é que ele existe.
Caralho!!!
Quando é que tú vais entender que isto é so doutrina pra dominar a mente dos parvos?
Porque preferes ser escravo da mentira e tens tanto medo da verdade?
Além de tudo, não conformado em ser um parvo, porque te comportas como os tuberculosos de antigamente que precisavam espalhar o seu bacilo para os que não estavam infectados.
Guarda esta merda pra tí, que já está de bom tamanho.
Como é que é?
Vais entrar também no novo estilo avon da CNBB, de empurrar boca abaixo este obscurantismo, à domicílio, que nada tem a oferecer para a humanidade senão a sua presunção e o seu medo de enxergar a própria derrota?
Diga praquela cambada de bispos que só tem competência para copiar evangélico, que, até eles, os evangélicos, já abandonaram esta mania de chatear cidadão na intimidade e recesso de seu lar.
Vendedor de livro, vendedor de roupa e utencílios, também, já desistiram há tempos.
Hoje, só quem ainda está nisso, são alguns Testemunhas de Jeová, poucos, por sinal, que ainda tem cara de páu para insistir, apesar dos corridões que eles recebem.
Fóra disso, o único negócio que ainda funciona a domicílio é vendedor de perfumaria e bijouteria que, convenhamos, tem mais utilidade do que o catolicismo. hehehe!!!!![]()
![]()
![]()
zencem escreveu:Porque preferes ser escravo da mentira e tens tanto medo da verdade?
Alter-ego escreveu:Toda a história humana concorre, invariavelmente, para a Cruz. No alto do calvário todos os povos, nações, línguas, raças, de todos os tempos se encontram e se fazem um.
Alter-ego escreveu:Sou pecador e Ele nada fez para merecer tanta dor.
videomaker escreveu:E quem disse que é preciso sofrer? quem? o sofrimento é resultado do erro! me diz uma coisa, quando um filho teu se arrebenta no chão tu fica se divertindo com o sofrimento dele? tenho certeza que não!, pois vc sabe que pra andar tem que cair, então não existe deus algum se divertindo, ate porque lá na frente ele já sabe que somos felizes! :emoticon4:
videomaker escreveu:Sei, assim como Santos Dumont é resposavel pelo 11 de setembro né! Entenda, deus nos criou pra felicidade, se somos infelizes, isso é tranzitorio, a felicidade que nos espera, deus já esta contemplando.
videomaker escreveu:Me recuso a repetir isso de novo pra vc seu Fernando!:emoticon2:
Usuário deletado escreveu:Segundo o calvinismo o que devem fazer as pessoas predestinadas a se darem mal na vida?
Fernando Silva escreveu:Samael escreveu:Como eu bem dizia, ex-católicos e ex-gays não existem.
O que talvez signifique que eu nunca fui católico, apenas acreditei firmemente em que era católico e procurei agir como tal.
Apocaliptica escreveu:Fernando Silva escreveu:Samael escreveu:Como eu bem dizia, ex-católicos e ex-gays não existem.
O que talvez signifique que eu nunca fui católico, apenas acreditei firmemente em que era católico e procurei agir como tal.
Sim, mas o que é ser católico ou ser espírita ou evangélico, enfim...a não ser acreditar que se é? Uns acreditam no papel por mais tempo, outros por menos.É um script entregue muito cedo ou escolhido mais tarde, caso haja conversão. Mas apenas um papel.
videomaker escreveu:Apocaliptica escreveu:videomaker,
Está fugindo. Vamos por partes então...
1. Esqueça o tombinho e o sofrimento do papai e da mamãe.
2. Estou falando de SOFRIMENTO. Quando se perde um filho, se é ferido de forma grave, se é demitido sem justa causa, se passa frio, fome, se nasce sem os braços e pernas ou com uma lesão cerebral, a gente não precisa sofrer? Aguenta a dor e o tranco para o resto da vida, se entope de morfina ou sai para dar uma voltinha e beber com os amigos e bola prá fente? A pessoa que SOFRE, video...tem culpa de estar sofrendo? Ela sofre PORQUE QUER? Falta de sorte? O que é sorte? Ah é assim, faltou sorte, nasceu com uma síndrome incurável, dane-se? Deus não fez para se divertir, claro! Aconteceu, ele fez uma cagada e escolheu quem deve ou não ter sorte!
Um bebê pede para sofrer? Ele tem condições de encerrar seu sofrimento? ELE, video...um ser individual...tem força e discernimento para entender por que está sofrendo e aceitar que Deus assim quis? Que ele teve "azar"?
Responda, por favor.
Como vc é uma mulher inteligente, e reconhecidamente meu portugues é ruim, vou postar com sua licença um texto de um jornal espirita que fala um pouco da visão espirita sobre a questão sofrimento. Antes gostaria de dizer que ali naquele bebezinho habitaria talvez um espirito muito antigo, que adormecido naquele corpo infantil, espera pela volta a patria espiritual, para assim avaliar do aquele sofrimento, longe da materia, é quando nós temos a melhor condição de entendermos quem somos e o porque de cada coisa.Então vamos lá:
Por que sofremos?
Jornal Mundo Espírita - Junho de 2000
Todos nós, os seres inteligentes da Criação, somos Espíritos, encarnados ou desencarnados, isto é, os que temos o corpo físico ou os que não o temos, ou, melhor ainda, os que estamos desvestidos do corpo físico, respectivamente.
Criados por Deus, simples e ignorantes, partimos todos das mesmas condições, do mesmo ponto inicial, com idênticas oportunidades e com livre-arbítrio, sendo certo que, depois de criados, passamos a ser imortais.
Assim, passamos por experiências corporais sucessivas, em que o renascimento na carne é continuação da vida, assim como a morte do corpo físico, que se decompõe e se transforma, não impede que o Espírito prossiga vivendo, em outro nível de vibração, razão pela qual não é difícil concluir que o Espírito ou a Alma, o verdadeiro ser, o ser pensante da Criação, tem a sua individualidade preservada, sempre, e viverá eternamente.
Em cada experiência corporal, que é indiscutivelmente transitória e breve, mesmo quando centenária, tem o Espírito a ensancha de ampliar o seu conhecimento e de aperfeiçoar-se, intelectual e moralmente, avançando sempre.
Para exemplificar, quando erra e se compromete, a criatura retorna à mesma situação para aprender e reparar. O aprendizado pode se dar na Terra, um dentre tantos mundos habitados, uma verdadeira escola, onde todos nos encontramos matriculados para aprender, muito aprender. A reparação, de sua parte, é individual e personalíssima, vale dizer, não se transfere a ninguém, de modo que os erros, males e equívocos cometidos anteriormente hão de ser corrigidos pela própria criatura, sem qualquer possibilidade de delegação deste compromisso. Por isso, embora não pareça, tantas e tantas vezes, o sofrimento é a educação que disciplina e corrige.
O sofrimento, por esse modo, faz parte da vida, podendo ser físico ou moral. Encarnados ou desencarnados, no corpo físico ou fora dele, portanto, fazemos parte da vida, que é única, não obstante composta por várias existências. Com reflexão e, sobretudo, com a utilização dos ensinamentos da veneranda e abençoada Doutrina Espírita, o entendimento desse mecanismo, dessa verdadeira alavanca de crescimento e de progresso, que chamamos de sofrimento ou de dor, torna-se deveras facilitado.
Com efeito, vivemos na Terra, um planeta de provas e de expiações, de categoria inferior no Universo, que supera apenas os chamados mundos primitivos, e, o que é mais grave, onde ainda prevalecem o mal e a imperfeição.
O nosso sofrimento pode se originar de existências passadas, remotas ou não, ou mesmo da presente reencarnação, e está fortemente vinculado à sensibilidade de cada um, variando, portanto, e muito, de pessoa para pessoa.
A reencarnação, verdadeira bênção da oportunidade, permite que reparemos, parcial ou integralmente, os nossos erros, males e equívocos passados, ajustando-nos ou reajustando-nos com as Leis Naturais ou Divinas, que, sendo perfeitas, não sofrem alteração, valendo para todo o Universo e para todos os seres, individualmente. Embora nem sempre se perceba claramente, há Leis imutáveis regendo a Vida, como um todo, queiramos ou não, gostemos ou não, acreditemos ou não. A atenta observação do dia-a-dia, entretanto, conduzirá a esta conclusão.
Por outro lado, nós, os encarnados, de um modo geral, convivemos com tribulações, aflições e dificuldades de variada ordem, seja porque não gozamos de boa saúde, seja porque temos dificuldades financeiras, porque estamos desempregados, porque receamos a doença, a pobreza e a violência, que campeiam cada vez mais em toda parte, porque sofremos de solidão, de desamor, ou porque temos insucesso nas tarefas que iniciamos, etc., revelando, em primeiro lugar, o nosso despreparo para os fenômenos normais da existência, em que o ser humano, ainda que não se dê conta, é o único responsável pelo que lhe acontece e pelo seu destino, sendo certo que o futuro está em suas mãos, uma vez que “a cada um será dado de conformidade com as suas obras”.
Por isso, é necessária e urgente a atenção para os ensinos da Vida, que se desdobram em nosso dia-a-dia, de que nada se modificará, se não se modificarem mentalidades e posturas.
Cabe-nos, individualmente, o dever de cumprir os nossos compromissos, de qualquer ordem, com responsabilidade, com esmero, fazendo a nossa parte e fazendo-a do melhor modo possível, qualquer que seja o campo da atividade humana, conscientizando-nos de que vivemos em regime de interdependência, ou seja, em que todos dependemos uns dos outros, para o equilíbrio e a harmonia das relações sociais, sem a aflição, contudo, de querer consertar os outros ou modificar o mundo.
O sofrimento pode ser conduzido pelo conhecimento e pela força de vontade, assim como pode ser sensivelmente diminuído e, às vezes, até mesmo eliminado, pelo uso da razão.
Com efeito, o uso do raciocínio indica que o ódio, o ciúme, a raiva, a rebeldia, o rancor, a irritação, a violência, etc., só ampliam o sofrimento, criando desarmonia, ou ainda mais desarmonia, na intimidade de cada um, e, com isso, no mínimo, prejudicando a saúde física e mental de quem nutre tais sentimentos.
Logo, parece ser muito mais razoável e sensato enfrentar as dificuldades e padecimentos com resignação, coragem e bom ânimo, a fim de poder removê-los, usando o conhecimento, principalmente o conhecimento sobre nós mesmos, para bem compreender o que se passa e, assim, vencer o sofrimento, avançando contínua e permanentemente.
Também será importante que não agravemos o nosso sofrimento ou a nossa dor, o que facilmente acontece quando se utiliza do tabaco, das bebidas alcoólicas e das drogas, inúmeras vezes responsáveis pelo conduzimento do indivíduo à loucura e ao suicídio e, na melhor das hipóteses, responsáveis pelas graves enfermidades que se instalam em seus usuários, de que são exemplos, entre outros, o câncer de variada espécie, o infarto do miocárdio e outros males cardíacos, além de outras tantas e inúmeras doenças que carcomem a criatura, física e moralmente.
Neste passo, convém salientar que o maior antídoto para o sofrimento e a dor é o Amor, sem qualquer dúvida, a Lei Maior da Vida.
A ausência de amor a Deus, ao próximo ou a si mesmo, produz insatisfação, desajuste, desequilíbrio, fatores de doenças e sofrimentos.
Como bem o salienta Joanna de Ângelis, Espírito, no livro Plenitude, “A vida é impossível sem o amor, dinâmico, que induz à ação construtiva, responsável pelo progresso”, acrescentando que “O Bem anula o mal e suas conseqüências”, para enfatizar ainda e oportunamente que “As ações meritórias fazem cessar o sofrimento: silêncio ante as ofensas, perdão às agressões e esquecimento do mal”.
Assim sendo, destas ligeiras considerações sobre assunto tão complexo e extenso, pode-se concluir claramente a razão pela qual o ensino máximo de Jesus de Nazaré, o Cristo, modelo e guia da Humanidade, nosso mestre e amigo de todas as horas, está consubstanciado na célebre, concisa e absolutamente perfeita sentença, aconselhando que todos nós: “Amemos a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos”.
(Jornal Mundo Espírita de Junho de 2000)
Fernando Silva escreveu:Apocaliptica escreveu:Fernando Silva escreveu:Samael escreveu:Como eu bem dizia, ex-católicos e ex-gays não existem.
O que talvez signifique que eu nunca fui católico, apenas acreditei firmemente em que era católico e procurei agir como tal.
Sim, mas o que é ser católico ou ser espírita ou evangélico, enfim...a não ser acreditar que se é? Uns acreditam no papel por mais tempo, outros por menos.É um script entregue muito cedo ou escolhido mais tarde, caso haja conversão. Mas apenas um papel.
Talvez os "verdadeiros" isto ou aquilo sejam aqueles que têm a mente tão controlada pela crença e dependem psicologicamente dela a tal ponto que nenhum argumento, nenhuma dúvida é capaz de abalar sua fé.
Aos olhos destes, quem decidiu pensar com a própria cabeça e se desconverteu "nunca acreditou de verdade".