Apocaliptica escreveu:francioalmeida escreveu:Apô, tem criança que parece que tem pilha no rabo, não dá pra lidar com ela sem algo que possa repreendê-la, nem que seja uma longa conversa na hora do interva-lo, ou algo mais drástico como deixá-la de castigo. Claro que o castigo se resume em alguns minutos em um lugar visível da sala. (alguns minutos por idade do aluno é suficiente, o objetivo é causar constrangimento pelo seu ato e não torturá-la com horas num lugar até dormir).
Sim. Tem umas que tem pilha no rabo e o o demo na cabeça. E outras a quem faltam parafusos. Mas se elas nascem assim, é hora de perceber cedo e moldá-las às regras para viver em sociedade. Pior, sabia que eu já cometi injustiça com a minha filha e só fiquei sabendo depois que ela cresceu e me contou? Tadinha...pais também erram na hora de avaliar. É um saco , viu?
Eu acho que isso sempre acontece.
Eu lembro, quando criança, de agumas injustiça que minha mãe fez comigo. Espero não fazer injustiça com meu filho, sempre tento analisar.
Um dia desses, quando cheguei em casa, minha esposa repreendido meu filho por causa de uma reclamação da professora que falou que meu filho estava batendo em outras crianças ("outras", ou seja várias crianças)
Mal cheguei, ainda jantando, minha esposa comentou o fato:
- A professora do lucas falou que ele tá violento batendo em todo mundo. Mas eu já coloquei ele de castigo.
Não que meu filho seja um santo, mas partí do príncipio que não era louco.
Bem, como ele já havia ficado de castigo me restava só entender por que de sua atitude.
Sem demostrar autoridade de que iria puní-lo novamente perguntei:
- Por que você brigou com seu colegas na sala?
- Pai, eles são muito chatos!
- Por que são chatos?
Ele me mostrando as unhas "pintadas" com esmalte incolor (esmalte masculino) e pequenos desenhos semelhante uma cruz.
- Eles dizem que minha unha é de veado.
Então eu falei:
E não é que é de veado mesmo, hahahahahahahah! (desconsidere, foi a vontade que me deu de falar na hora), na verdade eu perguntei:
- Quem fez isso?
Ele falou:
- Minha mãe, ela fez igual o dela mas colocou os "viãozinhos".
Bem, descobri que ele não era louco.