O Inconsciente

[Deise Garcia]

É preciso recordar que a doutrina dos espíritos foi constituída mediante numerosas comunicações obtidas por médiuns escreventes aos quais eram absolutamente estranhos tais ensinos. Neles não havia idéia preconcebida da reencarnação, nem das vidas sucessivas da alma, nem da verdadeira situação do espírito depois da morte, coisas essas expostas nas comunicações obtidas. Há nisso uma objeção irrefutável a teoria da sugestão; a realidade objetiva das comunicações ressalta com tanto mais vigor, quanto os médiuns não se achavam de modo algum preparados, pela sua educação e por suas opiniões pessoais, para as concepções transmitidas pelos espíritos.
Os críticos procedem sempre de modo uniforme a respeito do espiritismo. Não se ocupam senão de um gênero especial de fenômenos e afastam propositalmente da discussão tudo o que não podem compreender nem refutar. Desde que acreditam haver encontrado a explicação de alguns fatos insulados, apressam-se a concluir pelo absurdo do conjunto. Ora, quase sempre a sua explicação é inexata e deixam na penumbra as provas mais flagrantes da existência dos espíritos e da sua intervenção nas coisas humanas.

Outra teoria muitas vezes invocada pelos contraditores, é a do inconsciente, ou do ego inconsciente.
Com essa hipótese, efetivamente o homem seria uma dualidade, ou uma pluralidade, em que cada consciência agiria a vontade, sem preocupação das outras.
Seria, no entanto, o caso de perguntar qual a razão desses inconscientes ocultos no homem, que se ignoram entre si, serem unânimes, no curso das manifestações em se dizerem espíritos dos mortos. Em todas as comunicações pode-se verificar serem personalidades diferentes, individualidades livres e plenas de consciência.
Existem em nós de três elementos: o corpo físico, corpo fluídico ou perispírito e a alma ou espírito. O que se chama inconsciente é simplesmente o espírito que em certas condições de desprendimento e de clarividência, exterioriza uma manifestação de potências ocultas, um conjunto de elementos que estavam adormecidos por força da matéria. A unidade psíquica do ser é a condição essencial da sua liberdade. É evidente que existem muitos estados de consciência no ser humano, mas a proporção que o espírito se desprende da matéria e se emancipa suas faculdades se ampliam e dilata a irradiação da personalidade. Daí acontecem certas manifestações de uma mesma inteligência que faz crer numa dupla personalidade ou uma pluralidade de consciências. Isso não basta no entanto para explicar os fenômenos espíritas na maioria dos casos, a intervenção de inteligências estranhas, de vontades livres e autônomas.

[Márcio]

É preciso recordar que a doutrina dos espíritos foi constituída mediante numerosas comunicações obtidas por médiuns escreventes aos quais eram absolutamente estranhos tais ensinos. Neles não havia idéia preconcebida da reencarnação, nem das vidas sucessivas da alma, nem da verdadeira situação do espírito depois da morte, coisas essas expostas nas comunicações obtidas. Há nisso uma objeção irrefutável a teoria da sugestão; a realidade objetiva das comunicações ressalta com tanto mais vigor, quanto os médiuns não se achavam de modo algum preparados, pela sua educação e por suas opiniões pessoais, para as concepções transmitidas pelos espíritos.
Os críticos procedem sempre de modo uniforme a respeito do espiritismo. Não se ocupam senão de um gênero especial de fenômenos e afastam propositalmente da discussão tudo o que não podem compreender nem refutar. Desde que acreditam haver encontrado a explicação de alguns fatos insulados, apressam-se a concluir pelo absurdo do conjunto. Ora, quase sempre a sua explicação é inexata e deixam na penumbra as provas mais flagrantes da existência dos espíritos e da sua intervenção nas coisas humanas.

Outra teoria muitas vezes invocada pelos contraditores, é a do inconsciente, ou do ego inconsciente.
Com essa hipótese, efetivamente o homem seria uma dualidade, ou uma pluralidade, em que cada consciência agiria a vontade, sem preocupação das outras.
Seria, no entanto, o caso de perguntar qual a razão desses inconscientes ocultos no homem, que se ignoram entre si, serem unânimes, no curso das manifestações em se dizerem espíritos dos mortos. Em todas as comunicações pode-se verificar serem personalidades diferentes, individualidades livres e plenas de consciência.
Existem em nós de três elementos: o corpo físico, corpo fluídico ou perispírito e a alma ou espírito. O que se chama inconsciente é simplesmente o espírito que em certas condições de desprendimento e de clarividência, exterioriza uma manifestação de potências ocultas, um conjunto de elementos que estavam adormecidos por força da matéria. A unidade psíquica do ser é a condição essencial da sua liberdade. É evidente que existem muitos estados de consciência no ser humano, mas a proporção que o espírito se desprende da matéria e se emancipa suas faculdades se ampliam e dilata a irradiação da personalidade. Daí acontecem certas manifestações de uma mesma inteligência que faz crer numa dupla personalidade ou uma pluralidade de consciências. Isso não basta no entanto para explicar os fenômenos espíritas na maioria dos casos, a intervenção de inteligências estranhas, de vontades livres e autônomas.

Oi Deise, como foi seu domingo?

[Deise Garcia]

Oi Deise, como foi seu domingo?

Foi dez! Ajuda esta informação?

[Wallace]

Oi Deise, como foi seu domingo?

Foi dez! Ajuda esta informação?

E aí daise, deu um trato nas panelas???

[Márcio]

Oi Deise, como foi seu domingo?

Foi dez! Ajuda esta informação?

Sim, obrigado por responder.

[Fedidovisk]

Outra teoria muitas vezes invocada pelos contraditores, é a do inconsciente, ou do ego inconsciente.
Com essa hipótese, efetivamente o homem seria uma dualidade, ou uma pluralidade, em que cada consciência agiria a vontade, sem preocupação das outras.
Seria, no entanto, o caso de perguntar qual a razão desses inconscientes ocultos no homem, que se ignoram entre si, serem unânimes, no curso das manifestações em se dizerem espíritos dos mortos. Em todas as comunicações pode-se verificar serem personalidades diferentes, individualidades livres e plenas de consciência.
Existem em nós de três elementos: o corpo físico, corpo fluídico ou perispírito e a alma ou espírito. O que se chama inconsciente é simplesmente o espírito que em certas condições de desprendimento e de clarividência, exterioriza uma manifestação de potências ocultas, um conjunto de elementos que estavam adormecidos por força da matéria. A unidade psíquica do ser é a condição essencial da sua liberdade. É evidente que existem muitos estados de consciência no ser humano, mas a proporção que o espírito se desprende da matéria e se emancipa suas faculdades se ampliam e dilata a irradiação da personalidade. Daí acontecem certas manifestações de uma mesma inteligência que faz crer numa dupla personalidade ou uma pluralidade de consciências. Isso não basta no entanto para explicar os fenômenos espíritas na maioria dos casos, a intervenção de inteligências estranhas, de vontades livres e autônomas.

Não é o que dizem os "savants"... seus habilidades sobre-humanas estão diretamente ligadass com a incapacidade de dar um nó no tênis ou distinguir esquerdo e direito...

Isso quando o autismo vem acompanhado de Savantismo, de resto, isola-se cadas vez mais...


ehhhh... existem os distúrbios mentais, com origem no físico, nada muito espantoso.

[Márcio]

Outra teoria muitas vezes invocada pelos contraditores, é a do inconsciente, ou do ego inconsciente.
Com essa hipótese, efetivamente o homem seria uma dualidade, ou uma pluralidade, em que cada consciência agiria a vontade, sem preocupação das outras.
Seria, no entanto, o caso de perguntar qual a razão desses inconscientes ocultos no homem, que se ignoram entre si, serem unânimes, no curso das manifestações em se dizerem espíritos dos mortos. Em todas as comunicações pode-se verificar serem personalidades diferentes, individualidades livres e plenas de consciência.
Existem em nós de três elementos: o corpo físico, corpo fluídico ou perispírito e a alma ou espírito. O que se chama inconsciente é simplesmente o espírito que em certas condições de desprendimento e de clarividência, exterioriza uma manifestação de potências ocultas, um conjunto de elementos que estavam adormecidos por força da matéria. A unidade psíquica do ser é a condição essencial da sua liberdade. É evidente que existem muitos estados de consciência no ser humano, mas a proporção que o espírito se desprende da matéria e se emancipa suas faculdades se ampliam e dilata a irradiação da personalidade. Daí acontecem certas manifestações de uma mesma inteligência que faz crer numa dupla personalidade ou uma pluralidade de consciências. Isso não basta no entanto para explicar os fenômenos espíritas na maioria dos casos, a intervenção de inteligências estranhas, de vontades livres e autônomas.

Não é o que dizem os "savants"... seus habilidades sobre-humanas estão diretamente ligadass com a incapacidade de dar um nó no tênis ou distinguir esquerdo e direito...

Isso quando o autismo vem acompanhado de Savantismo, de resto, isola-se cadas vez mais...


ehhhh... existem os distúrbios mentais, com origem no físico, nada muito espantoso.

Heimmmmmm!!!!????? Seu inconsciente está no tópico errado.

[Fedidovisk]

Meu inconsciente diz que sou vou poder me dar ao luxo de morrer, após encontrar-me com as 6 enfermeiras boazudas...

Puro Darwin!

Avemos Darwin!

Amén!

[Deise Garcia]

Oi Deise, como foi seu domingo?

Foi dez! Ajuda esta informação?

E aí daise, deu um trato nas panelas???

Esta pergunta me pertence!

[Deise Garcia]

Outra teoria muitas vezes invocada pelos contraditores, é a do inconsciente, ou do ego inconsciente.
Com essa hipótese, efetivamente o homem seria uma dualidade, ou uma pluralidade, em que cada consciência agiria a vontade, sem preocupação das outras.
Seria, no entanto, o caso de perguntar qual a razão desses inconscientes ocultos no homem, que se ignoram entre si, serem unânimes, no curso das manifestações em se dizerem espíritos dos mortos. Em todas as comunicações pode-se verificar serem personalidades diferentes, individualidades livres e plenas de consciência.
Existem em nós de três elementos: o corpo físico, corpo fluídico ou perispírito e a alma ou espírito. O que se chama inconsciente é simplesmente o espírito que em certas condições de desprendimento e de clarividência, exterioriza uma manifestação de potências ocultas, um conjunto de elementos que estavam adormecidos por força da matéria. A unidade psíquica do ser é a condição essencial da sua liberdade. É evidente que existem muitos estados de consciência no ser humano, mas a proporção que o espírito se desprende da matéria e se emancipa suas faculdades se ampliam e dilata a irradiação da personalidade. Daí acontecem certas manifestações de uma mesma inteligência que faz crer numa dupla personalidade ou uma pluralidade de consciências. Isso não basta no entanto para explicar os fenômenos espíritas na maioria dos casos, a intervenção de inteligências estranhas, de vontades livres e autônomas.

Não é o que dizem os "savants"... seus habilidades sobre-humanas estão diretamente ligadass com a incapacidade de dar um nó no tênis ou distinguir esquerdo e direito...

Isso quando o autismo vem acompanhado de Savantismo, de resto, isola-se cadas vez mais...


ehhhh... existem os distúrbios mentais, com origem no físico, nada muito espantoso.

De onde você copiou essa coisa, moço?

[Deise Garcia]

Outra teoria muitas vezes invocada pelos contraditores, é a do inconsciente, ou do ego inconsciente.
Com essa hipótese, efetivamente o homem seria uma dualidade, ou uma pluralidade, em que cada consciência agiria a vontade, sem preocupação das outras.
Seria, no entanto, o caso de perguntar qual a razão desses inconscientes ocultos no homem, que se ignoram entre si, serem unânimes, no curso das manifestações em se dizerem espíritos dos mortos. Em todas as comunicações pode-se verificar serem personalidades diferentes, individualidades livres e plenas de consciência.
Existem em nós de três elementos: o corpo físico, corpo fluídico ou perispírito e a alma ou espírito. O que se chama inconsciente é simplesmente o espírito que em certas condições de desprendimento e de clarividência, exterioriza uma manifestação de potências ocultas, um conjunto de elementos que estavam adormecidos por força da matéria. A unidade psíquica do ser é a condição essencial da sua liberdade. É evidente que existem muitos estados de consciência no ser humano, mas a proporção que o espírito se desprende da matéria e se emancipa suas faculdades se ampliam e dilata a irradiação da personalidade. Daí acontecem certas manifestações de uma mesma inteligência que faz crer numa dupla personalidade ou uma pluralidade de consciências. Isso não basta no entanto para explicar os fenômenos espíritas na maioria dos casos, a intervenção de inteligências estranhas, de vontades livres e autônomas.

Não é o que dizem os "savants"... seus habilidades sobre-humanas estão diretamente ligadass com a incapacidade de dar um nó no tênis ou distinguir esquerdo e direito...

Isso quando o autismo vem acompanhado de Savantismo, de resto, isola-se cadas vez mais...


ehhhh... existem os distúrbios mentais, com origem no físico, nada muito espantoso.

]De onde você copiou essa coisa, moço?

[Márcio]

Outra teoria muitas vezes invocada pelos contraditores, é a do inconsciente, ou do ego inconsciente.
Com essa hipótese, efetivamente o homem seria uma dualidade, ou uma pluralidade, em que cada consciência agiria a vontade, sem preocupação das outras.
Seria, no entanto, o caso de perguntar qual a razão desses inconscientes ocultos no homem, que se ignoram entre si, serem unânimes, no curso das manifestações em se dizerem espíritos dos mortos. Em todas as comunicações pode-se verificar serem personalidades diferentes, individualidades livres e plenas de consciência.
Existem em nós de três elementos: o corpo físico, corpo fluídico ou perispírito e a alma ou espírito. O que se chama inconsciente é simplesmente o espírito que em certas condições de desprendimento e de clarividência, exterioriza uma manifestação de potências ocultas, um conjunto de elementos que estavam adormecidos por força da matéria. A unidade psíquica do ser é a condição essencial da sua liberdade. É evidente que existem muitos estados de consciência no ser humano, mas a proporção que o espírito se desprende da matéria e se emancipa suas faculdades se ampliam e dilata a irradiação da personalidade. Daí acontecem certas manifestações de uma mesma inteligência que faz crer numa dupla personalidade ou uma pluralidade de consciências. Isso não basta no entanto para explicar os fenômenos espíritas na maioria dos casos, a intervenção de inteligências estranhas, de vontades livres e autônomas.

Não é o que dizem os "savants"... seus habilidades sobre-humanas estão diretamente ligadass com a incapacidade de dar um nó no tênis ou distinguir esquerdo e direito...

Isso quando o autismo vem acompanhado de Savantismo, de resto, isola-se cadas vez mais...


ehhhh... existem os distúrbios mentais, com origem no físico, nada muito espantoso.

De onde você copiou essa coisa, moço?

De onde você copiou aquela coisa moça?

[Fedidovisk]

O acaso espírita é uma ofensa.

Há uma ordem natural, seja dupla personalidade ou genialidade.

Do contrário não teriamos psiquiatras, médicos, psicologos e etc.

Bastava-se alguns mediuns e estudiosos da DE para explicar aquilo que a ciência não possue de imediato a resposta, mas que é apenas uma questão de tempo.

[Fedidovisk]

Minhas mensagens todas elas possuem um ™ ou ® , Dovisk produções.

Original da Capela...

[Deise Garcia]

O acaso espírita é uma ofensa.

Há uma ordem natural, seja dupla personalidade ou genialidade.

Do contrário não teriamos psiquiatras, médicos, psicologos e etc.

Bastava-se alguns mediuns e estudiosos da DE para explicar aquilo que a ciência não possue de imediato a resposta, mas que é apenas uma questão de tempo.

Tá bom, mas explica salmo, versículo e capítulo onde ela é contraditória!

[Fedidovisk]

Oras... a simples idéia da acreditar que alguém carrega uma identidade exterior àquela experimentada é totalmente arbitrária!

[Deise Garcia]

Oras... a simples idéia da acreditar que alguém carrega uma identidade exterior àquela experimentada é totalmente arbitrária!

Salmo, capítulo e versículo! Sem isto - sem discussão!

[Fedidovisk]

Oras... a simples idéia da acreditar que alguém carrega uma identidade exterior àquela experimentada é totalmente arbitrária!

Salmo, capítulo e versículo! Sem isto - sem discussão!

O mesmo "salmo, capítulo e versículo" da seguinte mensagem...

O que se chama inconsciente é simplesmente o espírito que em certas condições de desprendimento e de clarividência, exterioriza uma manifestação de potências ocultas, um conjunto de elementos que estavam adormecidos por força da matéria. A unidade psíquica do ser é a condição essencial da sua liberdade. É evidente que existem muitos estados de consciência no ser humano, mas a proporção que o espírito se desprende da matéria e se emancipa suas faculdades se ampliam e dilata a irradiação da personalidade. Daí acontecem certas manifestações de uma mesma inteligência que faz crer numa dupla personalidade ou uma pluralidade de consciências. Isso não basta no entanto para explicar os fenômenos espíritas na maioria dos casos, a intervenção de inteligências estranhas, de vontades livres e autônomas.

Aliás, prefiro sua cor de letra antiga.

[Fedidovisk]