Das coisas em que acredito (segunda parte)
Re.: Das coisas em que acredito (segunda parte)
Give me your tired, your poor,
Your huddled masses yearning to breathe free,
The wretched refuse of your teeming shore.
Send these, the homeless, tempest-tost to me,
I lift my lamp beside the golden door
Your huddled masses yearning to breathe free,
The wretched refuse of your teeming shore.
Send these, the homeless, tempest-tost to me,
I lift my lamp beside the golden door
Nós, Índios.
Acauan Guajajara
ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha
Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
Acauan Guajajara
ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha
Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
Re.: Das coisas em que acredito (segunda parte)
...and we will come back here,
to tell our Enemies,
that they may even take our lives,
but they should never take our freedom!...
to tell our Enemies,
that they may even take our lives,
but they should never take our freedom!...
Nós, Índios.
Acauan Guajajara
ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha
Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
Acauan Guajajara
ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha
Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
Re.: Das coisas em que acredito (segunda parte)
Em teu seio, ó liberdade...
Nós, Índios.
Acauan Guajajara
ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha
Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
Acauan Guajajara
ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha
Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
Re: Re.: Das coisas em que acredito (segunda parte)
Acauan escreveu:...and we will come back here,
to tell our Enemies,
that they may even take our lives,
but they should never take our freedom!...
Essa é do William Wallace hehe.Boa realmente.
Eu acredito que a liberdade somente é plena, em termos de escolhas, se os indivíduos tem condições de escolher, e a desigualdade econômica cria limites. Assim sendo igualdade de oportunidades, se não total, pelo menos relativa assim como a liberdade é relativa( a noção de vc é livre desde que sua liberdade não fere a liberdade de outrem).
Essa igualdade de forma alguma é defesa da supressão da individualidade. É apenas a defesa de que todos devem ter chance de buscar felicidade, e para isso devem ter garantido pelo menos o básico para sobrevivência para poder competir pelo menos de forma justa. Assim coisas como saúde, alimentação, moradia, segurança, educação, são direitos. Obviamente implicam em deveres tb. A mercantilização dos anteriores leva a problemas de acesso ao básico, logo tais conseqüências devem ser evitadas, e se em alguns casos sou contrario a mercantilização, como no caso da saúde, em outros penso que deve ser garantido o básico para aqueles que ainda não podem prover por si próprios. Sendo estimulados e tendo oportunidades, uma vez podendo prover, não mais necessitam que isso seja garantido pelo Estado.
Em suma para mim liberdade sem igualdade não é possível e vice-versa. Sendo que igualdade aí entendida como descrevi antes. Alias essa confusão de dizer que nega a individualidade e a desigualdade de pensamento, inerente do ser humano não encontra correspondência no que defendo, pois para mim a liberdade de escolha, a pluralidade da sociedade e o respeito a diferença são princípios indissociáveis dos anteriores.
Visite a pagina do meu primeiro livro "A Nova Máquina do Tempo." http://www.andreteixeirajacobina.com.br/
Ou na Saraiva. Disponivel para todo Brasil.
http://www.livrariasaraiva.com.br/produ ... 0C1C301196
O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
Ou na Saraiva. Disponivel para todo Brasil.
http://www.livrariasaraiva.com.br/produ ... 0C1C301196
O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
- Fernando Silva
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Re.: Das coisas em que acredito (segunda parte)
O cético tem crenças, sim, só que não acredita nelas cegamente nem as considera verdades absolutas.
Ele pode explicar por que acredita em alguma coisa, dentro de suas limitações, enquanto que o religioso (ou simplesmente não-cético) acredita porque gostaria que as coisas fossem daquele jeito. Ou porque lhe enfiaram a crença na cabeça e agora ele não é capaz de questioná-la.
O cético pode mudar de idéia diante de evidências de que está errado, o crente apenas dá um jeito de racionalizar as evidências em contrário e segue acreditando. Para o crente, acreditar sem provas é uma virtude.
Ele pode explicar por que acredita em alguma coisa, dentro de suas limitações, enquanto que o religioso (ou simplesmente não-cético) acredita porque gostaria que as coisas fossem daquele jeito. Ou porque lhe enfiaram a crença na cabeça e agora ele não é capaz de questioná-la.
O cético pode mudar de idéia diante de evidências de que está errado, o crente apenas dá um jeito de racionalizar as evidências em contrário e segue acreditando. Para o crente, acreditar sem provas é uma virtude.
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Re.: Das coisas em que acredito (segunda parte)
- Já li umas 3 vezes e ainda não consegui discordar de nada, vou ler de novo.....
"Grandes Poderes Trazem Grandes Responsabilidades"
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Re.: Das coisas em que acredito (segunda parte)
Acredito que o fato de ser considerado virtude é o grande furo da crença. É uma escolha que demanda entrega, pois sem esta "virtude" a crença (que é abstrata ) não evoluiria para a institucionalização ( com a criação de igrejas e suas histórias nada abstratas). Quando se tenta documentar algo inventado, o único apelo pode ser a tal virtude. O resto é ranger de dentes.

- Apo
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Re: Re.: Das coisas em que acredito (segunda parte)
Abmael escreveu:- Já li umas 3 vezes e ainda não consegui discordar de nada, vou ler de novo.....


Re: Das coisas em que acredito (segunda parte)
Isso sim é um post!
Re: Das coisas em que acredito (segunda parte)
user f.k.a. Cabeção escreveu:
Acredito que a pedra angular da Liberdade está no conceito da propriedade privada. A propriedade privada consiste na delegação de direitos e poderes ao detentor sobre determinado objeto que não consistem apenas de bens, meios de produção e terras, mas também do próprio corpo e racionalidade. E estes itens todos esses itens são relacionados de modo que se completam, e que as fronteiras de cada um nem sempre estão bem definidas. O fato é que negar a propriedade privada é destituir o direito de cada um de ser individual, e ao ferir esse direito, ferimos o princípio da Liberdade, pois sem a noção do indivíduo definido, suas condições nunca seriam satisfeitas.
Texto interessante, não se vê isso no fórum já ha algum tempo. (Muito legal o forum novo, diga-se de passagem. Parabéns a administração pela sabia decisão de renovar o fórum).
Eu diria que o texto só peca um pouco em uma polarização, colocando a individualidade no topo.
O ocidente exalta a individualidade e o oriente a coletividade, o "todo", mas ambos são importantes e não mutuamente excludentes.
Você citou um caso de desequilíbrio, o praticado pelo capitalismo de estado, que "pregava" a coletividade, mas na realidade colocava uma elite governante como dona de tudo e todos.
Podemos também citar exemplos do capitalismo selvagem, onde a individualidade torna-se egoísmo estúpido e tudo funciona pela lei do mais forte... o Brasil é um bom exemplo disso, falsa democracia e falsa liberdade do individuo.
Somos indivíduos, mas também somos seres coletivos, somos todos "um". (Nenhum homem é uma ilha, como dizem...)
A propriedade nunca deve ser privada, mas sempre publica.
A idéia de propriedade privada como entendida hoje, não passa de roubo praticado pelo detentor da propriedade e submissão daqueles que abrem mão daquilo que na verdade pertence a eles.
Se formos pensar seriamente no assunto, até mesmo o direito de ir e vir é limitado pela posse da terra, recursos naturais pertencem a elites assim como os meios de produção... Lembrando que dinheiro é liberdade em nosso mundo, lá se vai a liberdade da maioria pelo ralo.
Dependemos dos outros até mesmo para sermos mentalmente livres, ou podemos atribuir totalmente a culpa a um senhor totalmente ignorante, que nunca teve estudo, pela sua condição de escravo em uma carvoaria, já que ele apenas é enganado pelo empregador, que cobra pela alimentação e moradia, mais do que paga de salário?
A idéia de que tudo é publico, coloca a sociedade como administradora de tudo, o que inclui a terra e os bens de produção, exalta o coletivo e o individuo.
A propriedade privada nasce aqui como uma concessão dada pela sociedade ao individuo.
Nos meios de produção, permitimos ao individuo capacitado, o direito de administrar aquele meio de produção, gerando renda, bens e serviços desejados por essa mesma sociedade, sendo a sociedade sócia dessa empresa (através dos impostos e, melhor ainda, na participação nos lucros, direito inegável dos funcionários).
Moradia é direito de todos, assim como é direito de todos, gastar seu dinheiro adquirindo os bens que desejar e usufruindo deles EM VIDA. (Sendo em morte, a sociedade socia desses bens e recursos).
Cabe a sociedade administrar isso tudo, de forma que todos possa usufruir livremente desses direitos.
O ideal é um sistema misto, que reconheça a individualidade e a coletividade. Como seres coletivos, aumentamos nossa liberdade individual, podemos ir mais longe e mais rápido, podemos ser mais ricos e mais saldáveis.
A liberdade por si só... é difícil... como já foi dito dependemos dos outros, dependemos de educação, dependemos de ACESSO aos recursos que são de TODOS.
Uma vez que o ceticismo adequadamente se refere à dúvida ao invés da negação - descrédito ao invés de crença - críticos que assumem uma posição negativa ao invés de uma posição agnóstica ou neutra, mas ainda assim se auto-intitulam "céticos" são, na verdade, "pseudo-céticos".
- Ilovefoxes
- Mensagens: 1802
- Registrado em: 20 Fev 2007, 15:44
- Gênero: Masculino
Re: Re.: Das coisas em que acredito (segunda parte)
Abmael revolucionário esquerdista barbudo com tatuagem do Che Guevara!Abmael escreveu:- Já li umas 3 vezes e ainda não consegui discordar de nada, vou ler de novo.....
Se fosse o Sickboy, discordaria mesmo não tendo o que discordar.

Editado pela última vez por Ilovefoxes em 23 Fev 2008, 01:32, em um total de 2 vezes.
Re: Das coisas em que acredito (segunda parte)
user f.k.a. Cabeção escreveu:
Acredito que a pedra angular da Liberdade está no conceito da propriedade privada. A propriedade privada consiste na delegação de direitos e poderes ao detentor sobre determinado objeto que não consistem apenas de bens, meios de produção e terras, mas também do próprio corpo e racionalidade. E estes itens todos esses itens são relacionados de modo que se completam, e que as fronteiras de cada um nem sempre estão bem definidas. O fato é que negar a propriedade privada é destituir o direito de cada um de ser individual, e ao ferir esse direito, ferimos o princípio da Liberdade, pois sem a noção do indivíduo definido, suas condições nunca seriam satisfeitas.
Não, não, não. Vou me atrever a discordar (deste trecho pelo menos, já que preciso ler o resto do texto).
"...A propriedade privada consiste na delegação de direitos e poderes ao detentor sobre determinado objeto que não consistem apenas de bens, meios de produção e terras, mas também do próprio corpo e racionalidade..."
A propriedade de um indivíduo sobre seu corpo e suas idéias não é a mesma coisa que propriedade do mesmo indivíduo sobre seus bens, meios de produção, etc.
São coisas distintas. Tanto são que dizer ou sugerir que a privação de um leva a privação de outro é
um non sequitur.
Que o digam Diógenes, o cínico, o estóico Epicteto e muitos outros.
"...E estes itens todos esses itens são relacionados de modo que se completam, e que as fronteiras de cada um nem sempre estão bem definidas..."
As fronteiras são bem definidas, posto que são diferentes, como tentei mostrar acima.
Repito: é minha opinião que:
Propriedade sobre racionalidade e corpo e propriedade sobre bens são ambas propriedades ,mas não de uma mesma natureza. Seriam propriedades em uma acepção mais genérica e inclusiva do termo, mas a mim parece tão distintas quanto: movimento enquanto cinemática e movimento enquanto geração e corrupção (para os gregos, morte e nascimento tambem eram movimento, ou em outras palavras, toda e qualquer mudança).
", pois sem a noção do indivíduo definido, suas condições nunca seriam satisfeitas."
non sequitur Continuo a ser um indivíduo livre em meus pensamentos e idéias, mesmo sem ter nenhum bem.
De uma outra forma, tambem posso ter bens em abundância e não ter reconhecida a propriedade de idéias ou pior, de posse sobre o próprio corpo.
Quando digo non sequitur, quero dizer que uma coisa não leva necessariamente à outra.
Dizer que X influencia Y não é dizer que de X segue necessariamente Y.
E é isto que o cabeção sugere em:
"...O fato é que negar a propriedade privada é destituir o direito de cada um de ser individual, e ao ferir esse direito, ferimos o princípio da Liberdade...".
A propriedade de idéias ou do corpo é inerente a indivíduo, quer os outros reconheçam ou não, quer a concedam ou não, quer tentem roubá-la ou não.
Já a propriedade de bens precisa ser garantida por outros meios, que são externos ao indivíduo, como são os próprios bens aos quais tais meios atribuem propriedade. Neste sentido, os meios garantidores de propriedade de bens são tão propriedade e de uma mesma natureza quanto os próprios bens a que dão garantia!
Já o que garante a propriedade de idéias e do corpo é o próprio indivíduo, por isso digo que são intrinsecas, inerentes ao indivíduo.
"Man is the measure of all gods"
(Fenrígoras, o sofista pós-socrático)
"The things are what they are and are not what they are not"
(Fenrígoras, o sofista pós-socrático)
"As mentes mentem"
(Fenrir, o mentiroso)
(Fenrígoras, o sofista pós-socrático)
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- user f.k.a. Cabeção
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Re: Das coisas em que acredito (segunda parte)
Reload!
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Re: Das coisas em que acredito (segunda parte)
user f.k.a. Cabeção escreveu:
Acredito que as conseqüências da desigualdade podem e devem ser amenizadas, sempre com o objetivo de buscar a maior liberdade. Isso significa trabalhar para que a desigualdade, natural e até desejável, nunca se transforme numa forma de opressão, e assim, mine os princípios em que nos sustentamos. Acho que essas medidas nunca devem ser invasivas, mas sempre no sentido de conferir aos menos favorecidos condições mínimas de prosperar. Não que todos vão prosperar, isso seria irracional, mas que todos tenham acesso às condições necessárias para obter sucesso,
Seria esse o Cabeção ainda em sua fase "estatista"?
- user f.k.a. Cabeção
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Re: Das coisas em que acredito (segunda parte)
Eu nao vou dizer que nao faria correcoes e atualizacoes, ate para compatibilizar com a forma como coloco essas coisas hoje, mas essa parte nao precisa ser interpretada necessariamente como estatista (embora nessa epoca eu reconhecesse alguma legimitidade no Estado).
Ser libertario nao quer necessariamente dizer que voce tem de ser indiferente ao sofrimento causado pela condicao de miseria alheia que nao tenha sido causada por voce. Eu posso acreditar na virtude da caridade voluntaria sem com isso violar nenhum principio fundamental do libertarianismo. Talvez um objetivista-randista radical se sinta ofendido com atos voluntarios de caridade, mas eu nao.
O paragrafo nao tipifica nem quantifica a ajuda aos necessitados, o que na minha opiniao deve ser uma decisao individual de cada pessoa praticante de caridade. E obvio que duas pessoas nao podem votar para que uma terceira pessoa nao envolvida seja obrigada a doar nada a ninguem.
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Re: Das coisas em que acredito (segunda parte)
user f.k.a. Cabeção escreveu:Ser libertario nao quer necessariamente dizer que voce tem de ser indiferente ao sofrimento causado pela condicao de miseria alheia que nao tenha sido causada por voce.
Claro que não, nunca sugeri isso...
Em um daqueles seus posts sobre anarquismo deu a entender que você, ao longo do tempo, foi cada vez mais estreitando a esfera de legitimidade do estado, até que em um momento passou a se considerar anarcocapitalista mesmo, tendo este ocorrido recentemente. Aliás, comigo foi assim.
- user f.k.a. Cabeção
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Re: Das coisas em que acredito (segunda parte)
Sim, mas eu acreditava que o Estado era necessario para a provisao e manutencao de lei e outros "bens publicos". Nao achava que era funcao dele corrigir desigualdades sociais, esse e um poder arbitrario demais para se dar a um politico.
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- carlo
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Re: Das coisas em que acredito (segunda parte)
Excelente, a sua personalidade cara! Concordo em gênero, número e grau e mais o capeta setenta! Pena que a maioria dos que cultuam a personalidade que está no seu avatar, não pensam assim.
abçs!
abçs!

NOSSA SENHORA APARECIDA!!!!
- zumbi filosófico
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