Apáte escreveu:Oxítonas terminadas em "i" não são acentuadas.
Continuo grato pelos puxões de oreia!
Tentarei desconstruir minha ignorância!


Apáte escreveu:Oxítonas terminadas em "i" não são acentuadas.
Deise Garcia escreveu:Johnny escreveu:Bom, eu não percebi a agerssividade que você colocou ou então me acostumei à ela. De qualquer forma, sempre é bom quem está de fora mostrar outras formas de visão. Mas de qualquer forma Cláudio, sempre haverá o que não irá se interessar pelo entendimento pois para este, basta o que pensa e será o correto. Bem vindo Claudio!
Este é o egoista que entende ser o mundo muito ruim porque ninguem nunca colabora.
O ENCOSTO escreveu:Claudio Loredo escreveu:Diferente de uma outra revista que só fala mal.
Qual revista? Creio que se refere a Veja. Esta completamente errado.
A Veja destaca, com frequencia, os acertos do Brasil referentes a economia.
E ela deixa bem claro que isso não deve durar muito se este pais não passar por algumas reformas. Está errado?
Outra coisa, Claudio: Que tal você se olhar no espelho antes de chamar alguém de extremista ou egoista? VOCÊ praticou um ato extremo quando abandonou este forum. VOCÊ é o cara egoista que não suporta ver suas ideias confrontadas.
E quem me ensinou que ideias são combatidas com ideias melhores foi VOCÊ, mais alguns participantes que eu admiro.
Foi uma das melhores coisas que aprendi aqui e pretendo JAMAIS esquecer disso.
clara campos escreveu:estas papaias pseudoprofundas....![]()
é para explicar, ou demora muito tempo?
Acauan escreveu:Claudio Loredo escreveu:Só que eu estava errado. Desculpe te decepcionar. As idéias que prevalecem são aquelas que possibilitam ao seu hospedeiro sobreviver. Mesmo que elas sejam mentirosas. O que determina a prosperidade de uma idéia ou pensamento é a força das armas e em bem depois, da economia.
Claudio,
Você está completamente errado é agora.
Ao longo da História, as idéias impostas foram justamente aquelas pelas quais os guerreiros que empunhavam as armas estavam dispostos a morrer.
Ou seja, as idéias que se impuseram não foram as que possibilitavam a sobrevivência do hospedeiro, mas aquelas na qual o hospedeiro via um valor superior à própria sobrevivência.
Fosse de outro modo e o cristianismo e o Islã não teriam se tornado as idéias dominantes nas civilizações que formataram, cada qual a seu modo.
E Claudio, na boa, niilismo é uma bobagem.
Usuário deletado escreveu:Não sei se uma civilização como a nossa pode ser considerada mais evoluida do que outras civilizações que já existiram.
Os índices de atos violentos são menores hoje do que antes, houve uma diminuição progressiva.
Claudio Loredo escreveu:
Percebi com estes radicalismo vindo da parte dos ateus e com tantas bizarrices que eu lia que o mal não está na religião. O mal está dentro de cada ser humano e cada um deve se conscientizar ao máximo para lutar contra este mal.
Enquanto não superarmos nossos egoísmos e preconceitos teremos necessidade da religião, ou das tiranias, para frear os impulsos destrutivos humanos.
Claudio Loredo escreveu:As razões que levam as pessoas a guerra são muito complexas. Envolvem idéias a serem defendidas e a parte genética também entre outros fatores.
De qualquer forma, o que quero colocar é que nem sempre existe superioridade do ponto de vista ético/moral dos que ganham a guerra em relação a quem perde.
Antes do ano de 1.500, os índios que viviam no Brasil levavam uma vida de fazer inveja a muitos brasileiros atuais. Eles coletavam frutos que abundantemente davam em árvores, podiam caçar a vontade que comida não faltava e ainda plantavam turberculos numa terra fértil. Eles não tinham patrões, não eram empregados, não eram explorados, trabalhavam a hora que queriam. Podiam passar o dia todo contemplando a natureza, tomando banho de rio e vivendo sem muitas preocupações.
Dai, eu pergunto: quem tinha mais qualidade de vida? eles ou os portugueses de 1.500. Quem merecia herdar o Brasil? Será que a vida no Brasil não seria muito melhor se o nosso país fosse que nem era antes de 1.500? A invasão portuguesa não foi então uma tragédia que destruiu um modo de vida muito melhor do que temos hoje?
Ok, os portugueses tinham Camões. Mas Camões era a elite da elite. A maioria do povo português, desta época, não tinha o direito ao ócio criativo para criar poesias. Já os nossos índios tinham direito a esse ócio e com certeza eles tinham seus sábios e seus poetas. Pena que tudo isto foi destruido.
Claudio Loredo escreveu:Antes do ano de 1.500, os índios que viviam no Brasil levavam uma vida de fazer inveja a muitos brasileiros atuais. Eles coletavam frutos que abundantemente davam em árvores, podiam caçar a vontade que comida não faltava e ainda plantavam turberculos numa terra fértil. Eles não tinham patrões, não eram empregados, não eram explorados, trabalhavam a hora que queriam. Podiam passar o dia todo contemplando a natureza, tomando banho de rio e vivendo sem muitas preocupações.
Claudio Loredo escreveu:Dai, eu pergunto: quem tinha mais qualidade de vida? eles ou os portugueses de 1.500. Quem merecia herdar o Brasil? Será que a vida no Brasil não seria muito melhor se o nosso país fosse que nem era antes de 1.500? A invasão portuguesa não foi então uma tragédia que destruiu um modo de vida muito melhor do que temos hoje?
Apáte escreveu:Claro, o determinismo já nos provou isso.
Como para os índios bastava panhar a manga no pé e deitar na rede, não se preocupavam numa evolução intelectual, bélica, social. Por isso os portugueses venceram.
RicardoVitor escreveu:Que absurdo, esse cara tá falando sério ou é brincadeira de alguém?
Apáte escreveu:Claro, o determinismo já nos provou isso.
Como para os índios bastava panhar a manga no pé e deitar na rede, não se preocupavam numa evolução intelectual, bélica, social. Por isso os portugueses venceram.
Apáte escreveu:aFF, qual era a diversidade que tínhamos aqui então. Monocultura cafeeira?![]()
De qualquer forma, meu argumento já era furado em si mesmo.
Claudio Loredo escreveu:Apáte escreveu:Claro, o determinismo já nos provou isso.
Como para os índios bastava panhar a manga no pé e deitar na rede, não se preocupavam numa evolução intelectual, bélica, social. Por isso os portugueses venceram.
Você tocou num ponto que não levei em consideração. Realmente são as dificuldades da vida que nos fazem evoluir. Nossos índios, levando a vida boa que levavam, não tiveram o estimulo para o desenvolvimento tecnológico que outros povos tiveram.
O desafio é fazer o progresso cientifico e tecnológico ser voltado para a melhoria da espécie humana. Espero que o futuro seja assim.
Fernando Silva escreveu:Apáte escreveu:aFF, qual era a diversidade que tínhamos aqui então. Monocultura cafeeira?![]()
De qualquer forma, meu argumento já era furado em si mesmo.
O café veio do oriente, trazido pelo Palheta.
Havia frutas, mandioca, peixes, caça.
Claudio Loredo escreveu:As razões que levam as pessoas a guerra são muito complexas. Envolvem idéias a serem defendidas e a parte genética também entre outros fatores.
Claudio Loredo escreveu:De qualquer forma, o que quero colocar é que nem sempre existe superioridade do ponto de vista ético/moral dos que ganham a guerra em relação a quem perde.
Claudio Loredo escreveu:Antes do ano de 1.500, os índios que viviam no Brasil levavam uma vida de fazer inveja a muitos brasileiros atuais. Eles coletavam frutos que abundantemente davam em árvores, podiam caçar a vontade que comida não faltava e ainda plantavam turberculos numa terra fértil. Eles não tinham patrões, não eram empregados, não eram explorados, trabalhavam a hora que queriam. Podiam passar o dia todo contemplando a natureza, tomando banho de rio e vivendo sem muitas preocupações.
Claudio Loredo escreveu:Dai, eu pergunto: quem tinha mais qualidade de vida? eles ou os portugueses de 1.500.
Claudio Loredo escreveu:Quem merecia herdar o Brasil?
Claudio Loredo escreveu:Será que a vida no Brasil não seria muito melhor se o nosso país fosse que nem era antes de 1.500? A invasão portuguesa não foi então uma tragédia que destruiu um modo de vida muito melhor do que temos hoje?
Claudio Loredo escreveu:Ok, os portugueses tinham Camões. Mas Camões era a elite da elite. A maioria do povo português, desta época, não tinha o direito ao ócio criativo para criar poesias. Já os nossos índios tinham direito a esse ócio e com certeza eles tinham seus sábios e seus poetas. Pena que tudo isto foi destruido.
Claudio Loredo escreveu:Acauan escreveu:Cláudio, não há como ser sutil aqui, tudo que você disse acima está errado.
Um dos fundamentos da maioria dos impérios é uma civilização e cultura mais forte, de alguma forma, em relação aos seus contemporâneos. Exceções há, como o império mongol, mas Roma construiu primeiro uma sociedade baseada na lei e no civismo para depois tornar-se um império. Impérios construídos única e exclusivamente sobre a força bruta, como o soviético, não duram tanto, como se viu.
Roma realmente contruiu uma brilhante civilização. Base inclusive da nossa civilização. Entretanto, com o tempo, o Império Romano foi se desintegrando, deixando em seu lugar uma anarquia conhecida como Idade Média. Após anos de construção civilizatória, tivemos mil anos de destruição. O que mostra que a ordem e o progresso tem sido algo efemero na história humana. Depois da construção há a destruição. E o que nasce no lugar da destruição nem sempre é algo melhor. Veja por exemplo nossa civilização que está para destruir o planeta, de várias formas, a qualquer momento. Não sei se uma civilização como a nossa pode ser considerada mais evoluida do que outras civilizações que já existiram.
DaviDeMogi escreveu:Muito bom, Acauan. Curiosidade: tú é indio mesmo ou só uma personagem?
Lúcifer escreveu:Só uma observação, complementando o que o Acauan e o Fernando (e por favor, me corrijam se eu estiver errado) mas creio que a espectativa de vida dos antigos indígenas eram bem inferiores do que hoje, mesmo levando a tal da "boa vida" que eles levavam.
Acauan escreveu:
E esta ilusão positivista de progresso não funciona porque era errada na essência.
Todas as civilizações em todas as épocas intercalavam períodos de progresso e retrocesso em determinadas áreas, enquanto outras civilizações progrediam ou regrediam em outras áreas de modo assíncrono, de modo que sempre havia algum progresso ou algum retrocesso de alguma coisa em algum lugar, sendo difícil até se falar se na média se avança ou retrocede em determinado período.
Achar que todos os lugares progridem sempre é idiota.
Assim como não tem cabimento demonizar a civilização atual, que bem ou mal conseguiu solidificar a democracia e impor o respeito às liberdades e garantias individuais.
Além de criar o mais fantástico progresso técnico (este sim) que a humanidade já desfrutou.
Apáte escreveu:Claudio Loredo escreveu:
Assustador é ver num tópico aberto recentemente as pessoas dizerem: "a menina de 15 anos roubou? então ela mereceu ser presa e estuprada junto com 20 homens"
Agora fui me dar conta disso.
Quem fez este comentário?
Sério, não consigo ficar revoltado com esta notícia... não acompanhei tanto, mas parece que a moça também não está.
E eu consigo repetir numa boa: LADRA! L-A-D-R-A! é isso o que ela é. (não que concorde com este tipo de punição)
O que achei ainda mais absurdo foi o desrespeito do "responsável" pelo ocorrido, parece que ele também estava de brincadeira.
Não sei porque a menina não disse ser maior (talvez tenha sido impedida), mas será que realmente o resultado seria outro? Pra mim, a diferença entre homem e mulher é muito maior que a diferença entre 17 e 18 anos (ou 15 e 18, no caso).
Mulheres, de idade nenhuma, deveriam ser presas junto aos homens.
Tally escreveu:Os indios sempre foram um povo harmõnico.