Ilovefoxes escreveu:NadaSei, pare com essa desonestidade de querer ganhar a discussão repetindo os termos "assassinos", "nazistas" ou seja lá o que falta ainda vir. São palavras que chocam emocionalmente, mas mais chocante é a sua falta de preparação para um debate.
A minha falta de preparo?
Até agora vocês todos fugiram a questão apresentada.
O que dá a vida o direito e como justifica-lo de forma objetiva, sem que isso se volte contra os humanos?
Vocês tem tem tentado impor o ponto de vista SUBJETIVO de que a consciência é que dá o direito, sem resolver os problemas em se fazer isso, nem justificar o porque de ser a consciência a detentora desse direito.
Ilovefoxes escreveu:Se não há vestígio de cérebro, não é um indivíduo humano.
Embriões tem cérebros em formação já na terceira semana após a fecundação do óvulo.
Ilovefoxes escreveu:E como assim o aborto não é uma necessidade? Você desconhece o problema da super-população? Comodismo não é tentar não evitar tal? E a super-população não prova que não é tão fácil assim evitar uma gravidez?
Se o problema é super-população, então vamos afogar os meninos de rua e os pobres.
Depois, para esse problema, não é necessário o aborto.
Nunca ouviu falar em camisinha, anti-concepcional, etc?
Não tô falando que você está apelando?
Ilovefoxes escreveu:Não, a questão é proteger seres humanos.
E quando me refiro a ser humano, não digo com genes humanos como minha meu pelos pubianos, me refiro a um indivíduo.
Mas não justifica p motivo de apenas humanos terem direito... Se baseia em achismos de que somos melhores e merecedores, subjetividade até não ter jeito mais.
Ilovefoxes escreveu:Minha unha tem potencial para se tornar vida, nunca ouviu falar sobre o ciclo do carbono?
Aff...
Ilovefoxes escreveu:Assim como o desenvolvimento do embrião não é garantido.
Nada é garantido, estamos falando apenas sobre tomar medidas para "abortar" aquilo que é o mais provável.
Eu não posso matar uma homem, por ele não ter garantias de que não vai sofrer um ataque cardíaco nesse exato momento, da mesma forma, eu não posso matar um feto só por não existir garantias de que ele vai viver.
Caso tudo corra bem e nada excepcional ocorra, o feto vai viver. Ninguém tem o direito de impedir isso, dizendo que "não há garantias".
Já no caso do esperma ocorre o oposto, o evento excepcional é um dentre os milhões deles, fecundar um óvulo.
Ilovefoxes escreveu:"Estão alí" tanto quanto um embrião sem cérebro, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma."Possiveis" seres futuros não tem um "por vir", uma feto tem pois ele já está ali
Só se tem um "por vir", quando o evento já está em andamento. O resto são "por vires" hipotéticos e, por isso, inexistentes.
Ilovefoxes escreveu:Seguindo a lógica um embrião não deveria de ter o "por vir" de um embrião?
Sim... só que o "por vir" de um embrião, é basicamente o mesmo de um humano, só muda alguma probabilidade de um evento natural e excepcional, aborta-lo.
Ele já tem em seu "por vir" a consciência e vida humana, algo que um esperma não tem.
Ilovefoxes escreveu:Ninguém aqui disse que é só depois de x dias porque "já tá bom", e sim por causa do cérebro.
Da consciência... parece que ainda não entenderam a diferença entre uma coisa e outra.