Filmes indicados por Olavo e Olavetes
Re.: Filmes indicados por Olavo e Olavetes
Q que o Batman faz realmente não é exatamente "dentro da lei", e ele é 1 herói 1 tanto quanto Dark em sua mtivação, mas justiçeiro e anti-herói é que ele não é.
Ele não MATA, não tortura, e não prejudica inocentes. Apenas derruba criminosos no flagra.
Ele não MATA, não tortura, e não prejudica inocentes. Apenas derruba criminosos no flagra.
SickBoy escreveu:se usar o caso da infração de leis não existem heróis. super-homem e sua visão de raio-x foragido da justiça por invasão de privacidade, ou invadir o espaço aéreo americano
Com certeza, e eu já citei sua invasão de privacidade ouvindo conversas de terceiros com sua super-audição.
O Batman pelo menos tem parceria da policia, que lhe fornece informações, e como o prefeito aprova, e isso é feito as claras, fornece proteção as atividades dele.
Já a maioria dos outros, fazem a margem mesmo, nem por isso o heroísmo deixa de ter valor do ponto de vista simbólico. E pode ser reinterpretado, vc nem sempre vai ter oportunidade, e auto-preservação é compreensível, mas valorizar a vida dos outros, agir de forma ética, ajudar quando possível,... são práticas, e valores, disponíveis aos heróis comuns.
Visite a pagina do meu primeiro livro "A Nova Máquina do Tempo." http://www.andreteixeirajacobina.com.br/
Ou na Saraiva. Disponivel para todo Brasil.
http://www.livrariasaraiva.com.br/produ ... 0C1C301196
O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
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Re: Re.: Filmes indicados por Olavo e Olavetes
DIG escreveu:Q que o Batman faz realmente não é exatamente "dentro da lei", e ele é 1 herói 1 tanto quanto Dark em sua mtivação, mas justiçeiro e anti-herói é que ele não é.
Ele não MATA, não tortura, e não prejudica inocentes. Apenas derruba criminosos no flagra.
Concordo. Mas veja minhas mensagens, não é dentro da nossa lei, mas em Gotham com Prefeito, Comissário, dando aval pro Batman, não seria dentro da lei de Gotham?
O Justiceiro ataca os criminosos, mas ele é mal tb. As torturas dele tem requintes de crueldade.
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- Soviete Supremo
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- Registrado em: 20 Out 2007, 16:56
André, você está forçando levar o raciocínio às ultimas conseqüências. Se o Batman existisse no mundo real ele teria um triste fim. Imagine que alguém começasse a perseguir o Paulo Maluf, fizesse todo um sistema de investigação, rastreasse suas contas na Suíça e soubesse de possíveis subornos. Um ser humano comum chamaria a polícia. Mas não o Batman. Ele invadiria a casa do Maluf, enxeria ele de pancadas, amarraria-o e o entregaria a polícia. Até aí tudo bem. O problema seria o que vem depois.
Como o Batman foi ilegal na captura, o flagrante seria relaxado. Se um processo estivesse em andamento as provas seriam desconsideradas pois foram obtidas de modo ilegal. A prisão do Maluf seria considerada ilegal, pois não foi feita por uma autoridade.
O que o Maluf faria: Processaria o Batman por invasão de Privacidade, lesão corporal e tentativa de homicídio. Processaria o Estado pela prisão ilegal. Seria beneficiado em sua corrupção porque as provas contra ele seriam inválidas.
Quem acabaria sendo o procurado pela Justiça seria o Batman.
Com isso eu provo uma coisa: O Batman acima de tudo é burro.
Como o Batman foi ilegal na captura, o flagrante seria relaxado. Se um processo estivesse em andamento as provas seriam desconsideradas pois foram obtidas de modo ilegal. A prisão do Maluf seria considerada ilegal, pois não foi feita por uma autoridade.
O que o Maluf faria: Processaria o Batman por invasão de Privacidade, lesão corporal e tentativa de homicídio. Processaria o Estado pela prisão ilegal. Seria beneficiado em sua corrupção porque as provas contra ele seriam inválidas.
Quem acabaria sendo o procurado pela Justiça seria o Batman.
Com isso eu provo uma coisa: O Batman acima de tudo é burro.
“A classe capitalista fornece continuamente à classe operária letras de câmbio por uma parte do produto fornecida pela segunda, mas encampada pela primeira. Mas o operário continua a devolvê-la à classe capitalista, retirando a parte que lhe toca por seu próprio produto. A forma mercadoria do produto e a forma dinheiro da mercadoria dissimulam essas relações.”
O Capital – edição resumida - Karl Marx e Julian Borchardt - 7ª edição – pág.139
O Capital – edição resumida - Karl Marx e Julian Borchardt - 7ª edição – pág.139
Soviete Supremo escreveu:André, você está forçando levar o raciocínio às ultimas conseqüências. Se o Batman existisse no mundo real ele teria um triste fim. Imagine que alguém começasse a perseguir o Paulo Maluf, fizesse todo um sistema de investigação, rastreasse suas contas na Suíça e soubesse de possíveis subornos. Um ser humano comum chamaria a polícia. Mas não o Batman. Ele invadiria a casa do Maluf, enxeria ele de pancadas, amarraria-o e o entregaria a polícia. Até aí tudo bem. O problema seria o que vem depois.
Como o Batman foi ilegal na captura, o flagrante seria relaxado. Se um processo estivesse em andamento as provas seriam desconsideradas pois foram obtidas de modo ilegal. A prisão do Maluf seria considerada ilegal, pois não foi feita por uma autoridade.
O que o Maluf faria: Processaria o Batman por invasão de Privacidade, lesão corporal e tentativa de homicídio. Processaria o Estado pela prisão ilegal. Seria beneficiado em sua corrupção porque as provas contra ele seriam inválidas.
Quem acabaria sendo o procurado pela Justiça seria o Batman.
Com isso eu provo uma coisa: O Batman acima de tudo é burro.

O Batman levaria as provas para a policia, somente prenderia o bandido se esse estivesse cometendo o ato ilícito em si e se fosse violento. Por exemplo, se a figura fosse a um porto, ou tivesse uma reunião de troca de drogas por dinheiro, ou fosse algum lugar subornar alguém levando uma pasta de dinheiro, no flagrante o Batman poderia amarrar ele e chamar a policia. Outra o Batman bate apenas em quem está armado, ou tenta atingi-lo, ele não entraria na casa de um criminoso não violento e bateria nele. Veja como ele lida com o cara que tava no controle das Indústrias Wayne , nada de violência simplesmente faz uma manobra de bastidores e tira o cara de lá. O cara que ele usa de força estava armado, e era violento o Falcone.
Quem não pode obter as provas assim é a policia. Esqueça o Batman, se vc descobre investigando a administração pública, ou até a vida pessoal, e leva essas provas a policia, tanto vc, quanto a pessoa cujas as provas vc coletou, podem ser processadas.(Dependendo da forma que obteve). Mas as provas não são descartadas, quem precisa de mandato e pode ter as provas descartadas pela ausencia é a policia. Agora aonde vc acha que a opinião pública vai estar? Do lado de um bandido com seu dinheiro público, ou do lado de um cara que tentou expor ele?
O promotor pode simplesmente escolher não processar vc por pressão, por entender que é muito mais importante processar o bandido que manipula dinheiro público. Os promotores têm esse poder. E se o bandido resolver processar com opinião pública a seu favor a chance do caso ser descartado é grande.
Outra coisa, vc ta levando a sério uma ficção, em Gotham que é uma cidade inventada, ou mesmo em uma cidade real, porém com uma estória inventada, certas coisas podem ser instituídas lá, que não podem cá.
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http://www.livrariasaraiva.com.br/produ ... 0C1C301196
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Só pra constar, vou alugar todos da lista do Olavo que ainda não vi. 

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André escreveu:Soviete Supremo escreveu:André, você está forçando levar o raciocínio às ultimas conseqüências. Se o Batman existisse no mundo real ele teria um triste fim. Imagine que alguém começasse a perseguir o Paulo Maluf, fizesse todo um sistema de investigação, rastreasse suas contas na Suíça e soubesse de possíveis subornos. Um ser humano comum chamaria a polícia. Mas não o Batman. Ele invadiria a casa do Maluf, enxeria ele de pancadas, amarraria-o e o entregaria a polícia. Até aí tudo bem. O problema seria o que vem depois.
Como o Batman foi ilegal na captura, o flagrante seria relaxado. Se um processo estivesse em andamento as provas seriam desconsideradas pois foram obtidas de modo ilegal. A prisão do Maluf seria considerada ilegal, pois não foi feita por uma autoridade.
O que o Maluf faria: Processaria o Batman por invasão de Privacidade, lesão corporal e tentativa de homicídio. Processaria o Estado pela prisão ilegal. Seria beneficiado em sua corrupção porque as provas contra ele seriam inválidas.
Quem acabaria sendo o procurado pela Justiça seria o Batman.
Com isso eu provo uma coisa: O Batman acima de tudo é burro.(Brincando mais um pouco)
O Batman levaria as provas para a policia, somente prenderia o bandido se esse estivesse cometendo o ato ilícito em si e se fosse violento. Por exemplo, se a figura fosse a um porto, ou tivesse uma reunião de troca de drogas por dinheiro, ou fosse algum lugar subornar alguém levando uma pasta de dinheiro, no flagrante o Batman poderia amarrar ele e chamar a policia. Outra o Batman bate apenas em quem está armado, ou tenta atingi-lo, ele não entraria na casa de um criminoso não violento e bateria nele. Veja como ele lida com o cara que tava no controle das Indústrias Wayne , nada de violência simplesmente faz uma manobra de bastidores e tira o cara de lá. O cara que ele usa de força estava armado, e era violento o Falcone.
Quem não pode obter as provas assim é a policia. Esqueça o Batman, se vc descobre investigando a administração pública, ou até a vida pessoal, e leva essas provas a policia, tanto vc, quanto a pessoa cujas as provas vc coletou, podem ser processadas.(Dependendo da forma que obteve). Mas as provas não são descartadas, quem precisa de mandato e pode ter as provas descartadas pela ausencia é a policia. Agora aonde vc acha que a opinião pública vai estar? Do lado de um bandido com seu dinheiro público, ou do lado de um cara que tentou expor ele?
O promotor pode simplesmente escolher não processar vc por pressão, por entender que é muito mais importante processar o bandido que manipula dinheiro público. Os promotores têm esse poder. E se o bandido resolver processar com opinião pública a seu favor a chance do caso ser descartado é grande.
Outra coisa, vc ta levando a sério uma ficção, em Gotham que é uma cidade inventada, ou mesmo em uma cidade real, porém com uma estória inventada, certas coisas podem ser instituídas lá, que não podem cá.
Bonito o que você escreveu. Mas, não vejo o Batman como você o vê. Quem lê quadrinhos sabe que ele é a banda podre. Acho sua versão do Batman bem inovadora, pois até os autores (roteiristas) de suas histórias admitem que ele é um tanto psicopata. Se você estivesse escrevendo o personagem com certeza teremos uma novíssima abordagem. Talvez você trouxesse uma luz e realmente esclarecesse qual é a relação de Bruce Wayne com o jovem Robin. Principalmente se já for uma pessoa de larga experiência no assunto.
“A classe capitalista fornece continuamente à classe operária letras de câmbio por uma parte do produto fornecida pela segunda, mas encampada pela primeira. Mas o operário continua a devolvê-la à classe capitalista, retirando a parte que lhe toca por seu próprio produto. A forma mercadoria do produto e a forma dinheiro da mercadoria dissimulam essas relações.”
O Capital – edição resumida - Karl Marx e Julian Borchardt - 7ª edição – pág.139
O Capital – edição resumida - Karl Marx e Julian Borchardt - 7ª edição – pág.139
Soviete Supremo escreveu:André escreveu:Soviete Supremo escreveu:André, você está forçando levar o raciocínio às ultimas conseqüências. Se o Batman existisse no mundo real ele teria um triste fim. Imagine que alguém começasse a perseguir o Paulo Maluf, fizesse todo um sistema de investigação, rastreasse suas contas na Suíça e soubesse de possíveis subornos. Um ser humano comum chamaria a polícia. Mas não o Batman. Ele invadiria a casa do Maluf, enxeria ele de pancadas, amarraria-o e o entregaria a polícia. Até aí tudo bem. O problema seria o que vem depois.
Como o Batman foi ilegal na captura, o flagrante seria relaxado. Se um processo estivesse em andamento as provas seriam desconsideradas pois foram obtidas de modo ilegal. A prisão do Maluf seria considerada ilegal, pois não foi feita por uma autoridade.
O que o Maluf faria: Processaria o Batman por invasão de Privacidade, lesão corporal e tentativa de homicídio. Processaria o Estado pela prisão ilegal. Seria beneficiado em sua corrupção porque as provas contra ele seriam inválidas.
Quem acabaria sendo o procurado pela Justiça seria o Batman.
Com isso eu provo uma coisa: O Batman acima de tudo é burro.(Brincando mais um pouco)
O Batman levaria as provas para a policia, somente prenderia o bandido se esse estivesse cometendo o ato ilícito em si e se fosse violento. Por exemplo, se a figura fosse a um porto, ou tivesse uma reunião de troca de drogas por dinheiro, ou fosse algum lugar subornar alguém levando uma pasta de dinheiro, no flagrante o Batman poderia amarrar ele e chamar a policia. Outra o Batman bate apenas em quem está armado, ou tenta atingi-lo, ele não entraria na casa de um criminoso não violento e bateria nele. Veja como ele lida com o cara que tava no controle das Indústrias Wayne , nada de violência simplesmente faz uma manobra de bastidores e tira o cara de lá. O cara que ele usa de força estava armado, e era violento o Falcone.
Quem não pode obter as provas assim é a policia. Esqueça o Batman, se vc descobre investigando a administração pública, ou até a vida pessoal, e leva essas provas a policia, tanto vc, quanto a pessoa cujas as provas vc coletou, podem ser processadas.(Dependendo da forma que obteve). Mas as provas não são descartadas, quem precisa de mandato e pode ter as provas descartadas pela ausencia é a policia. Agora aonde vc acha que a opinião pública vai estar? Do lado de um bandido com seu dinheiro público, ou do lado de um cara que tentou expor ele?
O promotor pode simplesmente escolher não processar vc por pressão, por entender que é muito mais importante processar o bandido que manipula dinheiro público. Os promotores têm esse poder. E se o bandido resolver processar com opinião pública a seu favor a chance do caso ser descartado é grande.
Outra coisa, vc ta levando a sério uma ficção, em Gotham que é uma cidade inventada, ou mesmo em uma cidade real, porém com uma estória inventada, certas coisas podem ser instituídas lá, que não podem cá.
Bonito o que você escreveu. Mas, não vejo o Batman como você o vê. Quem lê quadrinhos sabe que ele é a banda podre. Acho sua versão do Batman bem inovadora, pois até os autores (roteiristas) de suas histórias admitem que ele é um tanto psicopata. Se você estivesse escrevendo o personagem com certeza teremos uma novíssima abordagem. Talvez você trouxesse uma luz e realmente esclarecesse qual é a relação de Bruce Wayne com o jovem Robin. Principalmente se já for uma pessoa de larga experiência no assunto.
Vc deveria ler o que eu escrevo antes de comentar. A algumas mensagens eu disse que li sim o Batman, mas teve uma fase mais dark que coloca ele na "banda podre" como vc chama, e essa encarnação eu não gostei. Depois dessa fase que apareceu uma fase mais light que apareceu o Robin, Bat girl... que eu tb não gostei.
Eu gostei do filme (Batman Begins) justamente por se basear na versão Cavaleiro das Trevas (Dark Knight) tanto é que o título da continuação é exatamente esse, homenagem a essa encarnação. Que não é nem a fase que o Batman teve seus excessos, nem a fase light demais com Robin, Bat-Girl, que foi muito colorida e leve. A fase dele apenas com ajuda da Rachel, do Alfred, que é dark no sentido visual, que é intensa em termos de identidade, mas que ele desenvolve clareza na diferença entre vingança e justiça. Tem a coisa do dilema e o trauma de ter perdido os pais, o juramento de não matar ninguém...
Robin foi um orfão que ele adotou o nome dele não é esse foi nome do herói. Porém quando Robin aparece a coisa já tava perdendo a graça, pelo menos para mim.
Algumas coisas o filme pegou da versão do Frank Miller. Bem Batman ao longo dos anos teve diversas encarnações. O do cinema, para mim, combina o de melhor, essa mais recente.
Vc viu o filme?
Visite a pagina do meu primeiro livro "A Nova Máquina do Tempo." http://www.andreteixeirajacobina.com.br/
Ou na Saraiva. Disponivel para todo Brasil.
http://www.livrariasaraiva.com.br/produ ... 0C1C301196
O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
Ou na Saraiva. Disponivel para todo Brasil.
http://www.livrariasaraiva.com.br/produ ... 0C1C301196
O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
Li a entrevista do Silvio Ribas um especialista no homem-morcego.
http://gothamcity.com.br/
Tem ela ai.Um trecho.
"A tecnologia e o dinheiro são dois aliados de Batman. O que seria dele sem essas armas?
Certamente não seria o Batman que conhecemos. No máximo, ele seria apenas um vigilante que acabaria caindo numa emboscada dos bandidos ou da polícia, sendo chacinado ou linchado. De todo jeito, seria um herói porque
seu coração é piedoso e a sua força de vontade lhe deu músculos, destreza e firmeza de propósito. Poderia virar um líder comunitário, um professor voluntário ou um defensor daqueles que lutam contra as injustiças das ruas. Em resumo: dinheiro é fonte de poder, mas sem propósito e uma dedicação hercúlea, Batman não seria possível nem dentro nem fora dos quadrinhos."
Em outro momento ele comenta como o uso da inteligencia é central para o personagem , como tb fala dos desvios que eu já havia comentado antes.
http://gothamcity.com.br/
Tem ela ai.Um trecho.
"A tecnologia e o dinheiro são dois aliados de Batman. O que seria dele sem essas armas?
Certamente não seria o Batman que conhecemos. No máximo, ele seria apenas um vigilante que acabaria caindo numa emboscada dos bandidos ou da polícia, sendo chacinado ou linchado. De todo jeito, seria um herói porque
seu coração é piedoso e a sua força de vontade lhe deu músculos, destreza e firmeza de propósito. Poderia virar um líder comunitário, um professor voluntário ou um defensor daqueles que lutam contra as injustiças das ruas. Em resumo: dinheiro é fonte de poder, mas sem propósito e uma dedicação hercúlea, Batman não seria possível nem dentro nem fora dos quadrinhos."
Em outro momento ele comenta como o uso da inteligencia é central para o personagem , como tb fala dos desvios que eu já havia comentado antes.
Visite a pagina do meu primeiro livro "A Nova Máquina do Tempo." http://www.andreteixeirajacobina.com.br/
Ou na Saraiva. Disponivel para todo Brasil.
http://www.livrariasaraiva.com.br/produ ... 0C1C301196
O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
Ou na Saraiva. Disponivel para todo Brasil.
http://www.livrariasaraiva.com.br/produ ... 0C1C301196
O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
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Falta de consideração a sua André, pois li todos os seus posts antes de comentar. Não teci comentários mais longos porque pensei a que a discussão traria tanto interesse da sua parte. Somente quis mostrar que o Batman é um “outsider”, uma pessoa que opera fora dos limites da Lei. Mas se você quer saber mais sobre a trajetória do Homem Morcego, terei muito prazer em comentar.
Sobre os quadrinhos: Você não sabe, mas acabou “refutando” o próprio Bob Kane. O Batman com a aparência dark e com o comportamento violento não foi uma criação de Frank Miller. Nem sequer foi ele quem retomou a temática. Originalmente ele sempre foi o maluco que presenciamos hoje, nos quadrinhos e no cinema. Para demonstrar o que digo tive que abrir meus arquivos empantulhados de gibis antigos e retirar do plástico meu exemplar da “DC archives edition” que encaderna as primeiras histórias do personagem, escritas por Bob Kane. Neste volume há uma introdução do escritor Rick Marschall que diz:
“What made the Batman unique (and, significantly, this happened at the instant of his creation; other elements evolved and matured, but not this aspect) was the MOOD he manifested. He EMBODIED the DARKER elements of the city through which he stalked; his motives seems to be as much REVENGE AS JUSTICE; and hence the world in which his creators placed him was not a setting, but a HOME. The Batman is a TYPE more than a character, and his adventures were to be chapters in a unfolding epic – variations on themes he was destined to play OVER AND OVER AGAIN –not random episodes of adventures and thrills.”
A letra maiúscula é minha, para ajudar na compreensão.
Sobre a história do personagem serei mais suscinto porque há alguma explicação na net. De ínicio o Batman era o sujeito obsessivo que conhecemos, entretanto as histórias que faziam mais sucesso eram as do Superman. Como os quadrinhos são uma indústria pop, eles necessitam de vendagens razoáveis para continuar a publicar as histórias. Não que as histórias do Batman não fossem populares, mas a necessidade do lucro forçou mudanças. Assim, para aumentar as vendagens, o universo do Homem Morcego assimilou paulatinamente a temática desinibida das histórias do último filho de Kripton. Essa visão “alegre” do Batman perdurou pelo que foi conhecido como a “era de prata” dos quadrinhos. O personagem foi desvirtuado em últimas instâncias no seriado de TV estrelado pelo Adam West (Passou aqui pelo SBT). http://pt.wikipedia.org/wiki/Batman_(série_de_televisão)
A destruição do personagem chegou ao cúmulo. Criativamente não havia mais nada a se fazer. A imagem do Homem morcego estava manchada tanto nas publicações mensais de quadrinhos quanto na mídia em geral. Para salvar o personagem do lamaçal, os roteiristas Denny O´neil e o excelente desenhista Neal Adams começaram, nos anos 70, a retomar a temática sombria e violenta das histórias originais de Bob Kane e Bill Finger. Foram nas histórias de Neal Adams, inclusive, que o vilão Ral al Ghul, o antagonista de “Batman begins”, foi criado. A cova da interpretação “colorida” do morcego ocorreu com a publicação, em minissérie, do imbatível clássico “O cavaleiro das trevas”, escrito e desenhado por Frak Miller no auge de sua habilidade artística. Esta minissérie renovou por completo o personagem, dando-lhe fôlego e novas possibilidades interpretativas para já duas décadas de publicação. A obra foi tão magistral e criativa que mereceu a capa da revista Rolling Stones. Saliento também que o Miller também escreveu alguns números dos periódicos do morcego, reformulando, de forma bem sombria e realística, os primeiros anos da carreira do Bruce Wayne enquanto vigilante. Esta obra é menos conhecida, mas tremendamente bela, pois mostra de maneira tremendamente imaginativa as dificuldades que um ser humano comum, sem super poderes, teria para combater os maus sujeitos. Há também um apelo sentimental de como o chefe de polícia teve de ceder aos poucos à promiscuidade do Batman, fazendo vista grossa a seus crimes, e até mesmo colaborando e facilitando suas investigações ilegais. Estas edições contam com a arte delicada e soturna de David_Mazzucchelli (http://en.wikipedia.org/wiki/David_Mazzucchelli). No Brasil tal história foi relançada várias vezes de maneira encadernada, com título “Batman: ano um”. A DC comics até hoje considera estas edições como a história definitiva da origem do Batman.
Há outras interpretações do Cavaleiro das Trevas, algumas apenas mostrando-o como um super-herói babaca que se vale da tecnologia para compensar sua ausência de superpoderes. Colocam-no a lutar com vilões ultrapoderosos e megalomaníacos, sendo que o Batman sempre os vence com alguma manobra espetacular. Essas histórias são tão ridículas que chego a pensar que bobocas são os roteiristas que as escrevem. Tal visão chega a ser até deletéria ao personagem e tem causado uma queda criativa e uma sutil queda nas vendagens. Tanto é que, atualmente, a DC comics chamou Grant Morrison para novamente salientar, de forma inteligente, as idéias persecutórias e as violências inerentes do personagem. De qualquer maneira listei que de melhor foi feito. Somente espero que o autor de “asilo Arkam” consiga novamente produzir boas histórias e dê novos rumos para as muitas publicações do Homem Morcego.
Sobre os quadrinhos: Você não sabe, mas acabou “refutando” o próprio Bob Kane. O Batman com a aparência dark e com o comportamento violento não foi uma criação de Frank Miller. Nem sequer foi ele quem retomou a temática. Originalmente ele sempre foi o maluco que presenciamos hoje, nos quadrinhos e no cinema. Para demonstrar o que digo tive que abrir meus arquivos empantulhados de gibis antigos e retirar do plástico meu exemplar da “DC archives edition” que encaderna as primeiras histórias do personagem, escritas por Bob Kane. Neste volume há uma introdução do escritor Rick Marschall que diz:
“What made the Batman unique (and, significantly, this happened at the instant of his creation; other elements evolved and matured, but not this aspect) was the MOOD he manifested. He EMBODIED the DARKER elements of the city through which he stalked; his motives seems to be as much REVENGE AS JUSTICE; and hence the world in which his creators placed him was not a setting, but a HOME. The Batman is a TYPE more than a character, and his adventures were to be chapters in a unfolding epic – variations on themes he was destined to play OVER AND OVER AGAIN –not random episodes of adventures and thrills.”
A letra maiúscula é minha, para ajudar na compreensão.
Sobre a história do personagem serei mais suscinto porque há alguma explicação na net. De ínicio o Batman era o sujeito obsessivo que conhecemos, entretanto as histórias que faziam mais sucesso eram as do Superman. Como os quadrinhos são uma indústria pop, eles necessitam de vendagens razoáveis para continuar a publicar as histórias. Não que as histórias do Batman não fossem populares, mas a necessidade do lucro forçou mudanças. Assim, para aumentar as vendagens, o universo do Homem Morcego assimilou paulatinamente a temática desinibida das histórias do último filho de Kripton. Essa visão “alegre” do Batman perdurou pelo que foi conhecido como a “era de prata” dos quadrinhos. O personagem foi desvirtuado em últimas instâncias no seriado de TV estrelado pelo Adam West (Passou aqui pelo SBT). http://pt.wikipedia.org/wiki/Batman_(série_de_televisão)
A destruição do personagem chegou ao cúmulo. Criativamente não havia mais nada a se fazer. A imagem do Homem morcego estava manchada tanto nas publicações mensais de quadrinhos quanto na mídia em geral. Para salvar o personagem do lamaçal, os roteiristas Denny O´neil e o excelente desenhista Neal Adams começaram, nos anos 70, a retomar a temática sombria e violenta das histórias originais de Bob Kane e Bill Finger. Foram nas histórias de Neal Adams, inclusive, que o vilão Ral al Ghul, o antagonista de “Batman begins”, foi criado. A cova da interpretação “colorida” do morcego ocorreu com a publicação, em minissérie, do imbatível clássico “O cavaleiro das trevas”, escrito e desenhado por Frak Miller no auge de sua habilidade artística. Esta minissérie renovou por completo o personagem, dando-lhe fôlego e novas possibilidades interpretativas para já duas décadas de publicação. A obra foi tão magistral e criativa que mereceu a capa da revista Rolling Stones. Saliento também que o Miller também escreveu alguns números dos periódicos do morcego, reformulando, de forma bem sombria e realística, os primeiros anos da carreira do Bruce Wayne enquanto vigilante. Esta obra é menos conhecida, mas tremendamente bela, pois mostra de maneira tremendamente imaginativa as dificuldades que um ser humano comum, sem super poderes, teria para combater os maus sujeitos. Há também um apelo sentimental de como o chefe de polícia teve de ceder aos poucos à promiscuidade do Batman, fazendo vista grossa a seus crimes, e até mesmo colaborando e facilitando suas investigações ilegais. Estas edições contam com a arte delicada e soturna de David_Mazzucchelli (http://en.wikipedia.org/wiki/David_Mazzucchelli). No Brasil tal história foi relançada várias vezes de maneira encadernada, com título “Batman: ano um”. A DC comics até hoje considera estas edições como a história definitiva da origem do Batman.
Há outras interpretações do Cavaleiro das Trevas, algumas apenas mostrando-o como um super-herói babaca que se vale da tecnologia para compensar sua ausência de superpoderes. Colocam-no a lutar com vilões ultrapoderosos e megalomaníacos, sendo que o Batman sempre os vence com alguma manobra espetacular. Essas histórias são tão ridículas que chego a pensar que bobocas são os roteiristas que as escrevem. Tal visão chega a ser até deletéria ao personagem e tem causado uma queda criativa e uma sutil queda nas vendagens. Tanto é que, atualmente, a DC comics chamou Grant Morrison para novamente salientar, de forma inteligente, as idéias persecutórias e as violências inerentes do personagem. De qualquer maneira listei que de melhor foi feito. Somente espero que o autor de “asilo Arkam” consiga novamente produzir boas histórias e dê novos rumos para as muitas publicações do Homem Morcego.
“A classe capitalista fornece continuamente à classe operária letras de câmbio por uma parte do produto fornecida pela segunda, mas encampada pela primeira. Mas o operário continua a devolvê-la à classe capitalista, retirando a parte que lhe toca por seu próprio produto. A forma mercadoria do produto e a forma dinheiro da mercadoria dissimulam essas relações.”
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André escreveu:Li a entrevista do Silvio Ribas um especialista no homem-morcego.
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Tem ela ai.Um trecho.
"A tecnologia e o dinheiro são dois aliados de Batman. O que seria dele sem essas armas?
Certamente não seria o Batman que conhecemos. No máximo, ele seria apenas um vigilante que acabaria caindo numa emboscada dos bandidos ou da polícia, sendo chacinado ou linchado. De todo jeito, seria um herói porque
seu coração é piedoso e a sua força de vontade lhe deu músculos, destreza e firmeza de propósito. Poderia virar um líder comunitário, um professor voluntário ou um defensor daqueles que lutam contra as injustiças das ruas. Em resumo: dinheiro é fonte de poder, mas sem propósito e uma dedicação hercúlea, Batman não seria possível nem dentro nem fora dos quadrinhos."
Em outro momento ele comenta como o uso da inteligencia é central para o personagem , como tb fala dos desvios que eu já havia comentado antes.
Pois é, foi o que eu falei. O Batman quer o poder policial para si. Faz até investimentos volumosos na sua caçada. Ele e sua turma (Robin, Batgirl, Asa Noturna, Oráculo etc.) são praticamente um poder para-estatal. André você acha que as leis podem ser quebradas de tal maneira para valer o senso de justiça? Por que você justifica de forma tão poética o Batman? Gostaria que você comentasse sobre um caso real. Que tal falar um pouco do cangaço? É correta a maneira como agiam? Ou só o empresário Bruce Wayne é correto?
“A classe capitalista fornece continuamente à classe operária letras de câmbio por uma parte do produto fornecida pela segunda, mas encampada pela primeira. Mas o operário continua a devolvê-la à classe capitalista, retirando a parte que lhe toca por seu próprio produto. A forma mercadoria do produto e a forma dinheiro da mercadoria dissimulam essas relações.”
O Capital – edição resumida - Karl Marx e Julian Borchardt - 7ª edição – pág.139
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Re.: Filmes indicados por Olavo e Olavetes
Prendi o Batman, julguei, e ainda dei base para fudamentar a sentença.





“A classe capitalista fornece continuamente à classe operária letras de câmbio por uma parte do produto fornecida pela segunda, mas encampada pela primeira. Mas o operário continua a devolvê-la à classe capitalista, retirando a parte que lhe toca por seu próprio produto. A forma mercadoria do produto e a forma dinheiro da mercadoria dissimulam essas relações.”
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Re.: Filmes indicados por Olavo e Olavetes
A diferença é que o Batman não mata, como faziam os cangaceiros. Incluindo inocentes, às vezes.
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Engano seu. Nas primeira histórias os assassinatos eram até comuns. Pararam com isso por causa da censura.
“A classe capitalista fornece continuamente à classe operária letras de câmbio por uma parte do produto fornecida pela segunda, mas encampada pela primeira. Mas o operário continua a devolvê-la à classe capitalista, retirando a parte que lhe toca por seu próprio produto. A forma mercadoria do produto e a forma dinheiro da mercadoria dissimulam essas relações.”
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Re.: Filmes indicados por Olavo e Olavetes
Acho que você não leu nem sequer a "recente" e clássica Dark Knight, em que o Batman, já velho, retoma a vigilância e resolve "fazer a limpa".
(Acho que você nem sabe que lançaram o Dark knight 2. Uma continuação boa, mas não clássica).
(Acho que você nem sabe que lançaram o Dark knight 2. Uma continuação boa, mas não clássica).
“A classe capitalista fornece continuamente à classe operária letras de câmbio por uma parte do produto fornecida pela segunda, mas encampada pela primeira. Mas o operário continua a devolvê-la à classe capitalista, retirando a parte que lhe toca por seu próprio produto. A forma mercadoria do produto e a forma dinheiro da mercadoria dissimulam essas relações.”
O Capital – edição resumida - Karl Marx e Julian Borchardt - 7ª edição – pág.139
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Azathoth escreveu:Eu estou impressionadíssimo com essa seleção, uma penca de títulos excelentes, incluindo alguns que jamais imaginaria que seriam recomendados pelo MSM como "Contato". Concordo imensamente com a acepção de "O Patriota" que é uma obra-prima e que terei que admitir que foi rejeitado pela crítica por conta de anti-americanismo patológico.
Acho que The Shawshank Redemption seria outro filme que cairia como uma luva nessa seleção por sua valoração à liberdade pessoal, perseverança, justiça e espírito anti-burocrático.
Outro filme bom e inteiramente apropriado para a mentalidade do MSM seria Proof Of Life de Russel Crowe, embate entre narcotraficantes guerrilheiros que foram obviamente inspirados pelas FARC e mercenários americanos
É, há esperança para a humanidade.
100% de acordo !
"Assombra-me o universo e eu crer procuro em vão, que haja um tal relógio e um relojoeiro não.
VOLTAIRE
Porque tanto se orgulhar de nossos conhecimentos se os instrumentos para alcançá-los e objetivá-los são limitados e parciais ?
A Guerra faz de heróis corajosos assassinos covardes e de assassinos covardes heróis corajosos .
No fim ela mostra o que somos , apenas medíocres humanos.

VOLTAIRE
Porque tanto se orgulhar de nossos conhecimentos se os instrumentos para alcançá-los e objetivá-los são limitados e parciais ?
A Guerra faz de heróis corajosos assassinos covardes e de assassinos covardes heróis corajosos .
No fim ela mostra o que somos , apenas medíocres humanos.
Re: Re.: Filmes indicados por Olavo e Olavetes
DIG escreveu:A diferença é que o Batman não mata, como faziam os cangaceiros. Incluindo inocentes, às vezes.
Você nunca leu uma HQ antiga do Batman, né?!
Soviete Supremo escreveu:André escreveu:Li a entrevista do Silvio Ribas um especialista no homem-morcego.
http://gothamcity.com.br/
Tem ela ai.Um trecho.
"A tecnologia e o dinheiro são dois aliados de Batman. O que seria dele sem essas armas?
Certamente não seria o Batman que conhecemos. No máximo, ele seria apenas um vigilante que acabaria caindo numa emboscada dos bandidos ou da polícia, sendo chacinado ou linchado. De todo jeito, seria um herói porque
seu coração é piedoso e a sua força de vontade lhe deu músculos, destreza e firmeza de propósito. Poderia virar um líder comunitário, um professor voluntário ou um defensor daqueles que lutam contra as injustiças das ruas. Em resumo: dinheiro é fonte de poder, mas sem propósito e uma dedicação hercúlea, Batman não seria possível nem dentro nem fora dos quadrinhos."
Em outro momento ele comenta como o uso da inteligencia é central para o personagem , como tb fala dos desvios que eu já havia comentado antes.
Pois é, foi o que eu falei. O Batman quer o poder policial para si. Faz até investimentos volumosos na sua caçada. Ele e sua turma (Robin, Batgirl, Asa Noturna, Oráculo etc.) são praticamente um poder para-estatal. André você acha que as leis podem ser quebradas de tal maneira para valer o senso de justiça? Por que você justifica de forma tão poética o Batman? Gostaria que você comentasse sobre um caso real. Que tal falar um pouco do cangaço? É correta a maneira como agiam? Ou só o empresário Bruce Wayne é correto?
Que leis que ele quebra? De Gotham?
O Batman age com ajuda da policia ele não toma da policia, a policia pede para ele agir (Vc nunca comenta esse fato). Há um acordo mutuo, se a policia pensasse como vc ela não deveria usar o sinal do Batman e chamar ele. Pq usa, pq a policia chama ele, inclui nas investigações???
Soviete eu já deixei claro que gostei foi do filme Batman Begins que de todas as encarnações, e foram várias, foi a que mais gostei. Esse filme, por algum motivo, vc não comenta. Já disse tb que tem encarnações que sustentam seus comentários e que essas eu não gosto, não li todas, pq perdi o interresse. Aliás o mesmo aconteceu com os X-men do qual somente gostei do inicio. No caso do Batman não foi o inicio, mas uma das encarnações.
Já demonstrei que se for levar sua idéia de estar totalmente "dentro da lei" as ultimas conseqüências, nenhum super-herói se salva. Nem o escoteiro do Superman quanto mais os outros. Logo para lidar com fantasia é necessário imersão no universo da fantasia, se vc viu o filme, procurou entrar nesse universo, e não gostou, é sua prerrogativa.
Visite a pagina do meu primeiro livro "A Nova Máquina do Tempo." http://www.andreteixeirajacobina.com.br/
Ou na Saraiva. Disponivel para todo Brasil.
http://www.livrariasaraiva.com.br/produ ... 0C1C301196
O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
Ou na Saraiva. Disponivel para todo Brasil.
http://www.livrariasaraiva.com.br/produ ... 0C1C301196
O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
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Re: Re.: Filmes indicados por Olavo e Olavetes
Post errado. 

Editado pela última vez por Soviete Supremo em 17 Nov 2007, 17:06, em um total de 2 vezes.
“A classe capitalista fornece continuamente à classe operária letras de câmbio por uma parte do produto fornecida pela segunda, mas encampada pela primeira. Mas o operário continua a devolvê-la à classe capitalista, retirando a parte que lhe toca por seu próprio produto. A forma mercadoria do produto e a forma dinheiro da mercadoria dissimulam essas relações.”
O Capital – edição resumida - Karl Marx e Julian Borchardt - 7ª edição – pág.139
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André escreveu:Soviete Supremo escreveu:André escreveu:Li a entrevista do Silvio Ribas um especialista no homem-morcego.
http://gothamcity.com.br/
Tem ela ai.Um trecho.
"A tecnologia e o dinheiro são dois aliados de Batman. O que seria dele sem essas armas?
Certamente não seria o Batman que conhecemos. No máximo, ele seria apenas um vigilante que acabaria caindo numa emboscada dos bandidos ou da polícia, sendo chacinado ou linchado. De todo jeito, seria um herói porque
seu coração é piedoso e a sua força de vontade lhe deu músculos, destreza e firmeza de propósito. Poderia virar um líder comunitário, um professor voluntário ou um defensor daqueles que lutam contra as injustiças das ruas. Em resumo: dinheiro é fonte de poder, mas sem propósito e uma dedicação hercúlea, Batman não seria possível nem dentro nem fora dos quadrinhos."
Em outro momento ele comenta como o uso da inteligencia é central para o personagem , como tb fala dos desvios que eu já havia comentado antes.
Pois é, foi o que eu falei. O Batman quer o poder policial para si. Faz até investimentos volumosos na sua caçada. Ele e sua turma (Robin, Batgirl, Asa Noturna, Oráculo etc.) são praticamente um poder para-estatal. André você acha que as leis podem ser quebradas de tal maneira para valer o senso de justiça? Por que você justifica de forma tão poética o Batman? Gostaria que você comentasse sobre um caso real. Que tal falar um pouco do cangaço? É correta a maneira como agiam? Ou só o empresário Bruce Wayne é correto?
Que leis que ele quebra? De Gotham?
O Batman age com ajuda da policia ele não toma da policia, a policia pede para ele agir (Vc nunca comenta esse fato). Há um acordo mutuo, se a policia pensasse como vc ela não deveria usar o sinal do Batman e chamar ele. Pq usa, pq a policia chama ele, inclui nas investigações???
Soviete eu já deixei claro que gostei foi do filme Batman Begins que de todas as encarnações, e foram várias, foi a que mais gostei. Esse filme, por algum motivo, vc não comenta. Já disse tb que tem encarnações que sustentam seus comentários e que essas eu não gosto, não li todas, pq perdi o interresse. Aliás o mesmo aconteceu com os X-men do qual somente gostei do inicio. No caso do Batman não foi o inicio, mas uma das encarnações.
Já demonstrei que se for levar sua idéia de estar totalmente "dentro da lei" as ultimas conseqüências, nenhum super-herói se salva. Nem o escoteiro do Superman quanto mais os outros. Logo para lidar com fantasia é necessário imersão no universo da fantasia, se vc viu o filme, procurou entrar nesse universo, e não gostou, é sua prerrogativa.
Eu vi o filme já faz algum tempo. No meu texto, alguns pontos atrás eu até mostrei em quais histórias o filme foi baseado. Eu não lembro se no filme aparece isso, mas em "Batman: ano um" o Batman foi dado como procurado pela Justiça. Aos poucos o comissário Gordon foi cedendo às boas (nem tão boas) intenções do vigilante. O Gordon sabia que ele era um criminoso, mas sua intenção, eficiência e discrição convenceram-ne de que o fenônemo poderia até ser muito útil. Ele foi utilitário: Se gotham é o caos, que da loucura do Batman emerja ordem.
Prova de que batman Begins foi inspirado em "ano um":
http://www.screamyell.com.br/cinemadois ... begins.htm
"Não só a escolha de Bale se mostra adequada no elenco. Como é de praxe em sua carreira, Gary Oldman personifica Jim Gordon, ainda um mero detetive que um dia se tornará comissário. O Gordon de Oldman é fiel àquele retratado em Batman - Ano Um, festejada mini-série lançada na década de 80 escrita pelo mestre Frank Miller. Batman - Ano Um, aliás, é fonte de inspiração para muitos dos aspectos do filme, sejam eles soluções visuais para determinadas cenas (queda no poço do pequeno Bruce), personagens (Gordon) e até do roteiro. A relação entre os detetives - o sem máscara e o mascarado - é obviamente inspirada na obra."
“A classe capitalista fornece continuamente à classe operária letras de câmbio por uma parte do produto fornecida pela segunda, mas encampada pela primeira. Mas o operário continua a devolvê-la à classe capitalista, retirando a parte que lhe toca por seu próprio produto. A forma mercadoria do produto e a forma dinheiro da mercadoria dissimulam essas relações.”
O Capital – edição resumida - Karl Marx e Julian Borchardt - 7ª edição – pág.139
O Capital – edição resumida - Karl Marx e Julian Borchardt - 7ª edição – pág.139
Soviete Supremo escreveu:André escreveu:Soviete Supremo escreveu:André escreveu:Li a entrevista do Silvio Ribas um especialista no homem-morcego.
http://gothamcity.com.br/
Tem ela ai.Um trecho.
"A tecnologia e o dinheiro são dois aliados de Batman. O que seria dele sem essas armas?
Certamente não seria o Batman que conhecemos. No máximo, ele seria apenas um vigilante que acabaria caindo numa emboscada dos bandidos ou da polícia, sendo chacinado ou linchado. De todo jeito, seria um herói porque
seu coração é piedoso e a sua força de vontade lhe deu músculos, destreza e firmeza de propósito. Poderia virar um líder comunitário, um professor voluntário ou um defensor daqueles que lutam contra as injustiças das ruas. Em resumo: dinheiro é fonte de poder, mas sem propósito e uma dedicação hercúlea, Batman não seria possível nem dentro nem fora dos quadrinhos."
Em outro momento ele comenta como o uso da inteligencia é central para o personagem , como tb fala dos desvios que eu já havia comentado antes.
Pois é, foi o que eu falei. O Batman quer o poder policial para si. Faz até investimentos volumosos na sua caçada. Ele e sua turma (Robin, Batgirl, Asa Noturna, Oráculo etc.) são praticamente um poder para-estatal. André você acha que as leis podem ser quebradas de tal maneira para valer o senso de justiça? Por que você justifica de forma tão poética o Batman? Gostaria que você comentasse sobre um caso real. Que tal falar um pouco do cangaço? É correta a maneira como agiam? Ou só o empresário Bruce Wayne é correto?
Que leis que ele quebra? De Gotham?
O Batman age com ajuda da policia ele não toma da policia, a policia pede para ele agir (Vc nunca comenta esse fato). Há um acordo mutuo, se a policia pensasse como vc ela não deveria usar o sinal do Batman e chamar ele. Pq usa, pq a policia chama ele, inclui nas investigações???
Soviete eu já deixei claro que gostei foi do filme Batman Begins que de todas as encarnações, e foram várias, foi a que mais gostei. Esse filme, por algum motivo, vc não comenta. Já disse tb que tem encarnações que sustentam seus comentários e que essas eu não gosto, não li todas, pq perdi o interresse. Aliás o mesmo aconteceu com os X-men do qual somente gostei do inicio. No caso do Batman não foi o inicio, mas uma das encarnações.
Já demonstrei que se for levar sua idéia de estar totalmente "dentro da lei" as ultimas conseqüências, nenhum super-herói se salva. Nem o escoteiro do Superman quanto mais os outros. Logo para lidar com fantasia é necessário imersão no universo da fantasia, se vc viu o filme, procurou entrar nesse universo, e não gostou, é sua prerrogativa.
Eu vi o filme já faz algum tempo. No meu texto, alguns pontos atrás eu até mostrei em quais histórias o filme foi baseado. Eu não lembro se no filme aparece isso, mas em "Batman: ano um" o Batman foi dado como procurado pela Justiça. Aos poucos o comissário Gordon foi cedendo às boas (nem tão boas) intenções do vigilante. O Gordon sabia que ele era um criminoso, mas sua intenção, eficiência e discrição convenceram-ne de que o fenônemo poderia até ser muito útil. Ele foi utilitário: Se gotham é o caos, que da loucura do Batman emerja ordem.
Prova de que batman Begins foi inspirado em "ano um":
http://www.screamyell.com.br/cinemadois ... begins.htm
"Não só a escolha de Bale se mostra adequada no elenco. Como é de praxe em sua carreira, Gary Oldman personifica Jim Gordon, ainda um mero detetive que um dia se tornará comissário. O Gordon de Oldman é fiel àquele retratado em Batman - Ano Um, festejada mini-série lançada na década de 80 escrita pelo mestre Frank Miller. Batman - Ano Um, aliás, é fonte de inspiração para muitos dos aspectos do filme, sejam eles soluções visuais para determinadas cenas (queda no poço do pequeno Bruce), personagens (Gordon) e até do roteiro. A relação entre os detetives - o sem máscara e o mascarado - é obviamente inspirada na obra."
O Filme é predominantemente baseado em Batman Ano um do Frank Miller (Em termos visuais e pega muita coisa emprestada). Mas não apenas. Ele somente é procurado pela policia quando ele ainda não foi compreendido, quando o Gordon percebe que em uma cidade tão corrupta o Batman será fundamental, ele inicia a parceria. Ficam amigos.
As intenções do Batman são sim, muito boas, no filme ele não mata ninguém, enfrenta como qualquer super-herói os bandidos, quando esses estão a cometer crimes. E vai atrás dos peixes grandes como Falcone, além de proteger sua amada Rachel.
Eu sei, e já disse isso, que nos quadrinhos em algumas encarnações, o Batman se aproxima de um anti-herói, mas esse elemento não foi usado no filme, queriam que ele fosse um herói. Um herói traumatizado, a busca de identidade, querendo descobrir como honrar o pai, mas ainda assim um herói. Nos quadrinhos em algumas encarnações (Não todas), ele tende ao anti-herói, e isso foi descartado ao se fazer o filme. Mas o drama, o fato dele ser humano, errar, se arrepender, ter que lidar com culpa, é que faz dele um herói, mais interessante para muitos. Até o fato dele não ter super poderes.
Visite a pagina do meu primeiro livro "A Nova Máquina do Tempo." http://www.andreteixeirajacobina.com.br/
Ou na Saraiva. Disponivel para todo Brasil.
http://www.livrariasaraiva.com.br/produ ... 0C1C301196
O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
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- Soviete Supremo
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Re.: Filmes indicados por Olavo e Olavetes
Se você enxerga ele de maneira tão romântica, tudo bem... No meu coração ele será sempre o grande espancador do submundo. 

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Re: Re.: Filmes indicados por Olavo e Olavetes
Soviete Supremo escreveu:Se você enxerga ele de maneira tão romântica, tudo bem... No meu coração ele será sempre o grande espancador do submundo.
Eu to falando do filme que gosto. Aliás para mim o melhor filme até hoje baseado em quadrinhos.
Vc tem a imagem cristalizada de algumas encarnações nas quais o Batman foi um anti-herói, ou um herói mais barra pesada, digamos assim. Provavelmente por gostar mais do Superman. Agora pense se fosse usar apenas a primeira edição do próprio Superman esse seria mal, somente depois de ver que isso não funcionou que ele virou o escoteiro que conhecemos. Logo esses personagens tem várias versões.
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Já que você puxou conversa nem no filme eu acho que o Batman é um bom exemplo. Quando ele vai em busca do Falcone ele desqualifica completamente o poder policial enquanto investigador. É da ficção Gotham que estamos falando, o que faz parecer até aceitável a atitude do vigilante. Mas o Bruce Wayne é bilionário, ele simplesmente poderia pagar alguém para resolver o problema. A psicose do personagem é tamanha que ele quer resolver tudo pessoalmente. Vai falar que isso não é vingança?
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