Chávez, o valentão da área
- Fernando Silva
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Chávez, o valentão da área
O "cala a boca" do Rei!
Todo menino passou por isso ao menos uma vez: Ter de encarar um valentão na
escola. Todo mundo já foi para o recreio passando por uma odisséia mental, e a
nada metafórica górgona que o aguardava era um moleque mais velho e mais forte,
espancador de menores e ladrão de merenda. Todos conhecem o tipo. E todos
evitavam cruzar com ele, claro. Quanto maior a distância, menor o problema.
Mas alguns usavam uma tática oposta; viviam puxando o saco do sádico mirim. Eram
os baba-ovos de plantão, que compravam a simpatia dele com as adulações. Quando
o valentão escolhia um deles pra extravasar sua violência natural, a saída do
puxa-saco agredido era fingir que tudo não passava de uma brincadeirinha do
amigão. Diminuía o tempo de surra e salvava as aparências. Assim o puxa-saco
continuava amiguinho do covardão e tentava fazer com que os outros acreditassem
que era apenas uma travessura. E afinal, quase nem tinha doído, gente.
Semana passada Lulla riu de Hugo Chávez quando foi chamado de sheik da Amazônia
e de magnata do petróleo, entre outras graves ofensas. Tudo televisionado.
O riso nervoso, forçado, demonstrava claramente que Lulla tinha medo.
Lulla morre de medo de Chávez, o valentão boquirroto.
Lulla fez o papel de amiguinho para apanhar menos.
Lulla foi ironizado, espezinhado, humilhado pelo psicopata Hugo Chávez , na
Cúpula Ibero-Americana, ocorrida no Chile. Riu, nervoso, quase histérico, para
disfarçar a humilhação mundial que passava. Não só ele, mas, aos olhos do mundo,
todo o Brasil foi, de novo, agredido verbalmente pelo venezuelano. O mesmo que
chamou nosso Congresso de papagaio dos americanos.
O rei da Espanha não comunga com esses pensamentos. Não agiu como Lulla,
fingindo que era tudo brincadeirinha do amigão do peito. Não foi fraco, não foi
pusilânime. Quando o psicopata falou mal da Espanha e do ex-primeiro-ministro
José Maria Aznar, chamando-o de fascista, ouviu o merecido cala-boca.
Rei Juan Carlos, um homem educado, piloto aposentando da Força Aérea espanhola,
fidalgo que bem representa seu país, deu seu recado ao ditador. E ao mundo: chega
desse imbecil. Algo que não ouviu do presidente brasileiro; Lulla perdeu uma excelente
chance de mostrar que não somos idiotas, ou ao menos, que não é covarde. Estamos
mal. Lulla riu (riu!) ao ouvir as ofensas ironicamente dirigidas ao Brasil e à
sua triste figura, meu nobre cavaleiro Dom Quixote; digo, Sancho Pança. Moinhos
que o digam.
Cervantes foi honrado pelo seu rei. Fomos humilhados pelo nosso presidente, mais
ainda que pelo falastrão venezuelano. É de chorar; justamente quem deveria, até
pela força de seu cargo, defender o Brasil de Chávez, preferiu fingir que a pancada
não doeu. Achou melhor assim. Lulla só mostra as garras com os menores, como o
jornalista americano Larry Rother, que relatou as paixões etílicas do presidente
e quase foi deportado pelo "crime".
Com os mais parrudos, age diferente; Chegou até a ficar amicíssimo de Fernando
Collor, José Sarney e Orestes Quércia, a quem antigamente chamava de ladrões.
Com Evo Morales não foi diferente. O boliviano espoliou e humilhou o Brasil
invadindo militarmente a Petrobrás, com transmissão ao vivo pela TV mundial.
Lulla fez que não era com ele. Como se a pedrada não tivesse atingido suas costas.
O rei espanhol provou que tudo tem limite. Fez com Chávez o que Churchill fez a
Hitler em 1938: Avisou ao mundo o perigo que representa um tirano demente e armado
até os dentes. Parece que Juan Carlos teve mais sucesso que o inglês em sua
empreitada. O alerta foi ouvido.
A Europa cansou de Chávez. O rei disse o que muitos pensam, mas não falam.
O venezuelano odeia a Espanha, um país que enriqueceu à custa de muito trabalho
duro. Muito diferente da Venezuela, que empobrece a olhos vistos, não obstante as
fortunas arrecadadas com a exportação de petróleo, cujos lucros vão diretamente
para o ralo do populismo e da corrida armamentista.
Na escola em que o rei Juan Carlos ministra aulas, Lulla ainda está no primário.
E Chávez o espera no recreio, para roubar nossa merenda.
Fernando Montes Lopes Advogado
Todo menino passou por isso ao menos uma vez: Ter de encarar um valentão na
escola. Todo mundo já foi para o recreio passando por uma odisséia mental, e a
nada metafórica górgona que o aguardava era um moleque mais velho e mais forte,
espancador de menores e ladrão de merenda. Todos conhecem o tipo. E todos
evitavam cruzar com ele, claro. Quanto maior a distância, menor o problema.
Mas alguns usavam uma tática oposta; viviam puxando o saco do sádico mirim. Eram
os baba-ovos de plantão, que compravam a simpatia dele com as adulações. Quando
o valentão escolhia um deles pra extravasar sua violência natural, a saída do
puxa-saco agredido era fingir que tudo não passava de uma brincadeirinha do
amigão. Diminuía o tempo de surra e salvava as aparências. Assim o puxa-saco
continuava amiguinho do covardão e tentava fazer com que os outros acreditassem
que era apenas uma travessura. E afinal, quase nem tinha doído, gente.
Semana passada Lulla riu de Hugo Chávez quando foi chamado de sheik da Amazônia
e de magnata do petróleo, entre outras graves ofensas. Tudo televisionado.
O riso nervoso, forçado, demonstrava claramente que Lulla tinha medo.
Lulla morre de medo de Chávez, o valentão boquirroto.
Lulla fez o papel de amiguinho para apanhar menos.
Lulla foi ironizado, espezinhado, humilhado pelo psicopata Hugo Chávez , na
Cúpula Ibero-Americana, ocorrida no Chile. Riu, nervoso, quase histérico, para
disfarçar a humilhação mundial que passava. Não só ele, mas, aos olhos do mundo,
todo o Brasil foi, de novo, agredido verbalmente pelo venezuelano. O mesmo que
chamou nosso Congresso de papagaio dos americanos.
O rei da Espanha não comunga com esses pensamentos. Não agiu como Lulla,
fingindo que era tudo brincadeirinha do amigão do peito. Não foi fraco, não foi
pusilânime. Quando o psicopata falou mal da Espanha e do ex-primeiro-ministro
José Maria Aznar, chamando-o de fascista, ouviu o merecido cala-boca.
Rei Juan Carlos, um homem educado, piloto aposentando da Força Aérea espanhola,
fidalgo que bem representa seu país, deu seu recado ao ditador. E ao mundo: chega
desse imbecil. Algo que não ouviu do presidente brasileiro; Lulla perdeu uma excelente
chance de mostrar que não somos idiotas, ou ao menos, que não é covarde. Estamos
mal. Lulla riu (riu!) ao ouvir as ofensas ironicamente dirigidas ao Brasil e à
sua triste figura, meu nobre cavaleiro Dom Quixote; digo, Sancho Pança. Moinhos
que o digam.
Cervantes foi honrado pelo seu rei. Fomos humilhados pelo nosso presidente, mais
ainda que pelo falastrão venezuelano. É de chorar; justamente quem deveria, até
pela força de seu cargo, defender o Brasil de Chávez, preferiu fingir que a pancada
não doeu. Achou melhor assim. Lulla só mostra as garras com os menores, como o
jornalista americano Larry Rother, que relatou as paixões etílicas do presidente
e quase foi deportado pelo "crime".
Com os mais parrudos, age diferente; Chegou até a ficar amicíssimo de Fernando
Collor, José Sarney e Orestes Quércia, a quem antigamente chamava de ladrões.
Com Evo Morales não foi diferente. O boliviano espoliou e humilhou o Brasil
invadindo militarmente a Petrobrás, com transmissão ao vivo pela TV mundial.
Lulla fez que não era com ele. Como se a pedrada não tivesse atingido suas costas.
O rei espanhol provou que tudo tem limite. Fez com Chávez o que Churchill fez a
Hitler em 1938: Avisou ao mundo o perigo que representa um tirano demente e armado
até os dentes. Parece que Juan Carlos teve mais sucesso que o inglês em sua
empreitada. O alerta foi ouvido.
A Europa cansou de Chávez. O rei disse o que muitos pensam, mas não falam.
O venezuelano odeia a Espanha, um país que enriqueceu à custa de muito trabalho
duro. Muito diferente da Venezuela, que empobrece a olhos vistos, não obstante as
fortunas arrecadadas com a exportação de petróleo, cujos lucros vão diretamente
para o ralo do populismo e da corrida armamentista.
Na escola em que o rei Juan Carlos ministra aulas, Lulla ainda está no primário.
E Chávez o espera no recreio, para roubar nossa merenda.
Fernando Montes Lopes Advogado
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Re: Chávez, o valentão da área
"O rei espanhol provou que tudo tem limite. Fez com Chávez o que Churchill fez a
Hitler em 1938: Avisou ao mundo o perigo que representa um tirano demente e armado até os dentes."
O rei Juan poderia alertar o mundo sobre o perigo da ditadura na Arábia Saudita também, não é?
E por que ninguém "peita" o "valentão" chinês????
Hitler em 1938: Avisou ao mundo o perigo que representa um tirano demente e armado até os dentes."
O rei Juan poderia alertar o mundo sobre o perigo da ditadura na Arábia Saudita também, não é?
E por que ninguém "peita" o "valentão" chinês????
DH-4
- Fernando Silva
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Re: Chávez, o valentão da área
Thiago C. Santos escreveu:"O rei espanhol provou que tudo tem limite. Fez com Chávez o que Churchill fez a
Hitler em 1938: Avisou ao mundo o perigo que representa um tirano demente e armado até os dentes."
O rei Juan poderia alertar o mundo sobre o perigo da ditadura na Arábia Saudita também, não é?
E por que ninguém "peita" o "valentão" chinês????
A Arábia Saudita é um caso perdido. Ainda há esperanças na Venezuela.
Não há um valentão na China, há um partido. E estão progredindo em direção à democracia, enquanto que a Venezuela está recuando.
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Re.: Chávez, o valentão da área

O rei de Espanha, Juan Carlos I de Borbón (a esquerda) interpela o presidente da Venezuela, Hugo Chavez durante a Cúpula Ibero-Americana.
Nós, Índios.
Acauan Guajajara
ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha
Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
Acauan Guajajara
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Re: Chávez, o valentão da área
Fernando Silva escreveu:Não há um valentão na China, há um partido. E estão progredindo em direção à democracia
- Quê !?!?!?!??????!!!!!!!!??????
Abraços,
"Grandes Poderes Trazem Grandes Responsabilidades"
Ben Parker
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Re.: Chávez, o valentão da área
Esse chavez é mais um espertalhão que se aproveita da ignorancia do povão, pra se dar bem. Pior nós que temos, além do povo, um presidente ignorante também...
Creio na morte, única amante absolutamente fiel,
Creio na estupidez humana, única força com que se pode contar sempre,
E creio no humor, única forma de encarar a primeira e suportar a segunda.
Creio na estupidez humana, única força com que se pode contar sempre,
E creio no humor, única forma de encarar a primeira e suportar a segunda.
Re.: Chávez, o valentão da área
quanta babação de ovo para uma cria de franco.
isso mostra o quanto vcs são "liberais".
e a pergunta continua: por que a nossa mídia chama um general pquistanês golpista e repressor de presidente? a resposta é óbvia; mas eu queria ver dos teclados dos liberais brazucas (que não conseguem sobreviver sem as benesses do estado).
isso mostra o quanto vcs são "liberais".
e a pergunta continua: por que a nossa mídia chama um general pquistanês golpista e repressor de presidente? a resposta é óbvia; mas eu queria ver dos teclados dos liberais brazucas (que não conseguem sobreviver sem as benesses do estado).
"Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma." (Joseph Pulitzer).
Re.: Chávez, o valentão da área
e outra coisa; detestando ou não o chávez - que já ganhou seis eleições ou referendos - a VENEZUELA é fundamental para a integração energética da al.
essas eleições e referendos foram fiscalizados por organismos internacionais.
mais uma coisa, no golpe de 2002 o primeiro a reconhecer o golpista carmona foi o aznar.
aquele mesmo que mentiu descaradamente para o seu povo que os atentados em madrid eram obra do eta. deu no que deu.
essas eleições e referendos foram fiscalizados por organismos internacionais.
mais uma coisa, no golpe de 2002 o primeiro a reconhecer o golpista carmona foi o aznar.
aquele mesmo que mentiu descaradamente para o seu povo que os atentados em madrid eram obra do eta. deu no que deu.
"Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma." (Joseph Pulitzer).
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Re: Re.: Chávez, o valentão da área
DaviDeMogi escreveu:Esse chavez é mais um espertalhão que se aproveita da ignorancia do povão, pra se dar bem. Pior nós que temos, além do povo, um presidente ignorante também...
O mesmo para George w. Bush, eleito duas vezes....
DH-4
Re: Chávez, o valentão da área
Thiago C. Santos escreveu:"O rei espanhol provou que tudo tem limite. Fez com Chávez o que Churchill fez a
Hitler em 1938: Avisou ao mundo o perigo que representa um tirano demente e armado até os dentes."
O rei Juan poderia alertar o mundo sobre o perigo da ditadura na Arábia Saudita também, não é?
E por que ninguém "peita" o "valentão" chinês????
Só que nem a China nem a Arabia Saudita saem por aí ofendendo a Espanha sem mais nem menos.
TULIO
WE ARE ALL MONKEYS

Re: Re.: Chávez, o valentão da área
spink escreveu:quanta babação de ovo para uma cria de franco.
isso mostra o quanto vcs são "liberais".
Os atos de Franco devem ser atribuidos a Franco.
Tô prá ver um único ato anti-democrático na biografia do rei de Espanha.
Pelo contrário, os mais jovens talvez não tenham presenciado, mas o rei Juan Carlos protagonizou um dos mais corajosos atos de defesa da democracia, quando pessoalmente delelou uma tentativa de levante militar contra a recém restaurada democracia espanhola.
Muito diferente de um certo Hugo Chavez, em situação análoga.
Nós, Índios.
Acauan Guajajara
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Re: Re.: Chávez, o valentão da área
Acauan escreveu:spink escreveu:quanta babação de ovo para uma cria de franco.
isso mostra o quanto vcs são "liberais".
Os atos de Franco devem ser atribuidos a Franco.
Tô prá ver um único ato anti-democrático na biografia do rei de Espanha.
Pelo contrário, os mais jovens talvez não tenham presenciado, mas o rei Juan Carlos protagonizou um dos mais corajosos atos de defesa da democracia, quando pessoalmente delelou uma tentativa de levante militar contra a recém restaurada democracia espanhola.
Muito diferente de um certo Hugo Chavez, em situação análoga.
demorou quase 36 horas para fazê-lo.
enquanto isso deve ter consultado um médium para pedir conselhos.
"Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma." (Joseph Pulitzer).
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Re: Re.: Chávez, o valentão da área
spink escreveu:e outra coisa; detestando ou não o chávez - que já ganhou seis eleições ou referendos - a VENEZUELA é fundamental para a integração energética da al.
essas eleições e referendos foram fiscalizados por organismos internacionais.
mais uma coisa, no golpe de 2002 o primeiro a reconhecer o golpista carmona foi o aznar.
aquele mesmo que mentiu descaradamente para o seu povo que os atentados em madrid eram obra do eta. deu no que deu.
Exato!
Deu no que deu, ou seja, perdeu a eleição e saiu do poder sem dar um pio.
Coisa muito diferente do que cenário que se monta na Venezuela, onde o governante reforma a constituição para se perpetuar no poder.
Nós, Índios.
Acauan Guajajara
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Re.: Chávez, o valentão da área
depois de consultas populares.
isso é corriqueiro na suíça, mas na al é o apocalipse.
isso é corriqueiro na suíça, mas na al é o apocalipse.
"Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma." (Joseph Pulitzer).
Re: Chávez, o valentão da área
Tulio escreveu:Thiago C. Santos escreveu:"O rei espanhol provou que tudo tem limite. Fez com Chávez o que Churchill fez a
Hitler em 1938: Avisou ao mundo o perigo que representa um tirano demente e armado até os dentes."
O rei Juan poderia alertar o mundo sobre o perigo da ditadura na Arábia Saudita também, não é?
E por que ninguém "peita" o "valentão" chinês????
Só que nem a China nem a Arabia Saudita saem por aí ofendendo a Espanha sem mais nem menos.
esqueceu de dizer que a china sustenta os títulos do tesouro americano; enquanto a arábia saudita diz amém a qualquer deliberação dos eua; para sustentar o único regime democrático no oriente médio.
canalha!
"Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma." (Joseph Pulitzer).
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Re.: Chávez, o valentão da área
venhamos e convenhamos, quem está se perpetuando no poder é o rei Juan....
e o pior de tudo: o rei juan foi eleito por quem? ele representa qual setor da população espanhola?
de que forma ele contribuí para o seu país? usando roupas reais? ocupando trono?
e o rei juan trabalha em alguma coisa?
e o pior de tudo: o rei juan foi eleito por quem? ele representa qual setor da população espanhola?
de que forma ele contribuí para o seu país? usando roupas reais? ocupando trono?
e o rei juan trabalha em alguma coisa?
Editado pela última vez por Thiago C. Santos em 22 Nov 2007, 16:41, em um total de 1 vez.
DH-4
Re.: Chávez, o valentão da área
ps... já fui chamado de petralha.
"Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma." (Joseph Pulitzer).
- Apáte
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Re.: Chávez, o valentão da área
Eu preferia quando o carlos era só um bot do rapha que postava textos do vermelho.org de vez em quando.
"Da sempre conduco una attività ininterrotta di lavoro, se qualche volta mi succede di guardare in faccia qualche bella ragazza... meglio essere appassionati di belle ragazze che gay" by: Silvio Berlusconi
Re: Re.: Chávez, o valentão da área
Acauan escreveu:spink escreveu:e outra coisa; detestando ou não o chávez - que já ganhou seis eleições ou referendos - a VENEZUELA é fundamental para a integração energética da al.
essas eleições e referendos foram fiscalizados por organismos internacionais.
mais uma coisa, no golpe de 2002 o primeiro a reconhecer o golpista carmona foi o aznar.
aquele mesmo que mentiu descaradamente para o seu povo que os atentados em madrid eram obra do eta. deu no que deu.
Exato!
Deu no que deu, ou seja, perdeu a eleição e saiu do poder sem dar um pio.
Coisa muito diferente do que cenário que se monta na Venezuela, onde o governante reforma a constituição para se perpetuar no poder.
até roosevelt as reeleiçoes nos eua poderiam perdurar enquanto o governante vivesse - é claro que teria que disputar o pleito. não me recordo dos eua ser chamado de ditadura nessa época. e não nos esqueçamos da dama de ferro inglesa, ficou quatro mandatos no poder.
"Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma." (Joseph Pulitzer).
Re: Chávez, o valentão da área
spink escreveu:Tulio escreveu:Thiago C. Santos escreveu:"O rei espanhol provou que tudo tem limite. Fez com Chávez o que Churchill fez a
Hitler em 1938: Avisou ao mundo o perigo que representa um tirano demente e armado até os dentes."
O rei Juan poderia alertar o mundo sobre o perigo da ditadura na Arábia Saudita também, não é?
E por que ninguém "peita" o "valentão" chinês????
Só que nem a China nem a Arabia Saudita saem por aí ofendendo a Espanha sem mais nem menos.
esqueceu de dizer que a china sustenta os títulos do tesouro americano; enquanto a arábia saudita diz amém a qualquer deliberação dos eua; para sustentar o único regime democrático no oriente médio.
canalha!
O que o cu tem que ver com as calças.
canalha!

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