Inferno.
Inferno.
O inferno é uma coisa como a dúvida.
O inferno é uma coisa como a inveja.
O inferno é um animal como a pantera.
O inferno é um animal como o tigre.
O inferno é um homem com o pobre mendigo.
O inferno é um homem como o ameaçador e brutal.
O inferno é uma estada pavimentada com boas intenções.
O inferno é uma estrada que nos obriga refletir sobre a perfeição.
Poema por Sri Chinmoy. (hinduísta)
O inferno é uma coisa como a inveja.
O inferno é um animal como a pantera.
O inferno é um animal como o tigre.
O inferno é um homem com o pobre mendigo.
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Uma vez que o ceticismo adequadamente se refere à dúvida ao invés da negação - descrédito ao invés de crença - críticos que assumem uma posição negativa ao invés de uma posição agnóstica ou neutra, mas ainda assim se auto-intitulam "céticos" são, na verdade, "pseudo-céticos".
- Márcio
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Re: Inferno.
NadaSei escreveu:O inferno é uma coisa como a dúvida.
O inferno é uma coisa como a inveja.
O inferno é um animal como a pantera.
O inferno é um animal como o tigre.
O inferno é um homem com o pobre mendigo.
O inferno é um homem como o ameaçador e brutal.
O inferno é uma estada pavimentada com boas intenções.
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Poema por Sri Chinmoy. (hinduísta)
O inferno é um paraíso onde não há dúvidas.
O ateísmo é uma consequência em mim, não uma militância sistemática.
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Não importa se você faz um pacto com deus ou o demônio, em quaisquer dos casos é a sua alma que será perdida, corrompida...!
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Não importa se você faz um pacto com deus ou o demônio, em quaisquer dos casos é a sua alma que será perdida, corrompida...!
Re: Inferno.
Márcio escreveu:O inferno é um paraíso onde não há dúvidas.
A dúvida a que ele se refere, não é a dúvida critica do ceticismo.
É como o cara que por medo, está sempre em dúvida sobre a fidelidade de sua esposa.
A dúvida pode ser um empecilho infernal, duvidar de si próprio, estar sempre desconfiando das intenções dos outros, etc...
Principalmente a dúvida em relação a vida. Temos que confiar na vida, do contrario temos um inferno.
Com fiar na vida, não significa "acreditar" em nada, o hinduísmo tem um ceticismo que inclusive foi uma das influência a Pirro de Elis em seu ceticismo que se tornou uma das influencias do pirronismo.
Uma vez que o ceticismo adequadamente se refere à dúvida ao invés da negação - descrédito ao invés de crença - críticos que assumem uma posição negativa ao invés de uma posição agnóstica ou neutra, mas ainda assim se auto-intitulam "céticos" são, na verdade, "pseudo-céticos".
- Jeanioz
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Re.: Inferno.
Márcio escreveu:NadaSei escreveu:O inferno é uma coisa como a dúvida.
O inferno é uma coisa como a inveja.
O inferno é um animal como a pantera.
O inferno é um animal como o tigre.
O inferno é um homem com o pobre mendigo.
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O inferno é um paraíso onde não há dúvidas.
O inferno é a incredulidade.

"Uma sociedade sem religião é como um navio sem bússola."
Napoleão Bonaparte
"Religião é uma coisa excelente para manter as pessoas comuns quietas."
Napoleão Bonaparte
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- Márcio
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Re: Inferno.
NadaSei escreveu:Márcio escreveu:O inferno é um paraíso onde não há dúvidas.
A dúvida a que ele se refere, não é a dúvida critica do ceticismo.
É como o cara que por medo, está sempre em dúvida sobre a fidelidade de sua esposa.
A dúvida pode ser um empecilho infernal, duvidar de si próprio, estar sempre desconfiando das intenções dos outros, etc...
Principalmente a dúvida em relação a vida. Temos que confiar na vida, do contrario temos um inferno.
Com fiar na vida, não significa "acreditar" em nada, o hinduísmo tem um ceticismo que inclusive foi uma das influência a Pirro de Elis em seu ceticismo que se tornou uma das influencias do pirronismo.
Eu me referia apenas à uma visão particular minha de um inferno, onde os que lá estão tem só certezas, conhecem tudo, não sentem dor, onde não há diálogo entre as mentes (pois todos sabem tudo), enfim...
O ateísmo é uma consequência em mim, não uma militância sistemática.
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
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Não importa se você faz um pacto com deus ou o demônio, em quaisquer dos casos é a sua alma que será perdida, corrompida...!
Re: Inferno.
Márcio escreveu:Eu me referia apenas à uma visão particular minha de um inferno, onde os que lá estão tem só certezas, conhecem tudo, não sentem dor, onde não há diálogo entre as mentes (pois todos sabem tudo), enfim...
Entendi... eu também sempre pensei nesse problema da onisciência X ignorância...
Só não entendi a questão do não sentir dor...
Uma vez que o ceticismo adequadamente se refere à dúvida ao invés da negação - descrédito ao invés de crença - críticos que assumem uma posição negativa ao invés de uma posição agnóstica ou neutra, mas ainda assim se auto-intitulam "céticos" são, na verdade, "pseudo-céticos".
Re.: Inferno.
O inferno é o céu!
"Três paixões, simples mas irresistivelmente fortes, governam minha vida: o desejo imenso de amar, a procura do conhecimento e a insuportável compaixão pelo sofrimento da humanidade." (Bertrand Russel)
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Re: Inferno.
NadaSei escreveu:Márcio escreveu:Eu me referia apenas à uma visão particular minha de um inferno, onde os que lá estão tem só certezas, conhecem tudo, não sentem dor, onde não há diálogo entre as mentes (pois todos sabem tudo), enfim...
Entendi... eu também sempre pensei nesse problema da onisciência X ignorância...
Só não entendi a questão do não sentir dor...
Não há dor física, mas talvez a angústia do tédio, da inutilidade.
Um paraíso infernal sem limites, todos iguais, ...ou quem sabe um lugar onde as mentes fragmentadas se unam numa só. Onde todas as experiências passadas pelas mentes limitadas sejam incorporadas numa única consciência.
O ateísmo é uma consequência em mim, não uma militância sistemática.
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- Ateu Tímido
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Antes que o Chatólico diga:
I.32 INFERNO
I.32.1 Definição do inferno
§1033 Não podemos estar unidos a Deus se não fizermos livremente a opção de amá-lo. Mas não podemos amar a Deus se pecamos gravemente contra Ele, contra nosso próximo ou contra nós mesmos: "Aquele que não ama permanece na morte. Todo aquele que odeia seu irmão é homicida; e sabeis que nenhum homicida tem a vida eterna permanecendo nele" (1 Jo 3,14-15). Nosso Senhor adverte-nos de que seremos separados dele se deixarmos de ir ao encontro das necessidades graves dos pobres e dos pequenos que são seus irmãos morrer em pecado mortal sem ter-se arrependido dele e sem acolher o amor misericordioso de Deus significa ficar separado do Todo-Poderoso para sempre, por nossa própria opção livre. E é este estado de auto-exclusão definitiva da comunhão com Deus e com os bem-aventurados que se designa com a palavra "inferno".
§1034 Jesus fala muitas vezes da "Geena", do "fogo que não se apaga", reservado aos que recusam até o fim de sua vida crer e converter-se, e no qual se pode perder ao mesmo tempo a alma e o corpo. Jesus anuncia em termos graves que "enviar seus anjos, e eles erradicarão de seu Reino todos os escândalos e os que praticam a iniquidade, e os lançarão na fornalha ardente" (Mt 13,41-42), e que pronunciar a condenação: "Afastai-vos de mim malditos, para o fogo eterno!" (Mt 25,41).
I.32.2 Doutrina da Igreja sobre o inferno
§1036 As afirmações da Sagrada Escritura e os ensinamentos da Igreja acerca do Inferno são um chamado à responsabilidade com a qual o homem deve usar de sua liberdade em vista de seu destino eterno. Constituem também um apelo insistente à conversão: "Entrai pela porta estreita, porque largo e espaçoso é o caminho que conduz à perdição. E muitos são os que entram por ele. Estreita, porém, é a porta e apertado o caminho que conduz à vida. E poucos são os que o encontram" (Mt 7,13-14): Como desconhecemos o dia e a hora, conforme a advertência do Senhor, vigiemos constantemente para que, terminado o único curso de nossa vida terrestre, possamos entrar com ele para as bodas e mereçamos ser contados entre os benditos, e não sejamos, como servos maus e preguiçosos, obrigados a ir para o fogo eterno, para as trevas exteriores, onde haverá choro e ranger de dentes.
I.32.3 Inferno e aversão livre e voluntária de Deus
§1037 Deus não predestina ninguém para o Inferno; para isso é preciso uma aversão voluntária a Deus (um pecado mortal) e persistir nela até o fim. Na Liturgia Eucarística e nas orações cotidianas de seus fiéis, a Igreja implora a misericórdia de Deus, que quer "que ninguém se perca, mas que todos venham a converter-se" (2Pd 3,9): Recebei, ó Pai, com bondade, a oferenda de vossos servos e de toda a vossa família; dai-nos sempre a vossa paz, livrai-nos da condenação e acolhei-nos entre os vossos eleitos. 7
I.32.4 Inferno e conseqüência da rejeição eterna de Deus §1034
I.32.5 Pecado mortal causa da morte eterna
§1861 O pecado mortal é uma possibilidade radical da liberdade humana, como o próprio amor. Acarreta a perda da caridade e a privação da graça santificante, isto é, do estado de graça. Se este estado não for recuperado mediante o arrependimento e o perdão de Deus, causa a exclusão do Reino de Cristo e a morte eterna no inferno, já que nossa liberdade tem o poder de fazer opções para sempre, sem regresso. No entanto, mesmo podendo julgar que um ato é em si falta grave, devemos confiar o julgamento sobre as pessoas à justiça e à misericórdia de Deus.
I.32.6 Separação eterna de Deus principal pena do inferno §1035
http://catecismo-az.tripod.com/conteudo ... ml#inferno
- Márcio
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Ateu Tímido escreveu:Antes que o Chatólico diga:I.32 INFERNO
I.32.1 Definição do inferno
§1033 Não podemos estar unidos a Deus se não fizermos livremente a opção de amá-lo. Mas não podemos amar a Deus se pecamos gravemente contra Ele, contra nosso próximo ou contra nós mesmos: "Aquele que não ama permanece na morte. Todo aquele que odeia seu irmão é homicida; e sabeis que nenhum homicida tem a vida eterna permanecendo nele" (1 Jo 3,14-15). Nosso Senhor adverte-nos de que seremos separados dele se deixarmos de ir ao encontro das necessidades graves dos pobres e dos pequenos que são seus irmãos morrer em pecado mortal sem ter-se arrependido dele e sem acolher o amor misericordioso de Deus significa ficar separado do Todo-Poderoso para sempre, por nossa própria opção livre. E é este estado de auto-exclusão definitiva da comunhão com Deus e com os bem-aventurados que se designa com a palavra "inferno".
§1034 Jesus fala muitas vezes da "Geena", do "fogo que não se apaga", reservado aos que recusam até o fim de sua vida crer e converter-se, e no qual se pode perder ao mesmo tempo a alma e o corpo. Jesus anuncia em termos graves que "enviar seus anjos, e eles erradicarão de seu Reino todos os escândalos e os que praticam a iniquidade, e os lançarão na fornalha ardente" (Mt 13,41-42), e que pronunciar a condenação: "Afastai-vos de mim malditos, para o fogo eterno!" (Mt 25,41).
I.32.2 Doutrina da Igreja sobre o inferno
§1036 As afirmações da Sagrada Escritura e os ensinamentos da Igreja acerca do Inferno são um chamado à responsabilidade com a qual o homem deve usar de sua liberdade em vista de seu destino eterno. Constituem também um apelo insistente à conversão: "Entrai pela porta estreita, porque largo e espaçoso é o caminho que conduz à perdição. E muitos são os que entram por ele. Estreita, porém, é a porta e apertado o caminho que conduz à vida. E poucos são os que o encontram" (Mt 7,13-14): Como desconhecemos o dia e a hora, conforme a advertência do Senhor, vigiemos constantemente para que, terminado o único curso de nossa vida terrestre, possamos entrar com ele para as bodas e mereçamos ser contados entre os benditos, e não sejamos, como servos maus e preguiçosos, obrigados a ir para o fogo eterno, para as trevas exteriores, onde haverá choro e ranger de dentes.
I.32.3 Inferno e aversão livre e voluntária de Deus
§1037 Deus não predestina ninguém para o Inferno; para isso é preciso uma aversão voluntária a Deus (um pecado mortal) e persistir nela até o fim. Na Liturgia Eucarística e nas orações cotidianas de seus fiéis, a Igreja implora a misericórdia de Deus, que quer "que ninguém se perca, mas que todos venham a converter-se" (2Pd 3,9): Recebei, ó Pai, com bondade, a oferenda de vossos servos e de toda a vossa família; dai-nos sempre a vossa paz, livrai-nos da condenação e acolhei-nos entre os vossos eleitos. 7
I.32.4 Inferno e conseqüência da rejeição eterna de Deus §1034
I.32.5 Pecado mortal causa da morte eterna
§1861 O pecado mortal é uma possibilidade radical da liberdade humana, como o próprio amor. Acarreta a perda da caridade e a privação da graça santificante, isto é, do estado de graça. Se este estado não for recuperado mediante o arrependimento e o perdão de Deus, causa a exclusão do Reino de Cristo e a morte eterna no inferno, já que nossa liberdade tem o poder de fazer opções para sempre, sem regresso. No entanto, mesmo podendo julgar que um ato é em si falta grave, devemos confiar o julgamento sobre as pessoas à justiça e à misericórdia de Deus.
I.32.6 Separação eterna de Deus principal pena do inferno §1035
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Acho que o céu vai estar meio vazio no final das contas.
Te vejo lá Bruno, no inferno.
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'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Não importa se você faz um pacto com deus ou o demônio, em quaisquer dos casos é a sua alma que será perdida, corrompida...!
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- Márcio
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Re: Re.: Inferno.
Apo escreveu:Alguém tá com sono...
Antes que complicasse, acabei mesmo indo dormir.

O ateísmo é uma consequência em mim, não uma militância sistemática.
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Não importa se você faz um pacto com deus ou o demônio, em quaisquer dos casos é a sua alma que será perdida, corrompida...!
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Não importa se você faz um pacto com deus ou o demônio, em quaisquer dos casos é a sua alma que será perdida, corrompida...!