Brasil entra para o grupo de 'alto desenvolvimento humano'
Brasil entra para o grupo de 'alto desenvolvimento humano'
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Daniel Gallas
De Londres
O Brasil entrou pela primeira vez para o grupo de países de "alto desenvolvimento humano" no ranking elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), divulgado nesta terça-feira em Brasília.
A LISTA DA PNUD
País IDH 2007
1) Islândia 0,968
2) Noruega 0,968
12) EUA 0,951
38) Argentina 0,869
70) Brasil 0,800
146) Haiti 0,529
177) Serra Leoa 0,336
VEJA A RELAÇÃO COMPLETA
De acordo com o relatório da ONU, o Brasil atingiu o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,800, em uma escala de 0 a 1. Países com índice inferior a 0,800 são considerados de "médio desenvolvimento humano", categoria na qual o Brasil figurava desde 1990, quando o PNUD começou a divulgar o ranking.
Os dados do relatório divulgado nesta terça-feira são referentes a 2005. No relatório do ano passado, de 2004, o IDH do Brasil foi de 0,792.
Apesar de ter tido uma pontuação maior, o país caiu uma posição no ranking e agora ocupa o 70º lugar, o último entre os de nações com "alto desenvolvimento". Nesse grupo, que saltou de 63 para 70 neste ano, o Brasil também é o país com maior desigualdade entre ricos e pobres, seguido por Panamá, Chile, Argentina e Costa Rica. No Brasil, os 10% mais ricos da população têm renda 51,3 vezes maior do que os 10% pobres.
Além do Brasil, países como Rússia, Macedônia, Albânia e Belarus também ingressaram no rol dos países de "alto desenvolvimento humano" nesta edição do ranking, que neste ano foi liderado pela Islândia, com IDH de 0,968.
BRASIL AINDA FICA ABAIXO DA
MÉDIA LATINO-AMERICANA
Apesar de ter entrado para o grupo de países de alto desenvolvimento humano, o Brasil continua com um IDH abaixo da média latino-americana e caribenha, como mostra a figura acima.
Chile (40º lugar), Uruguai (46º), Costa Rica (48º), Bahamas (49º), Cuba (51º), México (52º), Trinidad e Tobago (59º) e Panamá (62º) são países que proporcionam a seus cidadãos mais qualidade de vida do que o Brasil.
BRASIL ESTÁ AQUÉM DE VIZINHOS
ARTIGO DO PRESIDENTE LULA
PNUD ELOGIA ETANOL DO BRASIL
Revisão
O IDH é um índice usado pela ONU para medir o desempenho dos países em três áreas: saúde, educação e padrão de vida. O índice é composto por estatísticas de expectativa de vida, alfabetização adulta, quantidade de alunos na escola e na universidade e o produto interno bruto (PIB) per capita.
O Brasil subiu não só devido a melhoras reais nos campos avaliados pelo IDH, mas também em função de revisões de estatísticas nos bancos de dados da Unicef e do Banco Mundial - órgãos que fornecem os números para o PNUD, normalmente baseados em dados produzidos pelos próprios países.
Por exemplo, uma recente revisão de metodologia do IBGE alterou para cima o crescimento do PIB brasileiro em 2005. Em vez de 2,9%, o IBGE declarou que a economia do Brasil cresceu 3,2% naquele ano.
Revisões estatísticas do IBGE também revelaram que os padrões de educação e expectativa de vida no Brasil aumentaram em 2005. A expectativa de vida média subiu de 70,8 anos, no relatório do ano passado, para 71,7 anos, e a porcentagem de alunos matriculados em escolas e universidades aumentou de 86% para 87,5%.
OS MOVIMENTOS DOS PAÍSES EM RELAÇÃO AO RELATÓRIO DE 2006
Subiram ao grupo de países de Alto Desenvolvimento Humano:
Albânia, Arábia Saudita, Belarus, Brasil, Líbia, Macedônia e Rússia
Subiram ao grupo de Médio Desenvolvimento Humano:
Gâmbia, Haiti, Iêmen, Zimbábue e Quênia
Ritmo estável
De 2004 para 2005, o Brasil melhorou em todos os itens que compõem o IDH, com exceção da alfabetização adulta - que ficou estável em 88,6% da população com mais de 15 anos.
O desempenho econômico do país também contribuiu para melhorar o padrão de desenvolvimento humano. O PIB per capita anual aumentou 2,5% de 2004 para 2005, atingindo US$ 8.402 (por paridade de poder de compra).
De 1990 a 2005, o PIB per capita brasileiro cresceu em média 1,1% por ano, ritmo idêntico ao da Argentina, mas bastante inferior ao do Chile - que cresceu em média 3,8% ao ano.
O PNUD começou a divulgar o IDH desde 1990, mas traz dados para vários países retroativos a 1975. Desde então, o Brasil vem melhorando o seu índice de desenvolvimento humano em um ritmo estável.
Em 1975, o IDH brasileiro era calculado em 0,649. Desde então o Brasil vem mantendo uma média de crescimento de cerca de 0,050 no índice a cada dez anos.
A EVOLUÇÃO DO BRASIL
NO ÍNDICE DA ONU
1990 0,723
1995 0,753
2000 0,789
2004 0,792
2005 0,800
Segundo o economista Flavio Comim, especialista em desenvolvimento humano e assessor especial para o PNUD, o aumento de número de alunos matriculados em escolas foi o fator que mais contribuiu para a melhora do IDH do país no longo prazo. Desde 1990, o índice subiu de 67,3% para 87,5%.
Para Comim, a importância de entrar na lista dos países de alto desenvolvimento humano é "simbólica, mas significativa, pois abre espaço para uma agenda mais ambiciosa no Brasil".
Segundo ele, um dos motivos que faz o Brasil ficar em último lugar entre as nações de "alto desenvolvimento humano" no IDH é o fato de que os indicadores sociais brasileiros estão muito abaixo do nível de renda do país.
Comim identifica cinco áreas em que o Brasil ainda precisa melhorar para subir no ranking: combate à pobreza e à desigualdade, saneamento, mortalidade infantil e mortalidade materna. Nessas áreas, segundo ele, o Brasil está muito atrás dos demais países, mesmo os latino-americanos.
Comim afirma que, baseado em dados já disponíveis sobre 2006, o Brasil deve melhorar ainda mais o seu IDH no relatório do ano que vem.
Daniel Gallas
De Londres
O Brasil entrou pela primeira vez para o grupo de países de "alto desenvolvimento humano" no ranking elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), divulgado nesta terça-feira em Brasília.
A LISTA DA PNUD
País IDH 2007
1) Islândia 0,968
2) Noruega 0,968
12) EUA 0,951
38) Argentina 0,869
70) Brasil 0,800
146) Haiti 0,529
177) Serra Leoa 0,336
VEJA A RELAÇÃO COMPLETA
De acordo com o relatório da ONU, o Brasil atingiu o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,800, em uma escala de 0 a 1. Países com índice inferior a 0,800 são considerados de "médio desenvolvimento humano", categoria na qual o Brasil figurava desde 1990, quando o PNUD começou a divulgar o ranking.
Os dados do relatório divulgado nesta terça-feira são referentes a 2005. No relatório do ano passado, de 2004, o IDH do Brasil foi de 0,792.
Apesar de ter tido uma pontuação maior, o país caiu uma posição no ranking e agora ocupa o 70º lugar, o último entre os de nações com "alto desenvolvimento". Nesse grupo, que saltou de 63 para 70 neste ano, o Brasil também é o país com maior desigualdade entre ricos e pobres, seguido por Panamá, Chile, Argentina e Costa Rica. No Brasil, os 10% mais ricos da população têm renda 51,3 vezes maior do que os 10% pobres.
Além do Brasil, países como Rússia, Macedônia, Albânia e Belarus também ingressaram no rol dos países de "alto desenvolvimento humano" nesta edição do ranking, que neste ano foi liderado pela Islândia, com IDH de 0,968.
BRASIL AINDA FICA ABAIXO DA
MÉDIA LATINO-AMERICANA
Apesar de ter entrado para o grupo de países de alto desenvolvimento humano, o Brasil continua com um IDH abaixo da média latino-americana e caribenha, como mostra a figura acima.
Chile (40º lugar), Uruguai (46º), Costa Rica (48º), Bahamas (49º), Cuba (51º), México (52º), Trinidad e Tobago (59º) e Panamá (62º) são países que proporcionam a seus cidadãos mais qualidade de vida do que o Brasil.
BRASIL ESTÁ AQUÉM DE VIZINHOS
ARTIGO DO PRESIDENTE LULA
PNUD ELOGIA ETANOL DO BRASIL
Revisão
O IDH é um índice usado pela ONU para medir o desempenho dos países em três áreas: saúde, educação e padrão de vida. O índice é composto por estatísticas de expectativa de vida, alfabetização adulta, quantidade de alunos na escola e na universidade e o produto interno bruto (PIB) per capita.
O Brasil subiu não só devido a melhoras reais nos campos avaliados pelo IDH, mas também em função de revisões de estatísticas nos bancos de dados da Unicef e do Banco Mundial - órgãos que fornecem os números para o PNUD, normalmente baseados em dados produzidos pelos próprios países.
Por exemplo, uma recente revisão de metodologia do IBGE alterou para cima o crescimento do PIB brasileiro em 2005. Em vez de 2,9%, o IBGE declarou que a economia do Brasil cresceu 3,2% naquele ano.
Revisões estatísticas do IBGE também revelaram que os padrões de educação e expectativa de vida no Brasil aumentaram em 2005. A expectativa de vida média subiu de 70,8 anos, no relatório do ano passado, para 71,7 anos, e a porcentagem de alunos matriculados em escolas e universidades aumentou de 86% para 87,5%.
OS MOVIMENTOS DOS PAÍSES EM RELAÇÃO AO RELATÓRIO DE 2006
Subiram ao grupo de países de Alto Desenvolvimento Humano:
Albânia, Arábia Saudita, Belarus, Brasil, Líbia, Macedônia e Rússia
Subiram ao grupo de Médio Desenvolvimento Humano:
Gâmbia, Haiti, Iêmen, Zimbábue e Quênia
Ritmo estável
De 2004 para 2005, o Brasil melhorou em todos os itens que compõem o IDH, com exceção da alfabetização adulta - que ficou estável em 88,6% da população com mais de 15 anos.
O desempenho econômico do país também contribuiu para melhorar o padrão de desenvolvimento humano. O PIB per capita anual aumentou 2,5% de 2004 para 2005, atingindo US$ 8.402 (por paridade de poder de compra).
De 1990 a 2005, o PIB per capita brasileiro cresceu em média 1,1% por ano, ritmo idêntico ao da Argentina, mas bastante inferior ao do Chile - que cresceu em média 3,8% ao ano.
O PNUD começou a divulgar o IDH desde 1990, mas traz dados para vários países retroativos a 1975. Desde então, o Brasil vem melhorando o seu índice de desenvolvimento humano em um ritmo estável.
Em 1975, o IDH brasileiro era calculado em 0,649. Desde então o Brasil vem mantendo uma média de crescimento de cerca de 0,050 no índice a cada dez anos.
A EVOLUÇÃO DO BRASIL
NO ÍNDICE DA ONU
1990 0,723
1995 0,753
2000 0,789
2004 0,792
2005 0,800
Segundo o economista Flavio Comim, especialista em desenvolvimento humano e assessor especial para o PNUD, o aumento de número de alunos matriculados em escolas foi o fator que mais contribuiu para a melhora do IDH do país no longo prazo. Desde 1990, o índice subiu de 67,3% para 87,5%.
Para Comim, a importância de entrar na lista dos países de alto desenvolvimento humano é "simbólica, mas significativa, pois abre espaço para uma agenda mais ambiciosa no Brasil".
Segundo ele, um dos motivos que faz o Brasil ficar em último lugar entre as nações de "alto desenvolvimento humano" no IDH é o fato de que os indicadores sociais brasileiros estão muito abaixo do nível de renda do país.
Comim identifica cinco áreas em que o Brasil ainda precisa melhorar para subir no ranking: combate à pobreza e à desigualdade, saneamento, mortalidade infantil e mortalidade materna. Nessas áreas, segundo ele, o Brasil está muito atrás dos demais países, mesmo os latino-americanos.
Comim afirma que, baseado em dados já disponíveis sobre 2006, o Brasil deve melhorar ainda mais o seu IDH no relatório do ano que vem.
"Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma." (Joseph Pulitzer).
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Re.: Brasil entra para o grupo de
É a 5ª vez que vejo esta notícia só este ano.
"Da sempre conduco una attività ininterrotta di lavoro, se qualche volta mi succede di guardare in faccia qualche bella ragazza... meglio essere appassionati di belle ragazze che gay" by: Silvio Berlusconi
- user f.k.a. Cabeção
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Re.: Brasil entra para o grupo de
E como disseram da outra vez, (acho que o ENCOSTO):
todos os problemas do Brasil se resolveram com essa nova conta.
"Let 'em all go to hell, except cave 76" ~ Cave 76's national anthem
Re.: Brasil entra para o grupo de
Muito bom ver o Brasil progredir
Os detractores só o são por inveja ideológica

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- Aranha
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Re: Re.: Brasil entra para o grupo de
user f.k.a. Cabeção escreveu:
E como disseram da outra vez, (acho que o ENCOSTO):
todos os problemas do Brasil se resolveram com essa nova conta.
- A nova conta pode indicar duas coisas, ou que o Brasil melhorou, ou que devemos jogar as contas da ONU no lixo.
- Assim como uma indicação ao Oscar turbina as bilheterias do filme indicado, este número dará um novo alento a nossa economia.

- Ou não.
Abraços,
"Grandes Poderes Trazem Grandes Responsabilidades"
Ben Parker
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Re.: Brasil entra para o grupo de
Já sinto minha qualidade de vida aumentando.
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Re.: Brasil entra para o grupo de
Reduzindo-se as exigencias para ser considerado "desenvolvido" até a Somalia pode se-lo sem muitas mudanças...
Vendo a justificável insistência de todos, humildemente sou forçado à admitir que sou um cara incrível !
- Fedidovisk
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Re.: Brasil entra para o grupo de
70 ª é muitaaaa coisaaa... quem aqui seria capaz de citar de cabeça países que concerteza se encontram nessa conta ? Um monte, mas não chega nem perto da casa dos 20... sinal que qualquer país, que tenha ultrapassado níveis de miséria, pode se encontrar nese meio...
Vou ter orgulho quando ele não se encontrar como um dos piores na educação, quando os níveis de corrupção estiverem entre os menos corruptos... nem precisa entrar no G8, à mim basta estes dois requisitos.

Vou ter orgulho quando ele não se encontrar como um dos piores na educação, quando os níveis de corrupção estiverem entre os menos corruptos... nem precisa entrar no G8, à mim basta estes dois requisitos.
Re: Brasil entra para o grupo de 'alto desenvolvimento human
spink escreveu:O índice é composto por estatísticas de expectativa de vida, alfabetização adulta, quantidade de alunos na escola e na universidade e o produto interno bruto (PIB) per capita.
Limitadíssima essa análise...
Abmael escreveu:- A nova conta pode indicar duas coisas, ou que o Brasil melhorou, ou que devemos jogar as contas da ONU no lixo.
Fico com a segunda.
- Jeanioz
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Re.: Brasil entra para o grupo de
Lula gosta de manipular os números. Isso dá muito sucesso. 

"Uma sociedade sem religião é como um navio sem bússola."
Napoleão Bonaparte
"Religião é uma coisa excelente para manter as pessoas comuns quietas."
Napoleão Bonaparte
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- Aranha
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Abaixo o ranking mundial do IDH divulgado:
1) Islândia: 0,968
2) Noruega: 0,968
3) Austrália: 0,962
4) Canadá: 0,961
5) Irlanda: 0,959
6) Suécia: 0,956
7) Suíça: 0,955
8) Japăo: 0,953
9) Holanda: 0,953
10) França: 0,952
11) Finlândia: 0,952
12) EUA: 0,951
13) Espanha: 0,949
14) Dinamarca: 0,949
15) Áustria: 0,948
16) Reino Unido: 0,946
17) Bélgica: 0,946
18) Luxemburgo: 0,944
19) Nova Zelândia: 0,943
20) Itália: 0,941
21) Hong Kong: 0,937
22) Alemanha: 0,935
23) Israel: 0,932
24) Grécia: 0,926
25) Cingapura: 0,922
26) Coréia do Sul: 0,921
27) Eslovênia: 0,917
28) Chipre: 0,903
29) Portugal: 0,897
30) Brunei: 0,894
31) Barbados: 0,892
32) República Checa: 0,891
33) Kuwait: 0,891
34) Malta: 0,878
35) Qatar: 0,875
36) Hungria: 0,874
37) Polônia: 0,870
38) Argentina: 0,869
39) Emirados Árabes: 0,868
40) Chile: 0,867
41) Bahrain: 0,866
42) República Eslovaca: 0,863
43) Lituânia: 0,862
44) Estônia: 0,860
45) Letônia: 0,855
46) Uruguai: 0,852
47) Croácia: 0,850
48) Costa Rica: 0,846
49) Bahamas: 0,845
50) Ilhas Seychelles: 0,843
51) Cuba: 0,838
52) México: 0,829
53) Bulgária: 0,824
54) Săo Cristóvăo e Névis: 0,821
55) Tonga: 0,819
56) Líbia: 0,818
57) Antígua e Barbuda: 0,815
58) Omă: 0,814
59) Trinidad e Tobago: 0,814
60) Romênia: 0,813
61) Arábia Saudita: 0,812
62) Panamá: 0,812
63) Malásia: 0,811
64) Bielo-Rússia: 0,804
65) Ilhas Maurício: 0,804
66) Bósnia e Herzegóvina: 0,803
67) Rússia: 0,802
68) Albânia: 0,801
69) Macedônia: 0,801
70) Brasil: 0,800
71) Dominica: 0,798
72) Santa Lúcia: 0,795
73) Cazaquistăo: 0,794
74) Venezuela: 0,792
75) Colômbia: 0,791
76) Ucrânia: 0,788
77) Samoa: 0,785
78) Tailândia: 0,781
79) República Dominicana: 0,779
80) Belize: 0,778
81) China: 0,777
82) Granada: 0,777
83) Armęnia: 0,775
84) Turquia: 0,775
85) Suriname: 0,774
86) Jordânia: 0,773
87) Peru: 0,773
88) Líbano: 0,772
89) Equador: 0,772
90) Filipinas: 0,771
91) Tunísia: 0,766
92) Fiji: 0,762
93) Săo Vicente e Granadinas: 0,761
94) Iră: 0,759
95) Paraguai: 0,755
96) Geórgia: 0,754
97) Guiana: 0,750
98) Azerbaijăo: 0,746
99) Sri Lanka: 0,743
100) Maldivas: 0,741
101) Jamaica: 0,736
102) Cabo Verde: 0,736
103) El Salvador: 0,735
104) Argélia: 0,733
105) Vietnă: 0,733
106) Palestina: 0,731
107) Indonésia: 0,728
108) Síria: 0,724
109) Turcomenistăo: 0,713
110) Nicarágua: 0,710
111) Moldávia: 0,708
112) Egito: 0,708
113) Uzbequistăo: 0,702
114) Mongólia: 0,700
115) Honduras: 0,700
116) Quirguistăo: 0,696
117) Bolívia: 0,695
118) Guatemala: 0,689
119) Gabăo: 0,677
120) Vanuatu: 0,674
121) África do Sul: 0,674
122) Tagiquistăo: 0,673
123) Săo Tomé e Príncipe: 0,654
124) Botsuana: 0,654
125) Namíbia: 0,650
126) Marrocos: 0,646
127) Guiné Equatorial: 0,642
128) Índia: 0,619
129) Ilhas Salomăo: 0,602
130) Laos: 0,601
131) Camboja: 0,598
132) Mianmar: 0,583
133) Butăo: 0,579
134) Comores: 0,561
135) Gana: 0,553
136) Paquistăo: 0,551
137) Mauritânia: 0,550
138) Lesoto: 0,549
139) Rep. do Congo: 0,548
140) Bangladesh: 0,530: 0,547
141) Suazilândia: 0,547
142) Nepal: 0,534
143) Madagascar: 0,533
144) Camarőes: 0,532
145) Papua-Nova Guiné: 0,530
146) Haiti: 0,529
147) Sudăo: 0,526
148) Quęnia: 0,521
149) Djibuti: 0,516
150) Timor Leste: 0,514
151) Zimbábue: 0,513
152) Togo: 0,512
153) Iêmen: 0,508
154) Uganda: 0,505
155) Gâmbia: 0,502
156) Senegal: 0,499
157) Eritréia: 0,483
158) Nigéria: 0,470
159) Tanzânia: 0,467
160) Guiné: 0,456
161) Ruanda: 0,452
162) Angola: 0,446
163) Benin: 0,437
164) Malauí: 0,437
165) Zâmbia: 0,434
166) Costa do Marfim: 0,432
167) Burundi: 0,413
168) Rep. Dem. do Congo: 0,411
169) Etiópia: 0,406
170) Chade: 0,388
171) República Centro-Africana: 0,384
172) Moçambique: 0,384
173) Mali: 0,380
174) Niger: 0,374
175) Guiné-Bissau: 0,374
176) Burkina Faso: 0,370
177) Serra Leoa: 0,336
Abraços,
1) Islândia: 0,968
2) Noruega: 0,968
3) Austrália: 0,962
4) Canadá: 0,961
5) Irlanda: 0,959
6) Suécia: 0,956
7) Suíça: 0,955
8) Japăo: 0,953
9) Holanda: 0,953
10) França: 0,952
11) Finlândia: 0,952
12) EUA: 0,951
13) Espanha: 0,949
14) Dinamarca: 0,949
15) Áustria: 0,948
16) Reino Unido: 0,946
17) Bélgica: 0,946
18) Luxemburgo: 0,944
19) Nova Zelândia: 0,943
20) Itália: 0,941
21) Hong Kong: 0,937
22) Alemanha: 0,935
23) Israel: 0,932
24) Grécia: 0,926
25) Cingapura: 0,922
26) Coréia do Sul: 0,921
27) Eslovênia: 0,917
28) Chipre: 0,903
29) Portugal: 0,897
30) Brunei: 0,894
31) Barbados: 0,892
32) República Checa: 0,891
33) Kuwait: 0,891
34) Malta: 0,878
35) Qatar: 0,875
36) Hungria: 0,874
37) Polônia: 0,870
38) Argentina: 0,869
39) Emirados Árabes: 0,868
40) Chile: 0,867
41) Bahrain: 0,866
42) República Eslovaca: 0,863
43) Lituânia: 0,862
44) Estônia: 0,860
45) Letônia: 0,855
46) Uruguai: 0,852
47) Croácia: 0,850
48) Costa Rica: 0,846
49) Bahamas: 0,845
50) Ilhas Seychelles: 0,843
51) Cuba: 0,838
52) México: 0,829
53) Bulgária: 0,824
54) Săo Cristóvăo e Névis: 0,821
55) Tonga: 0,819
56) Líbia: 0,818
57) Antígua e Barbuda: 0,815
58) Omă: 0,814
59) Trinidad e Tobago: 0,814
60) Romênia: 0,813
61) Arábia Saudita: 0,812
62) Panamá: 0,812
63) Malásia: 0,811
64) Bielo-Rússia: 0,804
65) Ilhas Maurício: 0,804
66) Bósnia e Herzegóvina: 0,803
67) Rússia: 0,802
68) Albânia: 0,801
69) Macedônia: 0,801
70) Brasil: 0,800
71) Dominica: 0,798
72) Santa Lúcia: 0,795
73) Cazaquistăo: 0,794
74) Venezuela: 0,792
75) Colômbia: 0,791
76) Ucrânia: 0,788
77) Samoa: 0,785
78) Tailândia: 0,781
79) República Dominicana: 0,779
80) Belize: 0,778
81) China: 0,777
82) Granada: 0,777
83) Armęnia: 0,775
84) Turquia: 0,775
85) Suriname: 0,774
86) Jordânia: 0,773
87) Peru: 0,773
88) Líbano: 0,772
89) Equador: 0,772
90) Filipinas: 0,771
91) Tunísia: 0,766
92) Fiji: 0,762
93) Săo Vicente e Granadinas: 0,761
94) Iră: 0,759
95) Paraguai: 0,755
96) Geórgia: 0,754
97) Guiana: 0,750
98) Azerbaijăo: 0,746
99) Sri Lanka: 0,743
100) Maldivas: 0,741
101) Jamaica: 0,736
102) Cabo Verde: 0,736
103) El Salvador: 0,735
104) Argélia: 0,733
105) Vietnă: 0,733
106) Palestina: 0,731
107) Indonésia: 0,728
108) Síria: 0,724
109) Turcomenistăo: 0,713
110) Nicarágua: 0,710
111) Moldávia: 0,708
112) Egito: 0,708
113) Uzbequistăo: 0,702
114) Mongólia: 0,700
115) Honduras: 0,700
116) Quirguistăo: 0,696
117) Bolívia: 0,695
118) Guatemala: 0,689
119) Gabăo: 0,677
120) Vanuatu: 0,674
121) África do Sul: 0,674
122) Tagiquistăo: 0,673
123) Săo Tomé e Príncipe: 0,654
124) Botsuana: 0,654
125) Namíbia: 0,650
126) Marrocos: 0,646
127) Guiné Equatorial: 0,642
128) Índia: 0,619
129) Ilhas Salomăo: 0,602
130) Laos: 0,601
131) Camboja: 0,598
132) Mianmar: 0,583
133) Butăo: 0,579
134) Comores: 0,561
135) Gana: 0,553
136) Paquistăo: 0,551
137) Mauritânia: 0,550
138) Lesoto: 0,549
139) Rep. do Congo: 0,548
140) Bangladesh: 0,530: 0,547
141) Suazilândia: 0,547
142) Nepal: 0,534
143) Madagascar: 0,533
144) Camarőes: 0,532
145) Papua-Nova Guiné: 0,530
146) Haiti: 0,529
147) Sudăo: 0,526
148) Quęnia: 0,521
149) Djibuti: 0,516
150) Timor Leste: 0,514
151) Zimbábue: 0,513
152) Togo: 0,512
153) Iêmen: 0,508
154) Uganda: 0,505
155) Gâmbia: 0,502
156) Senegal: 0,499
157) Eritréia: 0,483
158) Nigéria: 0,470
159) Tanzânia: 0,467
160) Guiné: 0,456
161) Ruanda: 0,452
162) Angola: 0,446
163) Benin: 0,437
164) Malauí: 0,437
165) Zâmbia: 0,434
166) Costa do Marfim: 0,432
167) Burundi: 0,413
168) Rep. Dem. do Congo: 0,411
169) Etiópia: 0,406
170) Chade: 0,388
171) República Centro-Africana: 0,384
172) Moçambique: 0,384
173) Mali: 0,380
174) Niger: 0,374
175) Guiné-Bissau: 0,374
176) Burkina Faso: 0,370
177) Serra Leoa: 0,336
Abraços,
"Grandes Poderes Trazem Grandes Responsabilidades"
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Re.: Brasil entra para o grupo de

O Brasil entrou pela primeira vez para o grupo de países de "alto desenvolvimento humano" no ranking elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), ...
Creio na morte, única amante absolutamente fiel,
Creio na estupidez humana, única força com que se pode contar sempre,
E creio no humor, única forma de encarar a primeira e suportar a segunda.
Creio na estupidez humana, única força com que se pode contar sempre,
E creio no humor, única forma de encarar a primeira e suportar a segunda.
Re.: Brasil entra para o grupo de
O interessante do ranking é verificar que o número de países desenvolvidos aumentou.

Re.: Brasil entra para o grupo de
O estudo que acaba de ser divulgado pelo PNUD refere-se a 2005, terceiro ano do governo Lula, e, portanto, não reflete o atual estágio de desenvolvimento humano do país em áreas como Saúde, Educação etc. Dessa maneira, não dá para debitar cem por cento essa melhora (simbólica) do país a este governo, nem dá para tirar dele o mérito de ter governado de uma forma que fez acelerar a redução das mazelas sociais.
"Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma." (Joseph Pulitzer).
Re: Re.: Brasil entra para o grupo de
spink escreveu:O estudo que acaba de ser divulgado pelo PNUD refere-se a 2005, terceiro ano do governo Lula, e, portanto, não reflete o atual estágio de desenvolvimento humano do país em áreas como Saúde, Educação etc. Dessa maneira, não dá para debitar cem por cento essa melhora (simbólica) do país a este governo, nem dá para tirar dele o mérito de ter governado de uma forma que fez acelerar a redução das mazelas sociais.
Errado. Lula não acelerou; pelo contrário, desacelerou a redução das mazelas, tanto que o fez num ritmo inferior ao mundial. Estamos na direção certa, mas na velocidade errada. E, inclusive, perdemos uma posição no Ranking.
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Re.: Brasil entra para o grupo de















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Re.: Brasil entra para o grupo de
Nunca na historia desse pais houve tanto desenvolvimento humano...
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"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
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Re.: Brasil entra para o grupo de
Eu trocaria esse tal de desenvolvimento humano pelo velho e bom desenvolvimento econômico que só o capitalismo é capaz de proporcionar.

TULIO
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Re.: Brasil entra para o grupo de
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