Estupro, Aborto e ......... KARDECISMO....
- O ENCOSTO
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Estupro, Aborto e ......... KARDECISMO....
Como conceber a violência física? Como enquadrar a onipresença divina em todas as situações e sofrimentos com as quais convivemos? Deus estaria ausente nessas circunstâncias? Ou estaria presente?
Quem é a "vítima"
Cada um de nós, ao reencarnar, trouxe todo o seu passado impresso, indelevelmente, em si mesmo. Já nos referimos aos núcleos energéticos que trazemos, em nosso inconsciente pretérito. Espíritos que somos e pelas inúmeras viagens que percorremos, representadas pelas múltiplas vidas, possuímos no nosso "passaporte" inúmeros carimbos das pousadas onde estagiamos, no passado. Hoje, a somatória dessas experiências se traduz em manancial energético que se irradia, constantemente, do nosso interior, para a superficie.
Assim é, também, a "vítima".
A jovem que hoje se apresenta de forma diferente, traz, do seu passado, profundas marcas de atitudes prejudiciais a irmãos seus; atitudes de desequilíbrio que são gravadas em si mesma. Algumas delas participaram, intelectualmente, de verdadeiras emboscadas visando atingir, de maneira dolorosa, a intimidade sexual de criaturas. Outras, foram executoras diretas, pela autoridade de que eram investidas, de crimes nessa área. Enfim, são múltiplas as situações geradoras da desarmonia energética que pulsa constantemente, nos arquivos vibratórios de tais personagens.
Pela lei universal da sintonia de vibrações, embora, aparentemente, a vestidura da pessoa não traduza o passado, poderá, em dado momento, ser atraída por uma circunstância similar àquela que perpetrou em outras eras.
É claro que o trabalho constante da família em termos de educação e amor, e o esforço pessoal da criatura, somando-se ao incansável labor dos protetores espirituais, poderá afastar tais situações. Não existe fatalidade. Existe, apenas, a tendência e a predisposição, das quais sempre, estará dependendo a maior ou menor facilitação dos envolvidos no processo.
Lembramos, também, que os familiares que sofrerão, em diferentes graus, as repercussões do crime em foco são, agora, novos personagens do teatro da vida, mas encenaram, juntos, uma mesma peça no passado.
O agressor que, muitas vezes, surpreende pela escolha da vítima, na realidade, em seu desequilíbrio patológico, entrou em sintonia com ela. A lei da gravidade existe. Não é boa nem má. Simplesmente existe.
Se jogamos uma pedra para o alto e ficamos aguardando sua queda, fatalmente, seremos atingidos por ela. Não se trata de punição divina; a lei da gravidade é uma lei universal que cumpre, automaticamente, sua função. O mesmo ocorre com a lei de ação/reação, e com a lei de sintonia energética.
Se já tivermos jogado a pedra para o alto, só nos resta abrir o guarda-chuva da caridade, para reduzirmos o impacto da energia que movimentamos no passado.
No entanto, no assunto ora ventilado, a violência ocorre e a gestação se apresenta, como surpresa desagradável. Como orientar a vítima?
Identificados os dois protagonistas da gestação, falemos acerca da entidade reencarnante.
Em certas ocasiões, o ser que mergulha na carne, em tão dolorosa circunstância, é alguém que vibra na mesma faixa de desequilíbrio. Um espírito que, pelo ódio, se imantava, magneticanente, à aura da vítima, pedindo-lhe contas pelos sofrimentos que, no passado, ela lhe causara, se vê preso às malhas energéticas do organismo biológico que se forma. O processo obsessivo que vinha desenvolvendo já o fixara, perifericamente, à trama perispiritual materna e, agora, definitivamente, adere ao vaso físico.
Apesar do momento cruel, a Lei maior aproveita para retirar o perseguidor e adormecê-lo. Acordará, talvez, embalado pelos braços de sua antiga algoz, a quem aprenderá a perdoar e, até, a amar em função do esquecimento do acontecido no pretérito.
Lembramos, novamente, que não foi, em hipótese alguma, programado o estupro, e que ele, em circunstâncias quaisquer, se justificaria. No entanto, o crime existindo, a espiritualidade, sempre, fará o máximo para, do mal, ser possível resultar algum bem.
Mas, muitas vezes a gestante, pressionada pelos vínculos familiares, opta por interromper a gravidez indesejada.
Muitos de nós, que falamos sobre o aborto ou, até aqueles que preconizam esse ato, talvez nunca tivemos o ensejo de assistir sua execução. Em muitos países, onde a legislação o permite, até o 5° ou 6° mês de desenvolvimento fetal, ou ainda, mais além, nos casos de estupro, observa-se um quadro tétrico: fragmentos de braços e pemas, mãos delicadas e dedinhos ensangüentados, são jogados nos baldes frios da indiferença humana. Fetos, às vezes, retirados inteiros, por cesariana, são colocados sobre bandejas onde, pela imaturidade pulmonar, respiram irregularmente, até morrer.
Somos contrários à teatralidade, e a esses recursos chocantes que se exibem em filmes e slides, para ferir a sensibilidade das pessoas. A falta de argumento e conhecimento espiritual do processo que se desencadeia é que provoca o lançar-se mão desses métodos agressivos de exposição. Uma melhor visão espiritual da situação pode dispensar esses recursos de que se servem as correntes religiosas, por desconhecerem a pré-existência da alma.
O espírito submetido à violência do abono sofre, intensamente, no processo, conforme o seu grau de maturidade espiritual.
Perante a lei divina sabemos que o espírito reencarnado não deve receber agressões arbitrárias em face da violência cometida por outro. Violência que gera violência; um ciclo triste que necessita ser rompido com um ato de amor a um entezinho que, muitas vezes, aspira por uma oportunidade de evolução.
O aborto provocado gera, muitas vezes, profundos traumas em todos os envolvidos que exacerbam a dolorosa situação cármica da constelação familiar.
Ninguém é mãe ou filho de outrem por casualidade; há, sempre, um mecanismo sábio da lei que visa corrigir ou atenuar sofrimentos.
Há, também, espíritos afins e benfeitores que, visando amparar a futura mãe, optam pelo reencarne.
A vítima do estupro poderá ter, ao seu lado toda a luz de alguém que poderá vir a ser o seu arrimo e seu consolo na velhice.
Aquele irmão, cheio de ternura em seu coração, com projetos de dedicação e amparo, aproveita o momento criado pelo crime para dar, diretamente na vida material, todo o seu trabalho para aquela que ama. Renasce como seu filho.
A eliminação da gravidez, através do abono provocado, nesses casos, irá anular esse laborioso auxílio que o espírito protetor lamentará ter perdido.
Pelo exposto, a interrupção da gestação, mesmo decorrente de violência, é, sempre, uma atitude arbitrária e que só ampliará o sofrimento dos familiares. Se a jovem for emocionalmente incapaz de atender aos requisitos da maternidade, a adoção, preferencialmente por pessoas de vínculos próximos, deverá ser o remédio indicado. Se não houver possibilidades psiquicamente aceitáveis, de recepção por parte dos familiares, encaminhe-se os trâmites da adoção para quem receberá aquela criatura com o amor necessário ao seu processo redentor e educativo.
O tempo se encarregará de cicatrizar os ferimentos da alma.
http://www.cvdee.org.br/artigostexto.asp?id=002
Quem é a "vítima"
Cada um de nós, ao reencarnar, trouxe todo o seu passado impresso, indelevelmente, em si mesmo. Já nos referimos aos núcleos energéticos que trazemos, em nosso inconsciente pretérito. Espíritos que somos e pelas inúmeras viagens que percorremos, representadas pelas múltiplas vidas, possuímos no nosso "passaporte" inúmeros carimbos das pousadas onde estagiamos, no passado. Hoje, a somatória dessas experiências se traduz em manancial energético que se irradia, constantemente, do nosso interior, para a superficie.
Assim é, também, a "vítima".
A jovem que hoje se apresenta de forma diferente, traz, do seu passado, profundas marcas de atitudes prejudiciais a irmãos seus; atitudes de desequilíbrio que são gravadas em si mesma. Algumas delas participaram, intelectualmente, de verdadeiras emboscadas visando atingir, de maneira dolorosa, a intimidade sexual de criaturas. Outras, foram executoras diretas, pela autoridade de que eram investidas, de crimes nessa área. Enfim, são múltiplas as situações geradoras da desarmonia energética que pulsa constantemente, nos arquivos vibratórios de tais personagens.
Pela lei universal da sintonia de vibrações, embora, aparentemente, a vestidura da pessoa não traduza o passado, poderá, em dado momento, ser atraída por uma circunstância similar àquela que perpetrou em outras eras.
É claro que o trabalho constante da família em termos de educação e amor, e o esforço pessoal da criatura, somando-se ao incansável labor dos protetores espirituais, poderá afastar tais situações. Não existe fatalidade. Existe, apenas, a tendência e a predisposição, das quais sempre, estará dependendo a maior ou menor facilitação dos envolvidos no processo.
Lembramos, também, que os familiares que sofrerão, em diferentes graus, as repercussões do crime em foco são, agora, novos personagens do teatro da vida, mas encenaram, juntos, uma mesma peça no passado.
O agressor que, muitas vezes, surpreende pela escolha da vítima, na realidade, em seu desequilíbrio patológico, entrou em sintonia com ela. A lei da gravidade existe. Não é boa nem má. Simplesmente existe.
Se jogamos uma pedra para o alto e ficamos aguardando sua queda, fatalmente, seremos atingidos por ela. Não se trata de punição divina; a lei da gravidade é uma lei universal que cumpre, automaticamente, sua função. O mesmo ocorre com a lei de ação/reação, e com a lei de sintonia energética.
Se já tivermos jogado a pedra para o alto, só nos resta abrir o guarda-chuva da caridade, para reduzirmos o impacto da energia que movimentamos no passado.
No entanto, no assunto ora ventilado, a violência ocorre e a gestação se apresenta, como surpresa desagradável. Como orientar a vítima?
Identificados os dois protagonistas da gestação, falemos acerca da entidade reencarnante.
Em certas ocasiões, o ser que mergulha na carne, em tão dolorosa circunstância, é alguém que vibra na mesma faixa de desequilíbrio. Um espírito que, pelo ódio, se imantava, magneticanente, à aura da vítima, pedindo-lhe contas pelos sofrimentos que, no passado, ela lhe causara, se vê preso às malhas energéticas do organismo biológico que se forma. O processo obsessivo que vinha desenvolvendo já o fixara, perifericamente, à trama perispiritual materna e, agora, definitivamente, adere ao vaso físico.
Apesar do momento cruel, a Lei maior aproveita para retirar o perseguidor e adormecê-lo. Acordará, talvez, embalado pelos braços de sua antiga algoz, a quem aprenderá a perdoar e, até, a amar em função do esquecimento do acontecido no pretérito.
Lembramos, novamente, que não foi, em hipótese alguma, programado o estupro, e que ele, em circunstâncias quaisquer, se justificaria. No entanto, o crime existindo, a espiritualidade, sempre, fará o máximo para, do mal, ser possível resultar algum bem.
Mas, muitas vezes a gestante, pressionada pelos vínculos familiares, opta por interromper a gravidez indesejada.
Muitos de nós, que falamos sobre o aborto ou, até aqueles que preconizam esse ato, talvez nunca tivemos o ensejo de assistir sua execução. Em muitos países, onde a legislação o permite, até o 5° ou 6° mês de desenvolvimento fetal, ou ainda, mais além, nos casos de estupro, observa-se um quadro tétrico: fragmentos de braços e pemas, mãos delicadas e dedinhos ensangüentados, são jogados nos baldes frios da indiferença humana. Fetos, às vezes, retirados inteiros, por cesariana, são colocados sobre bandejas onde, pela imaturidade pulmonar, respiram irregularmente, até morrer.
Somos contrários à teatralidade, e a esses recursos chocantes que se exibem em filmes e slides, para ferir a sensibilidade das pessoas. A falta de argumento e conhecimento espiritual do processo que se desencadeia é que provoca o lançar-se mão desses métodos agressivos de exposição. Uma melhor visão espiritual da situação pode dispensar esses recursos de que se servem as correntes religiosas, por desconhecerem a pré-existência da alma.
O espírito submetido à violência do abono sofre, intensamente, no processo, conforme o seu grau de maturidade espiritual.
Perante a lei divina sabemos que o espírito reencarnado não deve receber agressões arbitrárias em face da violência cometida por outro. Violência que gera violência; um ciclo triste que necessita ser rompido com um ato de amor a um entezinho que, muitas vezes, aspira por uma oportunidade de evolução.
O aborto provocado gera, muitas vezes, profundos traumas em todos os envolvidos que exacerbam a dolorosa situação cármica da constelação familiar.
Ninguém é mãe ou filho de outrem por casualidade; há, sempre, um mecanismo sábio da lei que visa corrigir ou atenuar sofrimentos.
Há, também, espíritos afins e benfeitores que, visando amparar a futura mãe, optam pelo reencarne.
A vítima do estupro poderá ter, ao seu lado toda a luz de alguém que poderá vir a ser o seu arrimo e seu consolo na velhice.
Aquele irmão, cheio de ternura em seu coração, com projetos de dedicação e amparo, aproveita o momento criado pelo crime para dar, diretamente na vida material, todo o seu trabalho para aquela que ama. Renasce como seu filho.
A eliminação da gravidez, através do abono provocado, nesses casos, irá anular esse laborioso auxílio que o espírito protetor lamentará ter perdido.
Pelo exposto, a interrupção da gestação, mesmo decorrente de violência, é, sempre, uma atitude arbitrária e que só ampliará o sofrimento dos familiares. Se a jovem for emocionalmente incapaz de atender aos requisitos da maternidade, a adoção, preferencialmente por pessoas de vínculos próximos, deverá ser o remédio indicado. Se não houver possibilidades psiquicamente aceitáveis, de recepção por parte dos familiares, encaminhe-se os trâmites da adoção para quem receberá aquela criatura com o amor necessário ao seu processo redentor e educativo.
O tempo se encarregará de cicatrizar os ferimentos da alma.
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O ENCOSTO
http://www.manualdochurrasco.com.br/
http://www.midiasemmascara.org/
Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
http://www.manualdochurrasco.com.br/
http://www.midiasemmascara.org/
Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
- videomaker
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- Registrado em: 25 Out 2005, 23:34
Re: Estupro, Aborto e ......... KARDECISMO....
Proselitismo!
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Re.: Estupro, Aborto e ......... KARDECISMO....
Defenda-se...mas use argumentos novos, video... 

- videomaker
- Mensagens: 8668
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Re: Re.: Estupro, Aborto e ......... KARDECISMO....
Apocaliptica escreveu:Defenda-se...mas use argumentos novos, video...
Nenhum argumento é valido! ensinar a enxergar a vida como algo alem do que ela parece, é tarefa muito exaustiva! e otimismo não se aprende....
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Re.: Estupro, Aborto e ......... KARDECISMO....
Realismo também não...quer ver umas fotinhos?
- videomaker
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Re: Re.: Estupro, Aborto e ......... KARDECISMO....
Apocaliptica escreveu:Realismo também não...quer ver umas fotinhos?
A realidade? consideremos então duas! a que se explica e por isso somos otimista e aque é obra da casualidade e por isso só convence os pessimistas! fico com a primeira.

Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Re.: Estupro, Aborto e ......... KARDECISMO....
Não serve a que se constrói devido as características do homem na sua interação com um ambiente?
The Pensêitor admitindo que estava enganado: http://www.rv.cnt.br/viewtopic.php?p=53315#53315
Eu concordando plenamente em algo com o VM: http://www.rv.cnt.br/viewtopic.php?p=239579#239575

Eu concordando plenamente em algo com o VM: http://www.rv.cnt.br/viewtopic.php?p=239579#239575

Re: Re.: Estupro, Aborto e ......... KARDECISMO....
videomaker escreveu:Apocaliptica escreveu:Realismo também não...quer ver umas fotinhos?
A realidade? consideremos então duas! a que se explica e por isso somos otimista e aque é obra da casualidade e por isso só convence os pessimistas! fico com a primeira.
Realidade, não. E nem pessimismo...como você adooora inventar coisas! Eu falei em ser realista.
O que é, é. Mas há quem negue...pois é mesmo doloroso demais suportar.
Re: Re.: Estupro, Aborto e ......... KARDECISMO....
aknatom escreveu:Não serve a que se constrói devido as características do homem na sua interação com um ambiente?
Não...esta é facil de ser explicada. estou falando das outras, em que o ser humano é apenas passivo. E precisa suportar sem ter feito absolutamente nada por merecer.
- Fedidovisk
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- Registrado em: 02 Mar 2007, 17:46
Re.: Estupro, Aborto e ......... KARDECISMO....
Inventam tantas respostas pra vocês... por que não inventam pro meu questionamento também... ?




Re.: Estupro, Aborto e ......... KARDECISMO....
Vão inventar? Será? Aguardemos...
- Fedidovisk
- Mensagens: 3495
- Registrado em: 02 Mar 2007, 17:46
Re: Re.: Estupro, Aborto e ......... KARDECISMO....
Apocaliptica escreveu:Vão inventar? Será? Aguardemos...
Eu me refiro especialmente ao meu questionamento "infantil" que ele passou lá e fingiu que não viu...
https://antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?t=12424
Agora não tem como não ver...
Re.: Estupro, Aborto e ......... KARDECISMO....
Sim...eu vi aqui e vi acolá...vamos ver como eles tangenciam... 

- Jeanioz
- Mensagens: 5473
- Registrado em: 27 Set 2006, 16:13
- Gênero: Masculino
- Localização: Curitiba - Paraná
Re: Re.: Estupro, Aborto e ......... KARDECISMO....
Apocaliptica escreveu:Sim...eu vi aqui e vi acolá...vamos ver como eles tangenciam...
Vocês ainda tem alguma esperança?

Deve ser essa a tal "fé do ateísmo" que os teístas vivem falando...

"Uma sociedade sem religião é como um navio sem bússola."
Napoleão Bonaparte
"Religião é uma coisa excelente para manter as pessoas comuns quietas."
Napoleão Bonaparte
Napoleão Bonaparte
"Religião é uma coisa excelente para manter as pessoas comuns quietas."
Napoleão Bonaparte
Re: Re.: Estupro, Aborto e ......... KARDECISMO....
Fedidovisk escreveu:Apocaliptica escreveu:Vão inventar? Será? Aguardemos...
Eu me refiro especialmente ao meu questionamento "infantil" que ele passou lá e fingiu que não viu...
https://antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?t=12424
Agora não tem como não ver...
Eles não respondem, como também não responderam seu tópico(no link) e o do Betosantana sobre os ovóides.
COVARDES.