Religião é Veneno. Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico.
Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico. Combate ao fanatismo e ao fundamentalismo religioso.
Evangélicos crescem e disputam com católicos ajuda a pacientes terminais
Estudo da Secretaria de Estado da Saúde mostra que católicos ainda são maioria, agora dividindo espaço nos hospitais
A Secretaria de Estado da Saúde acaba de finalizar um estudo inédito em todos os seus 60 hospitais espalhados pelo Estado. A pasta mapeou quantos hospitais têm representantes religiosos cadastrados para visita a pacientes e acompanhantes. O resultado mostrou que desde 1998 a participação de representantes evangélicos dobrou nas unidades do Estado, assumindo atualmente 36,6% do total de inscritos. Este cadastro de representantes religiosos obedece à lei 9.965, de 1998, que obriga a inscrição para acesso a hospitais. Dos 60 hospitais estaduais, 41 têm pelo menos um representante religioso cadastrado. Esta pessoa é “convocada” para amparo a pacientes e acompanhantes, realização de missas, cultos ou reuniões e até mesmo uma conversa informal, caso a pessoa assim deseje. Nos 41 hospitais com representantes há cadastros de 36 católicos, 26 evangélicos, sete espíritas e dois da Seicho-No-Ie. Ou seja, dos 71 cadastros, 50,7% são católicos, 36,6% são evangélicos, 9,9% são espíritas e 2,8% são da Seixho-No-Ie. Há sete anos, quando as inscrições foram iniciadas, os católicos tinham 30 cadastros (75% do total) e evangélicos tinham 10 cadastros (25% do total). Os hospitais estaduais têm exemplos pitorescos do aumento da participação dos evangélicos. O Hospital Estadual de Bauru, por exemplo, construiu em fevereiro deste ano um espaço multireligioso, sem cruzes ou imagens de santos, para acolher os representantes. A idéia nasceu pela grande procura dos evangélicos. Já o Hospital Arnaldo Pezzutti, em Mogi das Cruzes, tem uma capela (católica), três templos evangélicos e um local espírita_ teve de dividir a devoção. No Hospital Ipiranga foi preciso marcar dias específicos para visitas aos pacientes, separando as religiões. O Hospital Pirajussara, na capital, recebeu há cerca de um ano uma índia que havia sido atropelada. A paciente recebeu índios de sua tribo, que pediram e conseguiram autorização à direção para realizar rezas. “A convivência entre as religiões é tranqüila, cada religião com seus representantes. Mas a igreja evangélica tem cada vez mais crescido na assistência aos pacientes”, afirma o secretário de Estado da Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata. Além do crescimento da igreja evangélica, o estudo da Secretaria notou o aumento da Seicho-No-Ie. Com nenhum representante inscrito em 1998, a filosofia atua hoje em dia em dois hospitais. REPORTAGEM LOCAL
Depois que a crentaiada descobriu o viagreja não parou mais de crescer.
Gente! por favor: Se eu estiver em estado terminal, não deixem a padraiada ou a pastorada se aproximar. Esse é meu último desejo. É sério. Vocês são responsáveis.
marta
Se deus fosse bom, amá-lo não seria mandamento.
marta escreveu:Depois que a crentaiada descobriu o viagreja não parou mais de crescer.
Gente! por favor: Se eu estiver em estado terminal, não deixem a padraiada ou a pastorada se aproximar. Esse é meu último desejo. É sério. Vocês são responsáveis.
Oba, Marta tá de volta!
Achei que você tinha me abandonado...
"Let 'em all go to hell, except cave 76" ~ Cave 76's national anthem
marta escreveu:Depois que a crentaiada descobriu o viagreja não parou mais de crescer.
Gente! por favor: Se eu estiver em estado terminal, não deixem a padraiada ou a pastorada se aproximar. Esse é meu último desejo. É sério. Vocês são responsáveis.
Oba, Marta tá de volta!
Achei que você tinha me abandonado...
Jamaaaaaais!!!!!!! faria isso com meu filhotinho virtual
Saudades, Cabecinha
marta
Se deus fosse bom, amá-lo não seria mandamento.
Evangélicos crescem e disputam com católicos ajuda a pacientes terminais
Estudo da Secretaria de Estado da Saúde mostra que católicos ainda são maioria, agora dividindo espaço nos hospitais
A Secretaria de Estado da Saúde acaba de finalizar um estudo inédito em todos os seus 60 hospitais espalhados pelo Estado. A pasta mapeou quantos hospitais têm representantes religiosos cadastrados para visita a pacientes e acompanhantes. O resultado mostrou que desde 1998 a participação de representantes evangélicos dobrou nas unidades do Estado, assumindo atualmente 36,6% do total de inscritos. Este cadastro de representantes religiosos obedece à lei 9.965, de 1998, que obriga a inscrição para acesso a hospitais. Dos 60 hospitais estaduais, 41 têm pelo menos um representante religioso cadastrado. Esta pessoa é “convocada” para amparo a pacientes e acompanhantes, realização de missas, cultos ou reuniões e até mesmo uma conversa informal, caso a pessoa assim deseje. Nos 41 hospitais com representantes há cadastros de 36 católicos, 26 evangélicos, sete espíritas e dois da Seicho-No-Ie. Ou seja, dos 71 cadastros, 50,7% são católicos, 36,6% são evangélicos, 9,9% são espíritas e 2,8% são da Seixho-No-Ie. Há sete anos, quando as inscrições foram iniciadas, os católicos tinham 30 cadastros (75% do total) e evangélicos tinham 10 cadastros (25% do total). Os hospitais estaduais têm exemplos pitorescos do aumento da participação dos evangélicos. O Hospital Estadual de Bauru, por exemplo, construiu em fevereiro deste ano um espaço multireligioso, sem cruzes ou imagens de santos, para acolher os representantes. A idéia nasceu pela grande procura dos evangélicos. Já o Hospital Arnaldo Pezzutti, em Mogi das Cruzes, tem uma capela (católica), três templos evangélicos e um local espírita_ teve de dividir a devoção. No Hospital Ipiranga foi preciso marcar dias específicos para visitas aos pacientes, separando as religiões. O Hospital Pirajussara, na capital, recebeu há cerca de um ano uma índia que havia sido atropelada. A paciente recebeu índios de sua tribo, que pediram e conseguiram autorização à direção para realizar rezas. “A convivência entre as religiões é tranqüila, cada religião com seus representantes. Mas a igreja evangélica tem cada vez mais crescido na assistência aos pacientes”, afirma o secretário de Estado da Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata. Além do crescimento da igreja evangélica, o estudo da Secretaria notou o aumento da Seicho-No-Ie. Com nenhum representante inscrito em 1998, a filosofia atua hoje em dia em dois hospitais. REPORTAGEM LOCAL
Evangélicos crescem e disputam com católicos ajuda a pacientes terminais
Estudo da Secretaria de Estado da Saúde mostra que católicos ainda são maioria, agora dividindo espaço nos hospitais
A Secretaria de Estado da Saúde acaba de finalizar um estudo inédito em todos os seus 60 hospitais espalhados pelo Estado. A pasta mapeou quantos hospitais têm representantes religiosos cadastrados para visita a pacientes e acompanhantes. O resultado mostrou que desde 1998 a participação de representantes evangélicos dobrou nas unidades do Estado, assumindo atualmente 36,6% do total de inscritos. Este cadastro de representantes religiosos obedece à lei 9.965, de 1998, que obriga a inscrição para acesso a hospitais. Dos 60 hospitais estaduais, 41 têm pelo menos um representante religioso cadastrado. Esta pessoa é “convocada” para amparo a pacientes e acompanhantes, realização de missas, cultos ou reuniões e até mesmo uma conversa informal, caso a pessoa assim deseje. Nos 41 hospitais com representantes há cadastros de 36 católicos, 26 evangélicos, sete espíritas e dois da Seicho-No-Ie. Ou seja, dos 71 cadastros, 50,7% são católicos, 36,6% são evangélicos, 9,9% são espíritas e 2,8% são da Seixho-No-Ie. Há sete anos, quando as inscrições foram iniciadas, os católicos tinham 30 cadastros (75% do total) e evangélicos tinham 10 cadastros (25% do total). Os hospitais estaduais têm exemplos pitorescos do aumento da participação dos evangélicos. O Hospital Estadual de Bauru, por exemplo, construiu em fevereiro deste ano um espaço multireligioso, sem cruzes ou imagens de santos, para acolher os representantes. A idéia nasceu pela grande procura dos evangélicos. Já o Hospital Arnaldo Pezzutti, em Mogi das Cruzes, tem uma capela (católica), três templos evangélicos e um local espírita_ teve de dividir a devoção. No Hospital Ipiranga foi preciso marcar dias específicos para visitas aos pacientes, separando as religiões. O Hospital Pirajussara, na capital, recebeu há cerca de um ano uma índia que havia sido atropelada. A paciente recebeu índios de sua tribo, que pediram e conseguiram autorização à direção para realizar rezas. “A convivência entre as religiões é tranqüila, cada religião com seus representantes. Mas a igreja evangélica tem cada vez mais crescido na assistência aos pacientes”, afirma o secretário de Estado da Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata. Além do crescimento da igreja evangélica, o estudo da Secretaria notou o aumento da Seicho-No-Ie. Com nenhum representante inscrito em 1998, a filosofia atua hoje em dia em dois hospitais. REPORTAGEM LOCAL
Proselitistas de porta de hospital - a pior raça que existe.
É, que diz isso nunca viu um paciente terminal chorando a beira da morte e pedindo as enfermeiras para lhe segurarem a mão...
Acho o trabalho destas pessoas um verdadeiro exercicio da caridade. Ja ví muitas coisas em hospitais e , mesmo nao concordando quando um crente pergunta a um terminal se quer ""aceitar" Jesus para poder "ir" a "gloria" , acho uma grande ajuda num momento tão crítico na vida de uma pessoa.
rcadebh escreveu: É, que diz isso nunca viu um paciente terminal chorando a beira da morte e pedindo as enfermeiras para lhe segurarem a mão...
Primeiro: E desde quando enfermeira é sinonimo de proselitista religioso?
Segundo: E você já esteve em estado terminal?
Acho o trabalho destas pessoas um verdadeiro exercicio da caridade.
De quais? Dos Umbandistas? Dos hinduistas? Budistas? Do pessoas que pratica magia negra? Dos evangélicos? Dos Muçulmanos?
Se é de qualquer um, que tal colocar um pai de santo fumando charuto e tomando cachaça na frente de algum parente seu em estado terminal para ver se o moribundo sai da cama?
Ja ví muitas coisas em hospitais e , mesmo nao concordando quando um crente pergunta a um terminal se quer ""aceitar" Jesus para poder "ir" a "gloria" , acho uma grande ajuda num momento tão crítico na vida de uma pessoa.
Eu acho lamentável.
Em último caso, que a familia busque um padre ou pastor se for desejo do doente.