Let me think for a while escreveu:É bom que o caro colega leia mesmo. Será interessante aprender mais exemplos da capacidade humana de se desviar das evidências.
Pois é, foi o que fiz. Imprimi todo o texto e levei pra casa pra dar uma lida. Como o tempo é escasso pra mim somente agora que voltei aqui pra dar a minha opinião. E esta seria: Aprendi um pouco mais dos exemplos da capacidade humana de resolver tudo através dos milagres da evolução; de tentar achar evidências para os evolucionismo sobre o que não são evidências concretas e verdadeiras. E por aí vai surgindo muitas coisas engraçadas, como o "dilema de Haldane", por exemplo. Mas isso já é outra história..
Vamos nos ater ao tópico em questão, né!? ...
Bem, a promoção do “milagre evolutivo”, vemos, ainda anda patente na maioria dos textos e estudos evolucionistas. Dessa vez foi a vez do avestruz e da baleia, dois dos animais que mais chamaram a minha atenção nessa tradução do Talkorigins. Certa feita, aqui no RéV eu já havia comentado sobre como a anatomia das aves é quilômetros de distância diferente da anatomia dos répteis, os seus [supostos] ancestrais (um bom exemplo do evolucionismo milagreiro). O mecanismo de respiração (que realmente é um mecanismo prá lá de absurdo!) das aves funcionam de maneira totalmente diferente do que os dos animais terrestres; os pulmões de um e de outro dissemelham-se totalmente, não dando vazões para as teorias evolucionistas. Os animais terrestres inspiram e expiram pelo mesmo duto. Por outro lado, nas aves, o ar entra nos pulmões pela frente e é expelido por trás. Este projeto é específico de aves, e dissemelha-se de qualquer outro sistema de respiração, logo, os pulmões são diferentes. É praticamente impossível que uma estrutura como essa evoluísse a partir do pulmão dos seus [supostos] ancestrais, os répteis. As aves necessitam de grandes quantidades de oxigênio durante o vôo, por isso, essa diferença gritante.
Bem, de tudo o que me surpreendeu sobre esse texto de cunho evolucionista do talkorigins sobre a macroevolução seria essa estranha história sobre o pé da baleia. Se isso fosse verdade como eu poderia sustentar minha posição criacionista quando há um achado documentado de uma baleia com um pé completo unido a seu lado do corpo? Como diz Carl Wieland, certamente esse tal achado, se genuíno e verdadeiro, seria o orgulho e a alegria de todos os cépticos do anti-criacionismo. Ora, isso serviria como uma arma “front-line” em seus muitos ataques aos defensores do gênesis e da autoridade bíblica, afirmando as “provas” da evolução, onde, agora, não seria apenas uma vaga teoria.
O Dr. Carl Wieland, professor na área de medicina, e por muito tempo presidente do Christian Medical Fellowship (Australia), explica que algumas baleias modernas têm um par dos ossos encaixados em seus tecidos, cada um reforçando a parede pélvica e agindo como uma escora do órgão. Porém, os evolucionistas reivindicam que estas estruturas pequenas, contudo muito significativo, são vestigiais. Acreditam que tal estrutura é do antepassado das baleias que, de acordo com a doutrina evolucionista, há milhões de anos andaram por sobre a terra. Acreditam que essas “tiras” do osso tinham uma função, diferente nos machos e nas fêmeas. Porém, existem povos que estão carregados, às vezes, com anomalias tais como um dedo extra, ou um reforço extra, mas nenhum evolucionista reivindica que nós evoluímos de um antepassado com seis dedos. Por fim, as baleias poderiam ser carregadas com uma protuberância extra pequena do osso que os evolucionistas consequentemente insistiriam ser um retorno ao passado que corresponde a um segundo osso do membro.
Sem dúvida nenhuma, uma baleia sendo transportada para dentro de um barco, fora do oceano, com “um pé” pendurado de seu lado é realmente um espetáculo, diz Wieland. Se verdadeiro, caros colegas, este seria um sério desafio a explicar na base de um modelo da criação..
Mas há muito o que duvidar de toda essa história, apesar de confirmarmos que certas anomalias surgem ao passar os anos, mesmo em humanos que nascem com duas cabeças, como já foi constatado. Há muitas documentações que faltam, inclusive fotos do achado.
As palavras de Carl Wieland, muito conhecido na área médica, o talkorigins, partes das palavras deles, faz questão de destacar, pressupondo que o cara, um defensor do criacionismo, vê o caso do “pé da baleia” como um verdadeiro osso de galinha entalado em sua garganta! Muito conveniente o talkorigins, se “esquecendo” de postar toda a história do caso. Mas eu não deixo os caros colegas na mão. E podem conferir no endereço:
http://www.answersingenesis.org/creatio ... le_leg.aspAs bases das fontes que deram origem a esse famigerado caso do “pé da baleia” surgem do livro de Everhard Johannes Slijper (1907–1968), professor de zoologia da Univ. de Amsterdã. Uma autoridade em BALEIAS.
Ao contrário do que dizem os inventores do “pé da baleia” do relato de Slijper, este, em momento algum menciona qualquer coisa sobre este tal “pé” projetar-se do lado da baleia. A evidência traz apenas a idéia que algumas baleias (quem têm normalmente os ossos funcionais em sua região pélvica, como admite) podem ser carregadas com bocados anormais do osso. Há um programa complexo do DNA que causa o desenvolvimento do osso normal nesta parte da anatomia das baleias. Um defeito mutacional neste programa poderia facilmente causar um ou mais parte de osso extra (vide o texto original no site que indiquei acima).
Então os evolucionista entusiásticos sem nenhuma dúvida interpretariam esse osso adicional como um ‘femur’, é óbvio. E o talkorigins foi de carona. Mesmo assim, citando fontes e mais fontes, talkoringes e Slijper, esse, as vezes, sugerem tíbias e fêmur em possíveis achados, porém, sem fotos algumas.. para a tristeza de muitos evolucionistas
Nos achados de alguns casos das baleias com “pés”, na verdade, não há nenhuma evidência dada de qualquer coisa que poderia razoavelmente ser chamado um “pé”. Nem sequer fotos foram tiradas. E o que se prolonga para fora da baleia, nos casos, são meros centímetros, e não uma perna completa, como querem propor os editores do talkorigins (nossa! até mesmo um desenho foi forjado para "provar" o "fato".. que vergonha!!!). O site que postei comprova, claramente, que apesar de tudo, os achados são muito mal documentados, e carecem de mais informações, necessários para comprovação total do "fato".
O que se vê, nesta história de vestigiais, protuberâncias no corpo de baleias, olhos que não mais funcionam, asas que não levantam as aves do solo.. tudo isso... serve mesmo para que qualquer um etiquete da maneira que quiser, para a ciência, partes anormais nas maneiras que lhes cabem em sua religião. Pode-se supor, sem problema algum, que dali para a frente, aquela espécie se transformará em uma nova, diferente.. daqui há alguns milhares de anos para frente!
Diz o texto também, que a análise de achados fósseis de possíveis parentescos de baleias, que num passado longínquo eram os parentes de quatro patas das baleias atuais, como o Pakicetus, Basilosaurus e o Ambulocetus, na verdade, nem se quer teriam qualquer coisa haver com as baleias de hoje, como comprovado.
A bem verdade é que esse caso peca na seleção natural, como Darwin também pecou, por exemplo. A seleção natural nunca foi uma “descobertas da ciência”. E esta nunca invalidou a visão criacionista bíblica. E já que tocamos no Darwin, podemos afirmar que ele acerta no varejo mas erra no atacado sobre a origem e a evolução da vida. A única teoria de Darwin que se submete a peneira estrita de verificação (falseamento) é a teoria da evolução especial ou microevolução. Esta é a teoria que mais aparece nas pesquisas e trabalhos científicos como “comprovada” pelas evidências. E a macroevolução, que a teoria geral da evolução sustenta? A seleção natural darwinista como um dos mecanismos macroevolutivos é vazia na explicação de como as novas formas biológicas surgiram no passado. Carecem de informações na área genética para que isso aconteça. Temos que levar em conta o custo e benefício, e também o tão conhecido “dilema de Haldane”. A seleção natural em si não é nenhuma força, e muito menos tem existência ontológica. Não é responsável pelas diferenças genéticas de espécies para espécies; também não é o diferencial na sobrevivência de algum organismo, muito menos pelas pressupostas mudanças cumulativas em tais cenários diferenciados de sobrevivência.
Esse “guerra” entre ciência e religião, fé e razão, evolucionismo e criacionismo, pelo visto ainda vai muito longe. Por fim, gostaria de destacar um texto do jornalista e escritor Michelson Borges, como o que postei sobre a seleção natural. Por aqui já podemos entende um pouco como a mentalidade secularizada se comporta nesse palco:
O conflito ciência versus religião é resultado da mentalidade secularizada de nossos dias e não condiz com a História
Na 'Veja' da semana passada, a jornalista responsável pelas pautas científicas, Thereza Venturoli, publicou, em parceria com Okky de Souza, matéria comentando a exposição sobre Darwin no Museu Americano de História Natural. Tirando a novidade da exposição, que reúne manuscritos originais do naturalista inglês, bem como fósseis e uma coleção de plantas, insetos, lagartos e tartarugas gigantes, sobre os quais Darwin se debruçou em pesquisas até sua morte, em 1882, o texto traz o de sempre: “provas” de que o evolucionismo se sustenta cientificamente e críticas ao “criacionismo dogmático”.
O texto chama os defensores da Teoria do Design Inteligente (TDI) de “adeptos”, e afirma que “os cientistas consideram o design inteligente uma aberração”, como se “os cientistas” fossem uma família coesa, com a mesma opinião uniforme. Os autores da matéria simplesmente desprezam os vários cientistas e pesquisadores que questionam o evolucionismo e advogam o criacionismo e/ou a TDI. (Já propus ao editor de Veja uma entrevista com um cientista “adepto” do Design Inteligente, como Michael Behe, mas por enquanto nada... Seria de se esperar isso de uma revista de cunho jornalístico, que deve investigar os “dois lados da moeda”.)
O texto de Venturoli e Souza termina dizendo que, “para quem crê na mão de Deus por trás da criação da natureza, [Darwin] continua a ser uma pedra no sapato. Para a ciência, permanece como um libertador das amarras do sobrenatural”.
Na edição desta semana (7/12/05), 'Veja' publicou quatro cartas comentando aquela matéria. Duas favoráveis à posição dos autores e duas contrárias. Um dos leitores, Celio, médico de São Paulo, escreveu: “Veja proporcionou importante serviço ao destacar Darwin e suas idéias. Como os criacionistas estão combatendo ferozmente as teorias hoje aceitas e comprovadas, inventando o chamado design inteligente, também citado na matéria, é importante anotar que não apenas nos EUA essa batalha está sendo travada... Mesmo assim, alguns adeptos do fundamentalismo religioso, com discutíveis títulos acadêmicos, têm percorrido universidades brasileiras para defender essa idéia. Em resumo, é preciso estar sempre alerta contra os pseudocientistas e o atraso intelectual.”
** PAIS DA CIÊNCIA
O que tanto Venturoli quanto Celio parecem ignorar é o fato de que os chamados “pais da ciência”, sem os quais o método científico não teria sido desenvolvido, acreditavam em Deus e defendiam a Bíblia. Celio chama os criacionistas modernos de “pseudocientistas” responsáveis pelo “atraso intelectual”. Será que teria coragem de dizer o mesmo de Galileu, Kepler e Newton?
Estou lendo atualmente um livro muito instrutivo para aqueles que desejam aprofundar seus conhecimentos em História da Ciência. Chama-se A Alma da Ciência (Editora Cultura Cristã). Os autores são Nancy Pearcey, escritora científica e editora colaboradora do Pascal Centre for Advance Studies in Faith and Science; e Charles Thaxton, Ph.D. em química e pós-doutorado em História da Ciência pela Harvard.
No livro, eles sustentam as bases cristãs da ciência moderna. “O tipo de pensamento conhecido hoje em dia como científico, com sua ênfase na experimentação e formulação matemática surgiu numa cultura específica – a da Europa Ocidental – e em nenhuma outra”, afirmam. E completam: “Os mais diversos estudiosos reconhecem que o Cristianismo forneceu tanto os pressupostos intelectuais quanto a sanção moral para o desenvolvimento da ciência moderna.”
Pearcey e Thaxton provam, com boa documentação histórica, que o conflito ciência versus religião é equivocado e tem origem recente. Segundo eles, durante cerca de três séculos, a relação entre a ciência e a religião pode ser mais bem descrita como uma aliança. “Os cientistas que viveram do século 16 até o final do século 19 viveram num universo muito diferente daquele no qual vive o cientista de hoje. É bem provável que o primeiro cientista tenha sido um indivíduo temente a Deus que não considerava a investigação científica e a devoção religiosa incompatíveis. Pelo contrário, sua motivação para estudar as maravilhas da natureza era o ímpeto religioso de glorificar o Deus que as havia criado.”
Cientistas e historiadores como Alfred North Whitehead e Michael Foster, ao contrário do que diz o médico Celio, convenceram-se de que, longe de ser um impedimento para o progresso da ciência, o Cristianismo na verdade o incentivou – que a cultura cristã dentro da qual a ciência surgiu não foi uma ameaça; mas, sim, exerceu a função de facilitadora. Isso porque a Bíblia ensina que a natureza é real, diferentemente de outros sistemas religiosos que a consideram irreal, como o panteísmo, o Hinduísmo e o idealismo. Nas palavras de Langdon Gilkey, professor de Teologia da University of Chicago School of Divinity, a doutrina bíblica da criação implica que o mundo não é ilusório; antes, é “uma esfera de estruturas definíveis e relações reais e, portanto, um objeto passível tanto do estudo científico quanto filosófico”.
Outra convicção bíblica que favoreceu o desenvolvimento da ciência é a idéia de que natureza tem valor; de que o que Deus fez é bom. Os gregos antigos, por exemplo, não tinham essa convicção. Eles equiparavam o mundo material ao mal e à desordem, daí o fato de denegrirem qualquer coisa relacionada à esfera material. O trabalho manual era relegado aos escravos, enquanto os filósofos levavam uma vida de ócio, na busca das “coisas elevadas”. Muitos historiadores acreditam que esse é um dos motivos pelos quais os gregos não desenvolveram uma ciência empírica, que requer observação prática e de primeira mão, bem como a experimentação. Por outro lado, o Cristianismo ensina que o mundo físico tem grande valor como criação de Deus e que as coisas materiais devem ser usadas para a glória de Deus e para o bem da humanidade. Por isso, na Europa Ocidental cristã nunca houve o mesmo desprezo pelo trabalho manual. Não havia uma classe de escravos para realizar trabalhos e os artesãos eram respeitados.
Pearcey e Thaxton dizem que, além da valorização do mundo físico, a religião bíblica promoveu uma “desdeificação” da natureza, precondição essencial para a ciência. “Enquanto a natureza é objeto de adoração religiosa, sua análise é considerada uma heresia... O monoteísmo da Bíblia [do Deus fora da matéria] exorcizou os deuses da natureza, libertando a humanidade para desfrutá-la e investigá-la sem medo. Somente quando o mundo deixou de ser um objeto de adoração é que pôde tornar-se um objeto de estudo.” E para que se tornasse um objeto de estudo, o mundo deveria ser encarado como um lugar onde os acontecimentos ocorrem de modo confiável e regular – o que, diga-se de passagem, também foi um legado do Cristianismo. (É bom lembrar, também, que o próprio avanço da tecnologia se deve, em grande medida, ao pensamento cristão bíblico. Os primeiros cientistas consideravam a tecnologia um meio de amenizar os efeitos destrutivos do pecado, conforme registrado em Gênesis 3.)
** OMBROS DE GIGANTES
Como disse anteriormente, os “pais da ciência” conseguiram conciliar a pesquisa científica com suas convicções religiosas. Eis alguns exemplos:
René Descartes, matemático e filósofo do século 17 – Para ele, as leis matemáticas investigadas pela ciência eram legisladas por Deus da mesma maneira que um rei determina leis para o seu reino. Assim, conforme o historiador Carl Becker, a idéia de leis naturais não foi derivada da observação, mas sim, veio antes da observação, originária da crença no Deus bíblico. Não foi um fato da experiência, mas uma estipulação da fé. E Eiseley diz que, em termos históricos, a ciência nasceu “de um ato inteiramente baseado na fé em que o Universo possuía uma ordem e que esta podia ser interpretada por mentes racionais”.
Van Helmont, um dos primeiros químicos – “Creio que a natureza é o projeto de Deus, por meio do qual uma coisa é aquilo que é, fazendo ou agindo como lhe é ordenado.”
Nicolau Copérnico, astrônomo polonês que defendeu o heliocentrismo em oposição à visão católico-aristotélica vigente na época (a Bíblia nada tinha que ver com essa disputa, embora muitos confundam isso) – “As leis da natureza não são intrínsecas e não podem ser deduzidas a priori: antes são impostas ou infundidas por Deus”, e só podem ser conhecidas a posteriori, por meio da investigação empírica.
Galileu Galilei, físico, matemático e astrônomo italiano – Ele argumentou que não podemos presumir saber como Deus pensa; devemos sair e olhar para o mundo que Ele criou (inaugurando assim o método científico).
Isaac Newton, físico, matemático e filósofo inglês (um dos maiores cientistas de todos os tempos) – Segundo ele, o principal objetivo da ciência é realizar uma argumentação restrospectiva ao longo da cadeia de causas e efeitos mecânicos “até chegar à primeira de todas as causas, que certamente não é mecânica”, e que, para Newton, é Deus. Newton escreveu muita coisa sobre Teologia (inclusive tratados sobre Daniel e Apocalipse). Mas os cientistas modernos parecem ignorar isso.
“O método experimental foi mais bem sucedido do que jamais poderia se imaginar”, observa Eiseley, “mas a fé à qual ele deve sua existência também tem uma dívida para com o conceito cristão da natureza de Deus”. A crença num Deus fidedigno e racional levou ao pressuposto de um universo racional e ordenado. E, de acordo com Eiseley, “a ciência de hoje ainda é mantida por esse pressuposto”. A pergunta, segundo Pearcey e Thaxton, é: “Quanto tempo mais esse pressuposto continuará a manter a ciência?”
Certa vez, Newton disse que “se vi mais longe, foi por estar sobre os ombros de gigantes”, referindo-se humildemente aos seus colegas de ciência Kepler e Galileu. Infelizmente, a humildade que impregna essa declaração do grande cientista inglês parece não existir na postura de muitos cientistas modernos, que ignoram a opinião religiosa dos gigantes que os precederam. Quando qualificam certos pesquisadores atuais de “pseudocientistas” pelo simples fato de crerem no criacionismo, estão, na verdade, ofendendo até mesmo aqueles que os precederam e que lhes legaram o próprio meio de sobrevivência: a ciência.
Um abraço!
Caro C

lega