Religião é Veneno. Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico.
Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico. Combate ao fanatismo e ao fundamentalismo religioso.
Benetton escreveu:Essa "alguma coisa" é muito boa e muito engraçada quando é dirigida aos outros. Mas quando a mesma "alguma coisa" se dirige a nós, a "alguma coisa" deixa de ser tão engraçada.
A sua perspectiva e o seu horizonte limitado pela sua falta de empatia é que precisam de uma séria reformulação, sem a qual o convívio e enriquecimento das habilidades psicosociais permanecerão estáticas e estanques.
Vou ser didático: se vc tivesse escrito toda a frase acima e coloca do algumas risadas no final, eu entenderia que a utilização de palavras difíceis foi um gracejo e o sentido da frase não foi um "alerta". Como não foi usado, sinto que vc está vivendo uma situação onde o jogo do "só quero te ajudar" está em forte evidência. Aconselho tratamento com terapia de grupo, onde se aprende relacionamento e a se escapar de jogos sociais.
Não me dirigirei mais a você diretamente quando não for para contra-argumentar ou endossar a sua opinião expressa sobre algum assunto, não se preocupe mais com isso... afinal de contas, sinto que vc não tem um grande "espírito" esportivo....
Benetton escreveu:Essa "alguma coisa" é muito boa e muito engraçada quando é dirigida aos outros. Mas quando a mesma "alguma coisa" se dirige a nós, a "alguma coisa" deixa de ser tão engraçada.
A sua perspectiva e o seu horizonte limitado pela sua falta de empatia é que precisam de uma séria reformulação, sem a qual o convívio e enriquecimento das habilidades psicosociais permanecerão estáticas e estanques.
Vou ser didático: se vc tivesse escrito toda a frase acima e coloca do algumas risadas no final, eu entenderia que a utilização de palavras difíceis foi um gracejo e o sentido da frase não foi um "alerta". Como não foi usado, sinto que vc está vivendo uma situação onde o jogo do "só quero te ajudar" está em forte evidência. Aconselho tratamento com terapia de grupo, onde se aprende relacionamento e a se escapar de jogos sociais. Não me dirigirei mais a você diretamente quando não for para contra-argumentar ou endossar a sua opinião expressa sobre algum assunto, não se preocupe mais com isso... afinal de contas, sinto que vc não tem um grande "espírito" esportivo....
Os conselhos emitidos, por mais bem-intencionados que sejam, na verdade, refletem uma necessidade pessoal do emitente.
Sua postura neste Fórum poderá continuar da mesma forma, como sempre foi, pois não houve e nem haverá influência alguma nas convicções que deixo transparecer nesse espaço de debates, pois costumo pautar minha conduta em função do que Eu aprendi e do caminho que ainda terei que percorrer, razão pela qual não me julgo absoluto e, por consequência, estarei sempre em busca da verdade.
Quanto ao meu Espírito ( esportivo ou não ), com certeza ele não é grande, mas é judicioso o suficiente para discernir entre o que é a arte de dialogar e o que não passa de simples "petição de princípios".
" Duvidar de tudo ou acreditar em tudo são duas soluções igualmente cômodas : Ambas nos dispensam do trabalho de pensar. "
Jules Henri Poincare - Físico e Matemático Francês.
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"Sempre que possivel, converse com um saco de cimento. Nessa vida só devemos acreditar no que é concreto."
É verdade! uns selecionam pelo tamanho da bunda, outros pelo tamanho dos seios, eu só tenho amigos seletivos...
outros selecionam pelo tamanho do pinto.
é verdade! tambem tenho amigos gays!
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Apocaliptica escreveu:Italianos ( pelo menos os descendentes aqui no Brasil ) são barbaramente machistas. Mantêm tradições absurdas: o filho é sempre beneficiado com os bens e negócios da família, as meninas que casem e consigam um homem para prosseguir a tradição. Pode ser sutil e pode ser bem clara a mensagem. Depende da família.
Não sabia que os italianos faziam isso. Esse procedimento nem é machista. É fascista!
Apocaliptica escreveu:A mulher que foi criada em ambiente mesmo que sutilmente machista, sem perceber, quando é mãe, principalmente de menino, transfere e alimenta o principezinho dela diariamente com o néctar machista. Elas são mais apaixonadas pelos filhos homens ( édipo é o culpado), mimam mais, superprotegem mais, fazem todas as vontades e os tratam como retardados. É lamentável que isto aconteça, mas é verdade. As mensagens vão se internalizando no reizinho dia-a-dia, nas pequenas e grandes reações, por exemplo quando o filhinho chora, bate o pé e exige ou se frustra com algo. Geralmente elas cedem. O pior é que parecem cegas e refratárias quanto à enxergar este comportamento. Se alguém mostra o que estão fazendo, elas se ofendem, acham sempre uma justificativa ou ficam meio confusas.
E assim, mais uma geração de hominhos se reproduz. Depois é só arranjar uma chance e as primeiras meninas que passam na frente deles, passam a representar a mãe permissiva que eles tiveram. As mulheres, infelizmente é que fecham este círculo.
O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
As vezes eu acho que a mulher tem a necessidade de mimar o homem.
Eu nunca gostei de mimos, talvez seja por ter começado a morar sozinho muito novo, porém minha esposa me irritar com alguns mimos.
Mimar é coisa de proteger a prole e quem se ama de alguma forma. Como a mulher é maternal, mima por instinto. O homem a medida que foi se voltando para o lar e começou a dividir a proteção da prole mais em contato com a mesma, começou a aprender a arte do mimo e se beneficiar dele também. Assim nasceu o afeto e o carinho, assim como o aconchego de compartilhar e trocar.
Homens mimam também. O problema está em mimar e não ser mimado, ou quando o mimo é mais uma necessidade maternal da mulher pelo homem, num nível exagerado, que chega a enjoar e tira a vontade do parceiro retribuir ( até porque nem sobra espaço para isto). Tudo tem limite.
Apocaliptica escreveu:Admito isto e isto me irrita. Se eu tivesse filho homem o bicho ia pegar!!!
Vc ia fazer o que com ele Apo?
O contrário do que citei no meu outro post e que as mães fazem com os filhos homens.Não mimar, não superproteger, não fazer as vontades, não tratar como coitadinho e retardado. Não tratar o filho como principezinho ou reizinho, muitas vzes colocando o filho no lugar do homem da casa. Muitas mulheres chegam ao cúmulo de dizer que seus filhos são seus homenzinhos, mesmo quando o homem adulto está presente.
Isto é muito ruim para a formação de um menino. É perturbador tanta liberdade.
Apocaliptica escreveu:Admito isto e isto me irrita. Se eu tivesse filho homem o bicho ia pegar!!!
Vc ia fazer o que com ele Apo?
O contrário do que citei no meu outro post e que as mães fazem com os filhos homens.Não mimar, não superproteger, não fazer as vontades, não tratar como coitadinho e retardado. Não tratar o filho como principezinho ou reizinho, muitas vzes colocando o filho no lugar do homem da casa. Muitas mulheres chegam ao cúmulo de dizer que seus filhos são seus homenzinhos, mesmo quando o homem adulto está presente. Isto é muito ruim para a formação de um menino. É perturbador tanta liberdade.
Concordo.Deve se ter carinho, mas não se deve facilitar nas vontades, pq a pessoa se acostuma, e na vida os outros não estão lá pra nos servir. Na fámilia tb não, apenas em casos especificos de pessoas pagas para isso, e mesmo nesses, se vc pode fazer vc mesmo sem grande perda de tempo ou desgaste é melhor não pedir e fazer vc mesmo.
O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
Apocaliptica escreveu:Admito isto e isto me irrita. Se eu tivesse filho homem o bicho ia pegar!!!
Vc ia fazer o que com ele Apo?
O contrário do que citei no meu outro post e que as mães fazem com os filhos homens.Não mimar, não superproteger, não fazer as vontades, não tratar como coitadinho e retardado. Não tratar o filho como principezinho ou reizinho, muitas vzes colocando o filho no lugar do homem da casa. Muitas mulheres chegam ao cúmulo de dizer que seus filhos são seus homenzinhos, mesmo quando o homem adulto está presente. Isto é muito ruim para a formação de um menino. É perturbador tanta liberdade.
Concordo.Deve se ter carinho, mas não se deve facilitar nas vontades, pq a pessoa se acostuma, e na vida os outros não estão lá pra nos servir. Na fámilia tb não, apenas em casos especificos de pessoas pagas para isso, e mesmo nesses, se vc pode fazer vc mesmo sem grande perda de tempo ou desgaste é melhor não pedir e fazer vc mesmo.
Ahã. Amor é amor e não amordaçar.
Eu adoro dar e receber. Minha filha foi criada assim, quando preciso de colo é uma mãe e tanto. E só tem 15 anos. Dou colo o dia todo. Mas é como eu disse, o bicho pega. E tirando as características inerentes ao sexo, a criação entre meninos e meninas é a mesma.
E eu sempre prefiro meu filho pequeno comigo do que com os outros. Não tem jeito. Sou mãezona mesmo.
Nunca me preocupei com o "fator" machismo em si porque dentro das minhas prioridades em desenvolver nos meus filhos, ele seria naturalmente "tratado" e se não anulado (vivemos em sociedade, né) pelo menos, minimizado ao máximo
Parece que Você gosta mesmo de figuras de dragões/dinos.
Li em outro post que Você perdeu seu dragãozinho ( é assim que escreve ? ) de estimação. Se Você quiser, peguei alguns para a sua coleção. Espero que goste :
" Duvidar de tudo ou acreditar em tudo são duas soluções igualmente cômodas : Ambas nos dispensam do trabalho de pensar. "
Jules Henri Poincare - Físico e Matemático Francês.
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"Sempre que possivel, converse com um saco de cimento. Nessa vida só devemos acreditar no que é concreto."
Nunca me preocupei com o "fator" machismo em si porque dentro das minhas prioridades em desenvolver nos meus filhos, ele seria naturalmente "tratado" e se não anulado (vivemos em sociedade, né) pelo menos, minimizado ao máximo
Bjs
Sempre achei que educar meninos seria bem mais fácil do que educar meninas. Parece-me que Elas, na fase da adolescência, requerem mais atenção do que os meninos.
Vejo essa preocupação nos semblantes e conversas com casais amigos. Meu filho só tem 5 anos, e sei que o trabalho de acompanhamento será grande na sua adolescência. Mas se fosse uma menina, creio que as minhas preocupações seriam dobradas...
" Duvidar de tudo ou acreditar em tudo são duas soluções igualmente cômodas : Ambas nos dispensam do trabalho de pensar. "
Jules Henri Poincare - Físico e Matemático Francês.
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"Sempre que possivel, converse com um saco de cimento. Nessa vida só devemos acreditar no que é concreto."
Nunca me preocupei com o "fator" machismo em si porque dentro das minhas prioridades em desenvolver nos meus filhos, ele seria naturalmente "tratado" e se não anulado (vivemos em sociedade, né) pelo menos, minimizado ao máximo
Bjs
Sempre achei que educar meninos seria bem mais fácil do que educar meninas. Parece-me que Elas, na fase da adolescência, requerem mais atenção do que os meninos.
Vejo essa preocupação nos semblantes e conversas com casais amigos. Meu filho só tem 5 anos, e sei que o trabalho de acompanhamento será grande na sua adolescência. Mas se fosse uma menina, creio que as minhas preocupações seriam dobradas...
De forma prática não adianta negar, tem de ter diferenças, sim. Mas quem cria filho pro mundo e não prá si, vai "arrancar todos os cabelos com pinça" para poder prepará-lo. Os meus já estão com 22 anos e agora entrei na fase de curtir o resultado de todo o "bom trabalho". E claro, fazer uns reajustes e complementações que provavelmente vão durar a vida toda
Nunca me preocupei com o "fator" machismo em si porque dentro das minhas prioridades em desenvolver nos meus filhos, ele seria naturalmente "tratado" e se não anulado (vivemos em sociedade, né) pelo menos, minimizado ao máximo
Bjs
Sempre achei que educar meninos seria bem mais fácil do que educar meninas. Parece-me que Elas, na fase da adolescência, requerem mais atenção do que os meninos.
Vejo essa preocupação nos semblantes e conversas com casais amigos. Meu filho só tem 5 anos, e sei que o trabalho de acompanhamento será grande na sua adolescência. Mas se fosse uma menina, creio que as minhas preocupações seriam dobradas...
Não. Meninas davam trabalho quando se tinha medo que perdessem a virgindade e engravidassem. Os meninos dão mais trabalho porque custam mais a amadurecer, estudam menos, fumam e bebem mais, gostam de pegar o carro e correr, e fazem mais zoeira na rua. Mas há exceções para os dois lados.
Depois da liberação sexual e dos métodos anticoncepcionais, acho muito mais fácil lidar com a educação de filha mulher.
Por que as preocupações com uma menina seriam dobradas?
Benetton escreveu:"Isso tem a ver com o machismo. O homem quer ter mulher mais nova e ao mesmo tempo menos instruída; ele não pode se sentir ameaçado dentro do casal em termos nem econômicos nem intelectuais", avalia o pesquisador José Luís Petruceelli, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Que besteira! Isso NADA tem a ver com machismo. É pura biologia. O homem sente uma necessidade inata de liderar, de proteger, de ser admirado. E só se realiza plenamente num relacionamento quando essas condições são atendidas. Já a mulher tem uma necessidade inata de ser liderada, ser protegida, de admirar o seu companheiro. Se essas necessidades psicológicas não forem satisfeitas ela não estará verdadeiramente realizada no seu relacionamento. Não admirar o seu homem é mortal para uma mulher. Tanto que os pesquisadores vaticinam: mulher que admira seu homem não trai.
A questão da dificuldade é muito simples. Quanto mais inteligente uma pessoa é, mais dificuldade ela tem de encontrar pessoas mais inteligentes que ela. Do mesmo modo, quanto mais rica, mais bonita e mais instruída é uma pessoa, maior a dificuldade de encontrar outras pessoas ainda mais ricas, bonitas e instruídas que ela. Por uma simples questão de raridade crescente.
Ocorre que as mulheres olham para cima quando procuram um parceiro. Desejam um homem que seja mais alto, mais forte, mais velho, mais rico e mais inteligente que ela; enquanto os homens olham para baixo quando realizam a mesma busca. Desejam mulheres mais baixas, mais novas, menos ricas e menos inteligentes que eles.
Ora, a mulher, ao olhar para cima, fica tanto mais limitada quanto mais alta for a sua posição na pirâmide social. Logo, quanto mais qualificada a mulher, menos opções ela dispõe. Já para o homem a dinâmica é inversa. Quanto mais no topo ele estiver mais numerosas serão suas opções, pois ele olha para baixo.