Um Estudo que a imprensa não quer ler
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Um Estudo que a imprensa não quer ler
Por Luciano Martins Costa em 16/10/2007
Jorge Simino é um economista conceituado. Atualmente, responde pela estratégia de investimentos da Fundação Cesp, o fundo de pensão formado por funcionários das empresas de energia elétrica de São Paulo. Ele é velho conhecido de jornalistas da área financeira, uma daquelas fontes que os repórteres e colunistas costumavam consultar, quando era chefe do departamento de pesquisas do Unibanco ou como sócio da MS Consult, uma consultoria de investimentos de bom conceito entre jornalistas.
Simino gosta de se qualificar como um "dinossauro" do mercado, daqueles profissionais amadurecidos no fogo das cotações, que aprenderam a ver mais do que os números e não misturam análise financeira com política. Seus pareceres são encontrados sempre depois do primeiro intertítulo das reportagens, na profundidade a que se dedicam apenas os leitores interessados nas sutilezas da análise. Mais próximo da superfície, o leitor vai encontrar sempre o consultor que é também ex-ministro ou ex-diretor do Banco Central – aquela fonte que condiciona o lead da reportagem e cuja interpretação sempre coincide com a visão da mídia.
Pois Jorge Simino saiu-se na semana passada com uma análise heterodoxa sobre a questão da carga tributária e sobre a dívida pública brasileira. Seu estudo, publicado com exclusividade pela revista Época, não encontrou repercussão no resto da imprensa durante o final de semana, embora traga uma interpretação que, levada a sério, deveria afetar profundamente os debates sobre a política econômica do governo e o noticiário que recobre questões como a prorrogação da CPMF e a contratação de funcionários para o serviço público federal.
Carga tributária não subiu
O que dizem os estudos de Jorge Simino, em resumo, é que a carga tributária brasileira não subiu nos últimos anos, ao contrário do que apregoa a imprensa, como caixa de ressonância das entidades representativas de empresas. A outra constatação de Simino é que a dívida pública brasileira vai diminuir significativamente nos próximos anos, mesmo que o governo continue aumentando seus gastos. Trata-se de um olhar completamente oposto ao que nos habituamos a ler diariamente e a assistir no noticiário televisivo.
O que houve, no primeiro caso, observa o economista, é que as empresas tiveram aumentos explosivos em seus lucros nos últimos cinco anos e a incidência do imposto de renda sobre seus ganhos alcançou dimensões altíssimas. Um dos gráficos publicados pela Época mostra que o lucro líquido das 53 empresas incluídas no índice Bovespa subiu de R$ 47,8 bilhões, em 2002, para o valor estimado de R$ 122,2 bilhões, valores estimados para 2007. Com isto, naturalmente, o Imposto de Renda subiu igualmente, gerando um salto proporcional na arrecadação federal. Não houve, segundo Jorge Simino, qualquer mudança na carga correspondente ao Imposto de Renda e ao ICMS.
Gasto menor com a dívida pública
Da mesma forma, o estudo de Jorge Simino revela que, graças ao ajuste fiscal iniciado no governo Fernando Henrique, acrescido da queda dos juros patrocinada pelo atual governo, o Brasil deverá gastar menos com o pagamento da dívida, por causa do peso decrescente do pagamento dos juros. Trata-se de uma visão oposta à que nos oferece a imprensa diariamente.
Época traz alguns detalhes do estudo, mas fica longe de apresentar o quadro completo desenhado pelo economista da Cesp. O leitor merecia que os jornais apanhassem o bastão e levassem o tema adiante, para que pudéssemos fazer melhor juízo da controvérsia entre o que diz o governo e o que afirma a oposição, sempre com grande repercussão na mídia.
Até mesmo para entender se de fato o Estado precisa ainda da CPMF para a boa administração de suas contas em circunstâncias normais, ou se a proposta de prorrogação do tributo se prende a uma ambição pessoal do atual presidente quanto a seus projetos sociais, seria interessante que a imprensa destrinchasse melhor esse estudo, que foi apresentado superficialmente, mas muito a propósito, pela revista Época.
O silêncio geral sobre as constatações de Jorge Simino dão a impressão de que até o noticiário econômico está atrelado ao viés político da mídia.
FONTE: observatoriodaImprensa
Abraços,
Jorge Simino é um economista conceituado. Atualmente, responde pela estratégia de investimentos da Fundação Cesp, o fundo de pensão formado por funcionários das empresas de energia elétrica de São Paulo. Ele é velho conhecido de jornalistas da área financeira, uma daquelas fontes que os repórteres e colunistas costumavam consultar, quando era chefe do departamento de pesquisas do Unibanco ou como sócio da MS Consult, uma consultoria de investimentos de bom conceito entre jornalistas.
Simino gosta de se qualificar como um "dinossauro" do mercado, daqueles profissionais amadurecidos no fogo das cotações, que aprenderam a ver mais do que os números e não misturam análise financeira com política. Seus pareceres são encontrados sempre depois do primeiro intertítulo das reportagens, na profundidade a que se dedicam apenas os leitores interessados nas sutilezas da análise. Mais próximo da superfície, o leitor vai encontrar sempre o consultor que é também ex-ministro ou ex-diretor do Banco Central – aquela fonte que condiciona o lead da reportagem e cuja interpretação sempre coincide com a visão da mídia.
Pois Jorge Simino saiu-se na semana passada com uma análise heterodoxa sobre a questão da carga tributária e sobre a dívida pública brasileira. Seu estudo, publicado com exclusividade pela revista Época, não encontrou repercussão no resto da imprensa durante o final de semana, embora traga uma interpretação que, levada a sério, deveria afetar profundamente os debates sobre a política econômica do governo e o noticiário que recobre questões como a prorrogação da CPMF e a contratação de funcionários para o serviço público federal.
Carga tributária não subiu
O que dizem os estudos de Jorge Simino, em resumo, é que a carga tributária brasileira não subiu nos últimos anos, ao contrário do que apregoa a imprensa, como caixa de ressonância das entidades representativas de empresas. A outra constatação de Simino é que a dívida pública brasileira vai diminuir significativamente nos próximos anos, mesmo que o governo continue aumentando seus gastos. Trata-se de um olhar completamente oposto ao que nos habituamos a ler diariamente e a assistir no noticiário televisivo.
O que houve, no primeiro caso, observa o economista, é que as empresas tiveram aumentos explosivos em seus lucros nos últimos cinco anos e a incidência do imposto de renda sobre seus ganhos alcançou dimensões altíssimas. Um dos gráficos publicados pela Época mostra que o lucro líquido das 53 empresas incluídas no índice Bovespa subiu de R$ 47,8 bilhões, em 2002, para o valor estimado de R$ 122,2 bilhões, valores estimados para 2007. Com isto, naturalmente, o Imposto de Renda subiu igualmente, gerando um salto proporcional na arrecadação federal. Não houve, segundo Jorge Simino, qualquer mudança na carga correspondente ao Imposto de Renda e ao ICMS.
Gasto menor com a dívida pública
Da mesma forma, o estudo de Jorge Simino revela que, graças ao ajuste fiscal iniciado no governo Fernando Henrique, acrescido da queda dos juros patrocinada pelo atual governo, o Brasil deverá gastar menos com o pagamento da dívida, por causa do peso decrescente do pagamento dos juros. Trata-se de uma visão oposta à que nos oferece a imprensa diariamente.
Época traz alguns detalhes do estudo, mas fica longe de apresentar o quadro completo desenhado pelo economista da Cesp. O leitor merecia que os jornais apanhassem o bastão e levassem o tema adiante, para que pudéssemos fazer melhor juízo da controvérsia entre o que diz o governo e o que afirma a oposição, sempre com grande repercussão na mídia.
Até mesmo para entender se de fato o Estado precisa ainda da CPMF para a boa administração de suas contas em circunstâncias normais, ou se a proposta de prorrogação do tributo se prende a uma ambição pessoal do atual presidente quanto a seus projetos sociais, seria interessante que a imprensa destrinchasse melhor esse estudo, que foi apresentado superficialmente, mas muito a propósito, pela revista Época.
O silêncio geral sobre as constatações de Jorge Simino dão a impressão de que até o noticiário econômico está atrelado ao viés político da mídia.
FONTE: observatoriodaImprensa
Abraços,
"Grandes Poderes Trazem Grandes Responsabilidades"
Ben Parker
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Re.: Um Estudo que a imprensa não quer ler
Isso é um absurdo. Todo mundo sabe que os empresários estão de mal a pior e só não saíram do Brasil ainda porque têm esperanças de que FHC, Serra ou Alckmin voltem a retomar o poder e garantir novamente a paz e a ordem aqui. O resto é fuxico mal intencionado de esquerdista babão que não tem o que fazer e fica inventando estórias para denegrir os pobres e esfolados empresários que já não tem nem mais o que comer ou vestir, bem diferente da cambada de ladrões alimentadas pelo bolsa familia que não produzem nada e ainda sobretaxam os coitados dos empresários flagelados.
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."


Re: Um Estudo que a imprensa não quer ler
Abmael escreveu:a dívida pública brasileira vai diminuir significativamente nos próximos anos, mesmo que o governo continue aumentando seus gastos.
PQP, parei aqui!

- O ENCOSTO
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Re.: Um Estudo que a imprensa não quer ler
Digam para esse sábio economista, que publicou este sábio estudo neste brilhante site, mostrar seu "brilhante estudo" ao Governo Lula.
Digam para ele levantar sua bunda da direção da Fundação CESP - onde deve ter sido colocado por indicação politica.
Mantega admite aumento da carga tributária no governo Lula
Nos três primeiros anos do governo Luiz Inácio Lula da Silva, a carga tributária só caiu em 2003 (de 35,61% em 2002 para 34,92%), ano em que a economia quase não cresceu. Depois disso, subiu para 35,88% em 2004 e para 37,37% no ano passado, segundo a Receita Federal.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinh ... 1924.shtml
Até quando, Brasil? Até quando???
Digam para ele levantar sua bunda da direção da Fundação CESP - onde deve ter sido colocado por indicação politica.
Mantega admite aumento da carga tributária no governo Lula
Nos três primeiros anos do governo Luiz Inácio Lula da Silva, a carga tributária só caiu em 2003 (de 35,61% em 2002 para 34,92%), ano em que a economia quase não cresceu. Depois disso, subiu para 35,88% em 2004 e para 37,37% no ano passado, segundo a Receita Federal.
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Editado pela última vez por O ENCOSTO em 17 Out 2007, 12:04, em um total de 1 vez.
O ENCOSTO
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http://www.midiasemmascara.org/
Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
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- O ENCOSTO
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Re: Re.: Um Estudo que a imprensa não quer ler
Johnny escreveu:Isso é um absurdo. Todo mundo sabe que os empresários estão de mal a pior e só não saíram do Brasil ainda porque têm esperanças de que FHC, Serra ou Alckmin voltem a retomar o poder e garantir novamente a paz e a ordem aqui. O resto é fuxico mal intencionado de esquerdista babão que não tem o que fazer e fica inventando estórias para denegrir os pobres e esfolados empresários que já não tem nem mais o que comer ou vestir, bem diferente da cambada de ladrões alimentadas pelo bolsa familia que não produzem nada e ainda sobretaxam os coitados dos empresários flagelados.



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Re: Re.: Um Estudo que a imprensa não quer ler
O ENCOSTO escreveu:Digam para esse sábio economista, que publicou este sábio estudo neste brilhante site, mostrar seu "brilhante estudo" ao Governo Lula.
Mantega admite aumento da carga tributária no governo Lula
Nos três primeiros anos do governo Luiz Inácio Lula da Silva, a carga tributária só caiu em 2003 (de 35,61% em 2002 para 34,92%), ano em que a economia quase não cresceu. Depois disso, subiu para 35,88% em 2004 e para 37,37% no ano passado, segundo a Receita Federal.
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Até quando, Brasil? Até quando???



Esses Petralhas não tem jeito mesmo!!!!
- Jeanioz
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Re: Re.: Um Estudo que a imprensa não quer ler
O ENCOSTO escreveu:Johnny escreveu:Isso é um absurdo. Todo mundo sabe que os empresários estão de mal a pior e só não saíram do Brasil ainda porque têm esperanças de que FHC, Serra ou Alckmin voltem a retomar o poder e garantir novamente a paz e a ordem aqui. O resto é fuxico mal intencionado de esquerdista babão que não tem o que fazer e fica inventando estórias para denegrir os pobres e esfolados empresários que já não tem nem mais o que comer ou vestir, bem diferente da cambada de ladrões alimentadas pelo bolsa familia que não produzem nada e ainda sobretaxam os coitados dos empresários flagelados.
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"Uma sociedade sem religião é como um navio sem bússola."
Napoleão Bonaparte
"Religião é uma coisa excelente para manter as pessoas comuns quietas."
Napoleão Bonaparte
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Re.: Um Estudo que a imprensa não quer ler
O RÉV tem estado caricato, é caricatura de ateu pra cá, caricatura de petista pra lá! 

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- Jeanioz
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Re: Re.: Um Estudo que a imprensa não quer ler
Wallace escreveu:O RÉV tem estado caricato, é caricatura de ateu pra cá, caricatura de petista pra lá!
Caricatura de esquerda, caricatura de direita, caricatura de tucano, caricatura de comunista, caricatura de agnóstico, caricatura de crente, caricatura de espírita, caricatura de ufólogo, caricatura de místico, caricatura de new age, caricatura de cientólogo, caricatura de satanista, caricatura de médico, caricatura de advogado, caricatura de programador, caricatura de web design, caricatura de jornalista, caricatura de brasileiro, caricatura de português, etc., etc., etc....

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Re.: Um Estudo que a imprensa não quer ler
Encosto rindo em postagem minha merece uma caixa e eu estou pagando. É Sério!
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- Jeanioz
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Re: Re.: Um Estudo que a imprensa não quer ler
Johnny escreveu:Encosto rindo em postagem minha merece uma caixa e eu estou pagando. É Sério!
Foi perfeito. Tem que concorrer a um Red Monkey.

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Re: Re.: Um Estudo que a imprensa não quer ler
O ENCOSTO escreveu:Digam para esse sábio economista, que publicou este sábio estudo neste brilhante site, mostrar seu "brilhante estudo" ao Governo Lula.
Digam para ele levantar sua bunda da direção da Fundação CESP - onde deve ter sido colocado por indicação politica.
Mantega admite aumento da carga tributária no governo Lula
Nos três primeiros anos do governo Luiz Inácio Lula da Silva, a carga tributária só caiu em 2003 (de 35,61% em 2002 para 34,92%), ano em que a economia quase não cresceu. Depois disso, subiu para 35,88% em 2004 e para 37,37% no ano passado, segundo a Receita Federal.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinh ... 1924.shtml
Até quando, Brasil? Até quando???
- Não vi gráficos ou estatísticas do cara, até por que a revista não publicou, mas acho que o que ele afirma é factível, merece ser investigado, quanto ao percentual de arrecadação, pode ser explicado de outras maneiras, como por exemplo: pessoas saindo da informalidade para a formalidade.
Abraços,
"Grandes Poderes Trazem Grandes Responsabilidades"
Ben Parker
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Re: Re.: Um Estudo que a imprensa não quer ler
Abmael escreveu:O ENCOSTO escreveu:Digam para esse sábio economista, que publicou este sábio estudo neste brilhante site, mostrar seu "brilhante estudo" ao Governo Lula.
Digam para ele levantar sua bunda da direção da Fundação CESP - onde deve ter sido colocado por indicação politica.
Mantega admite aumento da carga tributária no governo Lula
Nos três primeiros anos do governo Luiz Inácio Lula da Silva, a carga tributária só caiu em 2003 (de 35,61% em 2002 para 34,92%), ano em que a economia quase não cresceu. Depois disso, subiu para 35,88% em 2004 e para 37,37% no ano passado, segundo a Receita Federal.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinh ... 1924.shtml
Até quando, Brasil? Até quando???
- Não vi gráficos ou estatísticas do cara, até por que a revista não publicou, mas acho que o que ele afirma é factível, merece ser investigado, quanto ao percentual de arrecadação, pode ser explicado de outras maneiras, como por exemplo: pessoas saindo da informalidade para a formalidade.
Abraços,
Abmael,
O Brasil está quebrado, esqueceram de te informar.

Re: Re.: Um Estudo que a imprensa não quer ler
Jeanioz escreveu:Wallace escreveu:O RÉV tem estado caricato, é caricatura de ateu pra cá, caricatura de petista pra lá!
Caricatura de esquerda, caricatura de direita, caricatura de tucano, caricatura de comunista, caricatura de agnóstico, caricatura de crente, caricatura de espírita, caricatura de ufólogo, caricatura de místico, caricatura de new age, caricatura de cientólogo, caricatura de satanista, caricatura de médico, caricatura de advogado, caricatura de programador, caricatura de web design, caricatura de jornalista, caricatura de brasileiro, caricatura de português, etc., etc., etc....
Esqueceu de caricatura de bicha!



Re.: Um Estudo que a imprensa não quer ler
Bom, brincadeiras à parte o caso é o seguinte:
Quem monitora os gastos é o TCU e isso fazemos muito bem, obrigado. Quanto à arrecadação, depende de vários fatores que nós não temos acesso pois varia desde descontos progressivos em impostos de construção, estruturação, investimentos a curto, médio e longo prazo entre outras centenas de coisas que qualquer um aqui ficaria doidinho pra tentar entender. A quantidade de gente necessária para administrar tudo isso é muito grande e não sobra tempo para tentar entender o que o vizinho faz. OU este cara é um tremendo expert em tudo isso ou está dando tiro no escuro. De qualquer forma o que eu posso dizer é que depois que a tal democracia foi implantada, os gastos públicos tem aumentado vertiginosamente, independente do governo. Ao contrário do que muita gente pensa, após as privatizações o gasto com funcionalismo público aumentou e muito, cerca de 30% de 1997 a 2002 e cerca de 48% de lá para cá. Como? Usem a imaginação.
Mas voltando ao assunto do tópico, volto a dizer: Ou o cara tem acesso a dados que eu não tenho ou está arriscando "algo mais".
Abraços
Quem monitora os gastos é o TCU e isso fazemos muito bem, obrigado. Quanto à arrecadação, depende de vários fatores que nós não temos acesso pois varia desde descontos progressivos em impostos de construção, estruturação, investimentos a curto, médio e longo prazo entre outras centenas de coisas que qualquer um aqui ficaria doidinho pra tentar entender. A quantidade de gente necessária para administrar tudo isso é muito grande e não sobra tempo para tentar entender o que o vizinho faz. OU este cara é um tremendo expert em tudo isso ou está dando tiro no escuro. De qualquer forma o que eu posso dizer é que depois que a tal democracia foi implantada, os gastos públicos tem aumentado vertiginosamente, independente do governo. Ao contrário do que muita gente pensa, após as privatizações o gasto com funcionalismo público aumentou e muito, cerca de 30% de 1997 a 2002 e cerca de 48% de lá para cá. Como? Usem a imaginação.
Mas voltando ao assunto do tópico, volto a dizer: Ou o cara tem acesso a dados que eu não tenho ou está arriscando "algo mais".
Abraços
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