Mr. Crowley escreveu:Alter-ego escreveu:Descanse em paz, Senador.
Caralho Igor.... tu some uma cara... e aparece pra falar ISSO???
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK !!!!



Mr. Crowley escreveu:Alter-ego escreveu:Descanse em paz, Senador.
Caralho Igor.... tu some uma cara... e aparece pra falar ISSO???
Mas todas essas atividades se tornaram secundárias na vida do homem que ocupou cargos importantes na vida pública brasileira desde 1954, quando foi eleito deputado estadual pela UDN (União Democrática Nacional).
Quatro anos depois, começou a alcançar projeção nacional quando se elegeu, ainda pela UDN, deputado federal cargo para o qual foi reeleito duas vezes, em 1962 e 1966.
...
Para ocupar a prefeitura, licenciou-se da Câmara em janeiro de 1967. Na ocasião ACM já estava filiado à Arena (Aliança Renovadora Nacional), partido que dava sustentação ao governo militar e que fora criado no ano anterior.
Ao fim do mandato de prefeito, em 1970, reassumiu seu papel de deputado federal, cargo que exerceria por menos de um ano, já que, em 1971, foi indicado pelo presidente Emílio Garrastazu Médici para ser o governador da Bahia.
...
Em 1975, o então presidente Ernesto Geisel nomeou ACM presidente da Eletrobrás e membro do Conselho de Administração da Itaipu Binacional.
Esse afastamento do primeiro plano da vida pública duraria até 1979, quando teve início o seu segundo mandato como governador da Bahia, novamente indicado pelo governo militar.
Com o fim do bipartidarismo, ACM filiou-se ao PDS (Partido Democrático Social) e, em 1982, elegeu seu sucessor, João Durval Carneiro, com quem romperia tempos mais tarde.
Em 1984, enquanto o país buscava a redemocratização, com a campanha das "Diretas Já", ACM opôs-se à candidatura à Presidência de Paulo Maluf e declarou seu apoio a Tancredo Neves. Juntamente com outros dissidentes do PDS fundou a Frente Liberal, posteriormente transformada em Partido da Frente Liberal (PFL) --e depois em DEM (Democratas).
...
Com a morte de Tancredo e a posse de José Sarney, em 1985, assumiu o Ministério das Comunicações, nele permanecendo até março de 1990. Sua gestão foi marcada por várias denúncias de distribuição de concessões de rádio e TV em troca de apoio aos interesses do governo, em especial para a aprovação do mandato de cinco anos para José Sarney.
Apocaliptica escreveu:O Joe se esqueceu de umas coisinhas no currículo do ACM...Mas todas essas atividades se tornaram secundárias na vida do homem que ocupou cargos importantes na vida pública brasileira desde 1954, quando foi eleito deputado estadual pela UDN (União Democrática Nacional).
Quatro anos depois, começou a alcançar projeção nacional quando se elegeu, ainda pela UDN, deputado federal cargo para o qual foi reeleito duas vezes, em 1962 e 1966.
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Para ocupar a prefeitura, licenciou-se da Câmara em janeiro de 1967. Na ocasião ACM já estava filiado à Arena (Aliança Renovadora Nacional), partido que dava sustentação ao governo militar e que fora criado no ano anterior.
Ao fim do mandato de prefeito, em 1970, reassumiu seu papel de deputado federal, cargo que exerceria por menos de um ano, já que, em 1971, foi indicado pelo presidente Emílio Garrastazu Médici para ser o governador da Bahia.
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Em 1975, o então presidente Ernesto Geisel nomeou ACM presidente da Eletrobrás e membro do Conselho de Administração da Itaipu Binacional.
Esse afastamento do primeiro plano da vida pública duraria até 1979, quando teve início o seu segundo mandato como governador da Bahia, novamente indicado pelo governo militar.
Com o fim do bipartidarismo, ACM filiou-se ao PDS (Partido Democrático Social) e, em 1982, elegeu seu sucessor, João Durval Carneiro, com quem romperia tempos mais tarde.
Em 1984, enquanto o país buscava a redemocratização, com a campanha das "Diretas Já", ACM opôs-se à candidatura à Presidência de Paulo Maluf e declarou seu apoio a Tancredo Neves. Juntamente com outros dissidentes do PDS fundou a Frente Liberal, posteriormente transformada em Partido da Frente Liberal (PFL) --e depois em DEM (Democratas).
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Com a morte de Tancredo e a posse de José Sarney, em 1985, assumiu o Ministério das Comunicações, nele permanecendo até março de 1990. Sua gestão foi marcada por várias denúncias de distribuição de concessões de rádio e TV em troca de apoio aos interesses do governo, em especial para a aprovação do mandato de cinco anos para José Sarney.
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RicardoVitor escreveu:Um coronel a menos... Agora faltam outros 100...
Apocaliptica escreveu:Joe,
Você também apóia a ditadura militar e a repressão doa a quem doer e mate a quem matar?
Apocaliptica escreveu:Ou seja, você é dos que apoiam a estirpe dos que fazem a dinâmica do poder ( leias-se os maus caráter e "os fins justificam os meios").
Bacana.
Apocaliptica escreveu:Contradições entre os 2 posts. O que quer dizer que aprova, sim. Lamentável.
Joe escreveu:RicardoVitor escreveu:Um coronel a menos... Agora faltam outros 100...
Acho que esse é um dos ultimos.
Joe escreveu:Apocaliptica escreveu:Ou seja, você é dos que apoiam a estirpe dos que fazem a dinâmica do poder ( leias-se os maus caráter e "os fins justificam os meios").
Bacana.
Nem sempre quem faz a dinâmica do poder é mau caráter, mas os fins justificam os meios.
Joe escreveu:Apocaliptica escreveu:Contradições entre os 2 posts. O que quer dizer que aprova, sim. Lamentável.
Lamentável é essa sua interpretação em não conhecer de dinâmica do poder, sabe que acontece, mas não conhece.
Paro de comentar depois dessa opinião que só quer puxar a sardinha para a minha culpa em algo. Nada haver totalmente.
Apocaliptica escreveu:Joe escreveu:Apocaliptica escreveu:Contradições entre os 2 posts. O que quer dizer que aprova, sim. Lamentável.
Lamentável é essa sua interpretação em não conhecer de dinâmica do poder, sabe que acontece, mas não conhece.
Paro de comentar depois dessa opinião que só quer puxar a sardinha para a minha culpa em algo. Nada haver totalmente.
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Pobre Brasil.
Alter-ego escreveu:
Poucos líderes políticos, ao morrer, terão provocado tanta sensação de abandono no espírito de um povo quanto o senador Antonio Carlos Magalhães provocou no espírito do povo baiano que hoje o sepulta. Aliás, outra não poderia ser a reação dos baianos e de outros brasileiros diante da perda irreparável de um dos maiores e mais importantes homens públicos que já conheceram - e consagraram -, ao longo da história política e administrativa do país.
Led Zeppelin escreveu:Era um direitista de primeira... vai deixar saudades. Assim como o Brizola.