Aluno é transferido após agredir professora
Re.: Aluno é transferido após agredir professora
Sem contar que a média sempre foi 7. Faz alguns anos que baixou para 6. Ou seja, o aluno pode aprender apenas 60 por cento da matéria e de dar bem.
Sem contar que antes tirar 7 era meio desonroso e a gente tinha consciência de que estava perdendo alguma coisa importante. Agora, não. Se gabam de conseguir o bendito 6.
Sem contar que antes tirar 7 era meio desonroso e a gente tinha consciência de que estava perdendo alguma coisa importante. Agora, não. Se gabam de conseguir o bendito 6.
Re: Aluno é transferido após agredir professora
Botanico escreveu:Joe escreveu:[center]Estudante do Ensino Fundamental agrediu a professora após xingá-la dentro da sala.
Com olhos e mãos machucados, a vítima se diz chocada com a atitude do garoto[/center]
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Um aluno de 15 anos será transferido de uma escola de Suzano, na Grande São Paulo, por ter agredido a professora quando ela saía da sala de aula.
Segundo a professora, o estudante, da 8ª série do Ensino Fundamental, começou a xingá-la durante uma atividade. Ela pediu que ele se retirasse da sala. O garoto ficou no corredor, esperou o horário de troca de aulas e, na saída da educadora, agrediu-a no rosto e na cabeça. Ela também ficou com as mãos machucadas.
A transferência do menino foi decidida por unanimidade no conselho de escola, formado pela direção, professores e pais de alunos. O Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) participou da reunião como observador.
A professora está de licença médica que deve durar 30 dias, mas pode ser prorrogada. A Diretoria Regional de Ensino deve discutir, ainda essa semana, providências a serem tomadas para evitar que outros casos aconteçam.
Um levantamento da Apeoesp feito com 684 professores do estado de São Paulo apontou que 87% deles disseram que conhecem histórias de violência nas escolas. Em 93% dos casos, os responsáveis são os alunos.
O estudo aponta, também, as principais causas dessa violência: 76% estão relacionados a conflitos entre os estudantes, 63% por causa de drogas e álcool e 45,6% pobreza generalizada.
Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0 ... 05,00.html
O mais correto no caso, e em outros parecidos, é a EXPULSÃO definitiva da escola pública. Se quer estudar, o aluno ou aprende em casa, com professor particular ou então vá para uma escola particular. Agora transferir... é só transferir o problema para outra escola e a outros professores...
Expulso?
Devia ser moido de porrada!
Ah, não, ele é "dimenor", pode matar e estuprar a vontade

Editado pela última vez por DIG em 27 Jun 2007, 19:16, em um total de 1 vez.
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Re: Re.: Aluno é transferido após agredir professora
Usuário deletado escreveu:FEBEM para esse marginalzinho.
e dar a chance de ele tornar-se profissional ?
Vendo a justificável insistência de todos, humildemente sou forçado à admitir que sou um cara incrível !
Re: Re.: Aluno é transferido após agredir professora
Apocaliptica escreveu:manoelmac escreveu:Apocaliptica escreveu:Gilson escreveu:Apocaliptica escreveu:Jolly_Roger escreveu:Apocaliptica escreveu:Impressionante o que está acontecendo neste país. Há menos de 2 décadas, se um aluno ofendesse com palavras um colega ou o professor, ou o moço do bar, enfim, era expulso sem mais explicações.
Agora, pode dar tiro de baioneta, que não acontece NADA. Alunos, crianças e adolescentes se tornaram peças intocáveis e sagradas. Não se pode contrariá-los, nem reprovar, nem acusar, nem suspender, muito menos expulsar.
E a lei protege. A mesma lei que está tranformando o Brasil num dos maiores redutos de impunidade do planeta, da infância à velhice. Que país é este? Para onde as elites dominantes estão nos levando?
Estamos criando monstros na sociedade, para justificar a falta total de moral e escrúpulos dos políticos e do Ministério Público. É por isto que não querem mexer no limite penal de 18 para 16 anos. Mais criminosos, não. Deixa todo mundo livre para fazer o que bem entender!
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a culpa é desses xaropes denominados "pedagogos" !
Pedagogos e psicólogos vivem disto. Não estão lá para causar confusão e sim para passar a mãozinha. O que eles não se dão conta é que causam uma confusão maior ainda. E então, tiram o corpo fora.
Tenho certa desconfiança em relação a determinadas profissões. Uma delas é a de pscicólogo. Senão; contemplem a profusão de psicóticos, neuróticos e esquizofrênicos que pululam em nosso criminoso e caótico trânsito. Todos os motoristas passaram pelas doutas avaliações desses profissionais. E agora?
Em tempo ; COM A DEVIDA COMPROVAÇÃO DO PAGAMENTO DA
TAXA DE EXAME. Para mim é o exemplo de profissão que foi criada antes de se saber qual aplicação se daria a ela. Então, passou-se a exigir o tal exame psicotécnico para absorver a mão-de-obra que se lançava, às fornadas, no mercado de trabalho.![]()
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Nem precisa desconfiar. São incompetentes, lidam com teorias ultrapassadas, e o pior, na grande maioria são pessoas muito problemáticas, que não sabem como lidar com os próprios filhos. Tenho comprovado isto ao longo dos anos. Veja nossa querida Martha Suplicy...uma doida assumida publicamente. Olhe o filho dela e terá certeza de algo não andou bem ali.
Não, pedagogos, OE e OPs não estão para passar a mão, e sim para orientar a melhor forma para se trabalhar com criança.
A realidade mostra o que acontece. Este é o marco referencial. Mas na hora as coisas são sempre minimizadas. Orientar e trabalhar são clichês e não dizem absolutamente nada. Na verdade, se restringem a levar a coisa em banho-maria. Os alunos são intocáveis, principalmente depois do Estatuto da Criança e do Adolescente. Viram ditadores aos 3 anos e ninguém mais segura.manoelmac escreveu:Eu sou formado em curso Normal, e trabalho há mais de 6 anos em escolas particulares na área de secretaria. A coisa não é bem assim. O estado trabalha com profissionais despreparados.
O curso Normal, que está totalmente defasado e alguns estados nem tem mais ( como aqui no RS, que não se fala nisso há muito tempo ), nem era para existir mais, pois é fraquíssimo. Nem sei como este curso ainda existe. Servia para formar professoras num tempo em que elas terminavam os estudos sem fazer faculdade e iam dar aulas para as séries iniciais. Foi abolido em 1996. Fiquei impressionada quando descobri em alguns lugares do país ainda se formam no segundo grau normalistas. Agora professores de escolinhas precisam de nível superior. Veja:
"O curso pedagógico ou curso normal era um tipo de habilitação para o magistério nas séries iniciais do ensino fundamental, que existiu no Brasil até anos recentes.
Em 1996, o então Ministro da Educação, Paulo Renato de Souza aprovou a nova LDB, que já transitava no congresso há anos. A partir de então, a mínima habilitação exigida para o magistério passou a ser uma licenciatura (ensino superior), então os cursos pedagógicos perderam sua função social, já que não se constituíam numa graduação e sim em ensino profissionalizante de nível médio.
O curso pedagógico ficou mais conhecido por sua denominação mais antiga de curso normal e suas alunas (já que na época era um curso considerado feminino) eram conhecidas como normalistas, nome que inspirou um romance clássico da literatura brasileira, A Normalista.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Curso_pedag%C3%B3gico"
Mas parece que os cursos continuam sendo ministrados.
manoelmac escreveu:Nada impede uma punição justa para um aluno "travesso". Muita coisa também depende do regimento interno de cada colégio, que no caso do Estado é Padrão e não pode ser moldado a realidade.
Nada impede, só interesses de não se incomodar com as famílias, não perder alunos, não se estressar, não apanhar da gangue amiga do aluno e por aí vai. Minha tia era normalista e passei a vida vendo a realidade violenta e os conflitos reais entre alunos e suas famílias e escolas, notadamente na periferia. Mas ela tinha pulso de aço, até cometeu alguns abusos, ou se matavam em sala de aula.manoelmac escreveu:A metodologia do SESI (Juro, não estou fazendo propaganda!) é muito boa, dando ao aluno uma avaliação contínua (na boa, teste e prova isolados não provam merda nenhuma)
Pode até ser. Mas de forma geral, é fraquíssima e os fatos mostram isto. Avaliação contínua é outra conversa prá boi dormir. Vão facilitando e enrolando até que empurram o coitadinho para o próximo ano letivo.manoelmac escreveu: Em escolas particulares esta metodologia está mais consistente,
Não. A permissividade é grande. Ninguém quer perder alunos com uma concorrência cada vez maior. Os alunos fazem o que querem em sala de aula e fora dela.manoelmac escreveu: não sei o que ocorre em escolas públicas, que parecem enfiar o sorvetinho na testa quando surgem novos conceitos (Talvez não mudasse tanto se observassem direito).
Ninguém gosta de mudanças, e sempre há resistência. Como os governos não se entendem nas instâncias federal, estadual e municipal, a bagunça é generalizada.manoelmac escreveu:[Como no caso da minha escola que atribuiu os 10% da nota em avaliação comportamental como pontualidade na entrega de trabalhos escolares, e não como deveria ser, o comportamento em equipe, o jeito de agir dentro de sala de aula, como tratar os professores, o comportamento como um todo, que obviamente estará incluso pontualidade e tal.
Cada escola e às vzes até o professor adaptam as regras ao tipo de turma e de série. E escolas com princípios pedagógicos diferentes também estão pouco se lixando para as diretrizes do MEC. Piaget e Monstessori que o digam.manoelmac escreveu:O Serviço de Orientação Pedagógica e Orientação Educacional, geralmente inexistem, ou quando existem, não é testada a competência do OE e/ou OP (cargos de confiança, sabe...). Casos como esse, se não me engano, podem sim, por lei, ter punição mais severa!
Raros são os casos de punição severa. A maioria das vezes o severo é uma transferência ou uma conversinha com o SOE e coisas do gênero.manoelmac escreveu:Creio eu que cabe ao colégio ter um Regimento consistente. Minha sobrinha estuda aqui no SESI, e eu acho o Sistema muito bom e consistente.
Sim, mas Regimentos se moldam ao mercado e ao andar da carruagem. O SESI é apenas um curso e não reflete em nada a realidade das escolas públicas e particulares do país.manoelmac escreveu:Creio que no Estado a coisa acabe sendo meio que "telefone sem fio" sem uma comunicação direta.
É uma bagunça generalizada e em cada estado funciona de acordo com a política local.
Sei lá, um caminho interessante, creio eu, seria a capacitação dos profissionais. Nas escolas onde participei, essa capacitação era periódica, tinha um estreitamento entre quem criou e como deverá agir. No estado nunca, digo NUNCA ouvi o termo CAPACITAÇÃO para os profissionais. A sistemática é entregue do nada, e tem que ser interpretada pelo professor, sem muita clareza. Creio que isso não seja utópico, e talvez um melhor resultado fosse alcançado.
Sei lá... muita coisa tem que mudar.
Quanto a OP e OE, e um diretor com uma bom conhecimento pedagógico, é muito importante. A formação do professor também! Pedagogia é um estudo sério, não é brinquedo não, mas muitas vezes é mal interpretado.
Manoel Machado Henriques
"...A razão de um povo inteiro, leva tempo a construir..."
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Re: Re.: Aluno é transferido após agredir professora
Jolly_Roger escreveu:Usuário deletado escreveu:FEBEM para esse marginalzinho.
e dar a chance de ele tornar-se profissional ?
Isso aí. Melhor matar ele de 1 vez:












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Re: Re.: Aluno é transferido após agredir professora
DIG escreveu:Jolly_Roger escreveu:Usuário deletado escreveu:FEBEM para esse marginalzinho.
e dar a chance de ele tornar-se profissional ?
Isso aí. Melhor matar ele de 1 vez:
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Isso ae mano craudio, passa geral essa molecada filha da puta...
Vendo a justificável insistência de todos, humildemente sou forçado à admitir que sou um cara incrível !
Re.: Aluno é transferido após agredir professora
O curso Normal, que está totalmente defasado e alguns estados nem tem mais ( como aqui no RS, que não se fala nisso há muito tempo ), nem era para existir mais, pois é fraquíssimo. Nem sei como este curso ainda existe. Servia para formar professoras num tempo em que elas terminavam os estudos sem fazer faculdade e iam dar aulas para as séries iniciais. Foi abolido em 1996. Fiquei impressionada quando descobri em alguns lugares do país ainda se formam no segundo grau normalistas. Agora professores de escolinhas precisam de nível superior. Veja:
"O curso pedagógico ou curso normal era um tipo de habilitação para o magistério nas séries iniciais do ensino fundamental, que existiu no Brasil até anos recentes.
Em 1996, o então Ministro da Educação, Paulo Renato de Souza aprovou a nova LDB, que já transitava no congresso há anos. A partir de então, a mínima habilitação exigida para o magistério passou a ser uma licenciatura (ensino superior), então os cursos pedagógicos perderam sua função social, já que não se constituíam numa graduação e sim em ensino profissionalizante de nível médio.
Não me considero menos homem por ter feito normal (
O curso pedagógico ficou mais conhecido por sua denominação mais antiga de curso normal e suas alunas (já que na época era um curso considerado feminino) eram conhecidas como normalistas, nome que inspirou um romance clássico da literatura brasileira, A Normalista.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Curso_pedag%C3%B3gico"
Mas parece que os cursos continuam sendo ministrados.
Não disse que o curso foi bom (devia ter evidenciado isso, desculpe) mas pelo menos é algum tipo de base. Existiam trabalhos, existiam livros, e quem quisesse ler alguma coisa, que lesse, a gente tinha essa liberdade também. Não tenho vocação nenhuma para pedagogo nem normalista. Sei também que "o buraco é mais embaixo". Mas, a gente tem que procurar saber também.
Não me considero menos homem por ter feito normal (:emoticon12: ) nem sinto vergonha disso, pois na época que estudei não tinha condições para pagar um outro curso profissionalizante, só existia esse por lá. E nessa escola que estudei mesmo, eu não conseguia entender, como uma diretora daquela poderia estar lá, numa escola, creio que não seja muito diferente do que ocorre no resto do estado. Minha professora de Didática e orientadora era muito boa, excelente... então dava pra tirar alguma coisa das aulas dela.
NÃO ME CONSIDERO E NUNCA ME CONSIDEREI UM PEDAGOGO, mas também não posso me considerar um zero só porque meu curso acabou em 96. Meu post realmente foi mal formulado, peço até desculpas, eu só quis dizer que o estado não sabe selecionar os profissionais. É triste, mas é verdade!

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Re: Aluno é transferido após agredir professora
Joe escreveu:Botanico escreveu:Joe escreveu:[center]Estudante do Ensino Fundamental agrediu a professora após xingá-la dentro da sala.
Com olhos e mãos machucados, a vítima se diz chocada com a atitude do garoto[/center]
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Um aluno de 15 anos será transferido de uma escola de Suzano, na Grande São Paulo, por ter agredido a professora quando ela saía da sala de aula.
Segundo a professora, o estudante, da 8ª série do Ensino Fundamental, começou a xingá-la durante uma atividade. Ela pediu que ele se retirasse da sala. O garoto ficou no corredor, esperou o horário de troca de aulas e, na saída da educadora, agrediu-a no rosto e na cabeça. Ela também ficou com as mãos machucadas.
A transferência do menino foi decidida por unanimidade no conselho de escola, formado pela direção, professores e pais de alunos. O Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) participou da reunião como observador.
A professora está de licença médica que deve durar 30 dias, mas pode ser prorrogada. A Diretoria Regional de Ensino deve discutir, ainda essa semana, providências a serem tomadas para evitar que outros casos aconteçam.
Um levantamento da Apeoesp feito com 684 professores do estado de São Paulo apontou que 87% deles disseram que conhecem histórias de violência nas escolas. Em 93% dos casos, os responsáveis são os alunos.
O estudo aponta, também, as principais causas dessa violência: 76% estão relacionados a conflitos entre os estudantes, 63% por causa de drogas e álcool e 45,6% pobreza generalizada.
Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0 ... 05,00.html
O mais correto no caso, e em outros parecidos, é a EXPULSÃO definitiva da escola pública. Se quer estudar, o aluno ou aprende em casa, com professor particular ou então vá para uma escola particular. Agora transferir... é só transferir o problema para outra escola e a outros professores...
Expulsar definitivamente só vai adiar o problema para quando ele entrar numa escola particular.
Eu aprendi que violência se responde com violência, aprendi que que carinho se responde com carinho.
E nenhum psicólogo, psiquiatra mudaria essa pessoa senão desse uma surra e mostrasse a ele a realidade do problema.
Eu aprendi que violência se responde com violência, aprendi que que carinho se responde com carinho.
Comecei a gostar de tu cara! esse é meu lema...
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Manoelmac escreveu:Sei lá, um caminho interessante, creio eu, seria a capacitação dos profissionais. Nas escolas onde participei, essa capacitação era periódica, tinha um estreitamento entre quem criou e como deverá agir. No estado nunca, digo NUNCA ouvi o termo CAPACITAÇÃO para os profissionais. A sistemática é entregue do nada, e tem que ser interpretada pelo professor, sem muita clareza. Creio que isso não seja utópico, e talvez um melhor resultado fosse alcançado.
Sei lá... muita coisa tem que mudar.
Quanto a OP e OE, e um diretor com uma bom conhecimento pedagógico, é muito importante. A formação do professor também! Pedagogia é um estudo sério, não é brinquedo não, mas muitas vezes é mal interpretado.
Não consigo levar a sério.Não existe bom conhecimento pedagógico porque os conteúdos estão defasados. Talvez um doutor em Psico-Pedagogia numa escola no exterior ainda tenha algo de construtivo a acrescentar. São todos muito despreparados. É uma papagaiada e um monte de clichês repetidos há décadas.Como eles não cansam? A pedagogia que mude urgente. É muito enjoativo. E nada eficiente. Se nas escolas particulares já um horror, imagina nas públicas. Além de ter me criado dentro de escolas desde bebezinha, com parentes da área da educação, depois minha própria passagem pela escola pública, ainda tenho anos de experiência aqui e no sudeste com escolas particulares onde coloquei minha filha. Realmente, a incapacidade de pedagogos e psicólogos é um caso sério. Nunca vi tanto disparate e papo furado. Cheios das teorias, se acham superiores, querem ensinar padre a rezar missa, e não sabem de nada.
Fora o que já vi de briga entre eles e de pedagogo maltratando criança.
Bom, eu fiz um pós graduação na PUC que se chama Metodologia do Ensino ( ênfase no ensino superior). As professoras e professores são realmente risíveis.
E só para complementar, já fiz terapia com trocentos psicólogos. Nego-me a dar meu dinheiro para eles. Depois que troquei para um psiquiatra, parece que estou finalmente conversando com um profissional. Outro nível.
Apocaliptica escreveu:Manoelmac escreveu:Sei lá, um caminho interessante, creio eu, seria a capacitação dos profissionais. Nas escolas onde participei, essa capacitação era periódica, tinha um estreitamento entre quem criou e como deverá agir. No estado nunca, digo NUNCA ouvi o termo CAPACITAÇÃO para os profissionais. A sistemática é entregue do nada, e tem que ser interpretada pelo professor, sem muita clareza. Creio que isso não seja utópico, e talvez um melhor resultado fosse alcançado.
Sei lá... muita coisa tem que mudar.
Quanto a OP e OE, e um diretor com uma bom conhecimento pedagógico, é muito importante. A formação do professor também! Pedagogia é um estudo sério, não é brinquedo não, mas muitas vezes é mal interpretado.
Não consigo levar a sério.Não existe bom conhecimento pedagógico porque os conteúdos estão defasados. Talvez um doutor em Psico-Pedagogia numa escola no exterior ainda tenha algo de construtivo a acrescentar. São todos muito despreparados. É uma papagaiada e um monte de clichês repetidos há décadas.Como eles não cansam? A pedagogia que mude urgente. É muito enjoativo. E nada eficiente. Se nas escolas particulares já um horror, imagina nas públicas. Além de ter me criado dentro de escolas desde bebezinha, com parentes da área da educação, depois minha própria passagem pela escola pública, ainda tenho anos de experiência aqui e no sudeste com escolas particulares onde coloquei minha filha. Realmente, a incapacidade de pedagogos e psicólogos é um caso sério. Nunca vi tanto disparate e papo furado. Cheios das teorias, se acham superiores, querem ensinar padre a rezar missa, e não sabem de nada.
Fora o que já vi de briga entre eles e de pedagogo maltratando criança.
Bom, eu fiz um pós graduação na PUC que se chama Metodologia do Ensino ( ênfase no ensino superior). As professoras e professores são realmente risíveis.
E só para complementar, já fiz terapia com trocentos psicólogos. Nego-me a dar meu dinheiro para eles. Depois que troquei para um psiquiatra, parece que estou finalmente conversando com um profissional. Outro nível.
Pois é, mas eu tirei a conclusão pela minha sobrinha, acompanho sua educação, e vi um grande desenvolvimento com a metodologia construtivista e fiquei muito satisfeito com sua interação social e comportamental. Foi um avanço significativo, e eu tenho plena consciência de que ela NÃO É UM GÊNIO, é uma menina normal.
Tem um exeplo aqui na minha cidade do colégio J. I. Madalena Magacho, que é público e disputado a tapa!!!

Manoel Machado Henriques
"...A razão de um povo inteiro, leva tempo a construir..."
(Pedro Ayres Magalhães - As Brumas do Futuro)
"...A razão de um povo inteiro, leva tempo a construir..."

(Pedro Ayres Magalhães - As Brumas do Futuro)
manoelmac escreveu:Apocaliptica escreveu:Manoelmac escreveu:Sei lá, um caminho interessante, creio eu, seria a capacitação dos profissionais. Nas escolas onde participei, essa capacitação era periódica, tinha um estreitamento entre quem criou e como deverá agir. No estado nunca, digo NUNCA ouvi o termo CAPACITAÇÃO para os profissionais. A sistemática é entregue do nada, e tem que ser interpretada pelo professor, sem muita clareza. Creio que isso não seja utópico, e talvez um melhor resultado fosse alcançado.
Sei lá... muita coisa tem que mudar.
Quanto a OP e OE, e um diretor com uma bom conhecimento pedagógico, é muito importante. A formação do professor também! Pedagogia é um estudo sério, não é brinquedo não, mas muitas vezes é mal interpretado.
Não consigo levar a sério.Não existe bom conhecimento pedagógico porque os conteúdos estão defasados. Talvez um doutor em Psico-Pedagogia numa escola no exterior ainda tenha algo de construtivo a acrescentar. São todos muito despreparados. É uma papagaiada e um monte de clichês repetidos há décadas.Como eles não cansam? A pedagogia que mude urgente. É muito enjoativo. E nada eficiente. Se nas escolas particulares já um horror, imagina nas públicas. Além de ter me criado dentro de escolas desde bebezinha, com parentes da área da educação, depois minha própria passagem pela escola pública, ainda tenho anos de experiência aqui e no sudeste com escolas particulares onde coloquei minha filha. Realmente, a incapacidade de pedagogos e psicólogos é um caso sério. Nunca vi tanto disparate e papo furado. Cheios das teorias, se acham superiores, querem ensinar padre a rezar missa, e não sabem de nada.
Fora o que já vi de briga entre eles e de pedagogo maltratando criança.
Bom, eu fiz um pós graduação na PUC que se chama Metodologia do Ensino ( ênfase no ensino superior). As professoras e professores são realmente risíveis.
E só para complementar, já fiz terapia com trocentos psicólogos. Nego-me a dar meu dinheiro para eles. Depois que troquei para um psiquiatra, parece que estou finalmente conversando com um profissional. Outro nível.
Pois é, mas eu tirei a conclusão pela minha sobrinha, acompanho sua educação, e vi um grande desenvolvimento com a metodologia construtivista e fiquei muito satisfeito com sua interação social e comportamental. Foi um avanço significativo, e eu tenho plena consciência de que ela NÃO É UM GÊNIO, é uma menina normal.
Tem um exeplo aqui na minha cidade do colégio J. I. Madalena Magacho, que é público e disputado a tapa!!!tem seus problemas, tem! mas todos os pais que eu conversei (e inclusive um é da minha família) elogiaram muito o colégio. Não creio que tudo esteja perdido, só mal explorado... :)
O construtivismo já se mostrou problemático e falho. O problema é que as pessoas são convencidas como se fosse uma religião e acreditam nele. Muitas escolas já abandonaram as teorias de Montessori e Piaget, pois lá na frente o cinto aperta e as crianças estão despreparadas para o ritmo empregado na turma como um todo. Eu discordo do método e minha filha está entrando no segundo grau pensando seriamente em trocar para um método tradicional ao estilo dos cursos pré-vestibulares. Onde a liberdade é limitada pela responsabilidade consigo mesmo e com o grupo. Quem não quer assistir aula, sai fora.
Aula é aula e todo mundo quieto e sentado. A liberdade do ambiente construtivista é uma falácia.
Não é questão de formar gênios, mas o mercado não quer gente apenas normal, quer os melhores. Sou contra a disciplina rígida, não é isto. Mas a bagunça nas escolas está demais.
Depois se desesperam na hora do vestibular. Uma pena.
Não podemos creditar desenvolvimento das crianças pelo método. Só se ela pudesse estar em mais de um ao mesmo tempo. Eu também já fiz avaliações equivocadas e passei da euforia à decepção total. Agora meu padrão de avaliação segue outros quesitos.
Bom, espero que a sua sobrinha realmente tenha encontrado um local de bom nível. Isto é ótimo.
Re: Re.: Aluno é transferido após agredir professora
manoelmac escreveu:O curso Normal, que está totalmente defasado e alguns estados nem tem mais ( como aqui no RS, que não se fala nisso há muito tempo ), nem era para existir mais, pois é fraquíssimo. Nem sei como este curso ainda existe. Servia para formar professoras num tempo em que elas terminavam os estudos sem fazer faculdade e iam dar aulas para as séries iniciais. Foi abolido em 1996. Fiquei impressionada quando descobri em alguns lugares do país ainda se formam no segundo grau normalistas. Agora professores de escolinhas precisam de nível superior. Veja:
"O curso pedagógico ou curso normal era um tipo de habilitação para o magistério nas séries iniciais do ensino fundamental, que existiu no Brasil até anos recentes.
Em 1996, o então Ministro da Educação, Paulo Renato de Souza aprovou a nova LDB, que já transitava no congresso há anos. A partir de então, a mínima habilitação exigida para o magistério passou a ser uma licenciatura (ensino superior), então os cursos pedagógicos perderam sua função social, já que não se constituíam numa graduação e sim em ensino profissionalizante de nível médio.
O curso pedagógico ficou mais conhecido por sua denominação mais antiga de curso normal e suas alunas (já que na época era um curso considerado feminino) eram conhecidas como normalistas, nome que inspirou um romance clássico da literatura brasileira, A Normalista.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Curso_pedag%C3%B3gico"
Mas parece que os cursos continuam sendo ministrados.manoelmac escreveu:Não disse que o curso foi bom (devia ter evidenciado isso, desculpe) mas pelo menos é algum tipo de base. Existiam trabalhos, existiam livros, e quem quisesse ler alguma coisa, que lesse, a gente tinha essa liberdade também. Não tenho vocação nenhuma para pedagogo nem normalista. Sei também que "o buraco é mais embaixo". Mas, a gente tem que procurar saber também.
Eu entendo. O problema com estes cursos que perderam o sentido, é que eles na verdade não preparam para a universidade, é como se especializassem o aluno para ser normalista. Ora, isto é um tanto quanto cruel, pois muitos perdem a chance de abrir o conhecimento, pois ele hermetiza, assim como o meu curso na década de 70 ( Técnico em Publicidade e Propaganda). Acabei por optar em seguir na Faculdade...e me arrependo. Claro que é base, mas uma base limitadísima. O que deveria ser diferente: professor de séries iniciais (1ª a 4ª séries) devia ter base forte. Mas sequer são levados à sério neste país.manoelmac escreveu:Não me considero menos homem por ter feito normal (:emoticon12: ) nem sinto vergonha disso, pois na época que estudei não tinha condições para pagar um outro curso profissionalizante, só existia esse por lá.
Claro que não é para ter vergonha! Mas o problema era este:A gente acabava por estudar na escola perto de casa, e condenavam todos os adolecentes a se transformar em "profissionais" daquela área. A minha também.manoelmac escreveu:E nessa escola que estudei mesmo, eu não conseguia entender, como uma diretora daquela poderia estar lá, numa escola, creio que não seja muito diferente do que ocorre no resto do estado. Minha professora de Didática e orientadora era muito boa, excelente... então dava pra tirar alguma coisa das aulas dela.
Pois é, as boas são exceções. É triste. Mas é assim, acabamos nos alimentando com parcas informações.manoelmac escreveu:[NÃO ME CONSIDERO E NUNCA ME CONSIDEREI UM PEDAGOGO, mas também não posso me considerar um zero só porque meu curso acabou em 96. Meu post realmente foi mal formulado, peço até desculpas, eu só quis dizer que o estado não sabe selecionar os profissionais. É triste, mas é verdade!
Não é por ter terminado em 96. É por ainda estar sendo ministrado, mesmo não se adaptando mais à realidade, mas aos interesses locais. Aqui não existe mais este curso há muito tempo. Desde que a exigência para do nível superior para pré escola virou lei e regra de mercado, não se vê mais escola de normalistas.
Não entendo como o sudeste ainda tem escolas de normalistas, por exemplo.