Fumantes são mais propícios à demência, diz estudo

[Judas]

Lembrando que alertar não funciona muito bem, mas ainda acho que seja melhor que proibir.

[Fernando Silva]

O alcool queima seurônios, não importa a quantidade. Tabaco, cocaína e maconha idem.

Ainda não encontrei um estudo conclusivo.
As vitaminas também são tóxicas se consumidas além da quantidade necessária.
Oxigênio mata.
É provável que não precisemos de álcool em nenhuma quantidade, mas ... faz mal sempre ou basta um pouco? É isto que eu gostaria de descobrir.

[Johnny]

Fernando, tem um monte de estudos tanto prós como contra, tanto para alcool como para tabaco (até para maconha). Acho que a questão aqui nem é a saúde mas o lado social. Se cada um respeitasse o outro provavelmente não estaríamos discutindo isso aqui. Duvido que a Apo por exemplo irira ficar criticando um fumante se todos fossem educados e não jogassem baforadas próximo dela. Idem com a bebida tomada com moderação (E NÃO COM A MODERAÇÂO, VIU?).

[Johnny]

Fernandão, encontrei uma maneira de beber e recuperar os neurônios:

MACONHA PROMOMOVE O SURGIMENTO DE NOVOS NEURÔNIOS



Evidência de que a maconha promove o surgimento de novos neurônios deve acirrar ainda mais o debate entre partidários e detratores da planta.
A proibição de atos considerados perigosos configura uma regulação coletiva do bem individual. Uma importante contribuição da ciência para a humanidade é ajudar a discernir as proibições realmente necessárias daquelas motivadas por preconceitos, ignorância ou má fé. Trata-se de tarefa capciosa, porque exige grande atenção às sutilezas dos argumentos, aos detalhes empíricos, e ao surgimento de dados novos.
Um caso exemplar é a proibição do uso da maconha, cultivada há milênios por suas fibras vegetais e seu coquetel de lipídios psicoativos, como o tetra-hidro-canabinol (THC). O THC age no sistema nervoso através do receptor CB1, que evoluiu em associação com lipídios canabinóides produzidos pelo próprio cérebro (endógenos) na integração de apetite, sono e memória.
Os principais argumentos para a proibição da maconha são a criação de dependência, os graves prejuízos comportamentais quando usada precocemente ou em quadros de psicose latente, o dano pulmonar decorrente do fumo, os déficits agudos de memória, e a possibilidade de obter os mesmos efeitos terapêuticos através de análogos sintéticos.
Respondem os partidários da maconha que seu potencial aditivo é menor que o do álcool ou nicotina. Seu comércio legal, restrito a pessoas sãs e maiores de idade, eliminaria uma das causas importantes da violência urbana, até mesmo disponibilizando formas de uso inócuas, como o chiclete e o aerossol. Os déficits de memória seriam tão perigosos quanto uma leve embriaguez alcoólica, e seriam compensados pelo aumento da capacidade criativa e pelos vários efeitos medicinais do "cigarro de índio" que tantas bisavós compraram na fármacia, a um custo muito menor que fármacos com patente internacional.
O debate acirrou-se com a descoberta de que a anandamida, um canabinóide endógeno, inibe a proliferação neuronal no hipocampo de ratos adultos [Rueda et al. (2002) J. Biol. Chem. 277: 46645]. Acredita-se atualmente que o bloqueio da renovação constante de neurônios hipocampais está associado à depressão [Santarelli et al. (2003) Science 301: 805], mesmo quando ela é causada por drogas de abuso como cocaína e álcool. À primeira vista, o achado pareceu dar vitória aos proibicionistas, confirmando que a maconha danifica o cérebro ao reduzir a neurogênese.
Mas dados recentes embaralham as cartas e sugerem novas interpretações. O canabinóide exógeno HU210, um análogo sintético do THC, aumenta a neurogênese hipocampal em quase 50%, levando a um forte efeito antidepressivo em camundongos [Jiang et al. (2005) J. Clin. Invest. 115:3104]. Isso explicaria os efeitos calmantes relatados por muitos usuários da maconha.
A discrepância de efeitos dos canabinóides endógenos e exógenos pode derivar de diferentes afinidades para o receptor CB1. Para decidir este debate será necessário conhecer melhor a ação neurogenética dos diferentes canabinóides. Há muito trabalho a fazer, até porque a ciência é propensa a reviravoltas. Por enquanto temos apenas uma constatação provisória: a maconha promove o surgimento de novos neurônios.


http://z002.ig.com.br/superig/33/28/350 ... fhardcore/

[Johnny]

Estou até vendo o Fernando...

[Apo]

Pois é...tantos prazeres inenarráveis e que só fazem bem ao corpo e à alma....por que o cigarro ou qualquer drogadição seriam tão mais prazerosos? É que o prazer do viciado é uma compulsão.

E acontece que o cigarro não é um prazer natural.
Tem que ser imposto. No início, o organismo rejeita aquela porcaria.
Pode-se concluir que as pessoas não começam a fumar por prazer e sim para parecerem ser mais do que são, para fazerem parte da turma.
Se eu já tinha essa consciência há mais de 40 anos, quando o cigarro ainda era aceitável e "elegante", o que pensar de quem começa a fumar hoje em dia, apesar de todos os avisos?
Vontade de aparecer? De se rebelar contra o "sistema" através da autodestruição?

Sim e aconteceu comigo. Mas a necessidade de afirmação faz destas coisas...o cara enxerga uma saída para as inseguranças naquilo e se força a "sentir prazer". Depois, chama a compulsão de prazer e o mundo que acredite. Alguém é bobo?

[Bellé]

EU SOU A TODA PODEROSA SENHORA DROGA E TENHO O PODER DE CAUSAR O MAL AOS MAUS E O BEM AOS BONS, NÃO TENTE ESCONDER SUA PERSONALIDADE POIS EU SEI DE TUDO É SÓ ME EXPERIMENTAR...

[Apo]

Quanto a beber, há controvérsias sobre se um pouco de álcool faria bem ao coração. Neste caso, o problema estaria, não no álcool em si, mas na quantidade.

Uma vez que alcool vicia tanto quanto o tabaco, nada pode garantir isso, principalmente quando se começa cedo e isso é o que mais acontece hoje em dia. Bebe-se por rebeldia, por curiosidade etc...

Eu bebo um pouco de vinho todos os dias no jantar, tanto para relaxar do stress como para cuidar do meu coração.
Quando não estou em casa ou acaba o vinho, bebo suco de frutas. Não estou viciado, não sinto falta.
E conheço muita gente que bebia de cair na sarjeta com o cachorro lambendo a cara, na juventude. Cresceram, pararam.
Uns são fisicamente ou psicologicamente susceptíveis, outros não.

Beber vinho comedidamente é saudável, pois contém antioxidantes. O problema é que alcóolatra dificilmente será um bebedor de vinho. Ele mistura, ou passa de uma bebida para outra com mais teor alcólico.

Mas eu não consigo curtir bebida alcólica alguma, apenas alguns licores.

[manoelmac]

Fernandão, encontrei uma maneira de beber e recuperar os neurônios:

MACONHA PROMOMOVE O SURGIMENTO DE NOVOS NEURÔNIOS



Evidência de que a maconha promove o surgimento de novos neurônios deve acirrar ainda mais o debate entre partidários e detratores da planta.
A proibição de atos considerados perigosos configura uma regulação coletiva do bem individual. Uma importante contribuição da ciência para a humanidade é ajudar a discernir as proibições realmente necessárias daquelas motivadas por preconceitos, ignorância ou má fé. Trata-se de tarefa capciosa, porque exige grande atenção às sutilezas dos argumentos, aos detalhes empíricos, e ao surgimento de dados novos.
Um caso exemplar é a proibição do uso da maconha, cultivada há milênios por suas fibras vegetais e seu coquetel de lipídios psicoativos, como o tetra-hidro-canabinol (THC). O THC age no sistema nervoso através do receptor CB1, que evoluiu em associação com lipídios canabinóides produzidos pelo próprio cérebro (endógenos) na integração de apetite, sono e memória.
Os principais argumentos para a proibição da maconha são a criação de dependência, os graves prejuízos comportamentais quando usada precocemente ou em quadros de psicose latente, o dano pulmonar decorrente do fumo, os déficits agudos de memória, e a possibilidade de obter os mesmos efeitos terapêuticos através de análogos sintéticos.
Respondem os partidários da maconha que seu potencial aditivo é menor que o do álcool ou nicotina. Seu comércio legal, restrito a pessoas sãs e maiores de idade, eliminaria uma das causas importantes da violência urbana, até mesmo disponibilizando formas de uso inócuas, como o chiclete e o aerossol. Os déficits de memória seriam tão perigosos quanto uma leve embriaguez alcoólica, e seriam compensados pelo aumento da capacidade criativa e pelos vários efeitos medicinais do "cigarro de índio" que tantas bisavós compraram na fármacia, a um custo muito menor que fármacos com patente internacional.
O debate acirrou-se com a descoberta de que a anandamida, um canabinóide endógeno, inibe a proliferação neuronal no hipocampo de ratos adultos [Rueda et al. (2002) J. Biol. Chem. 277: 46645]. Acredita-se atualmente que o bloqueio da renovação constante de neurônios hipocampais está associado à depressão [Santarelli et al. (2003) Science 301: 805], mesmo quando ela é causada por drogas de abuso como cocaína e álcool. À primeira vista, o achado pareceu dar vitória aos proibicionistas, confirmando que a maconha danifica o cérebro ao reduzir a neurogênese.
Mas dados recentes embaralham as cartas e sugerem novas interpretações. O canabinóide exógeno HU210, um análogo sintético do THC, aumenta a neurogênese hipocampal em quase 50%, levando a um forte efeito antidepressivo em camundongos [Jiang et al. (2005) J. Clin. Invest. 115:3104]. Isso explicaria os efeitos calmantes relatados por muitos usuários da maconha.
A discrepância de efeitos dos canabinóides endógenos e exógenos pode derivar de diferentes afinidades para o receptor CB1. Para decidir este debate será necessário conhecer melhor a ação neurogenética dos diferentes canabinóides. Há muito trabalho a fazer, até porque a ciência é propensa a reviravoltas. Por enquanto temos apenas uma constatação provisória: a maconha promove o surgimento de novos neurônios.


http://z002.ig.com.br/superig/33/28/350 ... fhardcore/

Não sinto falta da maconha, simplesmente porque nunca a fumei, nem tenho curiosidade...

Não vai ser um jornalista maconheiro entusiasmadinho que vai fazer eu fumar machonha!... nada conclusivo ainda... a única coisa que vi nessa matéria, é que o sonho desse jornalista é poder comprar a merda da maconha na padaria...

[Apo]

EU SOU A TODA PODEROSA SENHORA DROGA E TENHO O PODER DE CAUSAR O MAL AOS MAUS E O BEM AOS BONS, NÃO TENTE ESCONDER SUA PERSONALIDADE POIS EU SEI DE TUDO É SÓ ME EXPERIMENTAR...

Projeções de nossos egos são assim. Mas os bons também se ferram se não projetarem para o bem.

[Apo]

manoelmac,

Também nunca fumei maconha, e vivi cercada de maconheiros. Enrolava prá eles e eles nem sequer me ofereciam. Acho que a personalidade da gente mostra aos outros o que eles podem ou não oferecer. Isto nunca me causou problemas, apenas alguns não ficavam muito à vontade na minha frente. A maioria largou depois que saiu da adolescência...

Hoje em dia, tenho curiosidade. Mas nem sei se vou provar...talvez se tiver oportunidade.

[Bellé]

Impressionante, eu tenho amigos que fumam "um" e ficam loucos, valentes e acham que podem voar "in sanos" e amigos que fumam e debatem, escrevem poemas, são compreensivos e "sanos"...!!!???

[manoelmac]

manoelmac,

Também nunca fumei maconha, e vivi cercada de maconheiros. Enrolava prá eles e eles nem sequer me ofereciam. Acho que a personalidade da gente mostra aos outros o que eles podem ou não oferecer. Isto nunca me causou problemas, apenas alguns não ficavam muito à vontade na minha frente. A maioria largou depois que saiu da adolescência...

Hoje em dia, tenho curiosidade. Mas nem sei se vou provar...talvez se tiver oportunidade.

Conheço um catatau de gente que fuma maconha... inclusive da minha família... aliás, acho que varre-sai inteira fumou, menos eu!

Enquanto não tiver um estudo conclusivo, eu não vou provar... sei lá, se me viciar? Vivi bem até hoje sem essa porcaria, eu que não vou arriscar minha pele comprando essa merda por baixo dos panos e sustentando o poder dos traficantes. Necas! Me nego! É de erva em erva que chefe de morro enche a burra de dinheiro e impõe o terror no tráfico...

SE EU TIVESSE uma pontinha de vontade de experimentar pra ver qual é, deveria ter burras de dinheiro pra comprar na Jamaica e fumar por lá mesmo, que é legalizado... Fora isso, SÓ LEVANTARIA UMA REMOTÍSSIMA POSSIBILIDADE de experimentar, caso liberado.

[Johnny]

Eu fumei e achei uma porcaria. Fedida (bem mais que o cigarro), o olho fica em brasa, você reage adverso ao pensamento ou então bota pra fora todo o sentimentalismo. Fica com um bafo podre, come como um porco esfomeado e dorme como um urso no inverno. Para mim não só não fez bem como me deu nauseas e ainda me dá só de sentir o cheiro.

[Bellé]

Eu sou "sano" fumo maconha a anos, não de forma regular, não tive problemas com vício, trabalho em um banco, faço faculdade, tenho namorada, família, amigos, compro mais livros do que leio e leio mais do que trabalho... acho que tudo é questão de saber o que você quer e fazer bem feito o que quiser... Existe um gigantesco mito envolvendo este assunto!!!

[Apo]

Impressionante, eu tenho amigos que fumam "um" e ficam loucos, valentes e acham que podem voar "in sanos" e amigos que fumam e debatem, escrevem poemas, são compreensivos e "sanos"...!!!???

Eu trabalhava em agência de propaganda. A maioria se drogava. Falando APENAS da maconha, o pessoal da criação produzia muito mais e criativamente ( mas depois os textos tinham que ser revisados, pois a confusão mental trazia uns afeitos danosos à boa gramática e à concisão).

Mas sinceramente, se precisamos usar drogas para produzir, assim como para aumentar massa muscular ou correr mais, a que ponto chegaremos? Não vale a pena...

[Johnny]

Tem gente que não larga a cachaça por nada. Eu detesto. Já caipirinha...

[manoelmac]

Eu sou "sano" fumo maconha a anos, não de forma regular, não tive problemas com vício, trabalho em um banco, faço faculdade, tenho namorada, família, amigos, compro mais livros do que leio e leio mais do que trabalho... acho que tudo é questão de saber o que você quer e fazer bem feito o que quiser... Existe um gigantesco mito envolvendo este assunto!!!

E pessoas MORREM por seus minutinhos de prazer...

[Apo]

Eu sou "sano" fumo maconha a anos, não de forma regular, não tive problemas com vício, trabalho em um banco, faço faculdade, tenho namorada, família, amigos, compro mais livros do que leio e leio mais do que trabalho... acho que tudo é questão de saber o que você quer e fazer bem feito o que quiser... Existe um gigantesco mito envolvendo este assunto!!!

Não é mito que o álcool e algumas drogas causam efeito devastador aos animais e o ser humano entre eles. Dizer que é mito é, de certa forma, fazer apologia à drogadição.
O que acontece é que alguns organismos estão desde sempre mais propensos à se tornarem dependentes. Como não está escrito na nossa certidão de nascimento, somos uma caixinha de surpresas. Pode ser que consigamos manter uma metabolização e um controle emocional sobre a droga ( algumas não deixam escolha, como o crack,por exemplo), mas muitos terão suas vidas comprometidas, isto se levarmos em considerção que usem exatamente a mesma dose , inclusive.

Então, não é justo nem certo com as pessoas em geral, estender nossa experiência para outros, pois o efeito pode ser nefasto.

[manoelmac]

Falando APENAS da maconha, o pessoal da criação produzia muito mais e criativamente

Eu crio alguns trabalhos também, e não preciso de psicotrópicos para criar... uma boa música e um pouco de madrugada já me ajudam...

Bendita seja Enya...

[Bellé]

Calma gente eu só fiz um comentário... isso aqui parece a "santa inquisição"!!!

E parece que não leram o que eu disse antes...

Não aconselho ninguém a fazer o que faço e não gosto de que me digam o que fazer é uma questão de escolha, eu passei um tempo tentando largar o cigarro e agora mudei de idéia e resolvi colocar minhas preocupações em outros lugares e que venha a morte....

"Morte morte morte que talvez seja o segredo desta vida..." Raul dos Santos Seixas

[Johnny]

Amén

[manoelmac]

Não aconselho ninguém a fazer o que faço e não gosto de que me digam o que fazer é uma questão de escolha, eu passei um tempo tentando largar o cigarro e agora mudei de idéia e resolvi colocar minhas preocupações em outros lugares e que venha a morte....

Volte para o seu cigarro... terceiros não morreriam baleados...

Enquanto existir pessoas que COMPRAM existirão FILHOS DA PUTA pra te vender... Mas, é só uma "aliviada momentânea" que pode custar a sua bala perdida!

[Apo]

manoelmac,

Também nunca fumei maconha, e vivi cercada de maconheiros. Enrolava prá eles e eles nem sequer me ofereciam. Acho que a personalidade da gente mostra aos outros o que eles podem ou não oferecer. Isto nunca me causou problemas, apenas alguns não ficavam muito à vontade na minha frente. A maioria largou depois que saiu da adolescência...

Hoje em dia, tenho curiosidade. Mas nem sei se vou provar...talvez se tiver oportunidade.

Conheço um catatau de gente que fuma maconha... inclusive da minha família... aliás, acho que varre-sai inteira fumou, menos eu!

Enquanto não tiver um estudo conclusivo, eu não vou provar... sei lá, se me viciar? Vivi bem até hoje sem essa porcaria, eu que não vou arriscar minha pele comprando essa merda por baixo dos panos e sustentando o poder dos traficantes. Necas! Me nego! É de erva em erva que chefe de morro enche a burra de dinheiro e impõe o terror no tráfico...

SE EU TIVESSE uma pontinha de vontade de experimentar pra ver qual é, deveria ter burras de dinheiro pra comprar na Jamaica e fumar por lá mesmo, que é legalizado... Fora isso, SÓ LEVANTARIA UMA REMOTÍSSIMA POSSIBILIDADE de experimentar, caso liberado.

É...eu penso bem parecido.

[Fedidovisk]

Seria idiotice acabar com as drogas, sem antes com as religiões.