Se as condições de vida desses povos fosse "invertida" os negros seriam mais inteligentes.

Apo escreveu:Pode-se medir inteliência, sim. Mas sempre teremos que levar em conta que os mesmos problemas foram apresentados nas mesmas circunstâncias e com o mesmo tipo de avaliação e método a todos. Então, para aquele contexto específico, uns vão melhor do que outros. Se chegarmos a um número bastante significativo de testes variados, criados por várias origens ( de um povo sendo aplicado a outro ) e mesmo assim, houver mais resoluções acertadas de um dos lados, aquele grupo ( que pode ou não ser uma raça ) tem mais habilidade.
Mas o que é inteligência afinal? Faz anos já que abriram-se as portas para tipos variados de inteligência.
Universos diferentes têm contatos com formas diferentes de aprendizado e habilidades mentais e emocionais. Como avaliar tudo isto?
Apo escreveu:Hum, não sei se é possível avaliar tanta complexidade. Mas não vejo racismo em diferenças raciais.
Najma escreveu:Apo escreveu:Hum, não sei se é possível avaliar tanta complexidade. Mas não vejo racismo em diferenças raciais.
Também não vejo racismo. O problema reside nos complexos com base no que tem sido aclamado como sinal de "evolução" da espécie... que aparentemente não têm muito a ver com essas diferenças culturais mas têm a ver com a supremacia branca da atual conjuntura social.
Apo escreveu:Najma escreveu:Apo escreveu:Hum, não sei se é possível avaliar tanta complexidade. Mas não vejo racismo em diferenças raciais.
Também não vejo racismo. O problema reside nos complexos com base no que tem sido aclamado como sinal de "evolução" da espécie... que aparentemente não têm muito a ver com essas diferenças culturais mas têm a ver com a supremacia branca da atual conjuntura social.
Sim, a supremacia branca e amarela. Mas com um pouco de grana, como nos Emirados Árabes, por exemplo, eles contratam quem para construir o desenvolvimento estonteante deles? Já viu como está Dubai na última década?
Usuário deletado escreveu: [ : "Não existe nenhuma razão que leve a acreditar que a capacidade intelectual de povos separados geograficamente tenha evoluído de modo idêntico. O nosso desejo de enxergar a força da razão como uma hereditariedade universal da humanidade não é suficiente para que ela o seja".
Fonte
Pioneiro do DNA diz: brancos são mais inteligentes
Americano James Watson, 79, fez declarações ao divulgar seu novo livro no Reino Unido.
Declaração de co-descobridor da estrutura do DNA causa polêmica dentro e fora da ciência.
James Watson, o biólogo americano co-descobridor da estrutura da molécula de DNA, parece especializado em criar polêmicas. Mas a mais recente, despertada por declarações ao jornal britânico "The Sunday Times", pode ter sido a maior de todas. Ele declarou que os africanos seriam menos inteligentes que os ocidentais.
"Honest Jim", como é conhecido há décadas por seu hábito de dizer o que pensa sem se importar com o constrangimento que isso possa provocar, fez sua afirmação ao comentar a atual situação no continente africano. Ele se disse "inerentemente deprimido com as perspectivas para a África", porque "todas as nossas políticas sociais são baseadas no fato de que a inteligência deles é a mesma que a nossa -- enquanto todos os testes dizem que não é assim".
Alysson Muotri, colunista do G1, andou ouvindo as besteiras de Watson: leia aqui
Watson, 79, reaviva assim a controvérsia gerada durante os anos 1990, quando um livro escrito pelo cientista político americano Charles Murray ("The Bell Curve") sugeriu que as diferenças de QI detectadas entre brancos e negros tinham razões genéticas.
Os comentários de Watson também estão alinhados com o conteúdo de seu último livro, recém-lançado nos Estados Unidos e prestar a chegar no Reino Unido. Em "Avoid Boring People" (título de duplo sentido que pode ser traduzido como "Evite Pessoas Chatas" ou "Evite Chatear Pessoas"), Watson escreve: "Não há uma razão firme para imaginar que as capacidades intelectuais de pessoas separadas geograficamente em sua evolução devem ter evoluído de forma idêntica. Nosso desejo de dar capacidades racionais iguais como uma forma de herança universal da humanidade não é o suficiente para fazer com que seja verdade."
Controvérsia
Desnecessário dizer que a última tacada de Watson está provocando furor pelo mundo. Procurada pelo jornal britânico "The Independent", a Comsissão de Igualdade e Direitos Humanos do Reino Unido diz que está estudando em detalhe os comentários do cientista americano.
Na esfera científica, Watson também já está levando pedradas de todos os lados. "Isso é o Watson em seu modo mais escandaloso. Ele já disse coisas semelhantes sobre mulheres antes, mas eu nunca o ouvi entrar nesse terreno racista. Se ele conhecesse a literatura sobre o assunto ele saberia que estava falando bobagens cientificamente, além de socialmente e politicamente", disse ao "Independent" Steven Rose, biólogo da Universidade Open e membro fundador da Sociedade para Responsabilidade Social na Ciência.