KARDECISMO - William Crookes e seus estudos com espiritos:

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Judas
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Re: Re.: KARDECISMO - William Crookes e seus estudos com esp

Mensagem por Judas »

Anna escreveu:
O ENCOSTO escreveu:Anna

E quanto a relatos de pessoas que "não poderiam mentir, errar, fraudar, etc"? Isso também não é ciencia?

Nem mesmo os relatos das várias testemunhas, documentados na contra-capa do Livro de Mormon, tratando das placas de ouro?


Claro que eh ciencia! Totalmente reprodutivel!!


Fazendo coro!!!
Porque Crookes não poderia ter ajudado a médium a fraudar o experimento?
Porque considerar científico, um experimento que não depende de sí, mas sim da homestidade de quem o realiza?
Como já disse ao Botânico , o simples fato do experimento NÃO SE GARANTIR SOZINHO, DEPENDENDO DA CRENÇA NA PALAVRA DO SEU REALIZADOR ,JÁ É MAIS QUE SUFICIENTE PARA DESCARTÁ-LO COMO CIENTÍFICO.
E de uma vez por todas eu não sou o Aurélio. :emoticon12:
http://www.orkut.com/Home.aspx?xid=4577452514359032251

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Botanico
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Mensagem por Botanico »

Botanico escreveu:No relatório é dito que as manoplas estavam FIRMEMENTE envolvidas pelos panos... Meio difícil desatá-los com uma mão só e fazer as pontas se encostarem... na medida certinha para dar o valor exato da resistência do corpo humano. E sem contar agora com um problema: como ela ia medir essa distância no escuro? E ainda mais que os colegas de Crookes o mandaram afastar as manoplas (isso não havia sido combinado antes, certo?).


ade escreveu:Não é difícil não, se eu fosse o Crookes e quisesse enganar um bando de trouxas, eu faria as tiras de pano com um comprimento e largura corretos, e que permitisse enrolar nas manoplas para dar a impressão de que estavam firmes, e faria laços prontos nas pontas, isto seria algo em torno de 1,10cm de comprimento por 3cm de largura. Qualquer afastamento menor que isso funcionaria, portanto se elas estivessem mais perto ou longe, até aquela distância, é indiferente, a sobra teria de ficar pendurada mesmo…

O "bando de trouxas", exceto por umas poucas pessoas recém convidadas, ERAM AMIGOS E CONHECIDOS DE CROOKES. Por que ele iria enganá-los? Se quisesse mostrar: _ Ô Xente! Tudo pareceu muito rigoroso e impecável, né? Mas olhem só eu combinei assim e assado com a Dona Fay e enganei todos vocês. Para não serem enganados com esse tipo de coisa, então vocês deveriam ter feito assim, assado, frito, cozido... Aí sim faria sentido. Parece-me que você encampou a idéia de que houve concluio Crookes x Fay, pois essa é a ÚNICA hipótese que sobrou dentro da "normalidade", uma vez que ficou bem claro que por todos esses recursos contra fraude, NÃO HAVIA COMO A MÉDIUM BURLAR as medidas de precaução.

Só falta agora então encontrar o motivo pelo qual Crookes faria isso.

Aproveitando a deixa, já que você bolou um sistema que permite experimentar essa técnica, então veja lá se consegue fazer igual: enrole os terminais do multímetro com panos embebidos em solução salina, afastados 70 cm um do outro, segure-os com as duas mãos e depois vá desenrolando-os até emendar as pontas e veja se o ponteiro multímetro fica quietinho, como você sugere.


ade escreveu:Assim, quando os caras fizeram o teste com o lenço, molharam e dobraram ele até dar a resistência correta para a distancia em que estavam antes as manoplas, mais próximas, e como o lenço é mais largo, a resistência dele molhado é naturalmente menor que a da tira mais estreita que já estava enrolada, e quando pediram para ele afastar só deu mais credibilidade e não afetou em nada o resultado… e os laços permitiriam fazer o truque até na total escuridão…

Não vou negar que esta seria uma possibilidade plausível, embora haja uns problemas: se isso fosse feito, era de se esperar que a resistência permanecesse estável e declinando-se levemente à medida em que o pano seca (seria bom anotar esse ritmo de declínio), contudo os valores anotados por Crookes eram oscilantes e se estava sendo ajudando por Bergheim, não daria então para mentir sobre isso.

ade escreveu:Sobre se panos encharcados ou molhar as mãos comprometeriam o experimento, você sabe que não, é claro, mas como são desnecessários, na minha opinião, também servem para algo mais…

Entendi

ade escreveu:Quanto a razão que levaria o Crookes a fazer isso, bem, se você fosse chamado de burro, incompetente, trouxa, etc… pelos seus colegas cientistas, você não gostaria de mostrar que estava certo, e esfregar isso na cara deles?

Sim... Mas para isso seria preciso que os colegas que assim me chamaram fosse ver a coisa como eu vi. E no caso NENHUM DOS COLEGAS DE CROOKES QUE O ACUSARAM DESSAS COISAS FEZ QUALQUER EXPERIMENTO A RESPEITO. Ele os chamou para ver, mas NÃO QUISERAM IR. Agora, os que foram, viram e se convenceram. Para que iria querer enganar a esses?

ade escreveu:Sobre os controles da experiência serem fracos e pouco transparentes, leia em http://www.survivalafterdeath.org/articles/podmore/science.htm:

"The library was left in darkness, except a little light from the fire. The spectators stood in a circle, round the apparatus, in the laboratory. Before the curtain in the doorway was drawn, Mrs. Fay was asked by Mr. Crookes to grasp the handles. She did so at fifteen minutes past ten o'clock. The streaks of light on the scale at once ran up from zero to two hundred and twenty one divisions, and Mr. Crookes, assisted by Mr. Bergheim, read the amount of resistance at 5,600 B.A. units. Mr. Crookes returned for a moment to the library to see if Mrs. Fay was indeed in her proper place, and the report was satisfactory"(37).

(37) "Medium and Daybreak", March 12th, 1875.

Note que, se o Crookes e a Fay quisessem fraudar o galvanômetro com uma tira de pano umedecida com salmoura, não teriam dificuldade em fazê-lo, pois tudo era feito fora das vistas dos presentes e na obscuridade...

Se quisesse enganar, mas o problema era a quem. E o que ele teria a ganhar com isso?

ade escreveu:E. J. Dingwall , no livro “The Critic’s Dilemna” 1967, escreveu:

“Is it surprising that by the end of 1875, Mr. and Mrs. Crookes had withdrawn from the Spiritualist scene? Crookes wrote that he had not obtained conviction of communication, and both the Crookes wrote of their disillusion with Spiritualists.”

Você sabe algo sobre isso?

Seria bom saber onde e o que Crookes escreveu efetivamente para fazer um melhor juízo. Mas ESTRITAMENTE FALANDO, Crookes NÃO OBTEVE MESMO NENHUMA PROVA DE COMUNICAÇÃO ESPIRITUAL COMPROVADA. Os fenômenos todos que viu e registrou NÃO APONTAM NESSA DIREÇÃO. Por provas de comunicação espiritual seria quando o espírito de um falecido dá provas de sua identidade. Para isso não são necessários efeitos físicos. A psicografia e piscofonia fornecem isso. Leonore Piper deu várias provas nesse sentido, que foram verificadas com os parentes dos falecidos.

Tendo de trabalhar como cientista que era, decidiu provavelmente não se dedicar mais a experimentos que, por melhor que fossem os resultados, em nada convencia os incrédulos. Pelo tanto que já havia produzido, o que mais fizesse seria puramente repetitivo.

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Botanico
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Re: Re.: KARDECISMO - William Crookes e seus estudos com esp

Mensagem por Botanico »

O ENCOSTO escreveu:Anna

E quanto a relatos de pessoas que "não poderiam mentir, errar, fraudar, etc"? Isso também não é ciencia?

Nem mesmo os relatos das várias testemunhas, documentados na contra-capa do Livro de Mormon, tratando das placas de ouro?


Cabe a quem sugere que poderiam mentir, poderiam errar, poderiam fraudar, etc, PROVAR ou, pelo menos, FORNECER OS INDÍCIOS QUE LEVAM A CONSIDERAR que MENTIRAM, ERRARAM, FRAUDARAM, ETCETARAM...

Se a possibilidade de uma coisa é, para a comunidade cética, PROVA de que a coisa aconteceu...

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Botanico
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Mensagem por Botanico »

Botanico escreveu:
Judas escreveu:Aquela cagada no escuro com os violinos que você falou.
Mas realmente não é culpa dele. concordo que ele fez o que pode.
O "pobrema" é que atualmente essas coisas não acontecem mais, tirando a experiência da Salgueiro com a xícara.



Por que seria mesmo uma cagada? Ainda não me descreveu como as precauções de fraude poderiam ser burladas. Aliás, até agora ningué contestou o relatório do Crookes sobre essa médium. A Anna tava toda ufana, falando dos grandes furos nesses experimentos, mas neste caso não apresentou nenhum. Falou em replicações e da sanção da Academia, mas a isso já respondi.



Anna escreveu: Como o Botanico gosta de inverter as coisas. Eu deixei claro que os furos pateticos da experiencia em questao estao amplamente documentados por ai, tanto que foram devidamente demonstrados por dados da internet, e que eu nao tinha o menor tempo ou vontade de procura-los pra vc.

Ôh! Minha cara aborrecente histérica! Você já deve ter precebido que está lidando com um espírita burro e tapado, que mesmo usando as palavras-chaves no Google, não conseguiu encontrar a bibliografia que trata TÃO AMPLAMENTE dos FUROS PATÉTICOS do experimento em questão. Eu só achei o Massimo Polidoro e o Colin Brooke-Smith e que só falam asneiras. Já que foi capaz de encontrar essa ampla documentação, será então que poderia me passar as palavras-chaves para eu encontrá-la também?

Anna escreveu:Porem havia um gravissimo e o principal que qualquer um nota de cara.

Mas esse espírita é burro e tapado e se não houver um cético sábio, culto, racional e inteligente que lhe mostre o furo gravíssimo no experimento, o espírita burro aqui não vai perceber. Entende a importância de gente burra como eu trocar idéias com gente sábia como você, mesmo sendo uma aborrecente de 13 anos?

Anna escreveu:E que vc respondeu coisissima nenhuma. Continua fingindo que respondeu ou que aceitamos seus argumentos lisos e escorregadios e nao apresentou NADA aceitavel ate agora, ficou nesse blabla da terrivel teoria da conspiracao academica. E ainda quer que levemos isso a serio.

Qual era mesmo a pergunta?

Anna escreveu:Tenha santa paciencia!

Eu tenho. Não está vendo?

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Botanico
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Re: Re.: KARDECISMO - William Crookes e seus estudos com esp

Mensagem por Botanico »

Anna escreveu:
O ENCOSTO escreveu:Anna

E quanto a relatos de pessoas que "não poderiam mentir, errar, fraudar, etc"? Isso também não é ciencia?

Nem mesmo os relatos das várias testemunhas, documentados na contra-capa do Livro de Mormon, tratando das placas de ouro?


Claro que eh ciencia! Totalmente reprodutivel!!


Judas escreveu:Fazendo coro!!!
Porque Crookes não poderia ter ajudado a médium a fraudar o experimento?

E por que poderia? O que ganharia com isso?

Judas escreveu:Porque considerar científico, um experimento que não depende de sí, mas sim da homestidade de quem o realiza?

Por que esse experimento foi reproduzido com outros médiuns, por outros cientistas, em outros lugares e países, com diversas medidas de fiscalização e SE CHEGOU A RESULTADOS PARECIDOS. E melhor ainda é que os cientistas envolvidos ERAM INCRÉDULOS, alguns querendo provar que era tudo fraude, e outros que isso tudo nada tinha a ver com espíritos. Então Crookes não estava sozinho...

Judas escreveu:Como já disse ao Botânico , o simples fato do experimento NÃO SE GARANTIR SOZINHO, DEPENDENDO DA CRENÇA NA PALAVRA DO SEU REALIZADOR ,JÁ É MAIS QUE SUFICIENTE PARA DESCARTÁ-LO COMO CIENTÍFICO.
E de uma vez por todas eu não sou o Aurélio. :emoticon12:
http://www.orkut.com/Home.aspx?xid=4577452514359032251

Um experimento sozinho não, mas milhares de outros, feitos por mais de 200 cientistas, ao longo de 80 anos, em diferentes países, com diferentes médiuns, SEREM TODOS OBRA DE UMA GIGANTESCA CONSPIRAÇÃO EM DEFESA DE UMA FRAUDE é algo tão absurdamente ridículo que só os céticos sábios, cultos, racionais e inteligentes podem admitir que seja factual...

ade
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Mensagem por ade »

Botanico escreveu:Aproveitando a deixa, já que você bolou um sistema que permite experimentar essa técnica, então veja lá se consegue fazer igual: enrole os terminais do multímetro com panos embebidos em solução salina, afastados 70 cm um do outro, segure-os com as duas mãos e depois vá desenrolando-os até emendar as pontas e veja se o ponteiro multímetro fica quietinho, como você sugere.

Em um multimetro moderno, e acredito que no do Crooks tambem, ele acusa a variação da resistencia, e só fica parado após a tira estar estável. E?


Botanico escreveu:Não vou negar que esta seria uma possibilidade plausível, embora haja uns problemas: se isso fosse feito, era de se esperar que a resistência permanecesse estável e declinando-se levemente à medida em que o pano seca (seria bom anotar esse ritmo de declínio), contudo os valores anotados por Crookes eram oscilantes e se estava sendo ajudando por Bergheim, não daria então para mentir sobre isso.


Olhe, o que você sugeriu "(seria bom anotar esse ritmo de declínio)", ou seja, obter um padrão, seria a primeira coisa que o Crooks deveria ter feito, com uma pessoa sentada na cadeira, com as mãos molhadas como na experiencia real, observar e anotar a variação do aparelho por 10 minutos, para poder comparar depois. Com certeza ele, como cientista, sabia disso tambem, mas não fez, apesar de ser extremamente meticuloso quando se tratava de testes puramente científicos, o que indica que ele não levava tão a sério assim estas experiencias com a Florence...

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Botanico
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Mensagem por Botanico »

Botanico escreveu:Aproveitando a deixa, já que você bolou um sistema que permite experimentar essa técnica, então veja lá se consegue fazer igual: enrole os terminais do multímetro com panos embebidos em solução salina, afastados 70 cm um do outro, segure-os com as duas mãos e depois vá desenrolando-os até emendar as pontas e veja se o ponteiro multímetro fica quietinho, como você sugere.

ade escreveu:Em um multimetro moderno, e acredito que no do Crooks tambem, ele acusa a variação da resistencia, e só fica parado após a tira estar estável. E?

E QUANTO TEMPO ELA IRIA LEVAR para SOLTAR os panos, PUXÁ-LOS e EMENDÁ-LOS antes que o indicador do galvanômetro se movesse e o observador percebesse? Se Crookes e o colega estavam olhando o indicador e o Crookes foi até lá para ver se estava tudo bem...

Além disso, é incômodo o detalhe dito que que os panos estavam FIRMEMENTE amarrados nas manoplas. Os dois colegas do Crookes examinaram as ditas cujas e acho que seria um descuido enorme deles não terem reparado neste detalhe. Logo eles que desconfiavam da possibilidade de um pano molhado unir as manoplas...



Botanico escreveu:Não vou negar que esta seria uma possibilidade plausível, embora haja uns problemas: se isso fosse feito, era de se esperar que a resistência permanecesse estável e declinando-se levemente à medida em que o pano seca (seria bom anotar esse ritmo de declínio), contudo os valores anotados por Crookes eram oscilantes e se estava sendo ajudando por Bergheim, não daria então para mentir sobre isso.


ade escreveu:Olhe, o que você sugeriu "(seria bom anotar esse ritmo de declínio)", ou seja, obter um padrão, seria a primeira coisa que o Crooks deveria ter feito, com uma pessoa sentada na cadeira, com as mãos molhadas como na experiencia real, observar e anotar a variação do aparelho por 10 minutos, para poder comparar depois. Com certeza ele, como cientista, sabia disso tambem, mas não fez, apesar de ser extremamente meticuloso quando se tratava de testes puramente científicos, o que indica que ele não levava tão a sério assim estas experiencias com a Florence...

De onde você concluiu que ele NÃO FEZ ISSO? Foi lhe perguntado e de fato ele admitiu esse erro experimental? Sabe, Ade, algumas coisas são tão óbvias que ninguém pensaria que deixariam de ser feitas. Como o Crookes saberia que seu aparelho estaria funcionando ou não se não O TESTASSE ANTES?

Uma outra coisa tem a ver com a REDAÇÃO de um trabalho científico. Para quem o redige, certas coisas parecem certas e ele já não vê o que escreve, mas o que pensa escrever. Eu, que já tenho cinco trabalhos científicos publicados e que faço análises de trabalhos para a publicação em periódicos, sei bem o que é isso. A gente escreve uma coisa que para nós está óbvio e correto, mas um revisor nota falhas e omissões que prejudicam a compreensão do experimento. Ao que parece, Crookes não teria um revisor para os seus trabalhos neste campo (era uma indignidade analisar uma pesquisa dessas!) e assim publicava tal como escrevera (já que ele era o editor). Daí então essa falha apontada pelo Encostado, de que teriam apagado a iluminação a gás da biblioteca no início e DEPOIS terem tomado as medidas de distância dos objetos...

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salgueiro
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Mensagem por salgueiro »

Judas escreveu:E de uma vez por todas eu não sou o Aurélio.
http://www.orkut.com/Home.aspx?xid=4577452514359032251



????????


Bjs


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Judas
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Mensagem por Judas »

salgueiro escreveu:
Judas escreveu:E de uma vez por todas eu não sou o Aurélio.
http://www.orkut.com/Home.aspx?xid=4577452514359032251



????????


Bjs



Este é meu perfil no orkut...quem estiver duvidando que EU sou EU, pode entrar lá pra conferir.
Mas acho que você é uma que já deve ter se convencido disso :emoticon13:
Alguns raciocínios seguem um padrão, existem vários ateus e religiosos que pensam igual em vários aspectos.
O que os torna diferentes, é a maneira com que expressam suas idéias (e claro algumas divergências de pensamento ligadas à diversidade humana).Isto é observável aqui mesmo no tópico. Estão: Anna, Ade, Encosto e eu defendendo as mesmas idéias, cada qual ao seu modo de se expressar.
Mas ainda assim eles podem apresentar também certas semelhanças no modo de se expressar, a ponto de, NA INTERNET, serem confundidos. Neste caso é o que ocore, apesar do Aurélio ser BEM diferente de mim em vários aspectos observáveis mesmo na internet.

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salgueiro
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Mensagem por salgueiro »

Judas escreveu:
salgueiro escreveu:
Judas escreveu:E de uma vez por todas eu não sou o Aurélio.
http://www.orkut.com/Home.aspx?xid=4577452514359032251



????????


Bjs



Este é meu perfil no orkut...quem estiver duvidando que EU sou EU, pode entrar lá pra conferir.
Mas acho que você é uma que já deve ter se convencido disso :emoticon13:
Alguns raciocínios seguem um padrão, existem vários ateus e religiosos que pensam igual em vários aspectos.
O que os torna diferentes, é a maneira com que expressam suas idéias (e claro algumas divergências de pensamento ligadas à diversidade humana).Isto é observável aqui mesmo no tópico. Estão: Anna, Ade, Encosto e eu defendendo as mesmas idéias, cada qual ao seu modo de se expressar.
Mas ainda assim eles podem apresentar também certas semelhanças no modo de se expressar, a ponto de, NA INTERNET, serem confundidos. Neste caso é o que ocore, apesar do Aurélio ser BEM diferente de mim em vários aspectos observáveis mesmo na internet.


Não consegui acessar. Só isso :emoticon4:


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Judas
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Re: Re.: KARDECISMO - William Crookes e seus estudos com esp

Mensagem por Judas »

Botanico escreveu:
O ENCOSTO escreveu:Anna

E quanto a relatos de pessoas que "não poderiam mentir, errar, fraudar, etc"? Isso também não é ciencia?

Nem mesmo os relatos das várias testemunhas, documentados na contra-capa do Livro de Mormon, tratando das placas de ouro?


Cabe a quem sugere que poderiam mentir, poderiam errar, poderiam fraudar, etc, PROVAR ou, pelo menos, FORNECER OS INDÍCIOS QUE LEVAM A CONSIDERAR que MENTIRAM, ERRARAM, FRAUDARAM, ETCETARAM...

Se a possibilidade de uma coisa é, para a comunidade cética, PROVA de que a coisa aconteceu...

MENTIRA DESLAVADA QUANDO SE TRATA DE UM EXPERIMENTO CIENTÍFICO!!!
Cabe a QUEM FAZ O EXPERIMENTO, faze-lo direito, de forma que possa ser REPLICADO, e PRINCIPALMENTE QUE NÃO DEPENDA VISCERALMENTE DA HONESTIDADE DE QUEM REALIZA, MAS SIM DAS PROPRIEDADES DO EXPERIMENTO PARA QUE SE DE A ELE ALGUM CRÉDITO.
ASSIM MEU CARO CHORÃO, VAI TER QUE ARRUMAR PACOTES E MAIS PACOTES DE LENÇOS PARA ENXUGAR SUAS LÁGRIMAS, POIS NENHUM CIENTISTA QUE SE PREZE, ACEITARÁ ESTE LIXO COMO PROVA.
E quanto aos mais de 200 cientistas por mais de 80 anos fazendo experimentos etc... etc...
Se tudo o que fizeram não passa disso, ou seja: ACREDITE NA PALAVRA DE FULANO OU BELTRANO, então está explicado porque foram taxados de BURROS, após tantos anos de valorosos serviços prestados à ciência.

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Judas
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Mensagem por Judas »

salgueiro escreveu:
Judas escreveu:
salgueiro escreveu:
Judas escreveu:E de uma vez por todas eu não sou o Aurélio.
http://www.orkut.com/Home.aspx?xid=4577452514359032251



????????


Bjs



Este é meu perfil no orkut...quem estiver duvidando que EU sou EU, pode entrar lá pra conferir.
Mas acho que você é uma que já deve ter se convencido disso :emoticon13:
Alguns raciocínios seguem um padrão, existem vários ateus e religiosos que pensam igual em vários aspectos.
O que os torna diferentes, é a maneira com que expressam suas idéias (e claro algumas divergências de pensamento ligadas à diversidade humana).Isto é observável aqui mesmo no tópico. Estão: Anna, Ade, Encosto e eu defendendo as mesmas idéias, cada qual ao seu modo de se expressar.
Mas ainda assim eles podem apresentar também certas semelhanças no modo de se expressar, a ponto de, NA INTERNET, serem confundidos. Neste caso é o que ocore, apesar do Aurélio ser BEM diferente de mim em vários aspectos observáveis mesmo na internet.


Não consegui acessar. Só isso :emoticon4:


Bjs



HUMMMMMMM
Mas só dá se você tiver orkut. :emoticon7:

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Jack Torrance
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Re: Re.: KARDECISMO - William Crookes e seus estudos com esp

Mensagem por Jack Torrance »

Judas escreveu:
Anna escreveu:
O ENCOSTO escreveu:Anna

E quanto a relatos de pessoas que "não poderiam mentir, errar, fraudar, etc"? Isso também não é ciencia?

Nem mesmo os relatos das várias testemunhas, documentados na contra-capa do Livro de Mormon, tratando das placas de ouro?


Claro que eh ciencia! Totalmente reprodutivel!!


Fazendo coro!!!
Porque Crookes não poderia ter ajudado a médium a fraudar o experimento?
Porque considerar científico, um experimento que não depende de sí, mas sim da homestidade de quem o realiza?
Como já disse ao Botânico , o simples fato do experimento NÃO SE GARANTIR SOZINHO, DEPENDENDO DA CRENÇA NA PALAVRA DO SEU REALIZADOR ,JÁ É MAIS QUE SUFICIENTE PARA DESCARTÁ-LO COMO CIENTÍFICO.
E de uma vez por todas eu não sou o Aurélio. :emoticon12:
http://www.orkut.com/Home.aspx?xid=4577452514359032251


Judas, quando eu acesso, aparece o meu perfil. Coloca direito o link do seu perfil. Esse erro muita gente comete.
“No BOPE tem guerreiros que matam guerrilheiros, a faca entre os dentes esfolam eles inteiros, matam, esfolam, sempre com o seu fuzil, no BOPE tem guerreiros que acreditam no Brasil.”

“Homem de preto qual é sua missão? Entrar pelas favelas e deixar corpo no chão! Homem de preto o que é que você faz? Eu faço coisas que assustam o Satanás!”

Soldados do BOPE sobre BOPE

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Judas
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Re: Re.: KARDECISMO - William Crookes e seus estudos com esp

Mensagem por Judas »

Jack Torrance escreveu:
Judas escreveu:
Anna escreveu:
O ENCOSTO escreveu:Anna

E quanto a relatos de pessoas que "não poderiam mentir, errar, fraudar, etc"? Isso também não é ciencia?

Nem mesmo os relatos das várias testemunhas, documentados na contra-capa do Livro de Mormon, tratando das placas de ouro?


Claro que eh ciencia! Totalmente reprodutivel!!


Fazendo coro!!!
Porque Crookes não poderia ter ajudado a médium a fraudar o experimento?
Porque considerar científico, um experimento que não depende de sí, mas sim da homestidade de quem o realiza?
Como já disse ao Botânico , o simples fato do experimento NÃO SE GARANTIR SOZINHO, DEPENDENDO DA CRENÇA NA PALAVRA DO SEU REALIZADOR ,JÁ É MAIS QUE SUFICIENTE PARA DESCARTÁ-LO COMO CIENTÍFICO.
E de uma vez por todas eu não sou o Aurélio. :emoticon12:
http://www.orkut.com/Home.aspx?xid=4577452514359032251


Judas, quando eu acesso, aparece o meu perfil. Coloca direito o link do seu perfil. Esse erro muita gente comete.


AHHHHHHH Saquei!!!!

http://www.orkut.com/Album.aspx?uid=8823018535655682696
Editado pela última vez por Judas em 27 Jun 2007, 15:32, em um total de 1 vez.

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salgueiro
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Mensagem por salgueiro »

Judas escreveu:HUMMMMMMM
Mas só dá se você tiver orkut


Eu não tenho mas usei o do meu filho, consegui entrar em todas que queria ( tinha um monte para dar uma olhada ) e a única que não consegui foi a sua


Bjs


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Judas
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Mensagem por Judas »

salgueiro escreveu:
Judas escreveu:HUMMMMMMM
Mas só dá se você tiver orkut


Eu não tenho mas usei o do meu filho, consegui entrar em todas que queria ( tinha um monte para dar uma olhada ) e a única que não consegui foi a sua


Bjs


Ta arrumado agora eu acho :emoticon12:

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Botanico
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Re: Re.: KARDECISMO - William Crookes e seus estudos com esp

Mensagem por Botanico »

Botanico escreveu:
O ENCOSTO escreveu:Anna

E quanto a relatos de pessoas que "não poderiam mentir, errar, fraudar, etc"? Isso também não é ciencia?

Nem mesmo os relatos das várias testemunhas, documentados na contra-capa do Livro de Mormon, tratando das placas de ouro?


Cabe a quem sugere que poderiam mentir, poderiam errar, poderiam fraudar, etc, PROVAR ou, pelo menos, FORNECER OS INDÍCIOS QUE LEVAM A CONSIDERAR que MENTIRAM, ERRARAM, FRAUDARAM, ETCETARAM...

Se a possibilidade de uma coisa é, para a comunidade cética, PROVA de que a coisa aconteceu...

Judas escreveu:MENTIRA DESLAVADA QUANDO SE TRATA DE UM EXPERIMENTO CIENTÍFICO!!!
Cabe a QUEM FAZ O EXPERIMENTO, faze-lo direito, de forma que possa ser REPLICADO, e PRINCIPALMENTE QUE NÃO DEPENDA VISCERALMENTE DA HONESTIDADE DE QUEM REALIZA, MAS SIM DAS PROPRIEDADES DO EXPERIMENTO PARA QUE SE DE A ELE ALGUM CRÉDITO.

O que faltou no experimento do Crookes que o impede de replicá-lo? Vejamos o que ele tinha e que você também pode ter:
1) Um aposento no qual ninguém estranho ou cúmplice poderia entrar sem se denunciar.
2) Um aparelho de fiscalização elétrica (hoje os temos mais modernos e sensíveis - pergunte ao Ade).
3) Um grupo de amigos que podem ajudá-lo na fiscalização.
4) Se for na sua casa, devem haver objetos que você saberia onde estavam previamente e, se aparecerem no aposento lacrado, então você poderia informar onde estavam antes...

Que mais você tem hoje e que Crookes não tinha na sua época? Ah! Já sei: câmaras infravermelhas, que permite se ver no escuro total. Jóia. Esconda essas câmaras no cômodo sem o investigado saber e depois confira os resultados.

Como? Ah! Você não tem o médium? Bem, aí vai ter de pesquisar na internet, ver se existe algum que faça materialização, passar uma boa conversa nele, convencê-lo da sua sinceridade (aliás, você é sincero?) e aí ver no que dá... Mas se vai agir com grosseira, estupidez e brutalidade, conforme exige o Encosto, então tente ao menos verificar a viabilidade das hipóteses céticas: saber como mentiram, erraram, fraudaram, etcetaram...


Judas escreveu:ASSIM MEU CARO CHORÃO, VAI TER QUE ARRUMAR PACOTES E MAIS PACOTES DE LENÇOS PARA ENXUGAR SUAS LÁGRIMAS, POIS NENHUM CIENTISTA QUE SE PREZE, ACEITARÁ ESTE LIXO COMO PROVA.

Mas quem disse que estou chorando? Eu só estou COBRANDO é que os céticos defendam o seu peixe, ou seja as suas hipóteses/teorias demonstrando a viabilidade delas. Quanto a querer que cientistas aceitem coisas como provas? Ora, já ouviu falar em ciência neutra?

Judas escreveu:E quanto aos mais de 200 cientistas por mais de 80 anos fazendo experimentos etc... etc...
Se tudo o que fizeram não passa disso, ou seja: ACREDITE NA PALAVRA DE FULANO OU BELTRANO, então está explicado porque foram taxados de BURROS, após tantos anos de valorosos serviços prestados à ciência.

Ô meu caro! Será que você nunca notou que quando citamos cientistas nos nossos trabalhos, FAZEMOS EM CONFIANÇA AO QUE DIZEM? Acha por acaso que posso sair examinando e verificando cada citação científica por aí? E acha que tem alguém que faça isso? Já ouviu falar em fraudes científicas? Já viu que até trabalhos publicados na Nature ou na Science eram coisa fraudada? Então, meu caro, não existe trabalho ou publicação ou revista científica infalível. Fazemos sim a coisa na confiança; se temos motivos para desconfiar, então que eles sejam apresentados e discutidos.

Mas se o motivo é só porque a minha crença não me permite aceitar isso...

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Bad Robot
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Mensagem por Bad Robot »

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ade
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Mensagem por ade »

Botanico escreveu:E QUANTO TEMPO ELA IRIA LEVAR para SOLTAR os panos, PUXÁ-LOS e EMENDÁ-LOS antes que o indicador do galvanômetro se movesse e o observador percebesse? Se Crookes e o colega estavam olhando o indicador e o Crookes foi até lá para ver se estava tudo bem.

Não é bem isso que está no relatório, lá diz que os observadores estavam dentro da biblioteca, pediram para a Fay segurar as manivelas, ENTÃO sairam e foram para o laboratório observar o aparelho, o que certamente demorou algum tempo, e enquanto isso, no escurinho, a Fay, que era especialmente hábil em truques de soltar nós e tiras de pano, se divertia...

E o Crookes, para dar mais credibilidade a coisa, ainda fez de conta que foi olhar para ver se estava tudo bem (para que ele faria isso?), lembra muito um espetáculo de palco...

Botanico escreveu:Além disso, é incômodo o detalhe dito que que os panos estavam FIRMEMENTE amarrados nas manoplas. Os dois colegas do Crookes examinaram as ditas cujas e acho que seria um descuido enorme deles não terem reparado neste detalhe.

Incômodo porque? Interpreto o FIRMEMENTE como oposto de frouxo, ou seja, deduzo que uma tira de linho estava entrolada em volta das manoplas, mas não necessáriamente COLADA. Nada que impedisse alguem de tirá-las rapidamente... E foi um descuido enorme mesmo...

Botanico escreveu:De onde você concluiu que ele NÃO FEZ ISSO? Foi lhe perguntado e de fato ele admitiu esse erro experimental? Sabe, Ade, algumas coisas são tão óbvias que ninguém pensaria que deixariam de ser feitas. Como o Crookes saberia que seu aparelho estaria funcionando ou não se não O TESTASSE ANTES?


Botanico, não se faça de desentendido, eu não vejo nada de ÓBVIO aqui, é claro que o Crookes testou o aparelho para ver se estava funcionando, conforme escrito no relatório:

"Para medir a resistência da médium, a chave, B, é fechada, o que coloca os rolos de resistência no circuito em vez da médium..."

Mas não é a isso que me refiro, eu falo de uma simulação de funcionamento com uma pessoa sentada na cadeira por uns 15 minutos para obter um padrão de variação para comparação futura, e não ví nada no relatório que levasse a imaginar que isto foi feito, tipo assim "observou-se uma variação de 4 graus, compatível com o padrão obtido...", ou "a deflexão observada é condizente com a variação obtida nos testes anteriores...", entendeu agora?

E este relatório não é muito "digerivel", explique porque o Crookes escreveu:
"A experiência mostrou que as melhores condições para a produção dos fenômenos mais notáveis em mediunidade da Sra. Fay são que ela devia ser isolada das outras pessoas presentes e na escuridão."

Para mim isto é muito suspeito, então um medium não consegue produzir fenomenos com alguem olhando?

E isto aqui:
"Nós começamos os testes às 8.55 da noite; a deflecção pelo galvanômetro era 211°, e a resistência do corpo da Sra. Fay, 6.600 unidades da British Association. Às 8.56 a deflecção era de 214°, e neste momento um sino de mão começou a tocar na biblioteca."

Quanto tempo leva para um médium para entrar em transe e produzir uma "materialização"? Não é suspeito que a Fay tenha produzido os fenomenos tão rapidamente?

E um cientista que se preze escrever coisas como:
"Este método tem a vantagem de certeza absoluta, uma vez que..."
Tambem é suspeito, o Crookes sabia muito bem que a tal "certeza absoluta" não existe, escreveu isto isto só para impressionar...

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Botanico
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Mensagem por Botanico »

Botanico escreveu:E QUANTO TEMPO ELA IRIA LEVAR para SOLTAR os panos, PUXÁ-LOS e EMENDÁ-LOS antes que o indicador do galvanômetro se movesse e o observador percebesse? Se Crookes e o colega estavam olhando o indicador e o Crookes foi até lá para ver se estava tudo bem.

ade escreveu:Não é bem isso que está no relatório, lá diz que os observadores estavam dentro da biblioteca, pediram para a Fay segurar as manivelas, ENTÃO sairam e foram para o laboratório observar o aparelho, o que certamente demorou algum tempo, e enquanto isso, no escurinho, a Fay, que era especialmente hábil em truques de soltar nós e tiras de pano, se divertia...

Bem, Ade, existe publicação que traz o diagrama do laboratório do Crookes, ao qual a biblioteca fazia um anexo. Não a tenho no momento, mas pelo que entendi, a médium ficou sentada junto à porta que dá para o laboratório. Na parede que fica ao lado desta porta foram chumbadas as manoplas e do lado oposto ficava o galvanômetro. Quer dizer: não levaria nem 5 segundos para alguém sair da biblioteca e sentar-se à frente do galvanômetro. Mesmo que os panos não estivessem amarrados, duvido que a Eva Fay conseguisse desenrolar as tiras e emendá-las na distância certinha. Sugeri que você tentasse fazer isso e ver quanto tempo levaria e qual o comportamento do multímetro durante esse processo até a sua estabilização.

ade escreveu:E o Crookes, para dar mais credibilidade a coisa, ainda fez de conta que foi olhar para ver se estava tudo bem (para que ele faria isso?), lembra muito um espetáculo de palco...

Bem, ao fazer isso ele estaria pondo tudo a perder, pois ao abrir a cortina, com todo aquele grupo de pessoas sentadas ali olhando, haveria grande probabilidade de alguém perceber a fraude.

Botanico escreveu:Além disso, é incômodo o detalhe dito que que os panos estavam FIRMEMENTE amarrados nas manoplas. Os dois colegas do Crookes examinaram as ditas cujas e acho que seria um descuido enorme deles não terem reparado neste detalhe.

ade escreveu:Incômodo porque? Interpreto o FIRMEMENTE como oposto de frouxo, ou seja, deduzo que uma tira de linho estava entrolada em volta das manoplas, mas não necessáriamente COLADA. Nada que impedisse alguem de tirá-las rapidamente... E foi um descuido enorme mesmo...

Infelizmente ambos estamos SUPONDO. Não temos o desenho exato das manoplas, nem sabemos de que jeito as tiras de pano foram amarradas nelas. Eu SUPONHO que aqueles dois cavalheiros mais céticos também pensariam neste detalhe. É muito para a minha cabeça achar que pensariam que a médium poderia trazer um pano molhado consigo e nem imaginarem que ela poderia usar os das manoplas mesmo. A enorme imbecilidade dos experimentadores é uma proclamação cética que tenho visto com certa freqüência. O Massimo Polidoro sugere que eles NEM PENSARAM que a médium poderia ver com um pedaço de pano maior... Claro ele teve de omitir que não seria possível à médium acertar NA BAMBA o valor exato da resistência do seu corpo. Não estou dizendo que o que você afirma não é plausível, mas o que eu gostaria de saber é o quanto é realmente viável dentro das condições.

Botanico escreveu:De onde você concluiu que ele NÃO FEZ ISSO? Foi lhe perguntado e de fato ele admitiu esse erro experimental? Sabe, Ade, algumas coisas são tão óbvias que ninguém pensaria que deixariam de ser feitas. Como o Crookes saberia que seu aparelho estaria funcionando ou não se não O TESTASSE ANTES?


ade escreveu:Botanico, não se faça de desentendido, eu não vejo nada de ÓBVIO aqui, é claro que o Crookes testou o aparelho para ver se estava funcionando, conforme escrito no relatório:

"Para medir a resistência da médium, a chave, B, é fechada, o que coloca os rolos de resistência no circuito em vez da médium..."

Mas não é a isso que me refiro, eu falo de uma simulação de funcionamento com uma pessoa sentada na cadeira por uns 15 minutos para obter um padrão de variação para comparação futura, e não ví nada no relatório que levasse a imaginar que isto foi feito, tipo assim "observou-se uma variação de 4 graus, compatível com o padrão obtido...", ou "a deflexão observada é condizente com a variação obtida nos testes anteriores...", entendeu agora?

Bem, parece-me que o relatório indica alguns dos testes anteriores e aí você pode verificar se o valor é compatível ou não. Mas sinceramente, Ade, uma incompetência dessas não dá para engolir. A menos que se fizesse medições da resistência real de um corpo humano no lugar, ELE NÃO TERIA PARÂMETROS de comparação. Além disso, ele cita o colega Cronwell Varley, que usou de um sistema semelhante com a Florence Cook. Quer dizer, ele já tinha um dado anterior.

Já que você tem equipamentos, tente ver como se comportaria o corpo humano nessas condições.


ade escreveu:E este relatório não é muito "digerivel", explique porque o Crookes escreveu:
"A experiência mostrou que as melhores condições para a produção dos fenômenos mais notáveis em mediunidade da Sra. Fay são que ela devia ser isolada das outras pessoas presentes e na escuridão."

Para mim isto é muito suspeito, então um medium não consegue produzir fenomenos com alguem olhando?

Pode haver um fator de concentração ou de interferência da iluminação direta, ainda que reduzida. Mas isso não é regra geral. A irmã da Florence Cook, Kate Cook, produzia materalizações COM ou SEM GABINETE E ATÈ JUNTO COM AS OUTRAS PESSOAS e eram bem rápidas de serem produzidas. Poder-se-ia alegar: _ Ah, mas foi um cúmplice que apareceu. _ Apareceu como? No caso do gabinete, este era apenas um canto de encontro de duas paredes, coberto por uma cortina na diagonal onde só cabia a médium e a cadeira. Com a iluminação do lado de fora suficiente para que se visse o ambiente, como é que um cúmplice entraria ali sem ser visto?

ade escreveu:E isto aqui:
"Nós começamos os testes às 8.55 da noite; a deflecção pelo galvanômetro era 211°, e a resistência do corpo da Sra. Fay, 6.600 unidades da British Association. Às 8.56 a deflecção era de 214°, e neste momento um sino de mão começou a tocar na biblioteca."

Quanto tempo leva para um médium para entrar em transe e produzir uma "materialização"? Não é suspeito que a Fay tenha produzido os fenomenos tão rapidamente?

Eu tenho alguma capacidade psicográfica e muitas vezes sinto a influência antes mesmo de começar os exercícios mediúnicos. Logo de início já começo a escrever. Portanto, a produção dos fenômenos pode ser lenta ou rápida dependendo da concentração, estado de saúde, confiança, etc e tal.

ade escreveu:E um cientista que se preze escrever coisas como:
"Este método tem a vantagem de certeza absoluta, uma vez que..."
Tambem é suspeito, o Crookes sabia muito bem que a tal "certeza absoluta" não existe, escreveu isto isto só para impressionar...

Bem, cada cientista tem o seu estilo de escrever ou se expressar. O lance aí da certeza absoluta, que como você bem observou, não existe, pode ser um reflexo de sua confiança de que não havia como o médium burlar o sistema.

ade
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Mensagem por ade »

Botanico escreveu:Na parede que fica ao lado desta porta foram chumbadas as manoplas e do lado oposto ficava o galvanômetro.

Mais coisas duvidosas, no relatório diz que por sugestão dos "desconfiados" amigos do Crookes ele mudou a posição das manoplas para a parede, mais afastadas, e logo depois continuaram. Quanto tempo levaria, em uma época sem furadeiras eletricas, para furar a parede, passar os fios, soldá-los nas manoplas, chumbar estas na parede e esperar secar, já que não existiam buchas como hoje, era feito com cimento mesmo?

Botanico escreveu:Quer dizer: não levaria nem 5 segundos para alguém sair da biblioteca e sentar-se à frente do galvanômetro. Mesmo que os panos não estivessem amarrados, duvido que a Eva Fay conseguisse desenrolar as tiras e emendá-las na distância certinha.


Esse tempo gasto é uma suposição improvável, devem ter levado mais tempo que isso, e lembre que a Fay era habilidosa, e hipoteticamente a tira de pano já tinha o comprimento correto, e já estava molhada, e poderia ter um laço pronto na ponta, seria só encaixar no outro lado...

Botanico escreveu:Pode haver um fator de concentração ou de interferência da iluminação direta, ainda que reduzida. Mas isso não é regra geral.

Ok, mas não é isso que eu queria saber, estou curioso sobre o motivo do Crookes não permitir pessoas no mesmo ambiente da médium...

Botanico escreveu:Portanto, a produção dos fenômenos pode ser lenta ou rápida dependendo da concentração, estado de saúde, confiança, etc e tal.

Ok, mas sobre este fenomeno espeçífico produzido pela Fay de que estamos tratando, seria possivel, em 1 minuto, produzir-se uma "materialização"?

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Judas
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Re: Re.: KARDECISMO - William Crookes e seus estudos com esp

Mensagem por Judas »

Botanico escreveu:
Botanico escreveu:
O ENCOSTO escreveu:Anna

E quanto a relatos de pessoas que "não poderiam mentir, errar, fraudar, etc"? Isso também não é ciencia?

Nem mesmo os relatos das várias testemunhas, documentados na contra-capa do Livro de Mormon, tratando das placas de ouro?


Cabe a quem sugere que poderiam mentir, poderiam errar, poderiam fraudar, etc, PROVAR ou, pelo menos, FORNECER OS INDÍCIOS QUE LEVAM A CONSIDERAR que MENTIRAM, ERRARAM, FRAUDARAM, ETCETARAM...

Se a possibilidade de uma coisa é, para a comunidade cética, PROVA de que a coisa aconteceu...

Judas escreveu:MENTIRA DESLAVADA QUANDO SE TRATA DE UM EXPERIMENTO CIENTÍFICO!!!
Cabe a QUEM FAZ O EXPERIMENTO, faze-lo direito, de forma que possa ser REPLICADO, e PRINCIPALMENTE QUE NÃO DEPENDA VISCERALMENTE DA HONESTIDADE DE QUEM REALIZA, MAS SIM DAS PROPRIEDADES DO EXPERIMENTO PARA QUE SE DE A ELE ALGUM CRÉDITO.

O que faltou no experimento do Crookes que o impede de replicá-lo? Vejamos o que ele tinha e que você também pode ter:
1) Um aposento no qual ninguém estranho ou cúmplice poderia entrar sem se denunciar.
2) Um aparelho de fiscalização elétrica (hoje os temos mais modernos e sensíveis - pergunte ao Ade).
3) Um grupo de amigos que podem ajudá-lo na fiscalização.
4) Se for na sua casa, devem haver objetos que você saberia onde estavam previamente e, se aparecerem no aposento lacrado, então você poderia informar onde estavam antes...

Que mais você tem hoje e que Crookes não tinha na sua época? Ah! Já sei: câmaras infravermelhas, que permite se ver no escuro total. Jóia. Esconda essas câmaras no cômodo sem o investigado saber e depois confira os resultados.

Como? Ah! Você não tem o médium? Bem, aí vai ter de pesquisar na internet, ver se existe algum que faça materialização, passar uma boa conversa nele, convencê-lo da sua sinceridade (aliás, você é sincero?) e aí ver no que dá... Mas se vai agir com grosseira, estupidez e brutalidade, conforme exige o Encosto, então tente ao menos verificar a viabilidade das hipóteses céticas: saber como mentiram, erraram, fraudaram, etcetaram...


Judas escreveu:ASSIM MEU CARO CHORÃO, VAI TER QUE ARRUMAR PACOTES E MAIS PACOTES DE LENÇOS PARA ENXUGAR SUAS LÁGRIMAS, POIS NENHUM CIENTISTA QUE SE PREZE, ACEITARÁ ESTE LIXO COMO PROVA.

Mas quem disse que estou chorando? Eu só estou COBRANDO é que os céticos defendam o seu peixe, ou seja as suas hipóteses/teorias demonstrando a viabilidade delas. Quanto a querer que cientistas aceitem coisas como provas? Ora, já ouviu falar em ciência neutra?

Judas escreveu:E quanto aos mais de 200 cientistas por mais de 80 anos fazendo experimentos etc... etc...
Se tudo o que fizeram não passa disso, ou seja: ACREDITE NA PALAVRA DE FULANO OU BELTRANO, então está explicado porque foram taxados de BURROS, após tantos anos de valorosos serviços prestados à ciência.

Ô meu caro! Será que você nunca notou que quando citamos cientistas nos nossos trabalhos, FAZEMOS EM CONFIANÇA AO QUE DIZEM? Acha por acaso que posso sair examinando e verificando cada citação científica por aí? E acha que tem alguém que faça isso? Já ouviu falar em fraudes científicas? Já viu que até trabalhos publicados na Nature ou na Science eram coisa fraudada? Então, meu caro, não existe trabalho ou publicação ou revista científica infalível. Fazemos sim a coisa na confiança; se temos motivos para desconfiar, então que eles sejam apresentados e discutidos.

Mas se o motivo é só porque a minha crença não me permite aceitar isso...


Você já leu antes.(não sei se leu)
Não adianta ficar ai chorando as pitangas por esta BOSTA de "experimento" não ser aceito por quem não tenha FÉ nele e em Crookes.
Não é nescessário arrumar motivos para Crookes mentir ou ajudar á méduim(esqueca um pouco sua FÉ, e leve em consideração que ele pode sim, ter motivos mas simplesmente não temos como provar que tem).
Quanto ao que disse sobre "fazemos em confiamça", A palavra correta seria FÉ também.
Portanto inssistir em abanar os bracinhos e rezar alto que espítitos existem e que cabe aos céticos provar que você e este experimento FAJUTO estão errados, não passa de palhaçada.
Apesar do ADE a cada postagem, esburacar mais e mais o experimento fajuto de Crookes.

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Botanico
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Mensagem por Botanico »

Botanico escreveu:Na parede que fica ao lado desta porta foram chumbadas as manoplas e do lado oposto ficava o galvanômetro.

ade escreveu:Mais coisas duvidosas, no relatório diz que por sugestão dos "desconfiados" amigos do Crookes ele mudou a posição das manoplas para a parede, mais afastadas, e logo depois continuaram. Quanto tempo levaria, em uma época sem furadeiras eletricas, para furar a parede, passar os fios, soldá-los nas manoplas, chumbar estas na parede e esperar secar, já que não existiam buchas como hoje, era feito com cimento mesmo?

Bem, infelizmente não tenho dados a respeito e não adianta eu tentar dar chutes. TALVEZ a parede não fosse de alvenaria e sim uma divisória de madeira que poderia ser furada com uma pua. O que me interessa é que a exigência feita foi satisfeita E AS MANOPLAS NÃO PODIAM SER MOVIDAS MAIS DO QUE 2 CM.

Botanico escreveu:Quer dizer: não levaria nem 5 segundos para alguém sair da biblioteca e sentar-se à frente do galvanômetro. Mesmo que os panos não estivessem amarrados, duvido que a Eva Fay conseguisse desenrolar as tiras e emendá-las na distância certinha.


ade escreveu:Esse tempo gasto é uma suposição improvável, devem ter levado mais tempo que isso, e lembre que a Fay era habilidosa, e hipoteticamente a tira de pano já tinha o comprimento correto, e já estava molhada, e poderia ter um laço pronto na ponta, seria só encaixar no outro lado...

Bem, quem disse que ela era HABILIDOSA? O Massimo Polidoro? E tudo bem, um ilusionista pode ser HABILIDOSO desde que ele ou seus assistentes montem o truque. Há um nó que visualmente é indistinguível do legítimo nó de marinheiro. Mas basta um toque para que ele se desfaça. Agora se for dado mesmo o nó de marinheiro legítimo... o mágico vai passar vexame.

Botanico escreveu:Pode haver um fator de concentração ou de interferência da iluminação direta, ainda que reduzida. Mas isso não é regra geral.

ade escreveu:Ok, mas não é isso que eu queria saber, estou curioso sobre o motivo do Crookes não permitir pessoas no mesmo ambiente da médium...

Não especificou o motivo; apenas fez uma observação. Há registro de apenas quatro sessões feitas com a Eva Fay, embora haja indícios de outras, cujos registros se perderam. Como eu disse, o que interessa é que os controles adotados IMPEDISSEM uma fraude por parte da médium e parece que neste ponto estamos de acordo que eram satisfatórios. Ela NADA PODERIA FAZER DE TRUQUE sem que alguém de dentro a ajudasse. Agora se vamos pensar que Crookes estivesse colaborando, tudo bem, mas eu gostaria de saber ao menos um motivo.

Botanico escreveu:Portanto, a produção dos fenômenos pode ser lenta ou rápida dependendo da concentração, estado de saúde, confiança, etc e tal.

ade escreveu:Ok, mas sobre este fenomeno espeçífico produzido pela Fay de que estamos tratando, seria possivel, em 1 minuto, produzir-se uma "materialização"?

Não seria a forma materializada quem batia o sino. Não é preciso uma materialização completa para isso. Objetos podem se mover por ação "do que quer que seja _ não vou dizer espírito" sem que se veja o seu agente. A forma materializada foi vista mais tarde e não imediatamente.

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Botanico
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Re: Re.: KARDECISMO - William Crookes e seus estudos com esp

Mensagem por Botanico »

Judas escreveu:Você já leu antes.(não sei se leu)
Não adianta ficar ai chorando as pitangas por esta BOSTA de "experimento" não ser aceito por quem não tenha FÉ nele e em Crookes.

ô Seu Iscariotes é o seguinte: experimentos científicos NÃO PODEM SER ACEITOS OU RECUSADOS COM BASE EM FÉ. Para serem aceitos (quer dizer: considerados _ em Ciência eles NÃO SÃO ACEITOS) ou rejeitados, é preciso FUNDAMENTAR as razões para isso. Imagine se eu fosse rejeitar um bom trabalho científico para ser publicado numa revista só porque um dia tive uma desavença com o autor? Ou, ao contrário, fosse aceitar um trabalho lixo só porque a autora é uma linda dondoca que me fez muito feliz no motel? Até agora, Iscariotes, você só me falou do seu gosto, fala que o experimento é uma bosta, mas ao contrário do Ade, fica só nisso. Gosto não se discute: lamenta-se.

Judas escreveu:Não é nescessário arrumar motivos para Crookes mentir ou ajudar á méduim(esqueca um pouco sua FÉ, e leve em consideração que ele pode sim, ter motivos mas simplesmente não temos como provar que tem).

Se não podemos provar nosso argumento, nem ao menos apresentar um só indício plausível, então NADA TEMOS.

Judas escreveu:Quanto ao que disse sobre "fazemos em confiamça", A palavra correta seria FÉ também.

Bem, eu tenho de trabalhar e produzir trabalhos científicos, meu caro. Mas vou fazer muito pouca coisa se a cada trabalho que ler, cuidar de descobrir se quem escreveu o dito cujo fez a coisa certa...

Judas escreveu:Portanto inssistir em abanar os bracinhos e rezar alto que espítitos existem e que cabe aos céticos provar que você e este experimento FAJUTO estão errados, não passa de palhaçada.
Apesar do ADE a cada postagem, esburacar mais e mais o experimento fajuto de Crookes.

Ora, nem estou argumentando que foram espíritos os causadores dos fenômenos. Nem cheguei neles ainda. O que me interessa é o experimento foi feito de maneira adequada, considerando a honestidade de Crookes e os envolvidos. Se formos pensar que houve mazela por parte dos experimentadores, então sim muitas possibilidades aparecem. Contudo, aí me reservo o direito de exigir que me apresentam os motivos plausíveis para esse conluio.

É isso, seu Iscariotes.

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videomaker
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Re: Re.: KARDECISMO - William Crookes e seus estudos com esp

Mensagem por videomaker »

. Gosto não se discute: lamenta-se.



:emoticon19: :emoticon19: :emoticon19:
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)

Trancado