Religião é Veneno. Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico.
Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico. Combate ao fanatismo e ao fundamentalismo religioso.
Apocaliptica escreveu:Bah...que textinho mais esquerda...bem coisa de tese de faculdades de Educação ( tese seria doutorado? Meio fraco o texto...). Quem é o autor?
Quanto à Mariana...ela viu como funciona na prática a garra autoritária da esquerda.
Sim tem, mas tem os autóritarios de direita tb, já enfrentei alguns.
Sobre o texto, esse está demonstrando, de forma meio exagerada pro meu gosto e talvez despropositada, as posições do autor e a visão que ele tem. É problemático se ele pensar que deve agir a fim de propagar essa visão nos alunos. É uma visão pessoal, e se de alguma forma incluir em problemas monetários, por exemplo, deve deixar claro isso, abrindo espaço para questionamentos.
Ser democrata de fato é difícil, para boa parte da esquerda e da direita.É por isso que a solidificação de uma cultura democrática, com pluralidade de opiniões, conjuntamente com uma reforma política, é o mais urgente. Sem isso, tudo mais, em diversas espaços, se torna mais difícil para não dizer impossível.
PS:Se a professora se expressou assim além de autóritaria e grossa é pouco inteligente em termos de debate. Se acreditasse nos argumentos deveria promover um debate, e com calma mostrar os dela, não dar chilique. Em um debate esquentar a cabeça é até normal, mas esses acessos, se o depoimento confere, (não vou condenar sem ouvir as duas partes) são rídiculos. E ai é uma afirmação geral para quem se vale de posição de autoridade.
O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
Edson Jr escreveu:[center]Resumo de uma tese na Faculdade de Educação da USP [/center]
[center]Estão matando a Matemática [/center]
Nossa investigação é uma pesquisa teórica de cunho histórico-filosófico-educacional, que tem como objetivo principal discutir as contribuições de Paulo Freire e de Ubiratan D’Ambrosio para a formação do professor de matemática no Brasil. A dialética e as técnicas de análise de conteúdo constituem a metodologia adotada. Desse modo, nos impusemos como tarefa analisar a formação do professor de matemática de modo contextualizado com a nossa realidade social atual e reconstituindo a função histórica que a nossa escola e a formação docente desempenharam como reforçadora das desigualdades sociais e mantenedoras do status quo da sociedade capitalista.
No levantamento histórico, utilizamos as contribuições de G. Freyre, S. B. de Holanda, C. Prado Júnior, L. Basbaum, C. Furtado, F. de Azevedo, J. K. Galbraith, O. de O. Romanelli, A. Teixeira, entre outros. E, em nossa análise, nos valemos das contribuições de K. Marx, F. Engels, A. Gramsci, M. Chauí, L. Althusser, J. Contreras, O. Skovsmose A. Ponce, M. Gadotti, K. Kosik e outros referenciais próprios da área.
A formação do professor de matemática é vista como resultado de um processo histórico-cultural que mantém ainda uma forte herança de elementos de uma sociedade colonial, corroborado pela não participação democrática do povo brasileiro em seu processo de constituição sócio-cultural numa sociedade capitalista e excludente.
E o trabalho demonstra que os atuais processos de formação de professor de matemática ainda são fortemente sedimentados numa formação alienada aos ditames de uma sociedade de classes, que não permite ao futuro professor compreender e fazer uso da necessária autonomia inerente à sua atuação, o que o faz atuar como um intelectual orgânico a serviço da consolidação da hegemonia da classe dominante. Nesse sentido, os constructos teóricos de P. Freire e de U. D'Ambrosio mostram-se como indicadores de encaminhamentos possíveis no processo de formação de um professor de matemática crítico/libertador e, por isso, consciente de sua tarefa como agente ativo na formação de um educando não especialista em matemática, mas inserido em sua realidade social como um sujeito transformador e em transformação, que encontra na matemática uma ferramenta para o processo dialético de sua própria construção.
Assim, a investigação indica a necessidade de uma atuação dos formadores no sentido de conscientizar os futuros professores de matemática de sua tarefa como intelectuais orgânicos a serviço da construção da hegemonia dos excluídos, dos explorados em geral. Ou seja, a investigação aponta a necessidade de a formação inicial se constituir como um antidiscurso ao discurso ideológico da classe dominante.[/center]
Querer enfiar ideologias em ciências exatas sempre será uma completa estupidez...
"Uma sociedade sem religião é como um navio sem bússola." Napoleão Bonaparte
"Religião é uma coisa excelente para manter as pessoas comuns quietas." Napoleão Bonaparte
Apocaliptica escreveu:Bah...que textinho mais esquerda...bem coisa de tese de faculdades de Educação ( tese seria doutorado? Meio fraco o texto...). Quem é o autor?
É um resumo de uma tese de doutorado sobre Ensino de Ciências e Matemática, defendida na Faculdade de Educação da USP por Benerval Pinheiro dos Santos.
Apocaliptica escreveu:Quanto à Mariana...ela viu como funciona na prática a garra autoritária da esquerda.
Esquerdistas são como crentes. Todo questionamento é visto como ofensa pessoal.
"Três paixões, simples mas irresistivelmente fortes, governam minha vida: o desejo imenso de amar, a procura do conhecimento e a insuportável compaixão pelo sofrimento da humanidade." (Bertrand Russel)
André escreveu:Sobre o texto, esse está demonstrando, de forma meio exagerada pro meu gosto e talvez despropositada, as posições do autor e a visão que ele tem. É problemático se ele pensar que deve agir a fim de propagar essa visão nos alunos. É uma visão pessoal, e se de alguma forma incluir em problemas monetários, por exemplo, deve deixar claro isso, abrindo espaço para questionamentos.
André;
Esse é um resumo de uma tese de doutorado onde o autor se baseia na idéias dos pedagogos e pensadores que influenciam o rumo da Educação do Brasil.
É uma opinião pessoal sim, mas que reflete muito bem as tendências e rumos do ensino público brasileiro.
É citado com referência G. Freyre, S. B. de Holanda, C. Prado Júnior, L. Basbaum, C. Furtado, F. de Azevedo, J. K. Galbraith, O. de O. Romanelli, A. Teixeira, K. Marx, F. Engels, A. Gramsci, M. Chauí, L. Althusser, J. Contreras, O. Skovsmose A. Ponce, M. Gadotti, K. Kosik.
Observe minha próxima postagem!
"Três paixões, simples mas irresistivelmente fortes, governam minha vida: o desejo imenso de amar, a procura do conhecimento e a insuportável compaixão pelo sofrimento da humanidade." (Bertrand Russel)
Apocaliptica escreveu:Bah...que textinho mais esquerda...bem coisa de tese de faculdades de Educação ( tese seria doutorado? Meio fraco o texto...). Quem é o autor?
É um resumo de uma tese de doutorado sobre Ensino de Ciências e Matemática, defendida na Faculdade de Educação da USP por Benerval Pinheiro dos Santos.
Apocaliptica escreveu:Quanto à Mariana...ela viu como funciona na prática a garra autoritária da esquerda.
1)Esquerdistas são como crentes. Todo questionamento é visto como ofensa pessoal.
1)Depois de um comentário como esse não estranhe críticas de gente como Clara, Samael, entre outros.
Resposta equivalente
"A direita não é como crente, ela é crente, historicamente ligada de forma predominante aos poderosos, corriqueiramente fazendo associações com religião. Todo questionamento é visto como uma ofensa a moralidade, e a uma verdade superior, que não poderia ser questionada. A direita se apóia no status quo, para defender o seu, e negar acesso aos demais. Questiona-la seria equivalente para eles a questionar o sol, a chuva, e as estrelas. Ou pelo menos é o que sua propaganda ideológica quer fazer os outros acreditarem, para que aceitem o status quo."
P. S: A única diferença em relação as duas afirmativas generalizantes e injustas, é que uma se apóia numa avaliação meramente psicológica, e a outra, além dessa, tb se apóia na História.
Editado pela última vez por André em 11 Jul 2007, 11:27, em um total de 1 vez.
O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
O autor do texto a seguir transcrito – extraído do site da Universidade Federal do Mato Grosso http://www.ufmt.br/revista/arquivo/rev15/Silva.html – é doutor em Educação pela PUC/SP e professor do curso de Pós-Graduação em Educação do Centro Universitário do Triângulo.
O Prof. Jefferson da Silva ensina a seus alunos – educadores e futuros educadores – que o professor deve atuar em sala de aula como o “intelectual dirigente e orgânico”, de Antonio Gramsci:
“Os educadores, afirma, não podem ter a presunção de substituir os dirigentes políticos, mas também não devem considerar-se excluídos da tarefa política de dirigentes. Algo muito importante e desafiador lhes está à frente: conquistar o lugar de intelectual dirigente e colaborar para a organização popular na sua luta por uma nova ordem social e econômica. Por isso, é importante concretizar o papel do educador escolar como intelectual dirigente através da função que lhe cabe, não apenas como criador de ciência e pesquisador, mas especialmente em sua função de ‘difundir criticamente as verdades já descobertas, ‘socializá-las’ por assim dizer’ (Gramsci)."
De acordo com o texto, para atuar como “intelectual dirigente” o professor deve, antes, desenvolver a sua própria consciência política, o que constitui, segundo o autor, o “objetivo máximo de toda a formação do professor”.
E para que tal objetivo seja alcançado, o Prof. Jefferson considera de fundamental importância “a existência, no interior da categoria, de professores que sejam concomitantemente militantes de partidos políticos legais e/ou ilegais”[i/]. [i]“A atuação do partido, conclui, plenifica a dos outros movimentos e organizações políticas, e faz com que a formação política dos professores, que teve seu início nas lutas pedagógicas acopladas às lutas sindicais, se complete no espaço mais amplo da luta política”.
O “professor-militante” é, hoje, graças aos esforços de gente como o Prof. Jefferson, a figura dominante nas escolas brasileiras – ainda que boa parte deles não se reconheça no sinistro personagem de “agente da hegemonia criadora do consenso no âmbito dos grupos sociais e da sociedade”, imaginando, ingenuamente, que se move por conta própria. Trabalhos como o do Prof. Jefferson têm o mérito de mostrar a esses pobres “dirigentes” que eles são apenas doutrinados de segundo grau.
"Três paixões, simples mas irresistivelmente fortes, governam minha vida: o desejo imenso de amar, a procura do conhecimento e a insuportável compaixão pelo sofrimento da humanidade." (Bertrand Russel)
André escreveu:Sobre o texto, esse está demonstrando, de forma meio exagerada pro meu gosto e talvez despropositada, as posições do autor e a visão que ele tem. É problemático se ele pensar que deve agir a fim de propagar essa visão nos alunos. É uma visão pessoal, e se de alguma forma incluir em problemas monetários, por exemplo, deve deixar claro isso, abrindo espaço para questionamentos.
André;
Esse é um resumo de uma tese de doutorado onde o autor se baseia na idéias dos pedagogos e pensadores que influenciam o rumo da Educação do Brasil.
É uma opinião pessoal sim, mas que reflete muito bem as tendências e rumos do ensino público brasileiro.
É citado com referência G. Freyre, S. B. de Holanda, C. Prado Júnior, L. Basbaum, C. Furtado, F. de Azevedo, J. K. Galbraith, O. de O. Romanelli, A. Teixeira, K. Marx, F. Engels, A. Gramsci, M. Chauí, L. Althusser, J. Contreras, O. Skovsmose A. Ponce, M. Gadotti, K. Kosik.
Observe minha próxima postagem!
É uma tese sobre Educação. Pois é. Conscientizar é uma coisa, doutrinar é outra. Eu como professor de História, já discuti atualidades, para conscientizar, já fiz paralelos para analises. Porém mostro as diferentes visões, não faço questão de convencer o aluno da minha, e se for o caso digo qual é a que prefiro, para não fazer nada de forma velada.
E saliento sempre que posso, e vejo necessidade, a liberdade de pensamento como fundamental.
O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
Jeanioz escreveu:Querer enfiar ideologias em ciências exatas sempre será uma completa estupidez...
Com certeza!
Não somente em ciências exatas, mas também em todas outras ciências.
"Três paixões, simples mas irresistivelmente fortes, governam minha vida: o desejo imenso de amar, a procura do conhecimento e a insuportável compaixão pelo sofrimento da humanidade." (Bertrand Russel)
Terei que me ausentar do fórum por um tempo. Estou com uns PROBLEMINHAS aqui para resolver.
"Três paixões, simples mas irresistivelmente fortes, governam minha vida: o desejo imenso de amar, a procura do conhecimento e a insuportável compaixão pelo sofrimento da humanidade." (Bertrand Russel)
eu tenho curiosidade em ver exemplos práticos da ideologia esquerdista contaminando o ensino da matemática. exercícios de livros que ensinam o tal conflito da classes ao invés das operações básicas, tal como sugerido naquele exercício da outra página, claro, sem o mesmo exagero.
eu tenho curiosidade em ver exemplos práticos da ideologia esquerdista contaminando o ensino da matemática. exercícios de livros que ensinam o tal conflito da classes ao invés das operações básicas, tal como sugerido naquele exercício da outra página, claro, sem o mesmo exagero.
“No BOPE tem guerreiros que matam guerrilheiros, a faca entre os dentes esfolam eles inteiros, matam, esfolam, sempre com o seu fuzil, no BOPE tem guerreiros que acreditam no Brasil.”
“Homem de preto qual é sua missão? Entrar pelas favelas e deixar corpo no chão! Homem de preto o que é que você faz? Eu faço coisas que assustam o Satanás!”
eu tenho curiosidade em ver exemplos práticos da ideologia esquerdista contaminando o ensino da matemática. exercícios de livros que ensinam o tal conflito da classes ao invés das operações básicas, tal como sugerido naquele exercício da outra página, claro, sem o mesmo exagero.
francamente, sou cético quanto a isso.
Sem problemas! Só aguarde um pouco que estou meio enrolado!
Vou respondê-lo em breve!
"Três paixões, simples mas irresistivelmente fortes, governam minha vida: o desejo imenso de amar, a procura do conhecimento e a insuportável compaixão pelo sofrimento da humanidade." (Bertrand Russel)
eu tenho curiosidade em ver exemplos práticos da ideologia esquerdista contaminando o ensino da matemática. exercícios de livros que ensinam o tal conflito da classes ao invés das operações básicas, tal como sugerido naquele exercício da outra página, claro, sem o mesmo exagero.
exatas, não humanas. afinal pelo que se diz nos artigos do mídia sem máscara a defasagem do nosso ensino seria culpa de professores que incutem em crianças a ótica marxista ao invés de se aterem ao conteúdo das disciplinas. Nesse exemplo que você colocou são aulas de história.
André escreveu: "A direita não é como crente, ela é crente, historicamente ligada de forma predominante aos poderosos, corriqueiramente fazendo associações com religião.
Sou da direita e não sou ligado com ninguém de poder ou rico. Sou pobre e meus amigos são todos pobres também.
Sua afirmação não confere!
André escreveu:Todo questionamento é visto como uma ofensa a moralidade, e a uma verdade superior, que não poderia ser questionada.
Não estou com minha moral ofendida por isso. Estou, na verdade, achando bastante engraçado!
Sua afirmação, novamente, não confere!
André escreveu:A direita se apóia no status quo, para defender o seu, e negar acesso aos demais.
A única coisa que é minha mesmo são minhas dívidas. Não tenho nenhum interesse em defendê-la e teria maior prazer em dividí-la com os demais. Tá afim?
André, sua afirmação continua não conferindo!
André escreveu:Questiona-la seria equivalente para eles a questionar o sol, a chuva, e as estrelas. Ou pelo menos é o que sua propaganda ideológica quer fazer os outros acreditarem, para que aceitem o status quo."
Essa do sol, chuva e estrelas foi boa, André!
Você é um poeta!
André escreveu:A única diferença em relação as duas afirmativas generalizantes e injustas, é que uma se apóia numa avaliação meramente psicológica, e a outra, além dessa, tb se apóia na História.
Típico!
Todo crente sempre pensa que suas fantasias são baseadas na realidade.
Com os esquerdistas radicais não seria diferente!
"Três paixões, simples mas irresistivelmente fortes, governam minha vida: o desejo imenso de amar, a procura do conhecimento e a insuportável compaixão pelo sofrimento da humanidade." (Bertrand Russel)
eu tenho curiosidade em ver exemplos práticos da ideologia esquerdista contaminando o ensino da matemática. exercícios de livros que ensinam o tal conflito da classes ao invés das operações básicas, tal como sugerido naquele exercício da outra página, claro, sem o mesmo exagero.
exatas, não humanas. afinal pelo que se diz nos artigos do mídia sem máscara a defasagem do nosso ensino seria culpa de professores que incutem em crianças a ótica marxista ao invés de se aterem ao conteúdo das disciplinas. Nesse exemplo que você colocou são aulas de história.
Foi mal, nem li direito o que você postou.
Na minha opinião, isso não existe. Só alguns cursos de humanas as pessos acabam tendo que estudar alguma coisa de política (ou muita) e acabam desenvolvendo ideologias (muitos, é claro, já vêm com ela prontas). Muitos professores são ignorantes nesse assunto, não entendem porra nenhuma de política. Nem sabem a diferença de esquerda e direita na política. São tão eloqüentes quantos os cachaceiros de botecos que sempre discutem os rumos políticos da nação; dão até dicas e fazem previsões sobre isso.
No máximo, professores acabam contaminando alunos em aulas de história e geografia (acho que podemos incluir filosofia e sociologia) quando emitem suas opiniões sobre determinado tema e/ou utilizam uma visão ideológica sobre determinado tema da matéria e, ao explicá-la, diz que isso é assim e assado.
Editado pela última vez por Jack Torrance em 12 Jul 2007, 15:00, em um total de 1 vez.
“No BOPE tem guerreiros que matam guerrilheiros, a faca entre os dentes esfolam eles inteiros, matam, esfolam, sempre com o seu fuzil, no BOPE tem guerreiros que acreditam no Brasil.”
“Homem de preto qual é sua missão? Entrar pelas favelas e deixar corpo no chão! Homem de preto o que é que você faz? Eu faço coisas que assustam o Satanás!”
André escreveu: "A direita não é como crente, ela é crente, historicamente ligada de forma predominante aos poderosos, corriqueiramente fazendo associações com religião.
Sou da direita e não sou ligado com ninguém de poder ou rico. Sou pobre e meus amigos são todos pobres também.
Sua afirmação não confere!
André escreveu:Todo questionamento é visto como uma ofensa a moralidade, e a uma verdade superior, que não poderia ser questionada.
Não estou com minha moral ofendida por isso. Estou, na verdade, achando bastante engraçado!
Sua afirmação, novamente, não confere!
André escreveu:A direita se apóia no status quo, para defender o seu, e negar acesso aos demais.
A única coisa que é minha mesmo são minhas dívidas. Não tenho nenhum interesse em defendê-la e teria maior prazer em dividí-la com os demais. Tá afim?
André, sua afirmação continua não conferindo!
André escreveu:Questiona-la seria equivalente para eles a questionar o sol, a chuva, e as estrelas. Ou pelo menos é o que sua propaganda ideológica quer fazer os outros acreditarem, para que aceitem o status quo."
Essa do sol, chuva e estrelas foi boa, André!
Você é um poeta!
André escreveu:A única diferença em relação as duas afirmativas generalizantes e injustas, é que uma se apóia numa avaliação meramente psicológica, e a outra, além dessa, tb se apóia na História.
Típico!
1)Todo crente sempre pensa que suas fantasias são baseadas na realidade.
Com os esquerdistas radicais não seria diferente!
1)Cara eu dei um exemplo de uma afirmação injusta, fiz de propósito. Veja que está entre aspas. Eu não acredito nisso, a direita é diversificada, e tenho muito em comum com liberalismo social. Tenho tb minhas diferenças.
Fiz isso apenas para demonstrar que a sua afirmação sobre a esquerda é injusta, demonstrei como seria igualmente fácil fazer uma da direita.
Parece que vc não entendeu.
Prefiro pensar isso, a pensar que propositalmente se fez de desentendido.
O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
André escreveu: "A direita não é como crente, ela é crente, historicamente ligada de forma predominante aos poderosos, corriqueiramente fazendo associações com religião.
1)Sou da direita e não sou ligado com ninguém de poder ou rico. Sou pobre e meus amigos são todos pobres também.
Sua afirmação não confere!
André escreveu:Todo questionamento é visto como uma ofensa a moralidade, e a uma verdade superior, que não poderia ser questionada.
2)Não estou com minha moral ofendida por isso. Estou, na verdade, achando bastante engraçado!
Sua afirmação, novamente, não confere!
André escreveu:A direita se apóia no status quo, para defender o seu, e negar acesso aos demais.
3)A única coisa que é minha mesmo são minhas dívidas. Não tenho nenhum interesse em defendê-la e teria maior prazer em dividí-la com os demais. Tá afim?
André, sua afirmação continua não conferindo!
André escreveu:Questiona-la seria equivalente para eles a questionar o sol, a chuva, e as estrelas. Ou pelo menos é o que sua propaganda ideológica quer fazer os outros acreditarem, para que aceitem o status quo."
4)Essa do sol, chuva e estrelas foi boa, André!
Você é um poeta!
André escreveu:A única diferença em relação as duas afirmativas generalizantes e injustas, é que uma se apóia numa avaliação meramente psicológica, e a outra, além dessa, tb se apóia na História.
5)Típico!
Todo crente sempre pensa que suas fantasias são baseadas na realidade.
Com os esquerdistas radicais não seria diferente!
Já que está achando engraçado vamos brincar.
1)É lógico que minha afirmação foi uma generalização injusta, como deixo claro na mensagem anterior. A fiz como recurso de retórica para mostrar o quão injusto vc foi na sua.
Agora vamos a generalização em si. Na história, a direita, não necessariamente liberal, esteve sim predominantemente ligada aos poderosos, ou status quo.
Lógico que não confere com vc, nem com muitos liberais.
2)Eu tb já que vc obviamente não entendeu. Essa direita é normalmente a direita cultural, mas os liberais enveredam por ai, e gente de esquerda tb, alias todos os autoritários.
3)Como já deve estar cansado de saber a afirmação foi um recurso não um reflexo do que penso.
Sobre negar acesso, existem os mau intencionados, que defendem pq os beneficiam, e os bem intencionados, pq acreditam que é melhor. Genuinamente acredito que vc esteja no ultimo. Vê como sou bonzinho
4)Tenho alma lírica, e como sabes sou escritor (mais para digitador raramente uso papel nesses dias).
5)Eu tenho plena consciência que a generalização é injusta, minha dúvida é se vc percebeu, o quão as suas são injustas.
A outra diferença é que eu não acredito na minha, a fiz apenas para demonstrar um ponto, já vc temo que acredite nesses disparates carregados de ódio em relação a esquerda.
E como diria Yoda "Ódio, agressividades, medo levam ao lado negro da força, se deixar, eles para sempre dominarão seu destino". Porém redenção é possível, como a trajetória de Anakin mostra, redimido pelo filho, ou como Freud diria "O filho é o pai do homem".
O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
eu tenho curiosidade em ver exemplos práticos da ideologia esquerdista contaminando o ensino da matemática. exercícios de livros que ensinam o tal conflito da classes ao invés das operações básicas, tal como sugerido naquele exercício da outra página, claro, sem o mesmo exagero.
exatas, não humanas. afinal pelo que se diz nos artigos do mídia sem máscara a defasagem do nosso ensino seria culpa de professores que incutem em crianças a ótica marxista ao invés de se aterem ao conteúdo das disciplinas. Nesse exemplo que você colocou são aulas de história.
Minha mulherzinha faz matemática, como já disse em outros tópicos.
É muito pior do que isso.
Algumas aulas são incriveis debates sobre as políticas da classe dominante que destroem os valores sociais e sobre como poderão educar os estudantes para atuarem melhor na luta pela representação de seus direitos.
“No BOPE tem guerreiros que matam guerrilheiros, a faca entre os dentes esfolam eles inteiros, matam, esfolam, sempre com o seu fuzil, no BOPE tem guerreiros que acreditam no Brasil.”
“Homem de preto qual é sua missão? Entrar pelas favelas e deixar corpo no chão! Homem de preto o que é que você faz? Eu faço coisas que assustam o Satanás!”
também conheço pessoas que cursam matemática, aliás, muitas tendem à direita muito mais do que eu, mas nunca ouvi nada a esse respeito. partilho a mesma opinião que a sua da outra página, creio que há sim contaminação ideologica principalmente em história e geografia. além disso nesse exemplo do clube cético supõe-se que seja apenas uma disciplina que aborde as diversas correntes pedagógicas. como num exemplo, veja a carga horária do curso de licenciatura da Estadual aqui na minha cidade:
Disciplina: Prática de Ensino I
Carga Horária Total: 120
C/H teórica: 80
C/H prática: 40
Ementa: A função social da escola. O papel do professor. As tendências pedagógicas: objetivos, conteúdos e métodos. Planos e programas curriculares. O planejamento da prática pedagógica. Métodos e técnicas de ensino-aprendizagem. O conhecimento da realidade escolar e a matemática nos PCN’s do ensino fundamental e médio.
OBJETIVO(S): Analisar o processo de escolarização em seus vários aspectos: político, filosófico, administrativo e pedagógico; conhecer e utilizar métodos técnicas de ensino-aprendizagem; discutir dimensões políticas, sociais e epistemológicas da matemática abordadas nos PCN’s do ensino fundamental e médio.
é apenas uma dentre tantas outras disciplinas,com história da matemática, psicologia aplicada à matemática...
Creio que se estivesse sendo mesmo substituida a matemática das escolas públicas por ladainhas como essa "matemática de classes" isso não poderia passar despercebido, a imprensa, demais educadores cairíam matando a pau, como ocorreu com aquele livro do ensino fundamental que mostra a influência do tráfico nas favelas do Rio de Janeiro, como mostrado nesse topico
André escreveu:E como diria Yoda "Ódio, agressividades, medo levam ao lado negro da força, se deixar, eles para sempre dominarão seu destino". Porém redenção é possível, como a trajetória de Anakin mostra, redimido pelo filho, ou como Freud diria "O filho é o pai do homem".
André, seus argumentos estão ficando cômicos!
Dizer que tenho ódio, medo e agressividade! Realmente você nem faz idéia de quem sou eu.
Considero minhas mudanças, tanto as positivas quanto as negativas, como atitudes corajosas. Sempre me achei meio revolucionário, no sentido de questionar todas as coisas, até mesmo aquelas que são tidas por muitos como sagradas.
Sempre tive uma essência um tanto, digamos, subversiva. Desta forma, quando critico, não dou a mínima para o que os outros vão pensar, pois o mais importante para mim é minha liberdade de expressão.
Bem diferente de você que, com seu rabo preso com o coletivo ou com uma neurose de bom samaritano, finge adotar uma postura certinha e politicamente correta.
Não pense que estou sendo agressivo e rancoroso. Estou escrevendo com prazer e satisfação!
E com altas gargalhadas também!
"Três paixões, simples mas irresistivelmente fortes, governam minha vida: o desejo imenso de amar, a procura do conhecimento e a insuportável compaixão pelo sofrimento da humanidade." (Bertrand Russel)
SickBoy escreveu:eu tenho curiosidade em ver exemplos práticos da ideologia esquerdista contaminando o ensino da matemática. exercícios de livros que ensinam o tal conflito da classes ao invés das operações básicas, tal como sugerido naquele exercício da outra página, claro, sem o mesmo exagero.
Olá SickBoy!
Sem dúvida seu ceticismo se justifica, pois é óbvio que os exercícios da outra página representam uma espécie de caricatura, obviamente exagerada.
O maior problema da Matemática, ao meu ver, se resume na forçação de barra de muitos pedagogos em querer sempre buscar atrelar a abstração Matemática com o contexto social do aluno.
Contexto social criado e falseado pelos ideários marxistas!
A conseqüência disso é o péssimo rendimento da aulas, pois muitos professores tentam, em vão, fazer estas associações. Uma espécie de circo, teatro e que não leva a lugar algum.
Acho que é nesse sentido que a Matemática está sendo mais prejudicada, pois o excesso de tentativas em querer associá-la com a realidade concreta dos alunos, acaba, muitas das vezes, destruindo a abstração que é própria da disciplina.
"Três paixões, simples mas irresistivelmente fortes, governam minha vida: o desejo imenso de amar, a procura do conhecimento e a insuportável compaixão pelo sofrimento da humanidade." (Bertrand Russel)
André escreveu:E como diria Yoda "Ódio, agressividades, medo levam ao lado negro da força, se deixar, eles para sempre dominarão seu destino". Porém redenção é possível, como a trajetória de Anakin mostra, redimido pelo filho, ou como Freud diria "O filho é o pai do homem".
André, seus argumentos estão ficando cômicos!
Dizer que tenho ódio, medo e agressividade! Realmente você nem faz idéia de quem sou eu.
Considero minhas mudanças, tanto as positivas quanto as negativas, como atitudes corajosas. Sempre me achei meio revolucionário, no sentido de questionar todas as coisas, até mesmo aquelas que são tidas por muitos como sagradas.
Sempre tive uma essência um tanto, digamos, subversiva. Desta forma, quando critico, não dou a mínima para o que os outros vão pensar, pois o mais importante para mim é minha liberdade de expressão.
Bem diferente de você que, com seu rabo preso com o coletivo ou com uma neurose de bom samaritano, finge adotar uma postura certinha e politicamente correta.
Não pense que estou sendo agressivo e rancoroso. Estou escrevendo com prazer e satisfação!
E com altas gargalhadas também!
Realmente é engraçado vc não ter entendido. Primeiro que a afirmação sobre a direita não é o que eu penso, e sim um recurso de retórica para mostrar como a sua afirmação foi injusta. Fiz uma igualmente injusta em sentido oposto.
Depois não ter entendido que a citação de Guerra nas Estrelas foi uma brincadeira.Sendo que o único fruto de verdade é que vc está sim demonstrando ódio com relação a esquerda. Dizer que é crente e outras das suas generalizações são carregadas de ódio, incomodou até a Clara que é uma das pessoas que mais levam na boa os debates nos fóruns. Eu não sei se fora do fórum vc é assim ou tem esse ódio, não afirmei isso, apenas lembrei da citação, pois o que passa de afirmações como "Esquerda é crente" e outros disparates, e essa obsessão, é ódio. Vc pode ser uma pessoa fora daqui com pouquíssimo ódio, não sei, sou capaz de reconhecer e não julgar pela internet, apenas apontei que o que passa no fórum é isso, um ódio em relação a posições de esquerda que a pouco tempo vc tinha.
Depois dizer que sou fingido? Eu realmente estou achando engraçado.Prefiro opinião de quem me conhece. Realmente hilário uma pessoa que não me conhece vir dizer isso
Sendo que estou propondo mudanças profundas no sistema político, além de outras, e foi um pensamento construído ao longo do tempo não o tinha de começo e fui mudando minha visão sobre qual seria uma melhor democracia e um melhor modelo econômico. Alias continuo aprendendo.
Sobre o politicamente correto, em seu extremo é ridículo, mas alguns infelizmente confundem politicamente correto com educação, e respeito aos outros. E os últimos eu faço questão de cultivar. Se não consigo as vezes, é devido minhas limitações, que todos temos.
PS:Vc convenientemente ignorou a minha outra mensagem que demonstra claramente sua incompreensão em relação a um dos mais rudimentares instrumentos de retórica. No qual eu demonstrei que sua afirmação sobre a esquerda é injusta, tanto quanto, a que fiz da direita, entre aspas.
O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
No olho do furacão da catástrofe que se abateu sobre o sistema público de ensino brasileiro nas últimas décadas está o professor, tanto como indivíduo e profissional quanto como instituição.
O significado tradicional da instituição do professor pode ser ilustrado no seguinte relato da experiência de um casal de dekasseguis brasileiros, formados em curso superior no Brasil, que foram para o Japão trabalhar naqueles serviços operários básicos pelos quais os japoneses natos não se interessam mais. Contam que os japoneses não expressavam nenhuma reação quando ele informava que era engenheiro, mas que todos se mostravam muito impressionados quando ela dizia que era professora, a partir do que passavam a tratá-la com distinção especial.
Esta distinção especial é antiga, natural e esperada na imagem do professor. Exceto no Brasil de hoje. De hoje, pois em outras épocas a profissão recebia neste país a mesma reverência prestada pelos nipônicos, apenas menos cerimonial do que é típico no oriente.
Como e porque nossos professores perderam a aura de respeitabilidade que lhes era inerente é uma repetição em nível pessoal e profissional do mesmo processo de perda de valor sofrido pela educação brasileira. Isto se constata pela freqüência alarmante com que se repete a absurda frase "quem faz a escola é o aluno". Ora, se quem faz a escola é o aluno, o professor então não serve para nada, quando muito é um coadjuvante menor no teatro da aprendizagem.
Naqueles tempos no Brasil, a imagem do professor era a do intelectual, não que todos cumprissem rigorosamente os requisitos da definição, mas por ser este o modelo que melhor retratava o ideal da profissão. Se a imagem de intelectual dava forma ao educador, seu conteúdo era de estofo ainda mais respeitável, portador que era de uma autoridade moral e social tacitamente delegada como extensão da autoridade paterna.
A escola era uma continuidade simbólica da instituição familiar, que promovia de modo gradual e assistido a transição da criança do seio protegido da família para o mundo, complementando a educação recebida em casa, treinando-a no convívio social e reforçando-a com os conhecimentos sitos além da experiência doméstica.
Isto só era possível pela existência de uma sintonia fina entre os valores familiares tradicionais e os valores institucionais da educação, que se congregavam na pessoa do professor.
Este cenário vigorava em um Brasil pré-industrial e pré-urbano, no qual uma educação pública artesanal praticamente se restringia à minoritária população das cidades.
Para os ideólogos de esquerda, o professor tradicional representava o extremo oposto do que vislumbravam a frente das salas de aula. O educador comprometido com o aprendizado individual de seus alunos, com a preservação e transmissão do saber e com os valores familiares e cívicos passava a ser visto como um elemento obsoleto e reacionário a serviço dos interesses da classe dominante, que alienava o proletariado, intoxicando-o de cultura burguesa.
Este modelo de professor deveria ser substituído por elementos politicamente engajados ou, no mínimo, conscientes, dentro do significado político-ideológico dado a estes termos, que assumiriam a missão de transformar as escolas e, a partir delas, transformar a sociedade. A formação deste novo professor não seria problema, uma vez que a maioria das escolas de filosofia, letras e ciências sociais das universidades, que ditava o perfil do professorado, era alinhada com a ideologia esquerdista.
Assim, o desmonte ideológico do sistema de ensino foi acompanhado em paralelo da desconstrução (para usar uma palavrinha da moda) da instituição do professor. Para esta desconstrução contribuíram principalmente dois grupos de fatores, um externo e outro interno àquela categoria profissional.
O externo proveio dos militares governantes, que consideravam que o professorado tradicionalista seria incapaz de apresentar a produtividade requerida pelos planos desenvolvimentistas que exigiam instrução básica em massa.
O interno, mais danoso, gerado no próprio seio do professorado, um núcleo militante encarregado de minar o orgulho, auto-estima e senso de missão dos educadores, fazendo com que se vissem apenas como trabalhadores explorados e mal pagos, em nada diferentes das massas operárias que ensinavam e com as quais deviam se alinhar na luta comum contra a classe dominante opressora.
Atacada de fora por uma política desenvolvimentista que estupidamente priorizava a quantidade em detrimento da qualidade e de dentro pela militância infiltrada, a imagem pública do professor decaiu do receptáculo de saber, respeitabilidade e valores para a de categoria reivindicante, apenas mais um coletivo de trabalhadores sem diferencial distintivo de qualquer outro.
A esta perda das distinções seguiu-se o esvaziamento das vocações, com as vagas de professores preenchidas em grande parte não mais por idealistas que sempre almejaram tal oficio, mas por pessoas de formação diversa que tinham o magistério como segunda ou terceira opção profissional, ao qual recorriam na falta de alternativa melhor.
Esta decadência atingiu o fundo do poço quando se tornou recorrente entre os próprios professores culpar os baixos salários por todos os problemas do ensino, como se esta deficiência, por si só, explicasse a ignorância generalizada, o desinteresse visível e os resultados desastrosos que a cada ano pioravam dentro da educação pública.
Invertendo a tradição de que sobre o homem educado recaem mais deveres e responsabilidades, os professores, os homens que educavam, apelavam a subterfúgios jamais usados pelos mais simples artesãos. Neste país os pedreiros em geral nunca receberam altos salários por seus serviços, mas não dá nem para imaginar por causa disto pedreiros construindo sistematicamente prédios que desabam e pondo a culpa na baixa remuneração.
O professor ideologicamente descontruído perdeu esta lógica simples.
A esperança de futuro reside nos resistentes, aqueles que contra toda a oposição preservaram o antigo compromisso com o saber, o estudante e os valores cívicos.
Continua...
Nós, Índios.
Acauan Guajajara ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade! Abre as asas sobre nós! Das lutas na tempestade Dá que ouçamos tua voz!
André escreveu:Sendo que o único fruto de verdade é que vc está sim demonstrando ódio com relação a esquerda.
Não é ódio. É resistência!
André escreveu:Dizer que é crente e outras das suas generalizações são carregadas de ódio, incomodou até a Clara que é uma das pessoas que mais levam na boa os debates nos fóruns.
Em nenhum momento fui agressivo com Clara. Ela sim foi ríspida comigo.
André escreveu:Eu não sei se fora do fórum vc é assim ou tem esse ódio, não afirmei isso, apenas lembrei da citação, pois o que passa de afirmações como "Esquerda é crente" e outros disparates, e essa obsessão, é ódio.
Afirmar que "esquerdista é como crente" significa "ódio"?
Cara, sei não, você só pode estar de sacanagem comigo!
André escreveu:Vc pode ser uma pessoa fora daqui com pouquíssimo ódio, não sei, sou capaz de reconhecer e não julgar pela internet, apenas apontei que o que passa no fórum é isso, um ódio em relação a posições de esquerda que a pouco tempo vc tinha.
É rejeição, não ódio. São coisas distintas!
André escreveu:No qual eu demonstrei que sua afirmação sobre a esquerda é injusta, tanto quanto, a que fiz da direita, entre aspas.
Injusto é eu deixar de falar o que penso somente para agradar você, Andrezinho!
"Três paixões, simples mas irresistivelmente fortes, governam minha vida: o desejo imenso de amar, a procura do conhecimento e a insuportável compaixão pelo sofrimento da humanidade." (Bertrand Russel)