KARDECISMO - William Crookes e seus estudos com espiritos:

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videomaker
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Judas escreveu:
videomaker escreveu:
Quando seus argumentos passarem de 1 LINHA e dois emotions idiotas, considere-se dispensado de citar a fonte. A julgar pelo nivel de sua inteligência, apenas observando a existência de palavras com alguma conexão entre elas, já vai bastar pra saber que você COLOU o argumento.



Sabe que eu estou cagando pra o que vc acha! sabe que vc não respondeu absolutamente nada! sabe que inventar estorinhas não salva seu argumento? Talvez me evitar seria muito bom... isso agora vc sabe! :emoticon1:


:emoticon12: É você que deveria me evitar, desde a primeira vez que se dirigiu à mim só levou chinelada...tá todo mundo vendo :emoticon12:
Como não expliquei nada???? Claro que a estória é inventada, mas cabe à você provar que a foto é falsa. Fotos não deveriam provar a existencia de espíritos ora bolas. Mas como você nem sabe do que está falando deixa pra lá...


Me esquece Escariotes... me esquece! :emoticon1:
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)

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videomaker
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salgueiro escreveu:
videomaker escreveu:
Qual a diferenca entre duendes e espíritos para você?




Espero que seja suficiente!

O que uma pessoa sinceramente crê NÃO é o mesmo quando uma pessoa deliberadamente inventa. Uma vez que os céticos que usam este argumento não acreditam em duendes , não tem sentido e é inconsistente compará-lo com pessoas que genuinamente crêem e vivem determinada experiência, como Deus, espíritos ou percepção extra-sensorial. Claro que só porque uma pessoa crê genuinamente não significa que seja verdade, mas comparar uma pessoa honesta a uma fraude deliberada não é uma comparação válida.

Se tal como as experiências paranormais, psíquicas, religiosas e espirituais, existissem milhões de pessoas inteligentes e credíveis que afirmasses ter visto ou estado com duendes ou com dragões na garagem, então a comparação tinha algum mérito. Mas não existem, por isso esta comparação não tem mérito.

A diferença significativa entre viver Deus, o divino ou o místico e o exemplo inventado duendes é que embora existam milhares de pessoas honestas, sãs e inteligentes que tiveram a primeira experiência que mais tarde revelaram efeitos que alteraram as suas vidas, o mesmo não pode ser dito sobre duendes!


Por wiston wu.



Eu estava me referindo a essa discussão acima, Judas

Deve ter já uns dois anos que o Botanico explica por A + B que qualquer tipo de experimento feito será negado a priori como falso/mentiroso/embusteiro por aqueles que não estiveram presentes durante os testes. Já cansei de ver pessoas dizendo que qualquer coisa vista com os próprios olhos caso não consiga uma explicação natural (fraude ) será fruto então de alucinação/surto.


Bjs




Perfeito Sal! eu ate coloquei o cote, mais o sabido se faz de louco! e parece que esquece que quem "acusa" tem que provar! e isso qualquer pessoa sabe! se é fraude..nos prove. :emoticon4:
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)

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Judas
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salgueiro escreveu:
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Qual a diferenca entre duendes e espíritos para você?




Espero que seja suficiente!

O que uma pessoa sinceramente crê NÃO é o mesmo quando uma pessoa deliberadamente inventa. Uma vez que os céticos que usam este argumento não acreditam em duendes , não tem sentido e é inconsistente compará-lo com pessoas que genuinamente crêem e vivem determinada experiência, como Deus, espíritos ou percepção extra-sensorial. Claro que só porque uma pessoa crê genuinamente não significa que seja verdade, mas comparar uma pessoa honesta a uma fraude deliberada não é uma comparação válida.

Se tal como as experiências paranormais, psíquicas, religiosas e espirituais, existissem milhões de pessoas inteligentes e credíveis que afirmasses ter visto ou estado com duendes ou com dragões na garagem, então a comparação tinha algum mérito. Mas não existem, por isso esta comparação não tem mérito.

A diferença significativa entre viver Deus, o divino ou o místico e o exemplo inventado duendes é que embora existam milhares de pessoas honestas, sãs e inteligentes que tiveram a primeira experiência que mais tarde revelaram efeitos que alteraram as suas vidas, o mesmo não pode ser dito sobre duendes!


Por wiston wu.



Eu estava me referindo a essa discussão acima, Judas

Deve ter já uns dois anos que o Botanico explica por A + B que qualquer tipo de experimento feito será negado a priori como falso/mentiroso/embusteiro por aqueles que não estiveram presentes durante os testes. Já cansei de ver pessoas dizendo que qualquer coisa vista com os próprios olhos caso não consiga uma explicação natural (fraude ) será fruto então de alucinação/surto.


Bjs




Perfeito Sal! eu ate coloquei o cote, mais o sabido se faz de louco! e parece que esquece que quem "acusa" tem que provar! e isso qualquer pessoa sabe! se é fraude..nos prove. :emoticon4:


Provar o quê?? que se trata de fraude??? Pra quê, se fotos nada provam? VM o que eu quero que entenda é que mesmo que a foto seja verdadeira, não servirá como prova de nada, não porque é de um espírito, mas sim porque é apenas uma foto.
A foto de uma espécie nova de jacaré que habita a Amazônia, pode servir no máximo como coadjuvante para um trabalho de pesquisa muito mais amplo sobre a tal espécie. Se quer provar algo atualmente tem que pensar em outras formas de experimentos.

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videomaker
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Qual a diferenca entre duendes e espíritos para você?




Espero que seja suficiente!

O que uma pessoa sinceramente crê NÃO é o mesmo quando uma pessoa deliberadamente inventa. Uma vez que os céticos que usam este argumento não acreditam em duendes , não tem sentido e é inconsistente compará-lo com pessoas que genuinamente crêem e vivem determinada experiência, como Deus, espíritos ou percepção extra-sensorial. Claro que só porque uma pessoa crê genuinamente não significa que seja verdade, mas comparar uma pessoa honesta a uma fraude deliberada não é uma comparação válida.

Se tal como as experiências paranormais, psíquicas, religiosas e espirituais, existissem milhões de pessoas inteligentes e credíveis que afirmasses ter visto ou estado com duendes ou com dragões na garagem, então a comparação tinha algum mérito. Mas não existem, por isso esta comparação não tem mérito.

A diferença significativa entre viver Deus, o divino ou o místico e o exemplo inventado duendes é que embora existam milhares de pessoas honestas, sãs e inteligentes que tiveram a primeira experiência que mais tarde revelaram efeitos que alteraram as suas vidas, o mesmo não pode ser dito sobre duendes!


Por wiston wu.



Eu estava me referindo a essa discussão acima, Judas

Deve ter já uns dois anos que o Botanico explica por A + B que qualquer tipo de experimento feito será negado a priori como falso/mentiroso/embusteiro por aqueles que não estiveram presentes durante os testes. Já cansei de ver pessoas dizendo que qualquer coisa vista com os próprios olhos caso não consiga uma explicação natural (fraude ) será fruto então de alucinação/surto.


Bjs




Perfeito Sal! eu ate coloquei o cote, mais o sabido se faz de louco! e parece que esquece que quem "acusa" tem que provar! e isso qualquer pessoa sabe! se é fraude..nos prove. :emoticon4:


Provar o quê?? que se trata de fraude??? Pra quê, se fotos nada provam? VM o que eu quero que entenda é que mesmo que a foto seja verdadeira, não servirá como prova de nada, não porque é de um espírito, mas sim porque é apenas uma foto.
A foto de uma espécie nova de jacaré que habita a Amazônia, pode servir no máximo como coadjuvante para um trabalho de pesquisa muito mais amplo sobre a tal espécie. Se quer provar algo atualmente tem que pensar em outras formas de experimentos.


Vou te falar da minha experiêcia com video, que penso ser similar! Ganhei um processo, onde imagens originais, foram periciadas, e validadas. Logo uma foto não poderia passar pela mesma avaliação? :emoticon5: Se uma foto é o que vc tem como prova, qualquer juiz acata!
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Judas
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Qual a diferenca entre duendes e espíritos para você?




Espero que seja suficiente!

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Se tal como as experiências paranormais, psíquicas, religiosas e espirituais, existissem milhões de pessoas inteligentes e credíveis que afirmasses ter visto ou estado com duendes ou com dragões na garagem, então a comparação tinha algum mérito. Mas não existem, por isso esta comparação não tem mérito.

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Eu estava me referindo a essa discussão acima, Judas

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Provar o quê?? que se trata de fraude??? Pra quê, se fotos nada provam? VM o que eu quero que entenda é que mesmo que a foto seja verdadeira, não servirá como prova de nada, não porque é de um espírito, mas sim porque é apenas uma foto.
A foto de uma espécie nova de jacaré que habita a Amazônia, pode servir no máximo como coadjuvante para um trabalho de pesquisa muito mais amplo sobre a tal espécie. Se quer provar algo atualmente tem que pensar em outras formas de experimentos.


Vou te falar da minha experiêcia com video, que penso ser similar! Ganhei um processo, onde imagens originais, foram periciadas, e validadas. Logo uma foto não poderia passar pela mesma avaliação? :emoticon5: Se uma foto é o que vc tem como prova, qualquer juiz acata!

Acho que não uma foto do caso em questão, a qualidade não é boa e também você há de convir comigo que espíritos materializados não "aparecem" todo dia, ai será nescessário mais que a foto para tentar provar isso.

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Judas
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Qual a diferenca entre duendes e espíritos para você?




Espero que seja suficiente!

O que uma pessoa sinceramente crê NÃO é o mesmo quando uma pessoa deliberadamente inventa. Uma vez que os céticos que usam este argumento não acreditam em duendes , não tem sentido e é inconsistente compará-lo com pessoas que genuinamente crêem e vivem determinada experiência, como Deus, espíritos ou percepção extra-sensorial. Claro que só porque uma pessoa crê genuinamente não significa que seja verdade, mas comparar uma pessoa honesta a uma fraude deliberada não é uma comparação válida.

Se tal como as experiências paranormais, psíquicas, religiosas e espirituais, existissem milhões de pessoas inteligentes e credíveis que afirmasses ter visto ou estado com duendes ou com dragões na garagem, então a comparação tinha algum mérito. Mas não existem, por isso esta comparação não tem mérito.

A diferença significativa entre viver Deus, o divino ou o místico e o exemplo inventado duendes é que embora existam milhares de pessoas honestas, sãs e inteligentes que tiveram a primeira experiência que mais tarde revelaram efeitos que alteraram as suas vidas, o mesmo não pode ser dito sobre duendes!


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Eu estava me referindo a essa discussão acima, Judas

Deve ter já uns dois anos que o Botanico explica por A + B que qualquer tipo de experimento feito será negado a priori como falso/mentiroso/embusteiro por aqueles que não estiveram presentes durante os testes. Já cansei de ver pessoas dizendo que qualquer coisa vista com os próprios olhos caso não consiga uma explicação natural (fraude ) será fruto então de alucinação/surto.


Bjs


Com relação à discissão acima.
O que querem os espíritas e que façamos testes em experimentos do final do século 19 para ver foram devidamente tomadas as medidas para que não houvesse fraude.
Eu independente de que medidas foram tomadas, REJEITO testes feitos no escuro, onde não se pode VER como as fantasticas peripécias dos espíritos zombeteiros foram realizadas e se foram respeitadas as medidas de segurança contra fraudes, descritas nos protocólos.( ainda que fossem vistas seria ainda haveria controversia por parte de quem nega porque QUER.)
Porém vamos hipoteticamente considerar os testes realizados como provas irrefutáveis da existência de espíritos.
Minha conclusão é que no século 19 EXISTIAM espíritos, mas estes MORREM DE MEDO de aparecer HOJE, quando temos muito mais recursos como câmeras infra-vermelhas para FILMAR tudo ocorrendo BEM na cara de céticos como James Randi e transmitir AO VIVO para o mundo inteiro.
Se depois disso Randi conseguir provar que FOI FRAUDE.
O assunto é enterrado de vez.
Se não, o méduim fica rico de duas maneiras:
1. Ganha o milhão do Randi.
2. Não ganha o milhão porque o Randi arruma uma desculpa esfarrapada pra não pagar. Porém neste caso além de ANIQUILAR com a moral dele, o méduim em questão ficaria muito mais rico vendendo livros, sugiro até o titulo:
"fulano o homen que arruinou o ceticismo". Ou fazendo cinema, Imagine Poltergeist, refilmado e estrelado por espíritos de verdade!!!! IMAGINE!!! Poderia FINALMENTE ser filmado um filme chamado "A Volta dos que não foram" onde o título faria algum sentido!!!!!

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Anna
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Qual a diferenca entre duendes e espíritos para você?




Espero que seja suficiente!

O que uma pessoa sinceramente crê NÃO é o mesmo quando uma pessoa deliberadamente inventa. Uma vez que os céticos que usam este argumento não acreditam em duendes , não tem sentido e é inconsistente compará-lo com pessoas que genuinamente crêem e vivem determinada experiência, como Deus, espíritos ou percepção extra-sensorial. Claro que só porque uma pessoa crê genuinamente não significa que seja verdade, mas comparar uma pessoa honesta a uma fraude deliberada não é uma comparação válida.

Se tal como as experiências paranormais, psíquicas, religiosas e espirituais, existissem milhões de pessoas inteligentes e credíveis que afirmasses ter visto ou estado com duendes ou com dragões na garagem, então a comparação tinha algum mérito. Mas não existem, por isso esta comparação não tem mérito.

A diferença significativa entre viver Deus, o divino ou o místico e o exemplo inventado duendes é que embora existam milhares de pessoas honestas, sãs e inteligentes que tiveram a primeira experiência que mais tarde revelaram efeitos que alteraram as suas vidas, o mesmo não pode ser dito sobre duendes!


Por wiston wu.



Eu estava me referindo a essa discussão acima, Judas

Deve ter já uns dois anos que o Botanico explica por A + B que qualquer tipo de experimento feito será negado a priori como falso/mentiroso/embusteiro por aqueles que não estiveram presentes durante os testes. Já cansei de ver pessoas dizendo que qualquer coisa vista com os próprios olhos caso não consiga uma explicação natural (fraude ) será fruto então de alucinação/surto.


Bjs




Perfeito Sal! eu ate coloquei o cote, mais o sabido se faz de louco! e parece que esquece que quem "acusa" tem que provar! e isso qualquer pessoa sabe! se é fraude..nos prove. :emoticon4:


Provar o quê?? que se trata de fraude??? Pra quê, se fotos nada provam? VM o que eu quero que entenda é que mesmo que a foto seja verdadeira, não servirá como prova de nada, não porque é de um espírito, mas sim porque é apenas uma foto.
A foto de uma espécie nova de jacaré que habita a Amazônia, pode servir no máximo como coadjuvante para um trabalho de pesquisa muito mais amplo sobre a tal espécie. Se quer provar algo atualmente tem que pensar em outras formas de experimentos.


Vou te falar da minha experiêcia com video, que penso ser similar! Ganhei um processo, onde imagens originais, foram periciadas, e validadas. Logo uma foto não poderia passar pela mesma avaliação? :emoticon5: Se uma foto é o que vc tem como prova, qualquer juiz acata!


Não em ciência Vídeo. Para validar a existência de um fenômeno qualquer, é preciso criar um conjunto coerente, simples e explícito de detectar o fenômeno. É preciso considerar a hipótese 1 (2, 3, etc caso existam), e a hipótese nula, que é a oposição ao seu pré-conceito. Portanto o seu conjunto de testes deve ser criado de maneira a incluir todas. Tem, invariavelmente, que ser possível que sua hipótese nula seja a hipótese mais forte ao fim do experimento.

Fotos e relatos de pessoas não consistem em experimentos científicos por que impossibilitam a aceitação da hipótese nula. Vamos supor se eu afirmo ter visto uma espécie nova de jacaré, e tiro uma foto. Tanto o meu relato como a foto não significam absolutamente nada além de um relato, uma suspeita, e que é preciso voltar a este lugar colher fatos científicos que fortaleçam a hipótese 1 (há uma nova espécie de jacaré no lago c) e enfraqueçam a hipótese nula, que seria: a espécie nova de jacaré não existe, ou a espécie de jacaré é apenas uma variação de outra já conhecida.
Cérebro é uma coisa maravilhosa. Todos deveriam ter um.

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videomaker
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Não em ciência Vídeo. Para validar a existência de um fenômeno qualquer, é preciso criar um conjunto coerente, simples e explícito de detectar o fenômeno. É preciso considerar a hipótese 1 (2, 3, etc caso existam), e a hipótese nula, que é a oposição ao seu pré-conceito. Portanto o seu conjunto de testes deve ser criado de maneira a incluir todas. Tem, invariavelmente, que ser possível que sua hipótese nula seja a hipótese mais forte ao fim do experimento.

Fotos e relatos de pessoas não consistem em experimentos científicos por que impossibilitam a aceitação da hipótese nula. Vamos supor se eu afirmo ter visto uma espécie nova de jacaré, e tiro uma foto. Tanto o meu relato como a foto não significam absolutamente nada além de um relato, uma suspeita, e que é preciso voltar a este lugar colher fatos científicos que fortaleçam a hipótese 1 (há uma nova espécie de jacaré no lago c) e enfraqueçam a hipótese nula, que seria: a espécie nova de jacaré não existe, ou a espécie de jacaré é apenas uma variação de outra já conhecida.



Ai é que esta o problema Anna! O que vc viu e viveu não pode ser julgado baseado apenas em experimentos! e nem podemos sustentar o argumento cetico de que algo não existe, pelo simples fato de que em ciência não é assim! Coisas acontecem e existem com o sem a ciência ou cientistas aprovarem! Argumentar com possibilidade de fraude é diferente de garantir que é fraude! :emoticon4: Mas pra nós simples mortais ( não ciêntista), ficamos com que a justiça nos dá. que é O ONUS DA PROVA CABE A QUEM ACUSA!
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Anna
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videomaker escreveu:
Anna escreveu:
Judas escreveu:Estou estupefato!!!Como são científicos e confiáveis estes experimentos de Crookes !!! Por que será que só a comunidade científica não enxerga isso?? :emoticon12:
Depois os espíritas ficam reclamando quando são taxados de CRENTES.



Pior é eles ficarem choramingando por ai que os céticos e cientistas não reconhecem os grandiosos experimentos científicos, realizados para provar a existências das sandices espiritistas.
Que somos maus como o pica-pau, e batemos pé e fazemos beicinho: Não quero, não quero, não quero!!!
Ninguém merece.
:emoticon2:



E não é assim não? :emoticon5: que lingua o botanico vem falando?, alem de fazer beicinho, o que é que os ceticos tem feito? estou curioso...
:emoticon4:


Leia minha postagem anterior.
Video, a academia científica não é feita de ateus e descrentes em mundo espiritual. Metade dos meus colegas de profissão tem seus conjuntos de crenças, muitos tendem a crer na existência de espíritos. Não há essa máfia que alguns tanto falam de maldosos cheios de poder que ficam rejeitando experimentos factuais e comprovadamente científicos. Não há como frear a ciência, se alguém descobre algo ele deixa rastros que podem ser perseguidos por outros até que a suspeita se comprove. Isso vai contra a filosofia da ciência, e sua função, que é servir a humanidade e trazer-lhe benefícios a partir do conhecimento de fenômenos naturais. Os pesquisadores que tentaram detectar de maneira científica a existência de um mundo espiritual, deixaram seus arquivos, tudo que foi feito é parte da história. Um dos criadores da teroria da evolução passou muito tempo de sua vida se dedicando a isso, mas não conseguiu, porém seu trabalho tá lá documentado.

Não há suporte experimental científico para o tema, pelo menos até 2004, que foi quando eu ainda tive tempo pra fazer pesquisas no tema. Por isso é parte da metafísica e não da ciência, não por que há uma máfia científica ateísta, bloqueando, rejeitando e fraudando os resultados de experimentos CIENTÏFICOS (que tenham sido feitos dentro das exigências técnicas, conceituais, e filosóficas de ciência) que tenham demonstrado a existência de espiritos.
Cérebro é uma coisa maravilhosa. Todos deveriam ter um.

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videomaker escreveu:

Não em ciência Vídeo. Para validar a existência de um fenômeno qualquer, é preciso criar um conjunto coerente, simples e explícito de detectar o fenômeno. É preciso considerar a hipótese 1 (2, 3, etc caso existam), e a hipótese nula, que é a oposição ao seu pré-conceito. Portanto o seu conjunto de testes deve ser criado de maneira a incluir todas. Tem, invariavelmente, que ser possível que sua hipótese nula seja a hipótese mais forte ao fim do experimento.

Fotos e relatos de pessoas não consistem em experimentos científicos por que impossibilitam a aceitação da hipótese nula. Vamos supor se eu afirmo ter visto uma espécie nova de jacaré, e tiro uma foto. Tanto o meu relato como a foto não significam absolutamente nada além de um relato, uma suspeita, e que é preciso voltar a este lugar colher fatos científicos que fortaleçam a hipótese 1 (há uma nova espécie de jacaré no lago c) e enfraqueçam a hipótese nula, que seria: a espécie nova de jacaré não existe, ou a espécie de jacaré é apenas uma variação de outra já conhecida.



Ai é que esta o problema Anna! O que vc viu e viveu não pode ser julgado baseado apenas em experimentos! e nem podemos sustentar o argumento cetico de que algo não existe, pelo simples fato de que em ciência não é assim! Coisas acontecem e existem com o sem a ciência ou cientistas aprovarem! Argumentar com possibilidade de fraude é diferente de garantir que é fraude! :emoticon4: Mas pra nós simples mortais ( não ciêntista), ficamos com que a justiça nos dá. que é O ONUS DA PROVA CABE A QUEM ACUSA!


Video, acontece que nós estamos tratando de um fenômeno do mundo natural, e não de um caso jurídico (é mais fácil enganar a justiça do que um experimento científico muito bem feito), entendeu? Se não fosse diferente negros, judeus e índios ainda seriam julgados raças inferiores perante a justiça, baseado em dados tão frouxos como a foto e a declaracão de meia duzia de pessoas.
Editado pela última vez por Anna em 17 Jun 2007, 15:34, em um total de 4 vezes.
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Anna escreveu:
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Anna escreveu:
Judas escreveu:Estou estupefato!!!Como são científicos e confiáveis estes experimentos de Crookes !!! Por que será que só a comunidade científica não enxerga isso?? :emoticon12:
Depois os espíritas ficam reclamando quando são taxados de CRENTES.



Pior é eles ficarem choramingando por ai que os céticos e cientistas não reconhecem os grandiosos experimentos científicos, realizados para provar a existências das sandices espiritistas.
Que somos maus como o pica-pau, e batemos pé e fazemos beicinho: Não quero, não quero, não quero!!!
Ninguém merece.
:emoticon2:



E não é assim não? :emoticon5: que lingua o botanico vem falando?, alem de fazer beicinho, o que é que os ceticos tem feito? estou curioso...
:emoticon4:


Leia minha postagem anterior.
Video, a academia científica não é feita de ateus e descrentes em mundo espiritual. Metade dos meus colegas de profissão tem seus conjuntos de crenças, muitos tendem a crer na existência de espíritos. Não há essa máfia que alguns tanto falam de maldosos cheios de poder que ficam rejeitando experimentos factuais e comprovadamente científicos. Não há como frear a ciência, se alguém descobre algo ele deixa rastros que podem ser perseguidos por outros até que a suspeita se comprove. Isso vai contra a filosofia da ciência, e sua função, que é servir a humanidade e trazer-lhe benefícios a partir do conhecimento de fenômenos naturais. Os pesquisadores que tentaram detectar de maneira científica a existência de um mundo espiritual, deixaram seus arquivos, tudo que foi feito é parte da história. Um dos criadores da teroria da evolução passou muito tempo de sua vida se dedicando a isso, mas não conseguiu, porém seu trabalho tá lá documentado.

Não há suporte experimental científico para o tema, pelo menos até 2004, que foi quando eu ainda tive tempo pra fazer pesquisas no tema. Por isso é parte da metafísica e não da ciência, não por que há uma máfia científica ateísta, bloqueando, rejeitando e fraudando os resultados de experimentos CIENTÏFICOS (que tenham sido feitos dentro das exigências técnicas, conceituais, e filosóficas de ciência) que tenham demonstrado a existência de espiritos.



Eu sei Anna! é claro que isso não existe! o que gostariamos somente é que em se tratando dos experimentos do seculo passado a comunidade cetica, nos dissese mais do que provaveis possibilidades de fraude! gostariamos de vêr replicando os experimentos, e nos mostra-se como se construiu a fraude! querer que tenhamos que aceitar achismos é que não é nada ciêntifico! Dizer tambem que todos eram incompetente ou embusteiros é que não dá, acho que não é pedir muito.
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)

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Judas escreveu:Estou estupefato!!!Como são científicos e confiáveis estes experimentos de Crookes !!! Por que será que só a comunidade científica não enxerga isso?? :emoticon12:
Depois os espíritas ficam reclamando quando são taxados de CRENTES.



Pior é eles ficarem choramingando por ai que os céticos e cientistas não reconhecem os grandiosos experimentos científicos, realizados para provar a existências das sandices espiritistas.
Que somos maus como o pica-pau, e batemos pé e fazemos beicinho: Não quero, não quero, não quero!!!
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:emoticon2:



E não é assim não? :emoticon5: que lingua o botanico vem falando?, alem de fazer beicinho, o que é que os ceticos tem feito? estou curioso...
:emoticon4:


Leia minha postagem anterior.
Video, a academia científica não é feita de ateus e descrentes em mundo espiritual. Metade dos meus colegas de profissão tem seus conjuntos de crenças, muitos tendem a crer na existência de espíritos. Não há essa máfia que alguns tanto falam de maldosos cheios de poder que ficam rejeitando experimentos factuais e comprovadamente científicos. Não há como frear a ciência, se alguém descobre algo ele deixa rastros que podem ser perseguidos por outros até que a suspeita se comprove. Isso vai contra a filosofia da ciência, e sua função, que é servir a humanidade e trazer-lhe benefícios a partir do conhecimento de fenômenos naturais. Os pesquisadores que tentaram detectar de maneira científica a existência de um mundo espiritual, deixaram seus arquivos, tudo que foi feito é parte da história. Um dos criadores da teroria da evolução passou muito tempo de sua vida se dedicando a isso, mas não conseguiu, porém seu trabalho tá lá documentado.

Não há suporte experimental científico para o tema, pelo menos até 2004, que foi quando eu ainda tive tempo pra fazer pesquisas no tema. Por isso é parte da metafísica e não da ciência, não por que há uma máfia científica ateísta, bloqueando, rejeitando e fraudando os resultados de experimentos CIENTÏFICOS (que tenham sido feitos dentro das exigências técnicas, conceituais, e filosóficas de ciência) que tenham demonstrado a existência de espiritos.



Eu sei Anna! é claro que isso não existe! o que gostariamos somente é que em se tratando dos experimentos do seculo passado a comunidade cetica, nos dissese mais do que provaveis possibilidades de fraude! gostariamos de vêr replicando os experimentos, e nos mostra-se como se construiu a fraude! querer que tenhamos que aceitar achismos é que não é nada ciêntifico! Dizer tambem que todos eram incompetente ou embusteiros é que não dá, acho que não é pedir muito.


Quando falam isso estão falando de pessoas e experimentos de caráter duvidoso vídeo. Isso nem nossos colegas de profissão que são simp;aticos ou acreditam em espíritos negam. Nestes casos há grande probabilidade de estarem fraudando (alguns eu sei que falam isso porque desconhecem mesmo as tentaivas sinceras de pessoas honestas que quiseram provar de forma robusta aquilo que achavam existir de fato). Você nunca ouviu ningué aqui falando que Alfred Russel Wallace era um incompetente e embusteiro, nem nunca ouvirá, mesmo que ele tnham se dedicado a questões espiritualistas, por que é a verdade.

Enfim, muitos experimentos dos séculos passados têm metodologia frouxa, ou não tem metodologia cientica de fato, o que abrem espaço para que muitas outras variáveis o expliquem de forma mais robusta. Mas lembro-me de ter postado artigos e matérias deste século e de gente séria que andou testando e criando experimentos científicos deste escopo, mas nunca obtiveram resultados positivos e nunca puderam rejeitar a hipótese nula. Deve estar perdido por este fórum ou no velho.
Editado pela última vez por Anna em 17 Jun 2007, 15:32, em um total de 2 vezes.
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videomaker
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Mensagem por videomaker »

Enfim, muitos experimentos dos séculos passados têm metodologia frouxa, ou não tem metodologia cientica de fato, o que abrem espaço para que muitas outras variáveis o expliquem de forma mais robusta. Mas eu lembro-me de ter postado artigos e matérias deste século e de gente séria que andou testando e criando experimentos científicos deste escopo, mas não obtiveram resultados positivos e não puderam rejeitar a hipótese nula. Deve estar perdido por este fórum ou no velho.



Gostaria de dá uma olhada nesses links! mas ainda acho que aceitar como argumento "possibilidades de fraude" não se aplica! quanto a outras variaveis, a melhor hipoteze ainda é espiritos! :emoticon4:
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)

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Anna
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Mensagem por Anna »

videomaker escreveu:
Enfim, muitos experimentos dos séculos passados têm metodologia frouxa, ou não tem metodologia cientica de fato, o que abrem espaço para que muitas outras variáveis o expliquem de forma mais robusta. Mas eu lembro-me de ter postado artigos e matérias deste século e de gente séria que andou testando e criando experimentos científicos deste escopo, mas não obtiveram resultados positivos e não puderam rejeitar a hipótese nula. Deve estar perdido por este fórum ou no velho.



Gostaria de dá uma olhada nesses links! mas ainda acho que aceitar como argumento "possibilidades de fraude" não se aplica! quanto a outras variaveis, a melhor hipoteze ainda é espiritos! :emoticon4:



Não é aceitar argumento nenhum Vídeo, não é argumento, o que eu disse é que experimentos que tem furos graves de desenho, alguns desses furos são tão graves que deixam mais de 50% de probabilidade de fraude, o que é muito para um teste. Se há no seu modelo probabilidade de intervenção de outra variável que não aquelas que vc quer medir e testar (como por exemplo as fraudes), ele é fraco para responder a sua pergunta, TEM que usar outro, refazer ou pensar mais numa forma de isolar essa variável.
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betossantana
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Mensagem por betossantana »

Anna escreveu:
Não é aceitar argumento nenhum Vídeo, não é argumento, o que eu disse é que experimentos que tem furos graves de desenho, alguns desses furos são tão graves que deixam mais de 50% de probabilidade de fraude, o que é muito para um teste. Se há no seu modelo probabilidade de intervenção de outra variável que não aquelas que vc quer medir e testar (como por exemplo as fraudes), ele é fraco para responder a sua pergunta, TEM que usar outro, refazer ou pensar mais numa forma de isolar essa variável.


E aí, Botanico?

CALOU A SUA BOCA agora?
É um problema espiritual, chupe pau!

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Judas
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betossantana escreveu:
Anna escreveu:
Não é aceitar argumento nenhum Vídeo, não é argumento, o que eu disse é que experimentos que tem furos graves de desenho, alguns desses furos são tão graves que deixam mais de 50% de probabilidade de fraude, o que é muito para um teste. Se há no seu modelo probabilidade de intervenção de outra variável que não aquelas que vc quer medir e testar (como por exemplo as fraudes), ele é fraco para responder a sua pergunta, TEM que usar outro, refazer ou pensar mais numa forma de isolar essa variável.


E aí, Botanico?

CALOU A SUA BOCA agora?


Não...ele vai vir aqui e dizer que não adianta nada testar de novo o que já foi feito, pois os céticos vão continuar duvidando etc.. etc...
Justo agora hein!!! em pleno seculo XXI com CÂMERAS INFRAVERMELHAS , TRANSMISSÕES AO VIVO e um prêmio de um MILHÃO DE DOLARES à disposição!!!
É mais façil provar os espíritos, do que arrumar uma desculpa para NÃO QUERER GANHAR O DINHEIRO!!!

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Judas
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Mensagem por Judas »

Pesquisa espírita no seculo 19
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Wilian Crookes
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Katie King
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Judas
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Mensagem por Judas »

Anna escreveu:
videomaker escreveu:
Enfim, muitos experimentos dos séculos passados têm metodologia frouxa, ou não tem metodologia cientica de fato, o que abrem espaço para que muitas outras variáveis o expliquem de forma mais robusta. Mas eu lembro-me de ter postado artigos e matérias deste século e de gente séria que andou testando e criando experimentos científicos deste escopo, mas não obtiveram resultados positivos e não puderam rejeitar a hipótese nula. Deve estar perdido por este fórum ou no velho.



Gostaria de dá uma olhada nesses links! mas ainda acho que aceitar como argumento "possibilidades de fraude" não se aplica! quanto a outras variaveis, a melhor hipoteze ainda é espiritos! :emoticon4:



Não é aceitar argumento nenhum Vídeo, não é argumento, o que eu disse é que experimentos que tem furos graves de desenho, alguns desses furos são tão graves que deixam mais de 50% de probabilidade de fraude, o que é muito para um teste. Se há no seu modelo probabilidade de intervenção de outra variável que não aquelas que vc quer medir e testar (como por exemplo as fraudes), ele é fraco para responder a sua pergunta, TEM que usar outro, refazer ou pensar mais numa forma de isolar essa variável.


Noooossaaaa!!!! Faz isso não...vai ter que aguentar o Botânico pedir pela milionésima vez para voê apontar as falhas nos experimentos feitos à "trocentos" anos atrás.

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Anna
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Judas escreveu:
betossantana escreveu:
Anna escreveu:
Não é aceitar argumento nenhum Vídeo, não é argumento, o que eu disse é que experimentos que tem furos graves de desenho, alguns desses furos são tão graves que deixam mais de 50% de probabilidade de fraude, o que é muito para um teste. Se há no seu modelo probabilidade de intervenção de outra variável que não aquelas que vc quer medir e testar (como por exemplo as fraudes), ele é fraco para responder a sua pergunta, TEM que usar outro, refazer ou pensar mais numa forma de isolar essa variável.


E aí, Botanico?

CALOU A SUA BOCA agora?


Não...ele vai vir aqui e dizer que não adianta nada testar de novo o que já foi feito, pois os céticos vão continuar duvidando etc.. etc...


Não importa o que os céticos achem ou deixem de achar. O fato é que se esses experimentos fossem robustos o suficiente e tivessem detectado cientificamente espiritos, hoje o que esses caras fizeram seria tão famoso quanto a teoria da evolução ou o experimento de Oparin. Não é pela vontade dos céticos retardados que isso não ocorreu. É pq é preciso muito mais robustêz científica.

Ou alguém acha mesmo que durante todos esses anos, ou mesmo nos poucos anos subsequentes ao teste, ninguém, nenhuma criatura viva NUNCA teve a curiosidade de comprovar se o tal funciona? Ainda mais aqueles que tinham a mesma crença, como é o caso de muitos cientistas? vamos lá não é mesmo?
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Botanico
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Mensagem por Botanico »

Anna escreveu:Não importa o que os céticos achem ou deixem de achar. O fato é que se esses experimentos fossem robustos o suficiente e tivessem detectado cientificamente espiritos, hoje o que esses caras fizeram seria tão famoso quanto a teoria da evolução ou o experimento de Oparin. Não é pela vontade dos céticos retardados que isso não ocorreu. É pq é preciso muito mais robustêz científica.

Ou alguém acha mesmo que durante todos esses anos, ou mesmo nos poucos anos subsequentes ao teste, ninguém, nenhuma criatura viva NUNCA teve a curiosidade de comprovar se o tal funciona? Ainda mais aqueles que tinham a mesma crença, como é o caso de muitos cientistas? vamos lá não é mesmo?


Bem, Anna, mais acima você falou em furos enormes nos testes e mais anteriormente ainda eu pedi, mas acho que você não viu, para que desmontasse então o relatório do Crookes sobre o teste com Ana (sua xará) Eva Fay. O Encostado, todo ufano, acha que descobriu a América só por conta de uma inversão na ordem do relato. Claro que não refutou coisa alguma do resto, só fez o que sabe fazer, que é cavalo de batalha em cima de uma picuinha. Vejamos se você é mais culta e sagaz do que ele. Então, neste mesmo tópico, você terá a oportunidade de me mostrar os grandes furos que passaram despercebidos de mim (e dos grandes bambambans céticos também _ olha só que grande moral você vai conquistar!).
Manda ver.

Quanto ao resto, bem, eu diria que a dita comunidade científica está tão satisfeita com o que tem, que não se vê interessada em coisas de espírito, mais do que em teorias criacionistas. Os cientistas que se interessaram por essas coisas, com uma ou outra exceção, entraram nessa mais com o propósito explícito de avacalhar com tudo e mostrar toda essa fraudulência aos trouxas... Mas deu o azar que no fim eles próprios se descobriram trouxas... Fazer o quê, né?

Bem, eu não chego a afirmar que esse pessoal provou ou tentava provar coisas de espírito, com uma ou outra exceção, mas TODOS constataram a existência de fenômenos estranhos, incapazes de serem explicados por truques mágicos diante da fiscalização adotada. Mas sacomé: os que NUNCA EXPERIMENTARAM NADA, NEM VIRAM NADA, insistem em dizer que os que experimentaram e viram eram babacas, idiotas, alucinados, mentirosos ou canalhas... E seus argumentos prevalecem. Ora, se a maioria dos sábios crê nesses sábios negativistas que nunca experimentaram nada, por que iriam eles se darem ao trabalho de fazer o que você pensa sugerir acima?

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Anna
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Mensagem por Anna »

videomaker escreveu:
Enfim, muitos experimentos dos séculos passados têm metodologia frouxa, ou não tem metodologia cientica de fato, o que abrem espaço para que muitas outras variáveis o expliquem de forma mais robusta. Mas eu lembro-me de ter postado artigos e matérias deste século e de gente séria que andou testando e criando experimentos científicos deste escopo, mas não obtiveram resultados positivos e não puderam rejeitar a hipótese nula. Deve estar perdido por este fórum ou no velho.



Gostaria de dá uma olhada nesses links! mas ainda acho que aceitar como argumento "possibilidades de fraude" não se aplica! quanto a outras variaveis, a melhor hipoteze ainda é espiritos! :emoticon4:


Achei!
https://antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?t=63 ... c&start=40

Anna escreveu: Dr Louis Rose, parapsicólogo, mergulhou em 95 casos que diziam ser verdadeiros, mas constatou que apenas dois deles PODERIAM ser considerados.

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APA (AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION) – Guidelines Regarding Possible Conflict Between
Psychiatrists' Religious Commitments and Psychiatry Practice. Am J Psychiatry 147: 542, 1990.

BATSON, C.D.; VENTIS, W.L. – The Religious Experience. Oxford University Press, New York; 1982.

CARDEÑA, E.; LEWIS-FERNÁNDEZ, R.; BEAR, D.; PAKIANATHAN, I; SPIEGEL, D. – Dissociative Disorders.
In: DSM-IV Sourcebook, DC, Washington American Psychiatric Press, 1994.

CARDEÑA, E.; LYINN, S.J.; KRIPPNER, S. – Varieties of Anomalous Experience: Examining the Scientific Evidence, DC, Washington American Psychological Association, 2000.

ALMEIDA, A.M.; ALMEIDA, A.A.S – “História da Loucura Espírita” no Brasil". XVIII Congresso Brasileiro de Psiquiatria e Regional Meeting World Psychiatric Association. Associação Brasileira de Psiquiatria e World Psychiatric Association, 25-28 out. 2000.

GABBARD, G.O.; TWEMLOW, S.W.; JONES, F.C. – Differential Diagnosis of Altered Mind/Body Perception. Psychiatry 45: 361-9, 1982.

Cardeña, E.; Lyinn, S.J.; Krippner, S. Varieties of Anomalous Experience: Examining the Scientific Evidence. Washington DC, American Psychological Association, 2000.

OWENS, J.E.; COOK, E.W.; STEVENSON, I. – Features of “near-death experience” in Relation to Whether or not Patients Were Near Death. Lancet 336: 1175-7, 1990.

OWENS, J.E.; COOK, E.W.; STEVENSON, I. – Near-Death Experience. Lancet 337: 1167-8, 1991.

PARISCHA, S.; STEVENSON, I. – Near-Death Experiences in India. J Nerv Ment Dis 174: 165-70, 1986.

PEKALA, R.J. – The Phenomenology of Consciousness Inventory (PCI). West Chester, PA: Mid Atlantic Educational Institute, 1991.

RAO, D.; STEVENSON, I. – Telepathy in Shared Dreams? Am J Psychiatry 136: 1345-6, 1979.

ROSS, C.A.; JOSHI, S. – Paranormal Experiences in the General Population. J Nerv Ment Dis 180:357-61, 1992.

ROSS, C.A.; JOSHI, S.; CURRIE, R. – Dissociative Experiences in the General Population. Am J Psychiatry 147: 1547-52, 1990.

SCHOUTEN, S.A.; STEVENSON, I. – Does the Socio-Psychological Hypothesis Explain Cases of reincarnation Type? J Nerv Ment Dis 186: 504-6, 1998.

SIMS, A. – Symptoms in the Mind. Ballière Tindall, London, 1988.

STEVENSON, I.; GREYSON, B. – Near-Death Experience: Relevance to the Question of Survival after Death. JAMA 242: 265-7, 1979.

STEVENSON, I. – American Children who Claim to Remember Previous Lives. J Nerv Ment Dis 171: 742-8, 1983.

STEVENSON, I. – Do We Need a New Word to Supplement “Hallucination”? Am J Psychiatry 140: 1609-11, 1983.

STEVENSON, I. – The Explanatory Value of The Idea of Reincarnation. J Nerv Ment Dis 164: 305-26, 1977.

TART, C.T. – States of Consciousness and State-Specific Sciences. Science 176: 1203-10, 1972.

TART, C.T. – States of Consciousness. Lincoln, Authors Guild Backprint.com Edition, 2000 (1983).

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WEAVER, A.J.; SAMFORD, J.A.; LARSON, D.B. et al. – A Systematic Review of Research on Religion in Four Major Psychiatric Journals: 1991-1995. J Nerv Ment Dis 186: 187-9, 1998.

ALARCÓN, R.D. – Culture and Psychiatric Diagnosis. Psychiatric Clinics of North America 18(3): 449-65, 1995.


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videomaker
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Mensagem por videomaker »

Vejamos se você é mais culta e sagaz do que ele.


Nisso, eu não tenho nenhuma duvida! :emoticon4: tambem não tenha!
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Anna
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Mensagem por Anna »

Aproveitei pra replicar umas coisas que eu obviamente não vi por passar meses no mato, e outros meses trabalhando feito louca.

https://antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?t=63 ... c&start=60
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Anna
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Mensagem por Anna »

Botanico escreveu:
Anna escreveu:Não importa o que os céticos achem ou deixem de achar. O fato é que se esses experimentos fossem robustos o suficiente e tivessem detectado cientificamente espiritos, hoje o que esses caras fizeram seria tão famoso quanto a teoria da evolução ou o experimento de Oparin. Não é pela vontade dos céticos retardados que isso não ocorreu. É pq é preciso muito mais robustêz científica.

Ou alguém acha mesmo que durante todos esses anos, ou mesmo nos poucos anos subsequentes ao teste, ninguém, nenhuma criatura viva NUNCA teve a curiosidade de comprovar se o tal funciona? Ainda mais aqueles que tinham a mesma crença, como é o caso de muitos cientistas? vamos lá não é mesmo?


Bem, Anna, mais acima você falou em furos enormes nos testes e mais anteriormente ainda eu pedi, mas acho que você não viu, para que desmontasse então o relatório do Crookes sobre o teste com Ana (sua xará) Eva Fay. O Encostado, todo ufano, acha que descobriu a América só por conta de uma inversão na ordem do relato. Claro que não refutou coisa alguma do resto, só fez o que sabe fazer, que é cavalo de batalha em cima de uma picuinha. Vejamos se você é mais culta e sagaz do que ele. Então, neste mesmo tópico, você terá a oportunidade de me mostrar os grandes furos que passaram despercebidos de mim (e dos grandes bambambans céticos também _ olha só que grande moral você vai conquistar!).
Manda ver.

Quanto ao resto, bem, eu diria que a dita comunidade científica está tão satisfeita com o que tem, que não se vê interessada em coisas de espírito, mais do que em teorias criacionistas. Os cientistas que se interessaram por essas coisas, com uma ou outra exceção, entraram nessa mais com o propósito explícito de avacalhar com tudo e mostrar toda essa fraudulência aos trouxas... Mas deu o azar que no fim eles próprios se descobriram trouxas... Fazer o quê, né?

Bem, eu não chego a afirmar que esse pessoal provou ou tentava provar coisas de espírito, com uma ou outra exceção, mas TODOS constataram a existência de fenômenos estranhos, incapazes de serem explicados por truques mágicos diante da fiscalização adotada. Mas sacomé: os que NUNCA EXPERIMENTARAM NADA, NEM VIRAM NADA, insistem em dizer que os que experimentaram e viram eram babacas, idiotas, alucinados, mentirosos ou canalhas... E seus argumentos prevalecem. Ora, se a maioria dos sábios crê nesses sábios negativistas que nunca experimentaram nada, por que iriam eles se darem ao trabalho de fazer o que você pensa sugerir acima?


Botânico, eu acho que não apenas eu, mas a própria História da pesquisa no ramo, já demonstrei pelo menos uma das detecções de falha e inaplicabilidade dos testes em questão: Cadê as réplicas com os mesmos resultados obtidos pelos seus proponentes para validar os experimentos?

quanto a possível grande moral que eu viria a conquistar... moral de que? Você só pode estar viajando, acha mesmo que ninguém nunca, nunquinha replicou esses experimentos??????? Nunca os apresentou a outros interessados em experiências anômalas durante esses anos todos. Acha que têm a mafia de negro da pesquisa, poderosa e gigante que vai ao longo dos séculos bloqueando o avanço da pesquisa nesse tema? Ah!

Além do mais eu já tenho moral aonde me interessa ter, com aquilo que SEI fazer, posso demonstrar e TODOS podem repetir. I feel GOOD don't need anything else!
Editado pela última vez por Anna em 18 Jun 2007, 21:49, em um total de 1 vez.
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Mensagem por Botanico »

Anna escreveu:Botânico, eu acho que não apenas eu, mas a própria História da pesquisa no ramo, já demonstrei pelo menos uma das detecções de falha e inaplicabilidade dos testes em questão: Cadê as réplicas com os mesmos resultados obtidos pelos seus proponentes para validar os experimentos?


Réplicas? Bem, a Eusápia Palladino foi examinada por umas 24 comissões, formadas por pesquisadores diferentes e chegaram a resultados parecidos. A Leonore Piper foi investigada por 15 anos também por diversos pesquisadores...

Mas até onde sei, para os céticos isso não diz nada. É só evidência anedota, certo? Afinal basta um dizer que achou ter visto fraude para que essa ÚNICA declaração invalide DEZENAS de outras em apoio à veracidade dos eventos observados. Ou pior ainda: um camarada confessou ter sido amante da médium tal e confessou também que esta lhe teria confessado que enganara o dito cientista com truques bobos e infantis... E nenhum cético põe em dúvida essas confissões. Certo?

Mas Anna, o que eu pedi é para você analisar aquele relatório de Crookes sobre a sua xará e apontar NELE os furos enormes que você apregoa e não se houve alguma outra repetição em outro lugar e outro tempo.

Trancado