Fabi escreveu:SickBoy escreveu:NadaSei fazendo a salada retórica escreveu:Ou quando dois irmãos distantes que sabem que são irmãos se encontram? Por que criam a mesma repulsa?
NadaSei, outra salada, outro sabor escreveu:Crie dois irmãos de sangue separados, os junte depois e não diga que são irmãos.
Podem até acabar namorando.
Por isso que até agora eu não entendi exatamente o que o nadasei defende, uma hora ele fala uma coisa e depois fala outra....
Não... eu continuo falando a mesma coisa.
Irmão, mesmo que de criação ou filhos adotivos, sem parentesco genético ou com, em todos esses casos não desenvolvem atração uns pelos outros e desenvolvem repulsa ao se imaginar transando com pais/mães ou irmãos/irmãs.
Isso em uma criação que siga o mesmo padrão cultural nosso.
Ou seja, desenvolvem repulsa sexual por pessoas bonitas do sexo oposto.
Algo que claramente não é causado de forma determinante por um gene. A repulsa reflete um comportamento cultural.
Foram criados como filhos e irmãos, então mesmo que a irmã seja bonita o cara que é hetero vai sentir repulsa ao se imaginar transando com ela, mesmo ela sendo um lindo exemplar do sexo oposto.
Se você os criar ensinando que são possíveis parceiros sexuais, ou mesmo futuros companheiros, essa repulsa não ocorre.
Eles podem acabar namorando no futuro e casando.
Óbviamente ao força-los a isso, não podemos forçar que se apaixonem ou que o casamento de certo, nem que a atração permaneça a mesma após tanto tempo de convívio.
De qualquer forma, vai existir atração e não a mesma repulsa que sentimos por irmãos.
Essa repulsa não depende de muito contato, irmãos de pais separados e que tem o mesmo contato que primos, sentem a mesma repulsa por eles. Podem até ter mais contato com algum primo e ainda assim sentir atração por esse primo com quem tem mais contanto, e repulsa pelo irmão com quem convive menos.
Se nossa mente consegue criar essa repulsa nesses casos, pra que precisaríamos de outro mecanismo no caso de pessoas do mesmo sexo?
Esse mecanismo já funciona bem, não precisaríamos de um outro para fazer exatamente a mesma coisa.