(15/12/2007 10:24)
A Globo acatou a determinação do Ministério da Justiça e vai modificar a novela Duas Caras para se adequar à classificação como não-recomendada para menores de 12 anos e, assim, continuar sendo exibida antes das 21h.
O ministério tinha determinado que haveria reclassificação para maiores de 14 anos (depois das 21h) se as cenas de nudez continuassem. "A TV Globo assume o compromisso de manter Duas Caras dentro dos critérios que lhe assegurem a classificação", diz comunicado.
A primeira mudança é radical: a uisqueria explode. A casa noturna, que vinha dando o que falar com a "dança do poste" de Alzira (Flávia Alessandra) e de outras dançarinas seminuas, acabou e pegou a produção de surpresa. O elenco da boate foi dispensado e foi gravada a casa pegando fogo, depois da explosão.
Na quinta-feira, as cenas de nudez já tinham sido cortadas na edição. O responsável pelo acidente será um mistério. Mas as meninas da uisqueria não vão ficar ao relento. Mais comportadas, Vesga (Laura Proença), Socorro (Marilice Cosenza), Vitória (Raquel Fiúna) e Denise (Luciana Pacheco) vão rebolar na quadra da Portelinha.
Mais ajustes podem ser esperados em Duas Caras. As cenas de violência terão que ser reduzidas, como a que Célia Mara (Renata Sorrah) ameaçou o marido Antônio (Otávio Augusto) com faca.
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POsso estar sendo conservador, mas minha filha vivia perguntando por que ela não podia assistir Jericho se as amiguinhas dela assistiam programas da Globo que eram muito mais "pesadas".
Respondi naturalmente: Entendeu por que temos TV por assinatura?
Ministério da Justiça enquadra Globo e novela terá que mudar
Ministério da Justiça enquadra Globo e novela terá que mudar
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."
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Jeanioz
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Re: Ministério da Justiça enquadra Globo e novela terá que m
Johnny escreveu:Respondi naturalmente: Entendeu por que temos TV por assinatura?
[Soviete Supremo]
Porque vocês são todos uns ateuzinhos reacionários!
[/Soviete Supremo]
"Uma sociedade sem religião é como um navio sem bússola."
Napoleão Bonaparte
"Religião é uma coisa excelente para manter as pessoas comuns quietas."
Napoleão Bonaparte
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Re.: Ministério da Justiça enquadra Globo e novela terá que
Ouvi um boato ( e não quero perder tempo em saber se é verdade ouo não) que existe uma proposta de lei que obrigaria a TV por assinatura a reservar uma porcentagem da programação para programas nacionais (???). Se alguém ouviu falar nisso, por favor, postem.
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Jeanioz
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Re.: Ministério da Justiça enquadra Globo e novela terá que
Johnny escreveu:Ouvi um boato ( e não quero perder tempo em saber se é verdade ouo não) que existe uma proposta de lei que obrigaria a TV por assinatura a reservar uma porcentagem da programação para programas nacionais (???). Se alguém ouviu falar nisso, por favor, postem.
Como assim? Tirar do ar um desenho do Cartoon Network e enfiar um Turma da Mônica?
Inventa um boato melhor, Johnny.
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Re.: Ministério da Justiça enquadra Globo e novela terá que
Não, tipo assim, ter programas nacionais. Mas como disse, isso foi um boato e não vi nada sério a respeito. Faz o seguinte, vou postar aqui o que eu achar...
Abraços
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Re.: Ministério da Justiça enquadra Globo e novela terá que
Bittar impõe conteúdo nacional para abrir mercado na TV paga
CD Futurecom - Convergência Digital
:: Luiz Queiroz :: 27/09/2007 :: Futurecom TV por assinatura
Se for aprovado o esboço de substitutivo apresentado nesta quinta-feira(27/09) pelo deputado Jorge Bittar (PT-RJ), ao projeto de Lei 29/2007, de autoria do deputado Paulo Bornhausen (DEM-SC), o Serviço de TV por Assinatura será substituído pelo "Serviço de Acesso Condicionado", em regime privado, que englobará Televisão a Cabo, o MMDS, o DTH e a TVA(Canais UHF).
Entretanto para abrir o mercado às empresas de telefonia, o parlamentar petista impôs uma rígida grade de programação nacional. Não haverá restrições a participação do capital estrangeiro no novo serviço, mas a gestão dos canais deverá ser feita por brasileiros, bem como, as distribuidoras de pacotes de programação terão capital nacional.
As empresas de telefonia não serão impedidas de atuar neste setor, mas fica estabelecido pelo substitutivo do deputado Bittar, que pelo menos 10% da programação semanal dos canais remunerados serão destinados ao conteúdo nacional.
As empresas que vendem pacotes de programação terão de destinar 40% dos conteúdos para produções nacionais. Neste ponto, o deputado petista distribuiu esse volume nos seguintes conteúdos: 17% para teledramaturgia, 6% para conteúdo regional, 17% para conteúdo independente e 6% educativo.
Como essa soma passa dos 40% previstos pela lei, Bittar explicou que as empresas poderão adequar essa escala para chegar ao patamar exigido. Porém, as empresas terão de transmitir a progamação nacional entre 6hs e 24 horas. Nas atividades de empacotamento, as empresas terão no máximo 10% de publicidade e 15% em cada hora de apresentação.
Bittar no entanto admitiu que o tema é polêmico e não está definido ainda, uma vez que ele não está restringindo publicidade num serviço que é pago por assinantes, isso poderia gerar alguns conflitos. Um desses casos seria o fato de canais que, hoje, não fazem publicidade, podem acabar estimulados a adotar a prática.
Na outra ponta, o esboço de substitutivo não deixou claro como ficaria a situação dos atuais canais de vendas que, aparentemente, tenderiam a ser extintos. O deputado também permite que nos canais infantis ou nas programações de adolescentes se faça publicidade, porém na metade do tempo previsto para os demais.
O deputado petista ainda chegou a propor a criação de um "Fundo de Fomento ao Audiovisual", que arrecadaria 5% do faturamento do "Serviço de Acesso Condicionado", o que pelas estimativas de faturamento de R$ 5 bilhões no setor, iria gerar para os cofres públicos cerca de R$ 250 milhões/ano.
Confrontado com a possibilidade de estar criando um novo Fust ou um Fistel, cujo dinheiro só serviria para o governo fazer superávit primário, além de que o custo dessa nova tributação para as empresas provavelmente seria repassado aos consumidores, Bittar, por hora, retirou a proposta, alegando que deseja facilitar o diálogo em favor da aprovação de uma nova legislação.
Fomento de assinantes
O parlamentar acredita que a sua proposta elevará o número de assinantes dos atuais cinco milhões para 30 milhões. Não especificou prazo para isso. O Brasil tem uma variação de preços por canal que está entre R$ 1,92 e R$ 6,84.
Para Bittar, essa baixa penetração se daria por falta de concorrência, que acredita que seu projeto fomentará no mercado.Porém, ele admitiu que em parte, essa baixa presença de assinantes se deve ao preço do serviço conjugado com a pesada carga tributária, que ainda chegou a pensar em elevar através de um novo fundo.
Em relação a outros países latino-americanos, o Brasil tem uma taxa de apenas 8% de penetração da TV por Assinatura. A Argentina tem 54%, o Chile 25%, o México, 23%; e a Venezuela,19%.
CD Futurecom - Convergência Digital
:: Luiz Queiroz :: 27/09/2007 :: Futurecom TV por assinatura
Se for aprovado o esboço de substitutivo apresentado nesta quinta-feira(27/09) pelo deputado Jorge Bittar (PT-RJ), ao projeto de Lei 29/2007, de autoria do deputado Paulo Bornhausen (DEM-SC), o Serviço de TV por Assinatura será substituído pelo "Serviço de Acesso Condicionado", em regime privado, que englobará Televisão a Cabo, o MMDS, o DTH e a TVA(Canais UHF).
Entretanto para abrir o mercado às empresas de telefonia, o parlamentar petista impôs uma rígida grade de programação nacional. Não haverá restrições a participação do capital estrangeiro no novo serviço, mas a gestão dos canais deverá ser feita por brasileiros, bem como, as distribuidoras de pacotes de programação terão capital nacional.
As empresas de telefonia não serão impedidas de atuar neste setor, mas fica estabelecido pelo substitutivo do deputado Bittar, que pelo menos 10% da programação semanal dos canais remunerados serão destinados ao conteúdo nacional.
As empresas que vendem pacotes de programação terão de destinar 40% dos conteúdos para produções nacionais. Neste ponto, o deputado petista distribuiu esse volume nos seguintes conteúdos: 17% para teledramaturgia, 6% para conteúdo regional, 17% para conteúdo independente e 6% educativo.
Como essa soma passa dos 40% previstos pela lei, Bittar explicou que as empresas poderão adequar essa escala para chegar ao patamar exigido. Porém, as empresas terão de transmitir a progamação nacional entre 6hs e 24 horas. Nas atividades de empacotamento, as empresas terão no máximo 10% de publicidade e 15% em cada hora de apresentação.
Bittar no entanto admitiu que o tema é polêmico e não está definido ainda, uma vez que ele não está restringindo publicidade num serviço que é pago por assinantes, isso poderia gerar alguns conflitos. Um desses casos seria o fato de canais que, hoje, não fazem publicidade, podem acabar estimulados a adotar a prática.
Na outra ponta, o esboço de substitutivo não deixou claro como ficaria a situação dos atuais canais de vendas que, aparentemente, tenderiam a ser extintos. O deputado também permite que nos canais infantis ou nas programações de adolescentes se faça publicidade, porém na metade do tempo previsto para os demais.
O deputado petista ainda chegou a propor a criação de um "Fundo de Fomento ao Audiovisual", que arrecadaria 5% do faturamento do "Serviço de Acesso Condicionado", o que pelas estimativas de faturamento de R$ 5 bilhões no setor, iria gerar para os cofres públicos cerca de R$ 250 milhões/ano.
Confrontado com a possibilidade de estar criando um novo Fust ou um Fistel, cujo dinheiro só serviria para o governo fazer superávit primário, além de que o custo dessa nova tributação para as empresas provavelmente seria repassado aos consumidores, Bittar, por hora, retirou a proposta, alegando que deseja facilitar o diálogo em favor da aprovação de uma nova legislação.
Fomento de assinantes
O parlamentar acredita que a sua proposta elevará o número de assinantes dos atuais cinco milhões para 30 milhões. Não especificou prazo para isso. O Brasil tem uma variação de preços por canal que está entre R$ 1,92 e R$ 6,84.
Para Bittar, essa baixa penetração se daria por falta de concorrência, que acredita que seu projeto fomentará no mercado.Porém, ele admitiu que em parte, essa baixa presença de assinantes se deve ao preço do serviço conjugado com a pesada carga tributária, que ainda chegou a pensar em elevar através de um novo fundo.
Em relação a outros países latino-americanos, o Brasil tem uma taxa de apenas 8% de penetração da TV por Assinatura. A Argentina tem 54%, o Chile 25%, o México, 23%; e a Venezuela,19%.
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."