Poderia Nossa Senhora não chorar?
Pobre povo fluminense. Não consegue líderes que autenticamente o representem. Após derrotar nas urnas a candidata ao Senado, Jandira Feghali, que se apresentava como favorável ao aborto, agora tem de sofrer nova investida. Veja-se esta notícia:
“O governador do Rio, Sérgio Cabral Filho (PMDB), defendeu que seja discutida a questão do aborto no Brasil, pouco antes do lançamento de uma campanha para prevenção da gravidez precoce, que será divulgada em escolas, nos meios de comunicação e na internet. Também foi criado um blog com a participação da funkeira MC Perlla, de 18 anos, garota-propaganda da campanha, cujo tema é Se cuida. Gravidez tem hora. A questão do aborto é uma discussão que tem que ser feita, principalmente pelas mulheres”, disse o governador. “Quarenta e quatro mil meninas por ano no Rio ficam grávidas” (“O Globo”, 28-2-07 e “O Estado de S. Paulo”, 1º/3/07).
Nenhuma palavra sobre o fato de que o aborto é um assassinato. Nenhuma palavra sobre a necessidade da moralização dos costumes e das modas, bem como da prática da castidade, para evitar essas gravidezes. É bom lembrar que o crime legalizado não deixa de ser crime, ao menos diante de Deus, que a todos nos julgará. Pelo contrário, a legalização torna o pecado ainda mais grave, pois o torna coletivo.
Incesto, questão moral e problemas mentais
Na Alemanha, Patrick Stubing, de 29 anos, vive incestuosamente com sua irmã, Susan, de 24, da qual tem quatro filhos. Anunciaram que pretendem levar seu caso à Corte Constitucional, numa tentativa de abolir a lei que considera crime o incesto. Além do grave problema moral, médicos alemães afirmam que a lei é necessária para prevenir doenças decorrentes de casamentos consangüíneos. A prova é o próprio casal incestuoso: dois dos filhos têm problemas mentais, devido a seqüelas da relação consangüínea. Mas quando falta a moral, não há lei humana que detenha o homem no caminho do horror.
Do quase-nudismo ao nudismo: um passo
O quase-nudismo que toma conta das cidades brasileiras vai aproximando as pessoas do nudismo completo, à maneira dos selvagens e dos índios primitivos. Para as mulheres são micro-saias, decotes escandalosos, abdômen e costas de fora, calças apertadíssimas realçando as formas do corpo, ou roupas transparentes. Para os homens dispensa-se até a camisa, ao mesmo tempo que uma espécie de bermuda põe em realce a feiúra felpuda das pernas. Tudo quanto as pessoas têm de cicatrizes, deformidades, manchas da pele, partes malconformadas do corpo, ossos salientes, rugas, vai sendo mostrado desinibidamente. Os modos de estar ou de sentar-se em público tornam-se cada vez mais permissivos e degradantes. Perde-se o senso da beleza, da dignidade, da compostura, do recato, do pudor. É a civilização que afunda. E para mostrar bem claramente qual o termo para o qual se caminha, as manifestações de nudismo completo vão se tornando cada vez mais freqüentes.
Sai agora a notícia de que foram expostas na UniRio fotos de nu natural de Jorge Barreto, e representada a peça O sonho, de August Strindberg, voltada principalmente para adeptos do naturismo. Para entrar no espaço dos eventos, as pessoas eram convidadas a tirar as roupas e deixá-las na entrada do teatro. Além da platéia e da obra de Barreto, o nu também se escarrapachava no palco, onde os atores encenavam despidos (cfr. “O Globo”, 24-2-07).
http://www.catolicismo.com.br/materia/m ... /Junho2007[/quote]
Gente doente....





