Religião é Veneno. Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico.
Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico. Combate ao fanatismo e ao fundamentalismo religioso.
Deise Garcia escreveu:De novo nãaaaaaaoooooooooooooooo!
Qual o problema , menina?
Vai começar tudo de novo! Roupas íntimas esfarrapadas pra cá! Cancer diversos pra lá! Abortos pracolá ... e por aí vai! Os fumantes só não podem convidar os não fumantes a morar no campo. O resto pooooooode!
E daí?
Quem acha que pode dar rolo, melhor não participar.
É bom até levar de volta o galão de gasolina.
Até agora só deu rolo para os não fumantes que sairam com uma quente e duas fervendo. Mas isto está mais parecendo arroz com feijão. Finais de semana é sempre bom ter pratos diferentes. Está faltando criatividade por aqui.
A Deise é a prova mais cabal de que a DE dá certo.
Quem está afirmando isto é você que, diga-se de passagem, não entende nada sobre espiritismo.
Mas entendo de Deise.
Sócrates, o pai da sabedoria, 470 aC, dizia:
- "Conhece-te a ti mesmo; O 'Eu' é o caminho (da sabedoria)".
500 anos depois, um cara estragou tudo, tascando essa, num gesto de egolatria e auto-contemplação patológica:
Nefelibata escreveu:Não tinha pensado por esse lado... assim eles deveriam assistir a todo mundo, realmente, não importando a causa, já que todo mundo paga por isso.
"Deveriam" não! Eles tem obrigação. É lei! Pagamos por essa prestação de serviços.
Mas nem sempre eles realmente atendem o que cumprem, e quando "cumprem" você pode passar um bom tempo esperando até que eles resolvam prestar o serviço pelo qual vc paga, por isso muita gente acaba correndo sempre pro particular, algum convênio ou plano de saúde à parte.
Nefelibata escreveu:Esse povo fala tanto do cigarro e quase ninguém fala da bebida, que faz muito mais vítimas que o primeiro. Todo mundo condena os fumantes, que a gnt além de se matar mata quem está ao nosso lado tb, mas ninguém pensa que gente bêbada mata muito mais gente que os fumantes. E proibir tá longe de ser a solução.
pois é...
Fumantes fedem e lançam fumaça pra outros respirar, e todo mundo desce o verbo neles (modinha atual).
Bebados armam confusão em publico, desestruturam familias inteiras (o vicio pode inutilizar o individuo), causam "carnificinas" no transito, violência... e por ai vai !
Muito interessante sua contribuição! Acrescentou informações que poucos conhecem!
Nefelibata escreveu:Mas nem sempre eles realmente atendem o que cumprem, e quando "cumprem" você pode passar um bom tempo esperando até que eles resolvam prestar o serviço pelo qual vc paga, por isso muita gente acaba correndo sempre pro particular, algum convênio ou plano de saúde à parte.
Pois é, eu pago duas vezes pelo mesmo serviço. O bonitão lá em cima deve ser a favor disso já que não manifestou opinião contrária.
Procedure escreveu:Essa é uma questão que surge em sistemas que fazem com que toda a sociedade pague pela irresponsabilidade de uns em cuidarem de si próprios. Quer dizer, mesmo tendo conhecimento de que fumar em excesso faz mal, o cara fuma a vida inteira, é afetado pelos mais diversos problemas decorrentes do vício, e quem paga pelo seu tratamento é o resto da sociedade.
Não, não estou dizendo que o fumante fique mais tranqüilo com relação à possibilidade de câncer sabendo que há um sistema público que, em teoria, vai cuidar dele. Seja num país que possui um sistema que lhe dê assitência médica pelos problemas decorentes do fumo ou em outro cujo sistema não ofereça tal serviço, ninguém quer um câncer. O problema é que no primeiro dos sistemas o resto da sociedade é tributado para arcar com as irresponsabilidades de uns, o que é uma grande injustiça.
O sistema de sáude público deveria ser reduzido, um que não oferecesse assistência para males não-epidêmicos e de tratamento caro, que se limite ao básico da saúde pública. Qualquer mal hoje é elevado à condição de "questão de saúde pública", fazendo com que toda a sociedade arque com as despesas de problemas cujas origens estão no indivíduo.
OBS: a questão aqui não é se deve ou não existir um sistema de saúde público, isso já foi bastante discutido em outros tópicos, mas sim até que ponto tal sistema deve prover assistência.
O consumo de álcool também deveria ser proibido, já que os danos decorrentes dele, como as altíssimas taxas de acidentes de trânsito em que o motivo principal é a embriaguez dos motoristas, são economicamente muito mais desastrosos para o Estado - tanto em relação a perda de vidas quanto ao prejuízo de patrimônio, público ou particular - do que as eventuais despesas que uma parcela proporcionalmente menor de fumantes causa ao sistema público de saúde. Seguindo essa mesma proposição, viciados também não devem ter acesso aos hospitais públicos, assim como vítimas de atropelamentos, os quais muitas vezes ocorrem devido a irresponsabilidade da própria vítima. Também acho que aidéticos, mesmo portando um mal epidêmico, não deveriam ter direito a tratar-se em sistemas de saúde bancados pelo dinheiro do contribuinte, uma vez que, excluindo-se os hemofílicos, a grande maioria contraiu a doença devido a indolência com a própria vida sexual. Afinal, o cara sabe dos riscos de transar sem camisinha, e ainda assim o faz, e quem paga pelo seu tratamento é o resto da sociedade.
O problema da Aids requer outro enfoque, precisamente por ela ser transmissível.
Pois é, Zencem! O problema aqui é sobre o fumo. O resto poooooode! O cancer, por exemplo, não é transmissível, mas você pode desenvolve-lo também através dos alimentos, mas o foco é o cigarro. Não seja chato, as pessoas não precisam ficar sabendo que existem outros meios que colaboram com o cancer.
São coisas bem distintas, porque ninguem ingere uma substância cancerígena, consciente disso. Fumar é uma decisão bem clara e você sabe que o SUS, mesmo com estes impostos extorsivos, jamais terá verba para dar uma assistência a saúde, eficiente e ilimitada. Eu não digo que seja cobrado do fumante o tratamento comum que é oferecido todos. Agora o que não tem sentido é um bacana entrar com um processo pra garantir o fornecimento de remédios caríssimos de 3 - 4 - 5 mil reais por mês para um caso deste, em que, muitas vêzes, mesmo nesta situação, o cara ainda se nega a abandonar o tal prazer. Enquanto isso, falta assistência para o básico na saúde pública, ONDE AS PESSOAS FICAM AMONTOADAS NOS CORREDORES DOS HOSPITAIS, COMO SE FOSSEM ROUPA SUJA.
Sócrates, o pai da sabedoria, 470 aC, dizia:
- "Conhece-te a ti mesmo; O 'Eu' é o caminho (da sabedoria)".
500 anos depois, um cara estragou tudo, tascando essa, num gesto de egolatria e auto-contemplação patológica:
Nefelibata escreveu:Acham ralmente que o SUS vai bancar isso? O pagamento de tais remédios? Ele não tem condições nem de cuidar de alguém com gripe!
Praticamente 1/3 do orçamento do SUS é gasto no cumprimento de decisões judiciais, em tratamentos especiais e compra de remédios de gente que, inclusive, tem planos de saúde.
Enquanto isso não tem médico especialista pra tratamento ou para exames de prevenção de cancer e outras doenças, dos usuários que só podem se valer do SUS.
Sócrates, o pai da sabedoria, 470 aC, dizia:
- "Conhece-te a ti mesmo; O 'Eu' é o caminho (da sabedoria)".
500 anos depois, um cara estragou tudo, tascando essa, num gesto de egolatria e auto-contemplação patológica:
Nefelibata escreveu:Esse povo fala tanto do cigarro e quase ninguém fala da bebida, que faz muito mais vítimas que o primeiro. Todo mundo condena os fumantes, que a gnt além de se matar mata quem está ao nosso lado tb, mas ninguém pensa que gente bêbada mata muito mais gente que os fumantes. E proibir tá longe de ser a solução.
pois é...
Fumantes fedem e lançam fumaça pra outros respirar, e todo mundo desce o verbo neles (modinha atual).
Bebados armam confusão em publico, desestruturam familias inteiras (o vicio pode inutilizar o individuo), causam "carnificinas" no transito, violência... e por ai vai !
Muito interessante sua contribuição! Acrescentou informações que poucos conhecem!
Que é isso queridinha !
Não seja tão rude assim !
Vendo a justificável insistência de todos, humildemente sou forçado à admitir que sou um cara incrível !
Okay, e os outros 2/3? E tem muita gente que tem outro plano de saúde pra não ter que depender do SUS e ficar na mão depois. Se houvesse menos corrupção no nosso país e investissem mais na área de saúde e no saneamento básico, que evitaria muitas doenças, talvez a gente pudesse ter um sistema de saúde em que pudessemos confiar, mas pelo visto vamos continuar na merda um bom tempo :/
E isso de carnivoros e vegans não tem nada a ver... Uma coisa é comer de tudo um pouco, outra coisa é o exagero. E o que mais tem ultimamente é gente exagerada, nenhum tipo de exagero faz bem. Comer carne é bom, o importante é saber dosar as coisas...
Procedure escreveu:Essa é uma questão que surge em sistemas que fazem com que toda a sociedade pague pela irresponsabilidade de uns em cuidarem de si próprios. Quer dizer, mesmo tendo conhecimento de que fumar em excesso faz mal, o cara fuma a vida inteira, é afetado pelos mais diversos problemas decorrentes do vício, e quem paga pelo seu tratamento é o resto da sociedade.
Não, não estou dizendo que o fumante fique mais tranqüilo com relação à possibilidade de câncer sabendo que há um sistema público que, em teoria, vai cuidar dele. Seja num país que possui um sistema que lhe dê assitência médica pelos problemas decorentes do fumo ou em outro cujo sistema não ofereça tal serviço, ninguém quer um câncer. O problema é que no primeiro dos sistemas o resto da sociedade é tributado para arcar com as irresponsabilidades de uns, o que é uma grande injustiça.
O sistema de sáude público deveria ser reduzido, um que não oferecesse assistência para males não-epidêmicos e de tratamento caro, que se limite ao básico da saúde pública. Qualquer mal hoje é elevado à condição de "questão de saúde pública", fazendo com que toda a sociedade arque com as despesas de problemas cujas origens estão no indivíduo.
OBS: a questão aqui não é se deve ou não existir um sistema de saúde público, isso já foi bastante discutido em outros tópicos, mas sim até que ponto tal sistema deve prover assistência.
O consumo de álcool também deveria ser proibido, já que os danos decorrentes dele, como as altíssimas taxas de acidentes de trânsito em que o motivo principal é a embriaguez dos motoristas, são economicamente muito mais desastrosos para o Estado - tanto em relação a perda de vidas quanto ao prejuízo de patrimônio, público ou particular - do que as eventuais despesas que uma parcela proporcionalmente menor de fumantes causa ao sistema público de saúde. Seguindo essa mesma proposição, viciados também não devem ter acesso aos hospitais públicos, assim como vítimas de atropelamentos, os quais muitas vezes ocorrem devido a irresponsabilidade da própria vítima. Também acho que aidéticos, mesmo portando um mal epidêmico, não deveriam ter direito a tratar-se em sistemas de saúde bancados pelo dinheiro do contribuinte, uma vez que, excluindo-se os hemofílicos, a grande maioria contraiu a doença devido a indolência com a própria vida sexual. Afinal, o cara sabe dos riscos de transar sem camisinha, e ainda assim o faz, e quem paga pelo seu tratamento é o resto da sociedade.
O problema da Aids requer outro enfoque, precisamente por ela ser transmissível.
Pois é, Zencem! O problema aqui é sobre o fumo. O resto poooooode! O cancer, por exemplo, não é transmissível, mas você pode desenvolve-lo também através dos alimentos, mas o foco é o cigarro. Não seja chato, as pessoas não precisam ficar sabendo que existem outros meios que colaboram com o cancer.
São coisas bem distintas, porque ninguem ingere uma substância cancerígena, consciente disso. Fumar é uma decisão bem clara e você sabe que o SUS, mesmo com estes impostos extorsivos, jamais terá verba para dar uma assistência a saúde, eficiente e ilimitada. Eu não digo que seja cobrado do fumante o tratamento comum que é oferecido todos. Agora o que não tem sentido é um bacana entrar com um processo pra garantir o fornecimento de remédios caríssimos de 3 - 4 - 5 mil reais por mês para um caso deste, em que, muitas vêzes, mesmo nesta situação, o cara ainda se nega a abandonar o tal prazer. Enquanto isso, falta assistência para o básico na saúde pública, ONDE AS PESSOAS FICAM AMONTOADAS NOS CORREDORES DOS HOSPITAIS, COMO SE FOSSEM ROUPA SUJA.
Zencem, quando eu contar até três, você vai acordar. Se a arrecadação do INSS fosse revertida exclusivamente para a saúde não teríamos problemas. Temos todos, inclusive imposto que foi criado para ser revertido a saúde e ninguém viu aonde foi parar. Mas nós temos a decepção de ver pessoas defendendo o indefensável. E o que mais podemos esperar?
Nefelibata escreveu:Esse povo fala tanto do cigarro e quase ninguém fala da bebida, que faz muito mais vítimas que o primeiro. Todo mundo condena os fumantes, que a gnt além de se matar mata quem está ao nosso lado tb, mas ninguém pensa que gente bêbada mata muito mais gente que os fumantes. E proibir tá longe de ser a solução.
pois é...
Fumantes fedem e lançam fumaça pra outros respirar, e todo mundo desce o verbo neles (modinha atual).
Bebados armam confusão em publico, desestruturam familias inteiras (o vicio pode inutilizar o individuo), causam "carnificinas" no transito, violência... e por ai vai !
Muito interessante sua contribuição! Acrescentou informações que poucos conhecem!
Procedure escreveu:Essa é uma questão que surge em sistemas que fazem com que toda a sociedade pague pela irresponsabilidade de uns em cuidarem de si próprios. Quer dizer, mesmo tendo conhecimento de que fumar em excesso faz mal, o cara fuma a vida inteira, é afetado pelos mais diversos problemas decorrentes do vício, e quem paga pelo seu tratamento é o resto da sociedade.
Não, não estou dizendo que o fumante fique mais tranqüilo com relação à possibilidade de câncer sabendo que há um sistema público que, em teoria, vai cuidar dele. Seja num país que possui um sistema que lhe dê assitência médica pelos problemas decorentes do fumo ou em outro cujo sistema não ofereça tal serviço, ninguém quer um câncer. O problema é que no primeiro dos sistemas o resto da sociedade é tributado para arcar com as irresponsabilidades de uns, o que é uma grande injustiça.
O sistema de sáude público deveria ser reduzido, um que não oferecesse assistência para males não-epidêmicos e de tratamento caro, que se limite ao básico da saúde pública. Qualquer mal hoje é elevado à condição de "questão de saúde pública", fazendo com que toda a sociedade arque com as despesas de problemas cujas origens estão no indivíduo.
OBS: a questão aqui não é se deve ou não existir um sistema de saúde público, isso já foi bastante discutido em outros tópicos, mas sim até que ponto tal sistema deve prover assistência.
O consumo de álcool também deveria ser proibido, já que os danos decorrentes dele, como as altíssimas taxas de acidentes de trânsito em que o motivo principal é a embriaguez dos motoristas, são economicamente muito mais desastrosos para o Estado - tanto em relação a perda de vidas quanto ao prejuízo de patrimônio, público ou particular - do que as eventuais despesas que uma parcela proporcionalmente menor de fumantes causa ao sistema público de saúde. Seguindo essa mesma proposição, viciados também não devem ter acesso aos hospitais públicos, assim como vítimas de atropelamentos, os quais muitas vezes ocorrem devido a irresponsabilidade da própria vítima. Também acho que aidéticos, mesmo portando um mal epidêmico, não deveriam ter direito a tratar-se em sistemas de saúde bancados pelo dinheiro do contribuinte, uma vez que, excluindo-se os hemofílicos, a grande maioria contraiu a doença devido a indolência com a própria vida sexual. Afinal, o cara sabe dos riscos de transar sem camisinha, e ainda assim o faz, e quem paga pelo seu tratamento é o resto da sociedade.
O problema da Aids requer outro enfoque, precisamente por ela ser transmissível.
Pois é, Zencem! O problema aqui é sobre o fumo. O resto poooooode! O cancer, por exemplo, não é transmissível, mas você pode desenvolve-lo também através dos alimentos, mas o foco é o cigarro. Não seja chato, as pessoas não precisam ficar sabendo que existem outros meios que colaboram com o cancer.
São coisas bem distintas, porque ninguem ingere uma substância cancerígena, consciente disso. Fumar é uma decisão bem clara e você sabe que o SUS, mesmo com estes impostos extorsivos, jamais terá verba para dar uma assistência a saúde, eficiente e ilimitada. Eu não digo que seja cobrado do fumante o tratamento comum que é oferecido todos. Agora o que não tem sentido é um bacana entrar com um processo pra garantir o fornecimento de remédios caríssimos de 3 - 4 - 5 mil reais por mês para um caso deste, em que, muitas vêzes, mesmo nesta situação, o cara ainda se nega a abandonar o tal prazer. Enquanto isso, falta assistência para o básico na saúde pública, ONDE AS PESSOAS FICAM AMONTOADAS NOS CORREDORES DOS HOSPITAIS, COMO SE FOSSEM ROUPA SUJA.
Zencem, quando eu contar até três, você vai acordar. Se a arrecadação do INSS fosse revertida exclusivamente para a saúde não teríamos problemas. Temos todos, inclusive imposto que foi criado para ser revertido a saúde e ninguém viu aonde foi parar. Mas nós temos a decepção de ver pessoas defendendo o indefensável. E o que mais podemos esperar?
opa!!! Agora estou acordado.
E você?
Vai continuar dormindo?
Sócrates, o pai da sabedoria, 470 aC, dizia:
- "Conhece-te a ti mesmo; O 'Eu' é o caminho (da sabedoria)".
500 anos depois, um cara estragou tudo, tascando essa, num gesto de egolatria e auto-contemplação patológica:
Procedure escreveu:Essa é uma questão que surge em sistemas que fazem com que toda a sociedade pague pela irresponsabilidade de uns em cuidarem de si próprios. Quer dizer, mesmo tendo conhecimento de que fumar em excesso faz mal, o cara fuma a vida inteira, é afetado pelos mais diversos problemas decorrentes do vício, e quem paga pelo seu tratamento é o resto da sociedade.
Não, não estou dizendo que o fumante fique mais tranqüilo com relação à possibilidade de câncer sabendo que há um sistema público que, em teoria, vai cuidar dele. Seja num país que possui um sistema que lhe dê assitência médica pelos problemas decorentes do fumo ou em outro cujo sistema não ofereça tal serviço, ninguém quer um câncer. O problema é que no primeiro dos sistemas o resto da sociedade é tributado para arcar com as irresponsabilidades de uns, o que é uma grande injustiça.
O sistema de sáude público deveria ser reduzido, um que não oferecesse assistência para males não-epidêmicos e de tratamento caro, que se limite ao básico da saúde pública. Qualquer mal hoje é elevado à condição de "questão de saúde pública", fazendo com que toda a sociedade arque com as despesas de problemas cujas origens estão no indivíduo.
OBS: a questão aqui não é se deve ou não existir um sistema de saúde público, isso já foi bastante discutido em outros tópicos, mas sim até que ponto tal sistema deve prover assistência.
O consumo de álcool também deveria ser proibido, já que os danos decorrentes dele, como as altíssimas taxas de acidentes de trânsito em que o motivo principal é a embriaguez dos motoristas, são economicamente muito mais desastrosos para o Estado - tanto em relação a perda de vidas quanto ao prejuízo de patrimônio, público ou particular - do que as eventuais despesas que uma parcela proporcionalmente menor de fumantes causa ao sistema público de saúde. Seguindo essa mesma proposição, viciados também não devem ter acesso aos hospitais públicos, assim como vítimas de atropelamentos, os quais muitas vezes ocorrem devido a irresponsabilidade da própria vítima. Também acho que aidéticos, mesmo portando um mal epidêmico, não deveriam ter direito a tratar-se em sistemas de saúde bancados pelo dinheiro do contribuinte, uma vez que, excluindo-se os hemofílicos, a grande maioria contraiu a doença devido a indolência com a própria vida sexual. Afinal, o cara sabe dos riscos de transar sem camisinha, e ainda assim o faz, e quem paga pelo seu tratamento é o resto da sociedade.
Muito bom, poupou-me de responder.
Entretanto, se os usuários pagam em forma de imposto pelo que consomem de forma a cobrirem o prejuízo que dariam num tratamento médico, não vejo nada mais correto do que terem o direito de se tratar no sistema público de saúde.
Limitar o tabagismo é uma questão de saúde pública. Fumar não é uma necessidade humana. Locomover-se com a rapidez dos automóveis, por sua vez, é útil e até necessário para a sobrevivência.
andar rápido de automóvel é necessário à sobrevivência humana... certo deve ter sido por isso que o antigo egipto se desmoronou... tadinhos, a falta de carros levou-os à extinção!
a contribuição do tabagismo (execpto para o proprio fumador) não chega aos calcanhares dos outros tipos de poluição atmosférica nas culpas pelas doenças do foro respiratorio.
Um fumador responsável e cívico não é de todo um perigo para a saude publica.
Voltemos às bigas, oras!
Brincadeiras à parte, a sociedade atual é muito mais complexa que qualquer civilização da antiguidade. Para suprir as necessidades de uma metrópole populosa o uso de auto motores é necessário. Somente na cidade de São Paulo temos 16 milhões de pessoas aglomaradas, que necessitam de alimento, saúde, trabalho, estudo e entrenimento entre outros.
“A classe capitalista fornece continuamente à classe operária letras de câmbio por uma parte do produto fornecida pela segunda, mas encampada pela primeira. Mas o operário continua a devolvê-la à classe capitalista, retirando a parte que lhe toca por seu próprio produto. A forma mercadoria do produto e a forma dinheiro da mercadoria dissimulam essas relações.”
O Capital – edição resumida - Karl Marx e Julian Borchardt - 7ª edição – pág.139
Limitar o tabagismo é uma questão de saúde pública. Fumar não é uma necessidade humana. Locomover-se com a rapidez dos automóveis, por sua vez, é útil e até necessário para a sobrevivência.
andar rápido de automóvel é necessário à sobrevivência humana... certo deve ter sido por isso que o antigo egipto se desmoronou... tadinhos, a falta de carros levou-os à extinção!
a contribuição do tabagismo (execpto para o proprio fumador) não chega aos calcanhares dos outros tipos de poluição atmosférica nas culpas pelas doenças do foro respiratorio.
Um fumador responsável e cívico não é de todo um perigo para a saude publica.
Voltemos às bigas, oras!
Brincadeiras à parte, a sociedade atual é muito mais complexa que qualquer civilização da antiguidade. Para suprir as necessidades de uma metrópole populosa o uso de auto motores é necessário. Somente na cidade de São Paulo temos 16 milhões de pessoas aglomaradas, que necessitam de alimento, saúde, trabalho, estudo e entrenimento entre outros.
Percebo o que queres dizer mas discordo.
Londres por exemplo está a reduzir (há bastante tempo) a circulação de carros no seu interior. Táxis e autocarros é que "dominam" a cidade.
Outras cidades europeias seguem pelo mesmo caminho e tudo indica que esse é realmente o futuro.
Não precisamos efectivamente de carros poluidores. Isso é apenas uma crença dogmática que nos faz dormir melhor de noite.
Também, não precisamos de usar 20 sacos de plástico cada vez que vamos ao supermercado, e certa,mente não precisamos de usar um rolo de papel higiénico de cada vez que limpamos o rabinho.
Soluções drásticas, radicais e hipócritas não são verdadeiras soluções, são meras propagandas e manobras de diversão.
Moderação e civismo fazem milagres!!
Só por existir, só por duvidar, tenho duas almas em guerra e sei que nenhuma vai ganhar... (J.P.)