As aventuras de Azathoth no centro budista
As aventuras de Azathoth no centro budista
Visando aprimorar sua precária proficiência em meditação sentada, Azathoth resolveu ouvir os conselhos de monges budistas. Apesar de Azathoth ter muito mais simpatia ao zen - por sua minimalista bagagem de proposições filosóficas questionáveis em comparação às outras tradições budistas - Azathoth resolveu arriscar uma visita em um centro de budismo tibetano mais próximo de sua residência.
A contribuição usual era voluntária e na faixa de R$ 20,00. Se Azathoth ficasse satisfeito, iria passar a dar uma pequena contibuição em nome da manutenção do centro na próxima visita.
Quando o monge entrou no recinto, todos os praticantes se levantaram e o cumprimentaram silenciosamente, demonstrando enorme respeito.
Rolaram uns 5 minutos de recitação de preces em sânscrito. Ok, eu agüento isso. Depois foram apenas uns 15 minutos de meditação. Chegou a hora da palestra do monge.
O tema era algo como economia, ambientalismo e budismo. Não começou bem. Foi relatado que a descrição do mundo desde a Revolução Científica, determinística e expressa em leis levava ao fatalismo, a idéia de que a configuração do mundo é esta e não há nada o que podemos fazer, podemos observar o colapso da civilizaçãos sentados. Bobagem. Determinismo não implica em fatalismo, em nada o fato do futuro ser fixo em qualquer instante t impede processos de transformações sociais no planeta.
O monge discorreu que o "físico quântico" Niels Böhr deduziu o "princípio da complementaridade" e fez uma breve exposição de seu significado: a representação interna, pessoal, subjetiva do indivíduo é complementar à realidade longe de nossos nossos olhos. O estômago se revirava.
Aliás, aprendi também que a "física quântica" foi uma verdadeira revolução por ter resgatado o papel do observador ao conhecimento científico. "O observador altera a realidade e a realidade altera o observador", contemplava o monge. "A Física Quântica (sic) resgata o princípio da vacuidade do Budismo". Azathoth ficou enfurecido mais uma vez pelo fato da infame e desconsiderada interpretação da mecânica quântica onde a consciência causa o colapso da função de onda ter conquistado hegemonia popular.
O monge também contou algumas anedotas em defesa do wishful thinking. Uma de suas alunas alegadamente teria um tumor maligno incurável no cérebro. O monge disse que iriam rezar bastante pela sua condição de saúde mas que também era importante conseguir pelo menos um médico com prognóstico otimista. Seria com esse médico que você deveria continuar seu tratamento.
Afinal, em aspectos da saúde humana onde a Medicina Oriental só enxerga fracasso, a Medicina Oriental pode ter sucesso. Esse é o princípio da complementaridade (descoberto por Niels Böhr, lembrem-se).
Azathoth não pretende mais voltar ao centro budista tibetano. Azathoth espera que o templo zen tenha um monge bem menos quântico.
A contribuição usual era voluntária e na faixa de R$ 20,00. Se Azathoth ficasse satisfeito, iria passar a dar uma pequena contibuição em nome da manutenção do centro na próxima visita.
Quando o monge entrou no recinto, todos os praticantes se levantaram e o cumprimentaram silenciosamente, demonstrando enorme respeito.
Rolaram uns 5 minutos de recitação de preces em sânscrito. Ok, eu agüento isso. Depois foram apenas uns 15 minutos de meditação. Chegou a hora da palestra do monge.
O tema era algo como economia, ambientalismo e budismo. Não começou bem. Foi relatado que a descrição do mundo desde a Revolução Científica, determinística e expressa em leis levava ao fatalismo, a idéia de que a configuração do mundo é esta e não há nada o que podemos fazer, podemos observar o colapso da civilizaçãos sentados. Bobagem. Determinismo não implica em fatalismo, em nada o fato do futuro ser fixo em qualquer instante t impede processos de transformações sociais no planeta.
O monge discorreu que o "físico quântico" Niels Böhr deduziu o "princípio da complementaridade" e fez uma breve exposição de seu significado: a representação interna, pessoal, subjetiva do indivíduo é complementar à realidade longe de nossos nossos olhos. O estômago se revirava.
Aliás, aprendi também que a "física quântica" foi uma verdadeira revolução por ter resgatado o papel do observador ao conhecimento científico. "O observador altera a realidade e a realidade altera o observador", contemplava o monge. "A Física Quântica (sic) resgata o princípio da vacuidade do Budismo". Azathoth ficou enfurecido mais uma vez pelo fato da infame e desconsiderada interpretação da mecânica quântica onde a consciência causa o colapso da função de onda ter conquistado hegemonia popular.
O monge também contou algumas anedotas em defesa do wishful thinking. Uma de suas alunas alegadamente teria um tumor maligno incurável no cérebro. O monge disse que iriam rezar bastante pela sua condição de saúde mas que também era importante conseguir pelo menos um médico com prognóstico otimista. Seria com esse médico que você deveria continuar seu tratamento.
Afinal, em aspectos da saúde humana onde a Medicina Oriental só enxerga fracasso, a Medicina Oriental pode ter sucesso. Esse é o princípio da complementaridade (descoberto por Niels Böhr, lembrem-se).
Azathoth não pretende mais voltar ao centro budista tibetano. Azathoth espera que o templo zen tenha um monge bem menos quântico.
- Jeanioz
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Re: As aventuras de Azathoth no centro budista
Azathoth escreveu:Azathoth não pretende mais voltar ao centro budista tibetano. Azathoth espera que o templo zen tenha um monge bem menos quântico.
Azathoth, você sabe que a tendência é piorar...

Aquela taxa de vintão um dia ainda será obrigatória.

"Uma sociedade sem religião é como um navio sem bússola."
Napoleão Bonaparte
"Religião é uma coisa excelente para manter as pessoas comuns quietas."
Napoleão Bonaparte
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Re.: As aventuras de Azathoth no centro budista





The Pensêitor admitindo que estava enganado: http://www.rv.cnt.br/viewtopic.php?p=53315#53315
Eu concordando plenamente em algo com o VM: http://www.rv.cnt.br/viewtopic.php?p=239579#239575

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- Ateu Tímido
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Re: Re.: As aventuras de Azathoth no centro budista
Ateu Tímido escreveu:O que é "meditar"?

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Re: As aventuras de Azathoth no centro budista
Azathoth escreveu:Afinal, em aspectos da saúde humana onde a Medicina Ocidental só enxerga fracasso, a Medicina Oriental pode ter sucesso. Esse é o princípio da complementaridade (descoberto por Niels Böhr, lembrem-se).

Muito bom o texto...

- Jeanioz
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Pug! escreveu:Seria bom comunicar as impressões com o budista da palestra ou outro.
Não sei se o Azathoth possuia a paciência quântica...

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Re: Re.: As aventuras de Azathoth no centro budista
Ateu Tímido escreveu:O que é "meditar"?



- Anton Lavey
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Azathoth

resolveu ouvir

monges budistas

centro de budismo tibetano mais próximo de sua residência.

A contribuição usual era voluntária
iria passar a dar uma pequena contibuição em nome da manutenção do centro na próxima visita

Quando o monge entrou no recinto

todos os praticantes se levantaram e o cumprimentaram silenciosamente

o "físico quântico" Niels Böhr

a representação interna, pessoal, subjetiva do indivíduo é complementar à realidade longe de nossos nossos olhos.

Azathoth ficou enfurecido

O monge também contou algumas anedotas

Uma de suas alunas alegadamente teria um tumor

Seria com esse médico que você deveria continuar seu tratamento.

em aspectos da saúde humana onde a Medicina Oriental só enxerga fracasso, a Medicina Oriental pode ter sucesso.

The seven deadly sins of the Christian Church are: greed, pride, envy, anger, gluttony, lust, and sloth. Satanism advocates indulging in each of these "sins" as they all lead to physical, mental, or emotional gratification.
- zumbi filosófico
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Re.: As aventuras de Azathoth no centro budista
Eu ia até fazer uma fotopostagem, mas o Aurélio fez antes de mim.
Só acho que falta a parte em que o Azathoth se enfezou com as deturpações budistas, deu um urro, depois falou "Não é nada disso, seu monte de monges woo-woos!", e o monge mestre de todos disse então "peguem-no", enquanto sacudiu a cabeça com força por algum motivo obscuro mas recorrente em filmes asiáticos de kung fu. Dezenas de discípulos budistas se levantaram e correram na direção de Azathoth, cercando-o, parando a alguns metros de distância dele, e se colocavam em posições de combate de kung-fu, por vezes alternando essas posições e de lugar com outros monges shaolins.
E a partir de então todos os movimentos que Azathoth e os monges faziam, mesmo que tivessema mesma velocidade que um movimento normal feito em outro momento qualquer, produzia o som do ar sendo cortado. Teve início uma luta de Azathoth contra todos os monges, como era previsível.
Em meio a luta, Azathoth gritava furiosamente coisas como "E=m.c² não tem nada a ver com a bomba atômica!!!", e outras correções das coisas ditas pelos monges. Os monges respondiam com coisas como "Einstein disse que tudo é relativo: você pode preferir de batadas fritas mas outra pessoa pode preferir morangos!!!", o que só aumentava a fúria de Azathoth, que tinha que corrigir os conceitos enquanto desferia golpes violentos que jogava os corpos dos monges à distâncias que só não eram maiores, como nos filmes de kung-fu, porque isso vai contra a física da resistência dos corpos e a absorção de impactos, etc. E assim se seguiu a luta, até que Azathoth nocauteou todos os monges e a ciência saiu vitoriosa.
Só acho que falta a parte em que o Azathoth se enfezou com as deturpações budistas, deu um urro, depois falou "Não é nada disso, seu monte de monges woo-woos!", e o monge mestre de todos disse então "peguem-no", enquanto sacudiu a cabeça com força por algum motivo obscuro mas recorrente em filmes asiáticos de kung fu. Dezenas de discípulos budistas se levantaram e correram na direção de Azathoth, cercando-o, parando a alguns metros de distância dele, e se colocavam em posições de combate de kung-fu, por vezes alternando essas posições e de lugar com outros monges shaolins.
E a partir de então todos os movimentos que Azathoth e os monges faziam, mesmo que tivessema mesma velocidade que um movimento normal feito em outro momento qualquer, produzia o som do ar sendo cortado. Teve início uma luta de Azathoth contra todos os monges, como era previsível.
Em meio a luta, Azathoth gritava furiosamente coisas como "E=m.c² não tem nada a ver com a bomba atômica!!!", e outras correções das coisas ditas pelos monges. Os monges respondiam com coisas como "Einstein disse que tudo é relativo: você pode preferir de batadas fritas mas outra pessoa pode preferir morangos!!!", o que só aumentava a fúria de Azathoth, que tinha que corrigir os conceitos enquanto desferia golpes violentos que jogava os corpos dos monges à distâncias que só não eram maiores, como nos filmes de kung-fu, porque isso vai contra a física da resistência dos corpos e a absorção de impactos, etc. E assim se seguiu a luta, até que Azathoth nocauteou todos os monges e a ciência saiu vitoriosa.

Re: Re.: As aventuras de Azathoth no centro budista
Miles Teg escreveu:Eu ia até fazer uma fotopostagem, mas o Aurélio fez antes de mim.
Só acho que falta a parte em que o Azathoth se enfezou com as deturpações budistas, deu um urro, depois falou "Não é nada disso, seu monte de monges woo-woos!", e o monge mestre de todos disse então "peguem-no", enquanto sacudiu a cabeça com força por algum motivo obscuro mas recorrente em filmes asiáticos de kung fu. Dezenas de discípulos budistas se levantaram e correram na direção de Azathoth, cercando-o, parando a alguns metros de distância dele, e se colocavam em posições de combate de kung-fu, por vezes alternando essas posições e de lugar com outros monges shaolins.
E a partir de então todos os movimentos que Azathoth e os monges faziam, mesmo que tivessema mesma velocidade que um movimento normal feito em outro momento qualquer, produzia o som do ar sendo cortado. Teve início uma luta de Azathoth contra todos os monges, como era previsível.
Em meio a luta, Azathoth gritava furiosamente coisas como "E=m.c² não tem nada a ver com a bomba atômica!!!", e outras correções das coisas ditas pelos monges. Os monges respondiam com coisas como "Einstein disse que tudo é relativo: você pode preferir de batadas fritas mas outra pessoa pode preferir morangos!!!", o que só aumentava a fúria de Azathoth, que tinha que corrigir os conceitos enquanto desferia golpes violentos que jogava os corpos dos monges à distâncias que só não eram maiores, como nos filmes de kung-fu, porque isso vai contra a física da resistência dos corpos e a absorção de impactos, etc. E assim se seguiu a luta, até que Azathoth nocauteou todos os monges e a ciência saiu vitoriosa.



muito bom. o monge dizendo "peguem-no"

Re.: As aventuras de Azathoth no centro budista

MAS, do lado de fora do templo, eis que surge um ser diáfano, cheio de canetas em um dos bolsos da camisa, com mãos abanando freneticamente enquanto um esgar, em frêmitos de desespero contido, brinca em seu rosto pálido. Seu olhar firme e vigoroso pousa sobre Azatoth enquanto uma de suas mãos, já não mais abanando freneticamente, agora também pousa sobre um dos ombros cansados da peleja de Azatoth. É quando o esgar em frêmitos se esvai cedendo lugar a uma expressão vaga, distanciada e a figura diáfana, enfim, entreabe os lábios semi-cerrados e fala em tom de falsete:
- Aza... o-o quê você-cê fazia lá no templo, hum? Q-quer ser budista também, hum?
- Ateu Tímido
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Re: Re.: As aventuras de Azathoth no centro budista
Najma escreveu::emoticon22:
MAS, do lado de fora do templo, eis que surge um ser diáfano, cheio de canetas em um dos bolsos da camisa, com mãos abanando freneticamente enquanto um esgar, em frêmitos de desespero contido, brinca em seu rosto pálido. Seu olhar firme e vigoroso pousa sobre Azatoth enquanto uma de suas mãos, já não mais abanando freneticamente, agora também pousa sobre um dos ombros cansados da peleja de Azatoth. É quando o esgar em frêmitos se esvai cedendo lugar a uma expressão vaga, distanciada e a figura diáfana, enfim, entreabe os lábios semi-cerrados e fala em tom de falsete:
- Aza... o-o quê você-cê fazia lá no templo, hum? Q-quer ser budista também, hum?
(Se isso acontecesse, seria "A Hora do Pesadelo" budista)



Re.: As aventuras de Azathoth no centro budista









E se o templo zen também for quântico, para onde Azathoth irá?
Re.: As aventuras de Azathoth no centro budista
Eu realmente ia na seção de perguntas pós-palestra comentar esses "pequenos detalhes" com o monge, mas só houve tempo para 3 pessoas perguntarem e as respostas do próprio foram muito lentas e extensas.
Re: Re.: As aventuras de Azathoth no centro budista
Azathoth escreveu:Eu realmente ia na seção de perguntas pós-palestra comentar esses "pequenos detalhes" com o monge, mas só houve tempo para 3 pessoas perguntarem e as respostas do próprio foram muito lentas e extensas.
Medo...

Re.: As aventuras de Azathoth no centro budista
Eu imagino o Manuel com uma camisa de alguma bandas de black metal escandinava obscura dentro de um templo budista ascencionado.
- Anton Lavey
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- Localização: Volta Redonda
Re: Re.: As aventuras de Azathoth no centro budista
Samael escreveu:Eu imagino o Manuel com uma camisa de alguma bandas de black metal escandinava obscura dentro de um templo budista ascencionado.



Com aquela cara de "ei, olhem pra mim, eu gosto de bandas de doom metal desconhecidas".
The seven deadly sins of the Christian Church are: greed, pride, envy, anger, gluttony, lust, and sloth. Satanism advocates indulging in each of these "sins" as they all lead to physical, mental, or emotional gratification.
Re.: As aventuras de Azathoth no centro budista
O Manuel odeia doom metal, Aurélio... 

Re: Re.: As aventuras de Azathoth no centro budista
Anton Lavey escreveu:Samael escreveu:Eu imagino o Manuel com uma camisa de alguma bandas de black metal escandinava obscura dentro de um templo budista ascencionado.
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Com aquela cara de "ei, olhem pra mim, eu gosto de bandas de doom metal desconhecidas".
Que bandas escuta um satânico ?

- Anton Lavey
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- Registrado em: 30 Out 2007, 17:44
- Localização: Volta Redonda
Re: Re.: As aventuras de Azathoth no centro budista
Pug! escreveu:Anton Lavey escreveu:Samael escreveu:Eu imagino o Manuel com uma camisa de alguma bandas de black metal escandinava obscura dentro de um templo budista ascencionado.
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Com aquela cara de "ei, olhem pra mim, eu gosto de bandas de doom metal desconhecidas".
Que bandas escuta um satânico ?
Bandas favoritas do Manuel:






The seven deadly sins of the Christian Church are: greed, pride, envy, anger, gluttony, lust, and sloth. Satanism advocates indulging in each of these "sins" as they all lead to physical, mental, or emotional gratification.
- Jeanioz
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Azathoth escreveu:Azathoth irá essa tarde ao centro zen vietnamita. Azathoth não espera encontrar sermões quânticos.
Ah, tolo otimista...

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Napoleão Bonaparte
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Re.: As aventuras de Azathoth no centro budista
Via encontrar o Monge Charlie....







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