Religião é Veneno. Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico.
Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico. Combate ao fanatismo e ao fundamentalismo religioso.
Sr. Incógnito escreveu:1. Não é tarefa minha indicar os tópicos. Quem quiser que procure. Tem até um "pesquisar" lá em cima. Se mexa.
2. Luci: Mesmo que seja um "Lugar de debate" (será?), não há pq eu ficar repetindo sempre uma mesma coisa cada vez que surgir um usuário novo, por exemplo. Já discuti muito aqui a relação entre igreja e ciência. Agora, me sinto no direito de somente dizer "errado".
3. Zencem, aquele que tanto admira a liberdade, diz uma coisa dessas?
4. Jack Torrance: O site que passei não tem toda obra, com você viu. Em português acho que não tem completa (essa do Alexandre Correa é a da Sulina. Há uma nova tradução da Loyola. Só conheço essas 2 traduções completas para o português).
A crítica é pertinente e me permite fazer uma correção esclarescedora, já que, como está, sugere que o usuário receberia uma punição compulsória, e não é esse o propósito de quem defende a liberdade.
A confinação do usuário é inerente ao tipo de discussão que ele escolheu, mas nada impediria que ele resolvesse debater coisas importantes no forum principal.
Não seria nem uma medida punitiva ou educativa.
Seria apenas uma forma de estabelecer uma ordem mínima que respeitasse, também, a liberdade de quem, mesmo em situações pontuais, não gostasse de misturar utilidades com produtos que só interessariam ao trabalho honesto dos varredores e recicladores de lixo.
Certo ?
Sócrates, o pai da sabedoria, 470 aC, dizia:
- "Conhece-te a ti mesmo; O 'Eu' é o caminho (da sabedoria)".
500 anos depois, um cara estragou tudo, tascando essa, num gesto de egolatria e auto-contemplação patológica:
Sr. Incógnito escreveu:Por último, comece lendo as cinco vias apresentadas por Santo Tomás de Aquino para provar a existência de Deus. Está na Suma Teológica I, questão 2, artigo 3.
Todas elas partem da premissa de que é preciso haver uma primeira causa/motor/etc. para tudo, mas abre uma exceção para Deus sem a justificar, arbitrariamente.
E fica faltando a prova empírica, sem a qual qualquer hipótese permanece hipótese.
.
Me permito transferir para cá, discussões de outro tópico (Apresentação - de Vega), já que este é mais recente:
zencem escreveu: Não tenho nada com Descartes... Tenho contigo... da presunção que transborda numa ação, da qual não se tira nenhum proveito.
incógnito escreveu:vc disse que a filosofia é uma "ciência que não se aprende de livros, nem dos outros, mas através do aguçamento do próprio pensar". Por isso disse para ver o título completo da obra. Ia te esclarecer.
Quem agiu com presunção foi você, inclusive se metendo onde não foi chamado. Eu nem dirigi a palavra pra você, mas você já foi dando suas patadas (lembra do "ridículo"?).
Eu até poderia ler o que você sugere, se o texto estivesse acessível, mas, como eu digo, não mudaria nada, já que, a minha construção de pensamento nasceu da percepção, de que eu não deveria tornar minhas buscas, dependentes da autoridade de qualquer gurú, mestre, filósofo ou herói.
Quanto à presunção, eu penso que ser livre não é ser presunçoso, e, além de tudo, aquí é um território livre. A não ser que você tivesse algum convênio com o RV que lhe permitisse reservar o tópico, só para debatedores com crachás da sua escolha.
Devo dizer que, mesmo assim, isso limitaria a importância de suas discussões.
Portanto, eu não cometí nenhuma ousadia.
Conhecendo o todo do meu pensamento, você poderia ter encarado o ridículo, não como uma ofensa pessoal, mas como uma censura impessoal à uma condição, a de professor de filosofia, que contradiz a boa função do pensamento crítico, que requer todo um esforço e merecimento do indivíduo no "aguçamento do seu pensar" para conquistar discernimento e saber próprios.
Não que eu esteja dispensando a função do professor, mas de uma idéia errada, que lhe faz pensar ser uma autoridade, que precisa marcar a sua presença, já que o resultado que um aluno de filosofia venha a obter, estará na razão inversa da importância desse professor.
Assim, um professor de filosofia tem que ter uma atitude Socrática, onde a sua importância está justamente em esconder-se na sabedoria de conduzir um diálogo, onde o pretenso aluno sinta-se caminhando com as próprias pernas até sentir a expontaneidade do entendimento.
Isto é o outro nascer do indivíduo, aprendendo a livre pensar, ...o novo parto, onde o professor é apenas a parteira.
Maieutica é uma arte.
zencem escreveu:Quanto ao contraditório não perca tempo quanto ao tipo. Conceda-lhes a oportunidade de flashes de lucidez, livrando-os do teu jugo.
incógnito escreveu:De novo. Se está falando de "a e não-a", como parece ser o modo como você estrutura seus "argumentos" normalmente, isso não é "lucidez", mas sim algo sem sentido,uma contradição. Eis o "teu jugo". Recomendo que comece a "perder tempo" (para usar seus termos...) pensando nisso, aumentando sua capacidade de argumentação.
Creio que meu argumento anterior esclaresce tudo, e conceder mais liberdade e oportunidade pra teus alunos é também parte da estrátégia de esmaecer um pouco a própria visibilidade.
Sócrates era assim, e isso não tirou seu brilho, nem sua importância como o filósofo que construiu os alicerces da verdadeira sabedoria.
Editado pela última vez por zencem em 13 Dez 2007, 12:25, em um total de 1 vez.
Sócrates, o pai da sabedoria, 470 aC, dizia:
- "Conhece-te a ti mesmo; O 'Eu' é o caminho (da sabedoria)".
500 anos depois, um cara estragou tudo, tascando essa, num gesto de egolatria e auto-contemplação patológica:
Sr. Incógnito escreveu:Você não entendeu os argumentos. Há uma enorme bibliografia sobre o assunto. Procure!
Eu não entendi do mesmo modo que você, portanto, no seu modo de ver, eu estou errado.
A "enorme bibliografia" diz sempre a mesma coisa, mesmo porque não há muito mais a se dizer. E fica sempre faltando a prova empírica.
Além disto, há uma "enorme bibliografia" que discorda de você.
E agora?
zencem escreveu: Seria apenas uma forma de estabelecer uma ordem mínima que respeitasse, também, a liberdade de quem, mesmo em situações pontuais, não gostasse de misturar utilidades com produtos que só interessariam ao trabalho honesto dos varredores e recicladores de lixo.
Certo ? [/color]
E "lixo" seria tudo aquilo que não interessa a você, claro...
Vossa Arrogância é muito impulsivo e tirânico.
É apenas uma sugestão.
Eu nunca me ofereci, nem me oferecerei, para participar da moderação.
Sócrates, o pai da sabedoria, 470 aC, dizia:
- "Conhece-te a ti mesmo; O 'Eu' é o caminho (da sabedoria)".
500 anos depois, um cara estragou tudo, tascando essa, num gesto de egolatria e auto-contemplação patológica:
Suyndara escreveu:A summa teologica está ultrapassada há séculos
será que ele é da opus dei?
Eu já li alguns trechos, mas aquilo é doentio. Embrulha o estômago.
Toda aquela verborragia contruída em cima de uma ficção, esmiuçando detalhes e mais detalhes ad nauseam.
Suyndara escreveu:A summa teologica está ultrapassada há séculos
será que ele é da opus dei?
Eu já li alguns trechos, mas aquilo é doentio. Embrulha o estômago. Toda aquela verborragia contruída em cima de uma ficção, esmiuçando detalhes e mais detalhes ad nauseam.
Eu estudei aquela porcaria, inclusive com um professor de filosofia que foi da opus dei...
Suyndara escreveu:A summa teologica está ultrapassada há séculos
será que ele é da opus dei?
Eu já li alguns trechos, mas aquilo é doentio. Embrulha o estômago. Toda aquela verborragia contruída em cima de uma ficção, esmiuçando detalhes e mais detalhes ad nauseam.
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Vendo a justificável insistência de todos, humildemente sou forçado à admitir que sou um cara incrível !
Sr. Incógnito escreveu:Você não entendeu os argumentos. Há uma enorme bibliografia sobre o assunto. Procure!
Eu não entendi do mesmo modo que você, portanto, no seu modo de ver, eu estou errado. A "enorme bibliografia" diz sempre a mesma coisa, mesmo porque não há muito mais a se dizer. E fica sempre faltando a prova empírica. Além disto, há uma "enorme bibliografia" que discorda de você. E agora?
1. Não é "do meu ponto de vista" que você está errado. Esse relativismo é o seu problema. Ou "a mulher está grávida ou não está", independentemente do meu ponto de vista.
2. A "enorme bibliografia" é necessário para que eu não perca meu tempo lhe explicando os pontos básicos. Exemplo, esse seu pedido de "prova empírica" (a demonstração é baseada em algo muito mais forte do que isso. É demonstrada a necessidade disso, não podendo ser diferente, independentemente "dos sentidos").
3. Você diz que há uma "enorme bibliografia" que discorda de mim. Cite um livro. Além disso, eu NUNCA disse que essa bibliografia que me referi "apóia" os argumentos das 5 vias. Só leia para que haja a mínima condição de discussão aqui. (Já adianto: vai ser difícil você encontrar uma boa "refutação" das 5 vias. Normalmente há um grande erro envolvido nelas.)
Suyndara escreveu:A summa teologica está ultrapassada há séculos
será que ele é da opus dei?
Eu já li alguns trechos, mas aquilo é doentio. Embrulha o estômago. Toda aquela verborragia contruída em cima de uma ficção, esmiuçando detalhes e mais detalhes ad nauseam.
Nossa!!! Essa doeu... Que ignorância... "Ultrapassada" hhahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha... Pessoal, acabou o prazo de validade de Platão... Xiiii, vai vencer amanhã o prazo de Aristóteles.... hahahahahahahahahahahaha
zencem escreveu: Assim, um professor de filosofia tem que ter uma atitude Socrática, onde a sua importância está justamente em esconder-se na sabedoria de conduzir um diálogo, onde o pretenso aluno sinta-se caminhando com as próprias pernas até sentir a expontaneidade do entendimento.
Errado. Isso seria conduzir de modo velado. O importante não é ele "se sentir" como caminhasse com as próprias pernas, mas sim que realmente caminhe
Como você não colocou um ponto final, suponho que a frase esteja incompleta. Deixe-me terminá-la então:
...como uma ovelha submissa, como idealiza o seu gurú.
Sócrates, o pai da sabedoria, 470 aC, dizia:
- "Conhece-te a ti mesmo; O 'Eu' é o caminho (da sabedoria)".
500 anos depois, um cara estragou tudo, tascando essa, num gesto de egolatria e auto-contemplação patológica:
"Da sempre conduco una attività ininterrotta di lavoro, se qualche volta mi succede di guardare in faccia qualche bella ragazza... meglio essere appassionati di belle ragazze che gay" by: Silvio Berlusconi
zencem escreveu: Assim, um professor de filosofia tem que ter uma atitude Socrática, onde a sua importância está justamente em esconder-se na sabedoria de conduzir um diálogo, onde o pretenso aluno sinta-se caminhando com as próprias pernas até sentir a expontaneidade do entendimento.
Errado. Isso seria conduzir de modo velado. O importante não é ele "se sentir" como caminhasse com as próprias pernas, mas sim que realmente caminhe
Como você não colocou um ponto final, suponho que a frase esteja incompleta. Deixe-me terminá-la então:
...como uma ovelha submissa, como idealiza o seu gurú.
É isso o que você entendeu do que eu disse? Mostra a sua capacidade de entendimento... Mas o que esperar de alguém que defende que só devemos iludir as pessoas, fazendo elas se sentirem livres... Eu defendo que, mais do que isso, elas devem realmente ser livres!
Então transforme isso numa atitude prática.
Apresente o site do RV aos teus alunos, para que eles tenham a liberdade de conhecer-nos, como fonte de alguns subsídios das tuas aulas.
Sócrates, o pai da sabedoria, 470 aC, dizia:
- "Conhece-te a ti mesmo; O 'Eu' é o caminho (da sabedoria)".
500 anos depois, um cara estragou tudo, tascando essa, num gesto de egolatria e auto-contemplação patológica:
Porque eu já disse o que eu queria dizer, para quem eu queria dizer.
[center]ADVERTÊNCIA DA MODERAÇÃO[/center]
Incógnito está advertido a não substituir suas postagens anteriores por digitações aleatórias.
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A Moderação
Nós, Índios.
Acauan Guajajara ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade! Abre as asas sobre nós! Das lutas na tempestade Dá que ouçamos tua voz!