aknatom escreveu:1) Não julguei nenhum culpado.
2) Não creditei os males do mundo a um sentimento religiosos e sim a visão de mundo das pessoas. A visão de mundo determina as escolhas a cada momento e a religião é a maior força de determinação da visão de mundo de todas.
3) Não me eximo da minha responsabilidade. Sou um microsistema dentro do macrosistema social fazendo tudo que está ao meu alcance para transformar a atual realidade.
4) Se a responsabilidade perdura após a encarnação, posso deixar pra depois, posso fazer merda e consertar afinal o erro é moral e não real... posso matar, pagar e voltar a ser feliz. E ainda, segundo o espiritismo, não existe regressão espiritual, não existe volta, renascerei ao menos humano, portanto, terei 100% de possibilidade de redenção (pela punição ou pela obra). Outro tipo de crença, ou visão de mundo caso prefira, faz ter mais responsabilidade sobre os próprios atos.
Exato.
Interessante esta questão de erro real x erro (pretensamente e ralativamente) moral.
Como os espíritas convivem com este dualismo ? E pior...quem define para eles até que ponto o erro é nosso ou de algo que não podemos ter controle algum?