Ainda tão mexendo com isso?.. já passou a dor da tijolada ou querem mais? Então vamos lá..
É, meus caros, essa não deu pra fazer trouxinha..

por mais que vocês ainda insistem em fazer..
O texto das sequóias é mais do que suficiente para confirmar a veracidade de um diluvio universal, relatado no Livro Sagrado. Mesmo evolucionistas reconhecessem a existência de um cataclismo universal nesse caso.
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... poucos dramas da terra que a ciência tem restaurado são mais belos do que a limitação da sequóia exclusivamente as montanhas da Califórnia. O registro das rochas logo depois das grandes Era dos Répteis conta a uma história totalmente diferente. Com espantosa desconexão, toda a rica diversidade de vida dos répteis aparentemente cessou... Um aspecto tão extraordinário deveria exigir uma explicação fora do comum. Causas de natureza cataclísmica violenta são apresentadas como interpretações válidas. Mas a ciência se recusa a tomar conhecimento de calamidades universais e as considera apócrifas porque são demasiadamente anormais."
Apresentar provas de arvores de 6, 8 ou 10 mil anos e querer com isso refutar a teoria da Terra jovem é atirar a esmo pra ver em quem vai atingir, que no caso, não atinge ninguém. Se fossem arvores de 150 milhões de anos, tudo bem. Fora isso, a Terra continua sendo jovem com arvores milenares ou sem elas. Os Halos de Polonio, que é mais uma pedra no sapato dos cépticos e evolucionistas, e que a todo custo querem ficar tapando com panos quentes por aqui, como de costume, vem de carona em toda essa onda. E volta e meia alguém os cita como “herdeiros do limbo”, coitados. E justamente por aqueles que queriam defender a existência de arvores de 150 milhões de anos, vê se pode? Ora, o sujeito não se apercebeu até agora que 150 milhões de anos é tempo demais qualquer espécie.. puf! .. alguém fala isso pra ele, por favooooor!
Não é certo afirmar que todos os seres “se foram” no diluvio universal, se fossem assim hoje não existiriam seres marinhos. A bíblia afirma isso, mas mostrando um outro cenário além do que diz nossa vã filosofia, ou nossa própria razão de pensar como as coisas acontecem ou aconteceram. Arvores que resistem as intempéries e condições climáticas temos provas até os dias de hoje. A Myrciaria dubia, por exemplo, vive submersa por mais de um ano em épocas de enchentes. Arvores hoje de 8 ou 10 mil anos não poderiam ter a mesma sorte quando passaram pelo diluvio de gênesis? Não resistiriam a 40 dias de enchentes ou a violência que outras árvores foram arrancadas do solo? Vá saber?! É querer especular se Adão tinha umbigo ou não, não é?! Ah, vai ver a Xuxa, vai!
Caro C

lega
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Arvores de 150 milhões de anos e fósseis transicionais neste terreno, é aqui mesmo, no Religião é Veneno!
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