Religião é Veneno. Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico.
Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico. Combate ao fanatismo e ao fundamentalismo religioso.
Se Deus é a fonte da moral, então e a história de Abraão e Isaac?... onde Deus ordena que Abraao mate o seu filho.
Claro, um anjo detem a mão relutante de Abraao no último momento... mas esta história (assim com a aposta entre Deus e o Diabo no livro de Job) parece mostrar que Deus não segue uma ética.
Kierkegaard pegou nesta história e procurou mostrar que a verdadeira liberdade existe nos saltos de fé. A estética... a busca do prazer e do belo... como fim em si... conduz ao fracasso e ao desespero. A ética degenera em dever e obrigação... perda de autonomia e de responsabilidade moral (acaba por ser uma prescrição e não algo genuino). Para Kierkegaard a verdadeira liberdade exige sempre em momentos cruciais uma suspensão da razão um salto de fé. Para ele, que era cristão, esse salto de fé era para Deus.
Mas Kierkegaard influenciou... com esta ideia ateus como Sartre. Era uma forma diferente de encarar a liberdade.
E eu... já pensei na ideia de outra forma. Estar num sítio de que não gosto... rodeado de gente de que não gosto... suspender um pouco a razão... ignorar as hierarquias e simplesmente dizer... FODA-SE. Mas a sério. E não ás escondidas. No fundo ser como John Wayne ou Clint Eastwood
A idéia era mostrar que Abraão estava disposto a sacrificar até mesmo o que mais amava pra satisfazer a deus. Existe gente assim até hoje... os homens bomba fazem mais ou menos a mesma coisa, não?
ah... mas o que Kierkegaard viu foi a liberdade radical de Abraao (contra si mesmo até... ok... era burrice matar o filho... mas há um outro sentido nesta história). E o que hoje se vê não é bem isso. É mais a honra... o ser bem visto... martir... ou assim. É estatuto.
Editado pela última vez por b!rD oF pReY em 20 Set 2007, 23:40, em um total de 1 vez.
b!rD oF pReY escreveu:ah... mas o que Kierkegaard viu foi a liberdade radical de Abraao (contra si mesmo até... ok... era burrice matar o filho... mas há um outro sentido nesta história). E o que hoje se vê não é bem isso. É mais a honra... o ser bem visto... martir... ou assim. É estatuto.
A liberdade de violentar a si mesmo se for o caso... de optar pelo que dói mais só pra se colocar à prova, pra mostrar que é "macho", ou "eu sou f*da" mesmo?
Fico imaginando se o anjo não tivesse aparecido... ou se de fato apareceu mesmo... Pode ter sido só uma pombinha passando rasante sobre ele e um cocô lançado em cima de um olho, ou um reflexo de sol mas já foi motivo pra que ele não levasse a leviandade adiante.
b!rD oF pReY escreveu:ah... mas o que Kierkegaard viu foi a liberdade radical de Abraao (contra si mesmo até... ok... era burrice matar o filho... mas há um outro sentido nesta história). E o que hoje se vê não é bem isso. É mais a honra... o ser bem visto... martir... ou assim. É estatuto.
A liberdade de violentar a si mesmo se for o caso... de optar pelo que dói mais só pra se colocar à prova, pra mostrar que é "macho", ou "eu sou f*da" mesmo?
Fico imaginando se o anjo não tivesse aparecido... ou se de fato apareceu mesmo... Pode ter sido só uma pombinha passando rasante sobre ele e um cocô lançado em cima de um olho, ou um reflexo de sol mas já foi motivo pra que ele não levasse a leviandade adiante.
Abraao ficou angustiado... um conceito existencialista. Não foi para mostrar que era macho...
b!rD oF pReY escreveu:ah... mas o que Kierkegaard viu foi a liberdade radical de Abraao (contra si mesmo até... ok... era burrice matar o filho... mas há um outro sentido nesta história). E o que hoje se vê não é bem isso. É mais a honra... o ser bem visto... martir... ou assim. É estatuto.
A liberdade de violentar a si mesmo se for o caso... de optar pelo que dói mais só pra se colocar à prova, pra mostrar que é "macho", ou "eu sou f*da" mesmo?
Fico imaginando se o anjo não tivesse aparecido... ou se de fato apareceu mesmo... Pode ter sido só uma pombinha passando rasante sobre ele e um cocô lançado em cima de um olho, ou um reflexo de sol mas já foi motivo pra que ele não levasse a leviandade adiante.
Abraao ficou angustiado... um conceito existencialista. Não foi para mostrar que era macho...
Mas a liberdade de matar a própria carne, o sangue do próprio sangue, era troco do quê? Não era colocar a si mesmo à prova?
Perdoem a pergunta idiota. Qual a diferença entre novo e velho testamento? O que são os testamentos? Tem esse papo aí no Novo?
Em coisas de religião eu sou mais ignorante do que imaginam...
Não sei nem dizer se já entrei em igreja. Acho que só vou entrar pra casar, e por influência da noiva, rsrs...
O teste era aquele mesmo: se Abraão amava Deus mais que seu próprio filho. E ele passou no teste sem, por isso, perder coisa alguma; no fim, Deus salvou a criança (era criança ainda?). A fé de Abraão sai revigorada agora que ele percebeu o poder dela. Deus já não sabia? Duas explicações: 1) o teste acabou por fortalecer a Abraão 2) os Testamentos são histórias e históricas possuem COMEÇO, MEIO e FIM, ou não são histórias; um conjunto de palavras onde o começo é o fim não é tão didático quanto uma história. Então, qual o problema de mostrar os atos de Deus através de histórias?
Najma, amar Deus - segundo a lógica, e não minha opinião pessoal - é isso mesmo, ser capaz de sacrificar até a segunda coisa que mais amamos. Não precisamos concordar; mas se você acha ilógico, é porque não entendeu, e se não entende não devia discutir religião.
Capitão Viriato Esteves escreveu:O teste era aquele mesmo: se Abraão amava Deus mais que seu próprio filho. E ele passou no teste sem, por isso, perder coisa alguma; no fim, Deus salvou a criança (era criança ainda?). A fé de Abraão sai revigorada agora que ele percebeu o poder dela. Deus já não sabia? Duas explicações: 1) o teste acabou por fortalecer a Abraão 2) os Testamentos são histórias e históricas possuem COMEÇO, MEIO e FIM, ou não são histórias; um conjunto de palavras onde o começo é o fim não é tão didático quanto uma história. Então, qual o problema de mostrar os atos de Deus através de histórias?
Najma, amar Deus - segundo a lógica, e não minha opinião pessoal - é isso mesmo, ser capaz de sacrificar até a segunda coisa que mais amamos. Não precisamos concordar; mas se você acha ilógico, é porque não entendeu, e se não entende não devia discutir religião.
O problema é que eu entendo. Ilógico só é quando se observa de fora. Quem está cometendo o ato, acha tudo muito lógico.
bem... ele poderia ter enfrentado Deus... e isso seria ainda mais radical. Mas o ponto da história é outro... mas também pode servir de lição ao nada sei sobre a verdadeira natureza do pensamento religioso...
Se Deus é a fonte da moral, então e a história de Abraão e Isaac?... onde Deus ordena que Abraao mate o seu filho. Claro, um anjo detem a mão relutante de Abraao no último momento... mas esta história (assim com a aposta entre Deus e o Diabo no livro de Job) parece mostrar que Deus não segue uma ética.
Kierkegaard pegou nesta história e procurou mostrar que a verdadeira liberdade existe nos saltos de fé. A estética... a busca do prazer e do belo... como fim em si... conduz ao fracasso e ao desespero. A ética degenera em dever e obrigação... perda de autonomia e de responsabilidade moral (acaba por ser uma prescrição e não algo genuino). Para Kierkegaard a verdadeira liberdade exige sempre em momentos cruciais uma suspensão da razão um salto de fé. Para ele, que era cristão, esse salto de fé era para Deus.
Mas Kierkegaard influenciou... com esta ideia ateus como Sartre. Era uma forma diferente de encarar a liberdade.
E eu... já pensei na ideia de outra forma. Estar num sítio de que não gosto... rodeado de gente de que não gosto... suspender um pouco a razão... ignorar as hierarquias e simplesmente dizer... FODA-SE. Mas a sério. E não ás escondidas. No fundo ser como John Wayne ou Clint Eastwood
Gênio, se o homem pode sacrificar seu filho, por que Deus não pode? Pergunta sem resposta para os judeus...
Se Deus é a fonte da moral, então e a história de Abraão e Isaac?... onde Deus ordena que Abraao mate o seu filho. Claro, um anjo detem a mão relutante de Abraao no último momento... mas esta história (assim com a aposta entre Deus e o Diabo no livro de Job) parece mostrar que Deus não segue uma ética.
Kierkegaard pegou nesta história e procurou mostrar que a verdadeira liberdade existe nos saltos de fé. A estética... a busca do prazer e do belo... como fim em si... conduz ao fracasso e ao desespero. A ética degenera em dever e obrigação... perda de autonomia e de responsabilidade moral (acaba por ser uma prescrição e não algo genuino). Para Kierkegaard a verdadeira liberdade exige sempre em momentos cruciais uma suspensão da razão um salto de fé. Para ele, que era cristão, esse salto de fé era para Deus.
Mas Kierkegaard influenciou... com esta ideia ateus como Sartre. Era uma forma diferente de encarar a liberdade.
E eu... já pensei na ideia de outra forma. Estar num sítio de que não gosto... rodeado de gente de que não gosto... suspender um pouco a razão... ignorar as hierarquias e simplesmente dizer... FODA-SE. Mas a sério. E não ás escondidas. No fundo ser como John Wayne ou Clint Eastwood
Prá mim, um verdadeiro DEUS-FODÃO não deveria ter moral alguma, visto que isso limitaria as suas ações, seria os dois lados da mesma moeda, faria o que bem entendesse e deixaria para as criaturas o fardo da interpretação dos seu atos divinos.
A figura do deus bondoso é tosca, assim como a figura do deus-demônio, ambos teriam limitações incompatíveis com a postura de um DEUS com D maiúsculo.
Pensei agora naquela estória do médico e o monstro.
Um homem amoral deve ser mais livre que um deus bondoso.
O ateísmo é uma consequência em mim, não uma militância sistemática.
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Não importa se você faz um pacto com deus ou o demônio, em quaisquer dos casos é a sua alma que será perdida, corrompida...!
Eu me recuso a falar no assunto com palavras de baixo calão! E ponto! Fiquem discutindo de algo que realmente vocês não entendem... Eu quero aprimorar meu conhecimento.
Capitão Viriato Esteves escreveu:O teste era aquele mesmo: se Abraão amava Deus mais que seu próprio filho. E ele passou no teste sem, por isso, perder coisa alguma; no fim, Deus salvou a criança (era criança ainda?). A fé de Abraão sai revigorada agora que ele percebeu o poder dela. Deus já não sabia? Duas explicações: 1) o teste acabou por fortalecer a Abraão 2) os Testamentos são histórias e históricas possuem COMEÇO, MEIO e FIM, ou não são histórias; um conjunto de palavras onde o começo é o fim não é tão didático quanto uma história. Então, qual o problema de mostrar os atos de Deus através de histórias?
Najma, amar Deus - segundo a lógica, e não minha opinião pessoal - é isso mesmo, ser capaz de sacrificar até a segunda coisa que mais amamos. Não precisamos concordar; mas se você acha ilógico, é porque não entendeu, e se não entende não devia discutir religião.
Abraão teve sorte, poderia ser Lúcifer sussurando nos seus ouvidos.
Percebo nessa estorinha que Abraão acreditava que seu deus não iria permitir que o sacrifício se concretizasse ainda que lhe pedisse para o realizar. Provou-se antes de tudo a confiança dele nos atos do seu deus-supra bondoso e justo.
Agora, e se fosse Lúcifer?
O ateísmo é uma consequência em mim, não uma militância sistemática.
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Não importa se você faz um pacto com deus ou o demônio, em quaisquer dos casos é a sua alma que será perdida, corrompida...!
docdeoz escreveu:Eu me recuso a falar no assunto com palavras de baixo calão! E ponto! Fiquem discutindo de algo que realmente vocês não entendem... Eu quero aprimorar meu conhecimento.
Paz!
Onde viste palavras de baixo calão?
Se se refere ao meu ''DEUS-FODÃO'', só posso lhe dizer que és limitado demais quanto à interpretação das palavras.
E o MEU DEUS é mais FODA que o teu.
Deixa de ''frescura''! Paz também!!!!
O ateísmo é uma consequência em mim, não uma militância sistemática.
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Não importa se você faz um pacto com deus ou o demônio, em quaisquer dos casos é a sua alma que será perdida, corrompida...!
Capitão Viriato Esteves escreveu:O teste era aquele mesmo: se Abraão amava Deus mais que seu próprio filho. E ele passou no teste sem, por isso, perder coisa alguma; no fim, Deus salvou a criança (era criança ainda?). A fé de Abraão sai revigorada agora que ele percebeu o poder dela. Deus já não sabia? Duas explicações: 1) o teste acabou por fortalecer a Abraão 2) os Testamentos são histórias e históricas possuem COMEÇO, MEIO e FIM, ou não são histórias; um conjunto de palavras onde o começo é o fim não é tão didático quanto uma história. Então, qual o problema de mostrar os atos de Deus através de histórias?
Najma, amar Deus - segundo a lógica, e não minha opinião pessoal - é isso mesmo, ser capaz de sacrificar até a segunda coisa que mais amamos. Não precisamos concordar; mas se você acha ilógico, é porque não entendeu, e se não entende não devia discutir religião.
Abraão teve sorte, poderia ser Lúcifer sussurando nos seus ouvidos.
Percebo nessa estorinha que Abraão acreditava que seu deus não iria permitir que o sacrifício se concretizasse ainda que lhe pedisse para o realizar. Provou-se antes de tudo a confiança dele nos atos do seu deus-supra bondoso e justo.
Agora, e se fosse Lúcifer?
Ele confiava que Deus iria cumprir sua promessa. Essa é a base de TODA a Bíblia- VERDADE=CUMPRIR O QUE PROMETE...
Capitão Viriato Esteves escreveu:O teste era aquele mesmo: se Abraão amava Deus mais que seu próprio filho. E ele passou no teste sem, por isso, perder coisa alguma; no fim, Deus salvou a criança (era criança ainda?). A fé de Abraão sai revigorada agora que ele percebeu o poder dela. Deus já não sabia? Duas explicações: 1) o teste acabou por fortalecer a Abraão 2) os Testamentos são histórias e históricas possuem COMEÇO, MEIO e FIM, ou não são histórias; um conjunto de palavras onde o começo é o fim não é tão didático quanto uma história. Então, qual o problema de mostrar os atos de Deus através de histórias?
Najma, amar Deus - segundo a lógica, e não minha opinião pessoal - é isso mesmo, ser capaz de sacrificar até a segunda coisa que mais amamos. Não precisamos concordar; mas se você acha ilógico, é porque não entendeu, e se não entende não devia discutir religião.
Abraão teve sorte, poderia ser Lúcifer sussurando nos seus ouvidos.
Percebo nessa estorinha que Abraão acreditava que seu deus não iria permitir que o sacrifício se concretizasse ainda que lhe pedisse para o realizar. Provou-se antes de tudo a confiança dele nos atos do seu deus-supra bondoso e justo.
Agora, e se fosse Lúcifer?
Ele confiava que Deus iria cumprir sua promessa. Essa é a base de TODA a Bíblia- VERDADE=CUMPRIR O QUE PROMETE...
Ele nunca cumpre BOSTA nenhuma...
Manoel Machado Henriques
"...A razão de um povo inteiro, leva tempo a construir..."
Mas claaaro, o cedo dele era em termos de linguagem divina, embora ele devesse usar a nossa terminologia de "cedo", visto que ele estava falando conosco, e o seu pai onisciente devia te-lo avisado sobre eventuais erros de interpretação
Capitão Viriato Esteves escreveu:O teste era aquele mesmo: se Abraão amava Deus mais que seu próprio filho. E ele passou no teste sem, por isso, perder coisa alguma; no fim, Deus salvou a criança (era criança ainda?). A fé de Abraão sai revigorada agora que ele percebeu o poder dela. Deus já não sabia? Duas explicações: 1) o teste acabou por fortalecer a Abraão 2) os Testamentos são histórias e históricas possuem COMEÇO, MEIO e FIM, ou não são histórias; um conjunto de palavras onde o começo é o fim não é tão didático quanto uma história. Então, qual o problema de mostrar os atos de Deus através de histórias?
Najma, amar Deus - segundo a lógica, e não minha opinião pessoal - é isso mesmo, ser capaz de sacrificar até a segunda coisa que mais amamos. Não precisamos concordar; mas se você acha ilógico, é porque não entendeu, e se não entende não devia discutir religião.
Abraão teve sorte, poderia ser Lúcifer sussurando nos seus ouvidos.
Percebo nessa estorinha que Abraão acreditava que seu deus não iria permitir que o sacrifício se concretizasse ainda que lhe pedisse para o realizar. Provou-se antes de tudo a confiança dele nos atos do seu deus-supra bondoso e justo.
Agora, e se fosse Lúcifer?
Se fosse eu, eu falaria:
- Abraão, meu filho. Tu acabaste de matar o teu único filho e, com isso, ganhou o direito de passar a eternidade em minha casa com direito a churrasco de carne de porco todo dia.
docdeoz escreveu:Eu me recuso a falar no assunto com palavras de baixo calão! E ponto! Fiquem discutindo de algo que realmente vocês não entendem... Eu quero aprimorar meu conhecimento.
Mas claaaro, o cedo dele era em termos de linguagem divina, embora ele devesse usar a nossa terminologia de "cedo", visto que ele estava falando conosco, e o seu pai onisciente devia te-lo avisado sobre eventuais erros de interpretação
O ser humano sofre de ansiedade, urgência e imediatismo crônicos. Deve ser porque a vida é muito curta e no fundo eles sabem que não verão Jezuiz algum. Pelo menos não andando entre nós. Mesmo que ele resolva aparecer, vai ter que alugar um super super super jato para aparecer para todos, a menos que ele seja também onivisível no Céu. Já pensou o desespero?
As Igrejas que falam na volta dele o fazem para manter o êxtase em alta e as ofertas em dia. Qualquer hora, alguma vai ter a idéia de dizer que Jesus fez contato e mandou vender os ingressos com antecedência. O cara que fizer isto vai ficar multibiliardário.
A idéia era mostrar que Abraão estava disposto a sacrificar até mesmo o que mais amava pra satisfazer a deus. Existe gente assim até hoje... os homens bomba fazem mais ou menos a mesma coisa, não?