Brasil vai mal em ranking de facilidade em fazer negócios
Brasil vai mal em ranking de facilidade em fazer negócios
Brasil fica em 122º em ranking de facilidade em fazer negócios
da Folha Online
da France Presse, em Miami
O Leste Europeu e a Ásia Central são as regiões que mais realizaram reformas nos dois últimos anos para facilitar o fechamento de negócios, um terreno no qual a América Latina menos avançou, segundo estudo apresentado nesta quarta-feira pelo Banco Mundial.
O Brasil ficou apenas em 122º lugar no ranking do "Doing Business 2008" ("Fazer Negócios 2008"), que inclui 178 países. O país perdeu nove posições em relação à pesquisa do ano passado.
De maneira geral, os países latino-americanos não oferecem condições propícias para investidores que buscam iniciar novos empreendimentos.
No ranking, apenas Porto Rico --Estado associado aos Estados Unidos-- aparece entre os primeiros 30 lugares, na 28ª posição.
O Chile, que aparece em 33º lugar, e o México, em 44º são os países latino-americanos que oferecem atualmente as melhores condições para fazer negócios.
Cingapura é o país que mais oferece facilidades, seguido por Nova Zelândia, Estados Unidos, Hong Kong (China), Dinamarca e Grã-Bretanha.
O Brasil ficou apenas no 122º lugar. Dos dez segmentos analisados pelo Banco Mundial que um investidor em potencial leva em consideração, o país tem a sua pior posição no pagamento de impostos (137º), e a melhor ficou na questão da proteção ao investidor (62º).
O sub-item onde o país mais avançou foi no de cumprimento de contratos (passou de 112º para 106º lugar), mas em compensação piorou 23 posições da questão da facilidade realizar negócios com no exterior (de 70º para 93º).
Para Simeon Djankov, economista chefe do Banco Mundial para o setor de Indicadores, o relatório "reflete que a América Latina não realizou reformas de vital importância nos dois últimos anos e não oferece no curto prazo boas perspectivas para fazer negócios".
A análise anual é uma ferramenta de grande valor para investidores de todo o mundo que procuram locais favoráveis para realizar negócios, assim como para membros de governos e pesquisadores, segundo o Banco Mundial.
O estudo avalia regulamentos que têm impacto direto sobre o desempenho econômico, além de analisar legislações, comparar países e identificar reformas favoráveis.
Este ano, o Leste europeu e os países da ex-União Soviética superaram os do leste da Ásia em facilidades para fazer negócios. Alguns deles inclusive tiveram melhores performances que algumas economias da Europa Ocidental, segundo o relatório.
Veja a posição do Brasil na facilidade em fazer negócios em 2008:
Início do negócio - 122º
Gestão de licenças - 107º
Emprego dos trabalhadores - 119º
Registro de propriedade - 110º
Obtenção de crédito - 84º
Proteção ao investimento - 64º
Pagamento de impostos - 137º
Comércio exterior - 93º
Cumprimento de contratos - 106º
Fechamento do negócio - 131º
Fazendo negócios - 122º
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u364214.shtml
da Folha Online
da France Presse, em Miami
O Leste Europeu e a Ásia Central são as regiões que mais realizaram reformas nos dois últimos anos para facilitar o fechamento de negócios, um terreno no qual a América Latina menos avançou, segundo estudo apresentado nesta quarta-feira pelo Banco Mundial.
O Brasil ficou apenas em 122º lugar no ranking do "Doing Business 2008" ("Fazer Negócios 2008"), que inclui 178 países. O país perdeu nove posições em relação à pesquisa do ano passado.
De maneira geral, os países latino-americanos não oferecem condições propícias para investidores que buscam iniciar novos empreendimentos.
No ranking, apenas Porto Rico --Estado associado aos Estados Unidos-- aparece entre os primeiros 30 lugares, na 28ª posição.
O Chile, que aparece em 33º lugar, e o México, em 44º são os países latino-americanos que oferecem atualmente as melhores condições para fazer negócios.
Cingapura é o país que mais oferece facilidades, seguido por Nova Zelândia, Estados Unidos, Hong Kong (China), Dinamarca e Grã-Bretanha.
O Brasil ficou apenas no 122º lugar. Dos dez segmentos analisados pelo Banco Mundial que um investidor em potencial leva em consideração, o país tem a sua pior posição no pagamento de impostos (137º), e a melhor ficou na questão da proteção ao investidor (62º).
O sub-item onde o país mais avançou foi no de cumprimento de contratos (passou de 112º para 106º lugar), mas em compensação piorou 23 posições da questão da facilidade realizar negócios com no exterior (de 70º para 93º).
Para Simeon Djankov, economista chefe do Banco Mundial para o setor de Indicadores, o relatório "reflete que a América Latina não realizou reformas de vital importância nos dois últimos anos e não oferece no curto prazo boas perspectivas para fazer negócios".
A análise anual é uma ferramenta de grande valor para investidores de todo o mundo que procuram locais favoráveis para realizar negócios, assim como para membros de governos e pesquisadores, segundo o Banco Mundial.
O estudo avalia regulamentos que têm impacto direto sobre o desempenho econômico, além de analisar legislações, comparar países e identificar reformas favoráveis.
Este ano, o Leste europeu e os países da ex-União Soviética superaram os do leste da Ásia em facilidades para fazer negócios. Alguns deles inclusive tiveram melhores performances que algumas economias da Europa Ocidental, segundo o relatório.
Veja a posição do Brasil na facilidade em fazer negócios em 2008:
Início do negócio - 122º
Gestão de licenças - 107º
Emprego dos trabalhadores - 119º
Registro de propriedade - 110º
Obtenção de crédito - 84º
Proteção ao investimento - 64º
Pagamento de impostos - 137º
Comércio exterior - 93º
Cumprimento de contratos - 106º
Fechamento do negócio - 131º
Fazendo negócios - 122º
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u364214.shtml
E no ranking de liberdade econômica do Heritage de 2008 o Brasil caiu:
Tanzania 97 [56.4]
Morocco 98 [56.4]
Zambia 99 [56.4]
Cambodia 100 [56.2]
Brazil 101 [55.9]
Algeria 102 [55.7]
Burkina Faso 103 [55.6]
Mali 104 [55.5]
Nigeria 105 [55.5]
http://www.heritage.org/research/features/index/countries.cfm
Tanzania 97 [56.4]
Morocco 98 [56.4]
Zambia 99 [56.4]
Cambodia 100 [56.2]
Brazil 101 [55.9]
Algeria 102 [55.7]
Burkina Faso 103 [55.6]
Mali 104 [55.5]
Nigeria 105 [55.5]
http://www.heritage.org/research/features/index/countries.cfm
- RicardoVitor
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Re.: Brasil vai mal em ranking de facilidade em fazer negóci
Iço eh ótemo, prova ke u Brasil naum si entegrou au néuliberaulismo e au gandre captau intrenassionau nem au deus mercado
Logical, responsible, practical.
Clinical, intellectual, cynical.
Liberal, fanatical, criminal.
Acceptable, respectable, presentable, a vegetable!
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Liberal, fanatical, criminal.
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Esse Heritage é o ranking favorito das austriaquetes e chicaguetes de comunidades de orkut. Agora que eu vi a posição da China nele, certifiquei que é verdade o que ouvi falar dessa nação. É um país com economia extremamente dirigista. Tadinha, está na posição 126 do ranking Heritage e cresce "apenas" 11,5% ao ano. Câmbio controlado, defesa estatal de setores nascentes da economia, controle de preços, o Estado é que banca as férias, licença maternidade, doenças, acidentes e treinamento dos trabalhadores, etc.
Para um liberal de verdade, a questão das facilidades econômicas está correlacionada às oportunidades de transação de seus intitulamentos econômicos. Entretanto, isso pode ocorrer com ou sem livre-mercado. Por exemplo, um arrocho no crédito devido a um racionamento no mercado pode acarretar em uma grande privação de oportunidades de transação. E para uma economia que usa e abusa de "crédito direcionado", sejamos sinceros: viva o liberalismo!
E também lembro que na crise da Ásia da década de 90 quando tava todo mundo se debatendo cortanto gasto público por causa da crise financeira (os países com grande liberalização financeira), a China com seu mercado de capitais fechado, a turbulência até pareceu uma brisa. E ela lá só no expansionismo fiscal para evitar uma desaceleração maior. Ah, mas claro tem aquela desculpa, né. China cresceria ainda mais se não fosse o intervencionismo. É velha praxeologia austríaca e sua metodologia epistemológica apriorística que se baseia em axiomas. Resumo do método:
Recessão, estagnação econômica= falta de livre-mercado
Prosperidade, crescimento econômico= livre-mercado.

Para um liberal de verdade, a questão das facilidades econômicas está correlacionada às oportunidades de transação de seus intitulamentos econômicos. Entretanto, isso pode ocorrer com ou sem livre-mercado. Por exemplo, um arrocho no crédito devido a um racionamento no mercado pode acarretar em uma grande privação de oportunidades de transação. E para uma economia que usa e abusa de "crédito direcionado", sejamos sinceros: viva o liberalismo!
E também lembro que na crise da Ásia da década de 90 quando tava todo mundo se debatendo cortanto gasto público por causa da crise financeira (os países com grande liberalização financeira), a China com seu mercado de capitais fechado, a turbulência até pareceu uma brisa. E ela lá só no expansionismo fiscal para evitar uma desaceleração maior. Ah, mas claro tem aquela desculpa, né. China cresceria ainda mais se não fosse o intervencionismo. É velha praxeologia austríaca e sua metodologia epistemológica apriorística que se baseia em axiomas. Resumo do método:
Recessão, estagnação econômica= falta de livre-mercado
Prosperidade, crescimento econômico= livre-mercado.



Editado pela última vez por Huxley em 21 Jan 2008, 10:09, em um total de 3 vezes.
“A boa sociedade é aquela em que o número de oportunidades de qualquer pessoa aleatoriamente escolhida tenha probabilidade de ser a maior possível”
Friedrich Hayek. “Direito, legislação e liberdade” (volume II, p.156, 1985, Editora Visão)
"Os homens práticos, que se julgam tão independentes em seu pensar, são todos na verdade escravos das idéias de algum economista morto."
John Maynard Keynes
Friedrich Hayek. “Direito, legislação e liberdade” (volume II, p.156, 1985, Editora Visão)
"Os homens práticos, que se julgam tão independentes em seu pensar, são todos na verdade escravos das idéias de algum economista morto."
John Maynard Keynes
Esse Heritage é o ranking favorito das austriaquetes e chicaguetes de comunidades de orkut. Agora que eu vi a posição da China nele, certifiquei que é verdade o que ouvi falar dessa nação. É um país com economia extremamente dirigista. Tadinha, está na posição 126 do ranking Heritage e cresce "apenas" 11,5% ao ano. Câmbio controlado, defesa estatal de setores nascentes da economia, controle de preços, o Estado é que banca as férias, licença maternidade, doenças, acidentes e treinamento dos trabalhadores, etc.
Para um liberal de verdade, a questão das facilidades econômicas está correlacionada às oportunidades de transação de seus intitulamentos econômicos. Entretanto, isso pode ocorrer com ou sem livre-mercado. Por exemplo, um arrocho no crédito devido a um racionamento no mercado pode acarretar em uma grande privação de oportunidades de transação. E para uma economia que usa e abusa de "crédito direcionado", sejamos sincero: viva o liberalismo!
E também lembro que na crise da Ásia da década de 90 quando tava todo mundo se debatendo cortanto gasto público por causa da crise financeira (os países com grande liberalização financeira), a China com seu mercado de capitais fechado, a turbulência até pareceu uma brisa. E ela lá só no expansionismo fiscal para evitar uma desaceleração maior. Ah, mas claro tem aquela desculpa, né. China cresceria ainda mais sem os intervencionismos. É velha praxeologia austríaca e seu metodologia epistemológica apriorística que se baseia em axiomas. Resumo do método:
Recessão, estagnação econômica= falta de livre-mercado
Prosperidade, crescimento econômico= livre-mercado.

Para um liberal de verdade, a questão das facilidades econômicas está correlacionada às oportunidades de transação de seus intitulamentos econômicos. Entretanto, isso pode ocorrer com ou sem livre-mercado. Por exemplo, um arrocho no crédito devido a um racionamento no mercado pode acarretar em uma grande privação de oportunidades de transação. E para uma economia que usa e abusa de "crédito direcionado", sejamos sincero: viva o liberalismo!
E também lembro que na crise da Ásia da década de 90 quando tava todo mundo se debatendo cortanto gasto público por causa da crise financeira (os países com grande liberalização financeira), a China com seu mercado de capitais fechado, a turbulência até pareceu uma brisa. E ela lá só no expansionismo fiscal para evitar uma desaceleração maior. Ah, mas claro tem aquela desculpa, né. China cresceria ainda mais sem os intervencionismos. É velha praxeologia austríaca e seu metodologia epistemológica apriorística que se baseia em axiomas. Resumo do método:
Recessão, estagnação econômica= falta de livre-mercado
Prosperidade, crescimento econômico= livre-mercado.



“A boa sociedade é aquela em que o número de oportunidades de qualquer pessoa aleatoriamente escolhida tenha probabilidade de ser a maior possível”
Friedrich Hayek. “Direito, legislação e liberdade” (volume II, p.156, 1985, Editora Visão)
"Os homens práticos, que se julgam tão independentes em seu pensar, são todos na verdade escravos das idéias de algum economista morto."
John Maynard Keynes
Friedrich Hayek. “Direito, legislação e liberdade” (volume II, p.156, 1985, Editora Visão)
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Ops, posts repetidos por ter apertado "enviar" várias vezes. Moderação, apague o post repetido e este também.
“A boa sociedade é aquela em que o número de oportunidades de qualquer pessoa aleatoriamente escolhida tenha probabilidade de ser a maior possível”
Friedrich Hayek. “Direito, legislação e liberdade” (volume II, p.156, 1985, Editora Visão)
"Os homens práticos, que se julgam tão independentes em seu pensar, são todos na verdade escravos das idéias de algum economista morto."
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- Apáte
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Procedure escreveu:E no ranking de liberdade econômica do Heritage de 2008 o Brasil caiu:
Tanzania 97 [56.4]
Morocco 98 [56.4]
Zambia 99 [56.4]
Cambodia 100 [56.2]
Brazil 101 [55.9]
Algeria 102 [55.7]
Burkina Faso 103 [55.6]
Mali 104 [55.5]
Nigeria 105 [55.5]
http://www.heritage.org/research/features/index/countries.cfm
Olhando para as proximidades, vemos que estamos com sorte.
"Da sempre conduco una attività ininterrotta di lavoro, se qualche volta mi succede di guardare in faccia qualche bella ragazza... meglio essere appassionati di belle ragazze che gay" by: Silvio Berlusconi