A FALÁCIA DOS ARGUMENTOS ATEÍSTAS
A FALÁCIA DOS ARGUMENTOS ATEÍSTAS
Eu de novo, perdoem a pentelhação...Este é outro artigo que li, porém sem autoria. De novo, se postei algo repetido, me desculpem quem já o leu. E para quem não o tenha lido, é mais um texto que vale dedicar alguns minutos, como o da Lígia em outro tópico.
Abs
Autor: Anônimo (ateu)
Eu mesmo sou, é claro, um tipo de ateísta. Ainda assim, nunca deixou de me incomodar como muitos argumentos realmente ruins são usados por outros ateístas. (Para não mencionar os que eu próprio já usei!) Aqui vai uma lista de alguns deles.
Sem evidências = Sem Deus
Argumento: Os teístas não podem fornecer evidências convincentes da existência de Deus. Portanto, Deus não existe/os teístas estão errados ao acreditarem em Deus.
Explicação: Este é, às vezes, chamado de argumento evidencialista do ateísmo. Basicamente, ele afirma que, na ausência de evidências em favor de Deus, deve-se acreditar que ele não existe.
Paródia: Os ateístas não podem fornecer evidências convicentes da não-existência de Deus. Portanto, Deus realmente existe/os ateístas estão errados ao não acreditarem nele.
Refutação: Este argumento comete a falácia formal do apelo à ignorância, por presumir que a falta de provas da existência de Deus equivale a uma prova contra sua existência. Na verdade, a única coisa que a falta de evidências realmente permite é falta de crença em Deus, não a afirmação de que Deus não existe. Além do mais, mesmo se não houver absolutamente nenhuma evidência a favor da existência de Deus, isso não significa que os teístas são estúpidos. O teísmo, para muitos, poderia ser uma crença tão fundamental que não é sequer teoricamente sujeita à prova. Criticar uma crença com base em evidências, portanto, é semelhante a criticar, digamos, a crença na existência de outras mentes (o que, da mesma forma, definitivamente não é demonstrável).
Provar é mais fácil que desprovar
Argumento: É mais fácil provar a existência de algo que provar sua inexistência. A fim de provar que algo existe, é preciso apenas mostrar um caso de sua existência; já para provar que algo não existe, é preciso vasculhar cada parte da realidade. Portanto, cabe sempre aos teístas provar que Deus existe -- e como eles não podem fazê-lo, Deus não existe.
Explicação: Um modo de tentar lançar o ônus da prova sobre os teístas, pois é supostamente mais fácil (em teoria) provar o teísmo do que o ateísmo.
Paródia: É mais fáil provar que existe somente uma maçã podre neste saco do que provar que há mais de uma. Então, na ausência de provas de que há mais maçãs podres, devemos concluir com certeza de que há somente uma no saco.
Refutação: A facilidade em provar uma crença não tem qualquer relação com a plausibilidade dessa mesma crença, e certamente não muda o ônus da prova. Este argumento, bem como o de "Sem evidências = Sem Deus", é apenas uma tentativa sorrateira de justificar e cometer a falácia de apelo à ignorância.
O teísmo é anticientífico
Argumento: A ciência descarta a existência de um Deus, pois Deus não pode ser observado empiricamente. Portanto, é anticientífico acreditar em Deus.
Explicação: Muito direto. A crença aqui é de que a ciência é fundamentalmente atéia, e, por conseqüência, o teísmo deve ser anticientífico. (A maioria dos proponentes deste ponto de vista seriam bem rápidos em acrescentar, "E já que o teísmo é anticientífico, não passa de lixo supersticioso".)
Paródia: A ciência descarta a questão de se uma mão vence outra no pôquer. Portanto, é anticientífico vencer no pôquer, e os jogadores de pôquer são apenas idiotas supersticiosos. ( aqui um comentário meu: não entendi, talvez por não jogar pôquer...)
Refutação: Na verdade, a ciência não nega a existência de Deus mais do que nega as regras do pôquer. Deus, como o pôquer, é simplesmente uma idéia para a qual a ciência não é importante. De fato, todas as questões metafísicas são, por sua própria natureza, inabordáveis pela ciência. Esta não descarta a existência dessas coisas; ela apenas reconhece que elas não estão sujeitas à investigação científica. Conseqüentemente, a crença em Deus não é anticientífica, no sentido de que seja contrária à ciência.
Os teístas são maus
Argumento: A crença em Deus tem produzido incontáveis guerras, inquisições, e outros tipos de tormento. Portanto, a crença em Deus deveria ser rejeitada.
Explicação: O exemplo mais comum de apelo emocional. O teísmo tem levado a atrocidades; logo ele deve ser considerado falso.
Paródia: A ciência levou à criação da bomba atômica, bem como a incontáveis outros implementos de destruição em massa. Estes, por sua vez, têm causado grandes dores e sofrimentos às pessoas ao longo da história. Portanto, a ciência deve ser rejeitada.
Refutação: Mesmo se fosse verdade que o teísmo sempre levasse a atrocidades (e não é) isso não afetaria em nada a questão de ele ser ou não verdadeiro.
Onde está Deus?
Argumento: Deus não pode ser encontrado em lugar algum do universo. Deus não tem tamanho nem massa. Logo, Deus não é uma coisa, e por isso não pode existir.
Explicação: Este argumento basicamente diz que, por Deus não ser um objeto físico, ele não pode existir.
Paródia: A lógica não pode ser encontrada em lugar algum do universo. A lógica não tem tamanho ou massa. Logo, a lógica não pode existir.
Refutação: Este argumento se baseia no materialismo, que é o ponto de vista metafísico de que apenas os objetos físicos existem realmente. Até aí nada de mais -- não há nenhuma razão a priori pela qual o materialismo deva ser falso. Mas é um argumento muito, muito ingênuo contra o teísmo, já que os próprios teístas obviamente não aceitam o materialismo como verdadeiro! A fim de que a proposição acima fizesse sentido, o ateísta teria de provar que é o materialismo que está com a razão; algo essencialmente impossível.
Deus não tem sentido
Argumento: A palavra "Deus" é tão vaga e ambígua, que não se refere a uma única coisa. Pergunte a um hindu o que é Deus, e ele lhe dirá algo completamente diverso do que diria um cristão, porque não há dois "Deuses" exatamente iguais. Logo, Deus deve ser descartado, simplesmente porque ele não significa nada para quem diz que ele existe.
Explicação: Isso é por vezes chamado de ateísmo lingüístico. A idéia básica é que, já que "Deus" é supostamente um termo sem sentido, não se pode acreditar validamente em Deus mais que se poderia acreditar em, digamos, "squarfs" e "turlims".
Paródia: A idéia de que "existe uma maçã vermelha" é tão vaga e ambígua que não se refere a uma única coisa. Pergunte àquele sujeito o que é uma maçã vermelha, e ele apontará para uma fruta de um formato particular e um matiz particular de vermelho; ao passo que um outro sujeito apontará para uma fruta com um matiz diferente de vermelho, já que não existem duas maçãs perfeitamente iguais. Logo, a existência de uma maçã vermelha deve ser descartada, pois não significa nada dizer que existe tal fruta.
Refutação: É claro que a palavra "Deus" é, se vista sem maiores definições, muito vaga e ambígua para significar muita coisa. Mas o argumento ateísta acima se fundamenta num equívoco sutil: ele diz que, uma vez que o termo muito genérico "Deus" não tem um significado suficientemente preciso, nada que possa ser chamado de Deus pode realmente existir. Na verdade, contudo, é inteiramente possível ter definições específicas de Deus que realmente fazem sentido. Os hindus têm uma definição específica de Deus; os cristãos têm outra; os judeus, outra; e assim por diante. Tudo o que a ambigüidade do termo genérico "Deus" significa é que um ateu, em vez de falar de "qualquer Deus", deve lidar com concepções individuais de Deus. Essas concepções particulares podem certamente ter sentido próprio, e ser, por conseqüência, imunes ao desafio do "ateísmo lingüístico".
Abs
Autor: Anônimo (ateu)
Eu mesmo sou, é claro, um tipo de ateísta. Ainda assim, nunca deixou de me incomodar como muitos argumentos realmente ruins são usados por outros ateístas. (Para não mencionar os que eu próprio já usei!) Aqui vai uma lista de alguns deles.
Sem evidências = Sem Deus
Argumento: Os teístas não podem fornecer evidências convincentes da existência de Deus. Portanto, Deus não existe/os teístas estão errados ao acreditarem em Deus.
Explicação: Este é, às vezes, chamado de argumento evidencialista do ateísmo. Basicamente, ele afirma que, na ausência de evidências em favor de Deus, deve-se acreditar que ele não existe.
Paródia: Os ateístas não podem fornecer evidências convicentes da não-existência de Deus. Portanto, Deus realmente existe/os ateístas estão errados ao não acreditarem nele.
Refutação: Este argumento comete a falácia formal do apelo à ignorância, por presumir que a falta de provas da existência de Deus equivale a uma prova contra sua existência. Na verdade, a única coisa que a falta de evidências realmente permite é falta de crença em Deus, não a afirmação de que Deus não existe. Além do mais, mesmo se não houver absolutamente nenhuma evidência a favor da existência de Deus, isso não significa que os teístas são estúpidos. O teísmo, para muitos, poderia ser uma crença tão fundamental que não é sequer teoricamente sujeita à prova. Criticar uma crença com base em evidências, portanto, é semelhante a criticar, digamos, a crença na existência de outras mentes (o que, da mesma forma, definitivamente não é demonstrável).
Provar é mais fácil que desprovar
Argumento: É mais fácil provar a existência de algo que provar sua inexistência. A fim de provar que algo existe, é preciso apenas mostrar um caso de sua existência; já para provar que algo não existe, é preciso vasculhar cada parte da realidade. Portanto, cabe sempre aos teístas provar que Deus existe -- e como eles não podem fazê-lo, Deus não existe.
Explicação: Um modo de tentar lançar o ônus da prova sobre os teístas, pois é supostamente mais fácil (em teoria) provar o teísmo do que o ateísmo.
Paródia: É mais fáil provar que existe somente uma maçã podre neste saco do que provar que há mais de uma. Então, na ausência de provas de que há mais maçãs podres, devemos concluir com certeza de que há somente uma no saco.
Refutação: A facilidade em provar uma crença não tem qualquer relação com a plausibilidade dessa mesma crença, e certamente não muda o ônus da prova. Este argumento, bem como o de "Sem evidências = Sem Deus", é apenas uma tentativa sorrateira de justificar e cometer a falácia de apelo à ignorância.
O teísmo é anticientífico
Argumento: A ciência descarta a existência de um Deus, pois Deus não pode ser observado empiricamente. Portanto, é anticientífico acreditar em Deus.
Explicação: Muito direto. A crença aqui é de que a ciência é fundamentalmente atéia, e, por conseqüência, o teísmo deve ser anticientífico. (A maioria dos proponentes deste ponto de vista seriam bem rápidos em acrescentar, "E já que o teísmo é anticientífico, não passa de lixo supersticioso".)
Paródia: A ciência descarta a questão de se uma mão vence outra no pôquer. Portanto, é anticientífico vencer no pôquer, e os jogadores de pôquer são apenas idiotas supersticiosos. ( aqui um comentário meu: não entendi, talvez por não jogar pôquer...)
Refutação: Na verdade, a ciência não nega a existência de Deus mais do que nega as regras do pôquer. Deus, como o pôquer, é simplesmente uma idéia para a qual a ciência não é importante. De fato, todas as questões metafísicas são, por sua própria natureza, inabordáveis pela ciência. Esta não descarta a existência dessas coisas; ela apenas reconhece que elas não estão sujeitas à investigação científica. Conseqüentemente, a crença em Deus não é anticientífica, no sentido de que seja contrária à ciência.
Os teístas são maus
Argumento: A crença em Deus tem produzido incontáveis guerras, inquisições, e outros tipos de tormento. Portanto, a crença em Deus deveria ser rejeitada.
Explicação: O exemplo mais comum de apelo emocional. O teísmo tem levado a atrocidades; logo ele deve ser considerado falso.
Paródia: A ciência levou à criação da bomba atômica, bem como a incontáveis outros implementos de destruição em massa. Estes, por sua vez, têm causado grandes dores e sofrimentos às pessoas ao longo da história. Portanto, a ciência deve ser rejeitada.
Refutação: Mesmo se fosse verdade que o teísmo sempre levasse a atrocidades (e não é) isso não afetaria em nada a questão de ele ser ou não verdadeiro.
Onde está Deus?
Argumento: Deus não pode ser encontrado em lugar algum do universo. Deus não tem tamanho nem massa. Logo, Deus não é uma coisa, e por isso não pode existir.
Explicação: Este argumento basicamente diz que, por Deus não ser um objeto físico, ele não pode existir.
Paródia: A lógica não pode ser encontrada em lugar algum do universo. A lógica não tem tamanho ou massa. Logo, a lógica não pode existir.
Refutação: Este argumento se baseia no materialismo, que é o ponto de vista metafísico de que apenas os objetos físicos existem realmente. Até aí nada de mais -- não há nenhuma razão a priori pela qual o materialismo deva ser falso. Mas é um argumento muito, muito ingênuo contra o teísmo, já que os próprios teístas obviamente não aceitam o materialismo como verdadeiro! A fim de que a proposição acima fizesse sentido, o ateísta teria de provar que é o materialismo que está com a razão; algo essencialmente impossível.
Deus não tem sentido
Argumento: A palavra "Deus" é tão vaga e ambígua, que não se refere a uma única coisa. Pergunte a um hindu o que é Deus, e ele lhe dirá algo completamente diverso do que diria um cristão, porque não há dois "Deuses" exatamente iguais. Logo, Deus deve ser descartado, simplesmente porque ele não significa nada para quem diz que ele existe.
Explicação: Isso é por vezes chamado de ateísmo lingüístico. A idéia básica é que, já que "Deus" é supostamente um termo sem sentido, não se pode acreditar validamente em Deus mais que se poderia acreditar em, digamos, "squarfs" e "turlims".
Paródia: A idéia de que "existe uma maçã vermelha" é tão vaga e ambígua que não se refere a uma única coisa. Pergunte àquele sujeito o que é uma maçã vermelha, e ele apontará para uma fruta de um formato particular e um matiz particular de vermelho; ao passo que um outro sujeito apontará para uma fruta com um matiz diferente de vermelho, já que não existem duas maçãs perfeitamente iguais. Logo, a existência de uma maçã vermelha deve ser descartada, pois não significa nada dizer que existe tal fruta.
Refutação: É claro que a palavra "Deus" é, se vista sem maiores definições, muito vaga e ambígua para significar muita coisa. Mas o argumento ateísta acima se fundamenta num equívoco sutil: ele diz que, uma vez que o termo muito genérico "Deus" não tem um significado suficientemente preciso, nada que possa ser chamado de Deus pode realmente existir. Na verdade, contudo, é inteiramente possível ter definições específicas de Deus que realmente fazem sentido. Os hindus têm uma definição específica de Deus; os cristãos têm outra; os judeus, outra; e assim por diante. Tudo o que a ambigüidade do termo genérico "Deus" significa é que um ateu, em vez de falar de "qualquer Deus", deve lidar com concepções individuais de Deus. Essas concepções particulares podem certamente ter sentido próprio, e ser, por conseqüência, imunes ao desafio do "ateísmo lingüístico".
Re.: A FALÁCIA DOS ARGUMENTOS ATEÍSTAS
Esse texto é falacioso. Começa logo muito mal. Poucos ateus dirao que a ausencia de algo é prova de ausencia. É óbvio que nao é...
Re: Re.: A FALÁCIA DOS ARGUMENTOS ATEÍSTAS
Kurt escreveu:Esse texto é falacioso. Começa logo muito mal. Poucos ateus dirao que a ausencia de algo é prova de ausencia. É óbvio que nao é...
" a ausencia de algo é prova de ausencia". Não entendi o que vc quis dizer...
Re.: A FALÁCIA DOS ARGUMENTOS ATEÍSTAS
Se nao há prova que Deus existe isto nao significa que Deus nao exista.
Re.: A FALÁCIA DOS ARGUMENTOS ATEÍSTAS
Bem, o autor ( não identificado) enumera este como um dos argumentos ruins, seguidos por alguns outros. Tipo "E já que o teísmo é anticientífico, não passa de lixo supersticioso".
- Ateu Tímido
- Mensagens: 8921
- Registrado em: 17 Out 2005, 00:04
- Localização: Belo Horizonte
- Contato:
Re.: A FALÁCIA DOS ARGUMENTOS ATEÍSTAS
Deve ser 837ª vez que alguém posta isso...
Devia haver uma seção FAQ respondendo essas coisas.
Para os incautos, essa coisa aí é um exercício de retórica escrito por um ateu, não me lembro o nome, mas outros lembrarão. É o mesmo que escreveu também "a falácia dos argumentos teístas", ou coisa parecida...
Devia haver uma seção FAQ respondendo essas coisas.
Para os incautos, essa coisa aí é um exercício de retórica escrito por um ateu, não me lembro o nome, mas outros lembrarão. É o mesmo que escreveu também "a falácia dos argumentos teístas", ou coisa parecida...
Re.: A FALÁCIA DOS ARGUMENTOS ATEÍSTAS
Muito bom o artigo, Sdruws, parabéns por postá-lo, foi você quem escreveu?
Re.: A FALÁCIA DOS ARGUMENTOS ATEÍSTAS
OK, então que se elimine o tópico, já que é a 837a. vez e todos devem estar cansados de ver...
Re: Re.: A FALÁCIA DOS ARGUMENTOS ATEÍSTAS
rapha... escreveu:Muito bom o artigo, Sdruws, parabéns por postá-lo, foi você quem escreveu?
Não, não fui eu, não está assinado.
abs
- salgueiro
- Mensagens: 10306
- Registrado em: 17 Out 2005, 12:01
- Gênero: Feminino
- Localização: rio de janeiro
Sdruws
Caso, vc queira ver algumas refutações interessantes
http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/wu.html
Bjs
Re.: A FALÁCIA DOS ARGUMENTOS ATEÍSTAS
O título mais apropriado para este texto seria "Manual de conduta ateísta: como evitar certas bobagens"
"Uau! O Brasil é grande"
Reação de Bush, quando Lula mostrou um mapa do Brasil. Essa frase foi finalista em 2006 do site StupidityAwards.com, na categoria "Afirmação mais estúpida de Bush".
Reação de Bush, quando Lula mostrou um mapa do Brasil. Essa frase foi finalista em 2006 do site StupidityAwards.com, na categoria "Afirmação mais estúpida de Bush".
- Aurelio Moraes
- Mensagens: 19637
- Registrado em: 23 Out 2005, 18:26
- Localização: São José dos Campos, S.P
- Contato:
Re.: A FALÁCIA DOS ARGUMENTOS ATEÍSTAS
Leia:
http://www.ateus.net/artigos/ateismo/o_ ... teismo.php
http://www.ateus.net/artigos/ateismo/os ... teismo.php
E imbecil mesmo é alguém dizer que viu xícaras voadoras para tentar validar sua fé no espiritismo.
http://www.ateus.net/artigos/ateismo/o_ ... teismo.php
http://www.ateus.net/artigos/ateismo/os ... teismo.php
E imbecil mesmo é alguém dizer que viu xícaras voadoras para tentar validar sua fé no espiritismo.