francioalmeida escreveu:Emmmcri, você quer contráriar os terroristas sem que os reféns morram.



O que seria "contrariar" os terroristas, francio?

francioalmeida escreveu:Emmmcri, você quer contráriar os terroristas sem que os reféns morram.
Apocaliptica escreveu:francioalmeida escreveu:Emmmcri, você quer contráriar os terroristas sem que os reféns morram.
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O que seria "contrariar" os terroristas, francio?
francioalmeida escreveu:Apocaliptica escreveu:francioalmeida escreveu:Emmmcri, você quer contráriar os terroristas sem que os reféns morram.
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O que seria "contrariar" os terroristas, francio?
Terroristas com reféns fazem exigência para serem cumpridas ou matam os reféns.
( não há meio termo)
O emmmcri não quer ceder para os terroristas (bandidos) e também não quer que os reféns morram (moradores)
É uma sinuca de bico!
emmmcri escreveu:Não entenderam ainda?
Vejam :
MATAR INOCENTES É CRIME !
betossantana escreveu:Fernando Silva escreveu:Não, eu não estou olhando uma reportagem sobre a violência no Rio. Eu vivo dentro dela e posso ser a próxima vítima.
Imagino que você aceite o risco de ser um dos "inocentes" mortos em ações policiais, então.
betossantana escreveu:Fernando Silva escreveu:Só pode criticar quem sabe fazer melhor.
Mentira. Esse discurso tem por fim impedir que da crítica se formulem novas propostas.
SickBoy escreveu:Já na invasão de uma favela a coisa muda, todos passam a ser "meio bandidos" (simplesmente por viverem lá) e ninguém vê nada de "errado" se essas pessoas morrerem. conveniência pouca é bobagem
Led Zeppelin escreveu:Eu reclamo de quê? Eu acho o quê? Não te entendi Fernando.
betossantana escreveu:À polícia só é lícito matar pessoas quando em confronto, quando as vidas e a integridade física dos agentes policiais está sendo posta em risco pelos criminosos. Não é lícito à polícia matar pessoas imobilizadas ou desarmadas, não importa quem elas sejam.
emmmcri escreveu:Matar inocentes = Crime = Contra a lei = Não pode ser feito =
Errado .
BURRO.
emmmcri escreveu:Não entenderam ainda?
Vejam :
MATAR INOCENTES É CRIME !
Fernando Silva escreveu:emmmcri escreveu:Matar inocentes = Crime = Contra a lei = Não pode ser feito =
Errado .
BURRO.
Não fazer nada = permitir que inocentes continuem sendo mortos = incapacidade do governo = crime.
Errado. Burrice.
Apocaliptica escreveu:Tomou os remédios emmmcri?
Carta Capital escreveu:
A decisão do governador Sérgio Cabral Filho de fazer um cerco ao tráfico tem um custo elevado: vítimas inocentes. Mas as circunstâncias de hoje o colocam numa encruzilhada histórica. O preço a pagar agora pela recuperação do controle daquela área em poder dos marginais é, certamente, menor que o preço a se pagar amanhã.
Carta Capital escreveu:
Com os números confirmados até a quinta-feira 28, a ação nas favelas do Complexo do Alemão deixou 44 mortos e 76 feridos. Considerada uma das áreas de maior exclusão social do Rio, impenetrável para as forças policiais, o Complexo do Alemão, segundo informações do governo do Rio de Janeiro, teria evoluído de uma concentração de pontos-de-venda de drogas para uma base operacional do crime organizado, com depósito de armamentos que serve a uma verdadeira cadeia de ações violentas na região metropolitana.
Carta Capital escreveu:
o Estado perdeu o controle desses espaços. Para retomá-lo, há um custo incontornável. A população pobre, espremida entre o poder marginal e o oficial, paga a conta. E a um preço muitas vezes irrecuperável, o de vidas humanas.
Fernando Silva escreveu:SickBoy escreveu:Já na invasão de uma favela a coisa muda, todos passam a ser "meio bandidos" (simplesmente por viverem lá) e ninguém vê nada de "errado" se essas pessoas morrerem. conveniência pouca é bobagem
Você quer sinceridade? Pois terá:
O ideal é que todos fiquem vivos e saudáveis, mas, se eu tiver que escolher entre eu e eles, que morram eles.
Não tenho culpa pelos problemas deles e se a coisa continuar como está não vai ajudar nem a mim nem a eles.
Fernando Silva escreveu:betossantana escreveu:À polícia só é lícito matar pessoas quando em confronto, quando as vidas e a integridade física dos agentes policiais está sendo posta em risco pelos criminosos. Não é lícito à polícia matar pessoas imobilizadas ou desarmadas, não importa quem elas sejam.
Aqui no Rio, policiais que não estão a serviço escondem o distintivo e a farda. Sempre que um deles é identificado num ônibus ou trem, é morto pela bandidagem.
Em casa, eles secam a farda lavada dentro de casa para que os bandidos da vizinhança não saibam que eles são da polícia.
Estamos numa guerra, num confronto permanente.
Não é uma situação normal.
E é raro a polícia matar bandidos imobilizados. Quando isto acontece, as ONGs caem de pau.
Fernando Silva escreveu:emmmcri escreveu:Matar inocentes = Crime = Contra a lei = Não pode ser feito =
Errado .
BURRO.
Não fazer nada = permitir que inocentes continuem sendo mortos = incapacidade do governo = crime.
Errado. Burrice.
Abmael escreveu:- Ao Emmmcri e demais contrários à retomada do complexo do Alemão pelo Estado.
- Abaixo dois trechos de reportagem da Carta Capital desta semana sobre o tema.
- Vejam que independente de linha ideológica (A Carta Capital é de esquerda) há um consenso que não há outra forma:Carta Capital escreveu:
A decisão do governador Sérgio Cabral Filho de fazer um cerco ao tráfico tem um custo elevado: vítimas inocentes. Mas as circunstâncias de hoje o colocam numa encruzilhada histórica. O preço a pagar agora pela recuperação do controle daquela área em poder dos marginais é, certamente, menor que o preço a se pagar amanhã.
- Percebem? - Ou 10 inocentes morrem hoje ou 1.000 morrerão ao longo do ano, a coisa chegou nesse ponto e é bom resolver antes que fique pior ainda.Carta Capital escreveu:
Com os números confirmados até a quinta-feira 28, a ação nas favelas do Complexo do Alemão deixou 44 mortos e 76 feridos. Considerada uma das áreas de maior exclusão social do Rio, impenetrável para as forças policiais, o Complexo do Alemão, segundo informações do governo do Rio de Janeiro, teria evoluído de uma concentração de pontos-de-venda de drogas para uma base operacional do crime organizado, com depósito de armamentos que serve a uma verdadeira cadeia de ações violentas na região metropolitana.
- Gostaria que alguém me respondesse como eliminar uma base operacional com depósito de armamento pesado sem confronto.Carta Capital escreveu:
o Estado perdeu o controle desses espaços. Para retomá-lo, há um custo incontornável. A população pobre, espremida entre o poder marginal e o oficial, paga a conta. E a um preço muitas vezes irrecuperável, o de vidas humanas.
- Como eu já havia dito, melhor que não fosse assim, mas a coisa chegou a um ponto tal que não há outro jeito, então que seja, melhor que ficar eternamente refém de criminosos.
Abraços,
emmmcri escreveu:Abmael escreveu:- Ao Emmmcri e demais contrários à retomada do complexo do Alemão pelo Estado.
- Abaixo dois trechos de reportagem da Carta Capital desta semana sobre o tema.
- Vejam que independente de linha ideológica (A Carta Capital é de esquerda) há um consenso que não há outra forma:Carta Capital escreveu:
A decisão do governador Sérgio Cabral Filho de fazer um cerco ao tráfico tem um custo elevado: vítimas inocentes. Mas as circunstâncias de hoje o colocam numa encruzilhada histórica. O preço a pagar agora pela recuperação do controle daquela área em poder dos marginais é, certamente, menor que o preço a se pagar amanhã.
- Percebem? - Ou 10 inocentes morrem hoje ou 1.000 morrerão ao longo do ano, a coisa chegou nesse ponto e é bom resolver antes que fique pior ainda.Carta Capital escreveu:
Com os números confirmados até a quinta-feira 28, a ação nas favelas do Complexo do Alemão deixou 44 mortos e 76 feridos. Considerada uma das áreas de maior exclusão social do Rio, impenetrável para as forças policiais, o Complexo do Alemão, segundo informações do governo do Rio de Janeiro, teria evoluído de uma concentração de pontos-de-venda de drogas para uma base operacional do crime organizado, com depósito de armamentos que serve a uma verdadeira cadeia de ações violentas na região metropolitana.
- Gostaria que alguém me respondesse como eliminar uma base operacional com depósito de armamento pesado sem confronto.Carta Capital escreveu:
o Estado perdeu o controle desses espaços. Para retomá-lo, há um custo incontornável. A população pobre, espremida entre o poder marginal e o oficial, paga a conta. E a um preço muitas vezes irrecuperável, o de vidas humanas.
- Como eu já havia dito, melhor que não fosse assim, mas a coisa chegou a um ponto tal que não há outro jeito, então que seja, melhor que ficar eternamente refém de criminosos.
Abraços,
"- Vejam que independente de linha ideológica (A Carta Capital é de esquerda) há um consenso que não há outra forma"
Escreveu merda Abmael, aqui exemplo :
http://www.click21.com.br/google/busca.htm?q=invas%E3o+
no+complexo+do+alem%E3o&btnG.x=10&btnG.y=4&client=pub
-7448814901038839&forid=1&ie=ISO-8859-1&oe=ISO-8859-
1&cof=GALT%3A%23FF9933%3BGL%3A1%3BDIV%3A%2333
99CC%3BVLC%3A99CCFF%3BAH%3Acenter%3BBGC%3AFFFF
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%3BLH%3A56%3BLW%3A188%3BFORID%3A1%3B
http://www.midiasemmascara.org/artigo.p ... anguage=pt
Estes aqui bem radicais pra "contrabalançar" contra a sandice da Veja:
Operação no Complexo do Alemão
Extermínio da pobreza através da violência
A suposta operação contra o tráfico de drogas e de armas no Complexo do Alemão faz parte da mesma política executada em outras favelas: a de dizimação da população pobre e trabalhadora
30 de junho de 2007
Na última quarta-feira, dia 27, 1.200 policiais civis e militares e 150 agentes da Força Nacional de Segurança invadiram o Complexo do Alemão em uma mega operação, realizando um verdadeiro massacre contra os moradores da região, com o pretexto de proteção aos jogos Pan-Americanos e combate ao tráfico de drogas. Houve troca de tiros por mais de sete horas em vários pontos do complexo.
Apesar de a Secretaria de Segurança do Estado ter declarado que todos os 19 mortos na operação eram traficantes, moradores denunciaram que um dos mortos era um rapaz surdo-mudo, executado por não ter obedecido a uma ordem da polícia de parar.
O conjunto de favelas do “Complexo do Alemão”, na zona norte do Rio de Janeiro, tem três quilômetros quadrados e uma população de 300 mil habitantes. O complexo tem esse nome por causa de um imigrante polonês, Leonard Kaczmarkiewicz, que chegou ao Rio há cerca de 60 anos e comprou lotes na Serra da Misericórdia. Hoje, pela serra, se espalham 13 favelas: Morro do Alemão, Grota, Nova Brasília, Alvorada, Alto Florestal, Itararé, Morro Baiana, Morro Mineiro, Morro da Esperança, Joaquim de Queiroz, Cruzeiro, Morro das Palmeiras e Morro do Adeus. Há cinco bairros na região: Inhaúma, Bonsucesso, Ramos, Olaria e Penha.
Vários pontos do Complexo Alemão estão sem água, luz e telefone desde o dia dois de maio. E de acordo com a Secretaria Municipal de Educação, 4.600 crianças ficaram sem aulas por causa do fechamento de sete escolas municipais e uma creche.
“No dia 31, quando a invasão no complexo completou um mês e os números indicavam 17 mortos e 60 feridos, militares de alta patente chegaram a dizer que uma operação do Exército causaria menos baixas e seria mais eficiente no local. Segundo os militares, o processo para pacificar um morro como o Alemão teria três etapas, com duração aproximada de 30 dias cada uma: trabalhos de inteligência; ações simultâneas; e consolidação” (O Estado de S. Paulo, 28/6/2007).
Entretanto, de acordo com os dados oficiais do Instituto de Segurança Pública do governo, houve um aumento de 40% dos homicídios em confronto com a polícia no primeiro trimestre, enquanto a apreensão de drogas caiu 8%, o total de prisões diminuiu 21% e a retirada de armas de circulação baixou 9%.
Após um aparente estado pacífico na manhã de ontem, agentes da Força Nacional de Segurança e homens da Polícia Militar voltaram a invadir os acessos à favela.
Fica claro que toda essa mega operação, usada sob a desculpa de proteção aos jogos Pan-Americanos, é na verdade um massacre a população e uma operação para causar medo e terror a toda população trabalhadora local.
Arlete dos Santos, de 48 anos, levou um tiro de bala perdida na região lombar, e Karen Cristina Batista Borges, de 20, ficou ferida por estilhaços de granada no tornozelo esquerdo.
Na Grota, vítimas inocentes saíam dos becos da favela nos braços de parentes e vizinhos: “Isso é uma guerra. Minha neta foi baleada em casa”, disse a avó de Larissa de Andrade Silva, ferida no tornozelo.
A maioria dos atingidos pelos ataques é civil. O número de feridos com a intervenção policial é de 50 pessoas nos últimos 28 dias. O massacre que está sendo feito na favela é tema de crítica internacional. Um dos coordenadores da Rede de Comunidades e Movimentos Contra a Violência, Maurício Campos, concedeu entrevistas para rádios alemãs e suíças sobre o que se esconde por detrás desta operação. Dentre vários dados, ele cita que enquanto o número de homicídios causados pela polícia aumentou no primeiro trimestre em 40%, a apreensão de drogas nos morros caiu 8%. Isto significa que as operações nas favelas não visam garantir o fim do tráfico, como vive insistindo a imprensa capitalista, mas de proteger os negócios da burguesia.
"Esses números são a prova de que a política do governo é do extermínio", disse Campos (O Estado de S. Paulo, 29/6/2007).
A guerra que está sendo travada não tem nada a ver com uma guerra contra os traficantes. Trata-se de uma verdadeira campanha militar para aterrorizar a população pobre e trabalhadora. São verdadeiros grupos de extermínio financiados pelo governo Lula e pelo imperialismo.
Invasão do Complexo do Alemão: Interesse da Burguesia na manutenção da ordem!
Dois policiais mortos no bairro de Oswaldo Cruz no dia 1º de maio serviram de justificativa para mais uma ação arbitraria da polícia militar do governo do estado do Rio de Janeiro: a invasão do Complexo de Favelas do Alemão e a imposição de um verdadeiro estado de sítio aos seus moradores. Não é a primeira vez que os caprichos da polícia mercenária do estado acabam em agressão ao povo: em março 2005, nos municípios de Nova Iguaçu e Queimados, baixada Fluminense, 30 pessoas também foram assassinadas sumariamente por policiais do estado que desejaram ?manifestar-se? contra as mudanças internas nas suas redes de corrupção.
Em nosso comunicado de número 07, de abril de 2005, analisamos o papel histórico das forças repressivas na sociedade brasileira e listamos uma série de massacres contra o povo trabalhador cometidos pelas policias militares de todo o Brasil, como em Vigário Geral, Corumbiára, Carandiru, Eldorado dos Carajás e outros, e contabilizou o número de vítimas em mais de 1000 vidas.
Este número continua aumentando e é importante que se lembre que, ao contrário do que o discurso oficial quer fazer parecer, tanto o que acontece hoje no Complexo do Alemão quanto estes outros massacres têm uma mesma raiz: o ódio da polícia à classe trabalhadora, sempre no sentido de garantir as formas concretas de dominação como a manutenção da propriedade privada e o impedimento da organização popular.
A suspeita de que seus algozes sejam do Complexo do Alemão faz com que a polícia envolva os moradores dessa região em sua cruzada sanguinária particular desde o dia 2 de maio. Descontadas as vítimas do Complexo do Alemão, o número de mortos subiu de 142, no começo do ano passado, para 187 no começo desse ano só na capital do Rio de Janeiro; na Baixada subiu de 53 para 84 e em Niterói, de 17 para 32. Fica claro que esta invasão está de acordo com a política da Secretaria de Segurança, que quer uma polícia ?mais ativa e menos reativa?, nas palavras do secretário de segurança José Mariano Beltrame.
A política de segurança do governo de Sérgio Cabral, continuando e aprofundando a repressão sistemática à classe proletária em que se baseava o governo Garotinho/Rosinha, faz bom uso dessa disposição histórica da polícia militar em massacrar o povo oprimido para por em prática o que seu grupo político quer que seja o modelo de segurança para todo o Brasil.
E nessa intenção recebe o apoio do governo de Lula e do PT, traçando também um panorama do que será a política de segurança para os jogos Pan-Americanos: estado de sítio em favelas, perseguição de sindicatos e movimentos populares, violência contra a classe trabalhadora, tudo em nome da ordem burguesa.
Só a região administrativa do Complexo do Alemão tem 65 mil moradores nas contas da prefeitura e é formado por 13 comunidades. A área tem os menores índices socioeconômicos do município: a estimativa de vida é de 64 anos contra 83 da média da zona sul e a mortalidade infantil é de 56 por mil nascidos vivos, cinco vezes maior que na mesma zona sul.
O morador do Complexo conta com a média de escolaridade de 4,2 anos contra 10 anos do morador de Copacabana. Há apenas três escolas públicas municipais na região e a renda média é de meio salário mínimo, sendo que a dos 20% mais pobres é de R$ 28,00 por mês (menos de R$ 1,00 por dia), segundo dados da própria prefeitura.
Como se não bastassem todas essas formas de opressão, conseqüências da superexploração capitalista de que são vítimas, essas pessoas são forçadas a sobreviver esquivando-se das balas que sobram do conflito entre os donos do poder local: criminosos não oficiais (traficantes), oficiais (policiais) e para-oficiais (grupos de extermínio), que servem e sustentam militarmente à ordem burguesa oprimindo cotidianamente a classe trabalhadora enquanto se apropriam do dinheiro gerado por atos criminosos que, mesmo fora da legalidade oficial do estado, garantem a existência material e a eficácia dessa política de opressão no dia a dia.
Nos primeiros 52 dias de invasão policial nos locais de moradia da população pobre do Complexo do Alemão, já se contavam 71 baleados e 27 mortos (oficalmente) por tiros e praticamente todos eram trabalhadores. Segundo líderes comunitários da região, os PMs que participam da invasão de suas comunidades cometem uma série de arbitrariedades: agridem fisicamente os moradores, utilizam o alto-falante do ?caveirão? (carro blindado) para espalhar mensagens de pânico e usam spray de pimenta contra a população.
A própria mídia corporativa não se constrange de mostrar cenas dos invasores ameaçando o povo com gritos de ?sai da frente? saídos de dentro do seu caveirão. Os moradores relatam a experiência como ?um inferno? e a cara de pau do governador Cabral afirmando que ?a população agradece? a invasão da polícia nos deixa ainda mais indignados com a falta de caráter de políticos que se valem de mentiras e cinismo sem nenhum remorso ou sensibilidade com a dor das famílias que são massacradas em seus próprios lares pelo que parece ser mero capricho revanchista de policiais sem escrúpulos.
Tanto naquelas situações dos massacres históricos de nossa classe já analisados por nós quanto nessa nova ofensiva da repressão burguesa, a única alternativa que está colocada para a classe trabalhadora é a organização para a autodefesa. Somente a autodefesa, o papel ativo da classe trabalhadora na garantia de seu direito à vida e de seus direitos políticos, poderá tirá-la da condição de refém de criminosos, uniformizados ou não, em que se encontra hoje.
Procure pesquisar, antes de postar eca.
Abraços.
O ENCOSTO escreveu:Estranho que as armas dos traficantes NUNCA ACERTAM NINGUÉM.
Parece que só policiais estão matando "trabalhadores".