ateus são mais inteligentes, diz estudo.

[Anna]

http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm= ... 68&start=1

[Insane_Boy]

Estudo tendencioso e inutil. Que tipo de inteligência foi levada em questão? Qual a definição de inteligência foi utilizado?
NOTA: Eu sou ateu. E nem por isso, me acho um super gênio. Eu posso ter uma nota alta no teste de Q.I mas em compensação sou ruim em outras coisas. Então o que viria a ser inteligência? Eu acredito que esses tipos de testes são apenas uma maldito elemento que pode levar a química da segregação e aumentar o preconceito.

[Anna]

Pozé, achei lastimável!

[King In Crimson]

Não acho que a inteligência leve à descrença, mas talvez a burrice leve à crença. Aceitam respostas prontas.

[Anna]

Não acho que a inteligência leve à descrença, mas talvez a burrice leve à crença. Aceitam respostas prontas.

Não acho.
Óbviamente pessoas burras têm maiores chances de acreditarem em coisas estúpidas, ou quem sabem de manterem as crenças estúpidas. Mas o fato de ser inteligente não impede que a pessoa cultive crenças estúpidas, um bom exemplo pode ser encontrado nesse fórum, onde uma grande parte dos foristas já teve uma religião. Não acho provável ou cabível que eu, o Res, o Fernando e outros nos transformamos em inteligentes somente a partir do momento em que notamos que eram crenças estúpidas.

[Insane_Boy]

Gostaria de ressaltar aqui, que atualmente nem se quer existe um consenso sobre o que é inteligência, então como podemos chegar a tais conclusões? O que seria uma pessoa inteligente, o que seria uma burra? A inteligência é um bem genético ou tudo depende dos estímulos que a pessoa recebe durante vida? Se estas questões não estão claras, então qual a utilidade desta discurssão?! Desta pesquisa?

[Fernando Silva]

Talvez seja mais um problema de dependência emocional. Quando descobri que acreditava numa besteira, deixei de acreditar.
Outras pessoas, ainda que admitam ter dúvidas, ainda que concordem com meus argumentos, dizem que precisam da religião.
Se fosse tão simples, todos parariam de fumar no instante em que descobrissem que faz mal à saúde.

[Res Cogitans]

Professor: Atheists are more intelligent than believers

Statistically, atheists have a higher intelligence than people with a strong religious faith. The difference is 5.8 points, according to a new study by the Danish professor of developmental psychology, Helmuth Nyborg.

The study was conducted at Aarhus University using American date from more than 7000 subjects.

The Danish professor is a highly controversial academician who has previously provoked outrage by concluding that White people are generally more intelligent than Black people, and in 2002 that men have a higher average intelligence than women – while there are more men than women with very low intelligence.

Last year the professor was fired from Aarhus university following criticism from a panel of experts who criticised his research, but the verdict was changed to a correction for negligence after both Danish and American researchers argued that he was the victim of a witch hunt because his results were not “politically correct”.

Helmuth Nyborg belongs to that branch of psychologists who believe that intelligence depends more on genetic factors than environment.

The type of intelligence that he measures is the so-called g-factor, which is a measure of the ability of the brain to handle complex information.

Other brain researchers and psychologists say that the brain changes over time, including the intelligence, and some also work with different categories of intelligence, such as social, creative and musical intelligence.

Helmuth Nyborg says that the rankings from intelligence test made by the age of six usually still stands 60 years later regardless of the education the test subjects have achieved. Education does not influence intelligence, but intelligence often determines the length of the education, according to the professor.

Not surprisingly, Helmuth Nyborg has been accused of being a Nazi, at one point over a statement saying that it may become a problem for the average intelligence of future societies that highly intelligent people produce relatively few children.

The professor denies the accusation and says that he was taught from an early age to despise Nazism. He also says he will continue publishing his studies, regardless of controversies.

[Insane_Boy]

Education does not influence intelligence, but intelligence often determines the length of the education, according to the professor.

[Res Cogitans]

Temos dois problemas aqui um é a falácia psicométrica "a inteligência é aquilo que é medido em testes de QI" o outro é a falácia do QI não é importante.
É bastante claro que o QI se correlaciona com a inteligência, mas não se pode reduzir a inteligência ao teste de QI.

[Anna]

Gostaria de ressaltar aqui, que atualmente nem se quer existe um consenso sobre o que é inteligência, então como podemos chegar a tais conclusões? O que seria uma pessoa inteligente, o que seria uma burra? A inteligência é um bem genético ou tudo depende dos estímulos que a pessoa recebe durante vida? Se estas questões não estão claras, então qual a utilidade desta discurssão?! Desta pesquisa?

Não existe um consenso pq existem muitos conceitos, mas não acho que não saibamos o que é inteligencia, ela é detectável. Na verdade acho que temos dificuldade de abandonar o paradigma da inteligência técnica, e valorar a amplitude que inteligência abrange.

Em biologia temos a mesma situação com o conceito de espécie, uma das importantes unidades de estudo e que embasa qualquer pesquisa. Igualmente não há consenso sobre o que é espécie, pois existem muito conceitos, mas espécie é detectável e é usada para pesquisas.

Um exemplo pessoal de falha conceitual na área da inteligência: eu desenho desde de criancinha, e muito bem. Me destacava em desenho porque tinha uma facilidade absurdar de expressar o que eu estava vendo em linhas e cores. Mais tarde reparei que eu sou capaz de perceber e fixar na mente detalhes com uma velocidade muito alta. A imagem que eu gravo na minha cabeça no primeiro minuto que olhamos algo é muito mais acurada do que a das outras pessoas. Graças a isso sou uma grande caçadora de padrões visuais, se eu vi um padrão de passagem uma vez certamente eu lembrei, mesmo que tenha se passado muito tempo, também sou capaz de juntar os padrões e propor a relação entre eles muito rápido e de forma lógica, ou seja enxergo coisas e as traduzo em modelos lógicos mais rápido. Isso é a inteligência mais importante que eu tenho para a carreira que escolhi. Porém NUNCA foi percebida como uma inteligência durante toda a minha vida, falha conceitual do sistema de ensino.

[Fernando Silva]

Mas o fato de ser inteligente não impede que a pessoa cultive crenças estúpidas, um bom exemplo pode ser encontrado nesse fórum, onde uma grande parte dos foristas já teve uma religião.

Eu não "cultivei uma crença estúpida" no sentido de que decidi adotar essa crença. Ela me foi enfiada no cérebro e ficou lá até que a razão venceu. Se tivessem me dado a opção de escolher, talvez não tivesse escolhido nenhuma religião.

Talvez pessoas menos inteligentes prefiram explicações simplistas, tipo "Foi Deus", que evitam o esforço de se estudar e aprender.

Talvez os crentes se sintam superiores aos que ficam por aí, "perdidos", questionando tudo sem nunca encontrar a "verdade" que eles já encontraram. Talvez seja o único modo de eles se sentirem superiores e importantes.

[Anna]

Temos dois problemas aqui um é a falácia psicométrica "a inteligência é aquilo que é medido em testes de QI" o outro é a falácia do QI não é importante.
É bastante claro que o QI se correlaciona com a inteligência, mas não se pode reduzir a inteligência ao teste de QI.

Perfeito. Acho que resumiu bem o que eu escrevi no post acima. Só acho que para entendimento mais geral, as pessoas precisam entender os conceitos QI, psicometria. Em geral as pessoas nem sabem o que é QI., mas a palavra é repetida pra lá e pra cá.

[Anna]

Mas o fato de ser inteligente não impede que a pessoa cultive crenças estúpidas, um bom exemplo pode ser encontrado nesse fórum, onde uma grande parte dos foristas já teve uma religião.

Eu não "cultivei uma crença estúpida" no sentido de que decidi adotar essa crença. Ela me foi enfiada no cérebro e ficou lá até que a razão venceu. Se tivessem me dado a opção de escolher, talvez não tivesse escolhido nenhuma religião.

Talvez pessoas menos inteligentes prefiram explicações simplistas, tipo "Foi Deus", que evitam o esforço de se estudar e aprender.

Talvez os crentes se sintam superiores aos que ficam por aí, "perdidos", questionando tudo sem nunca encontrar a "verdade" que eles já encontraram. Talvez seja o único modo de eles se sentirem superiores e importantes.

Nunca coloquei nesse sentido, poq ela foi enfiada no cérebro de TODOS nós, burros ou inteligentes, e ficou durante um tempo. Meu ex-marido era filho de uma família de católicos ferrenhos, e aos 10 anos disse pra mãe que não acreditava naquilo, pra ele não existia deus, nem Maria parindo Jesus nenhum, nem José, nem reis magos. Ele nunca acreditou em nada, achava aquiolo tudo muito estranho e não entrava na sua cabeça. Foi um choque, até hoje a mãe tem pena do filho ateu, e pede a Deus que tenha piedade da alma dele, pois é uma ótima pessoa.
Se nós mantemos uma crença estúpida por um tempo foi por um motivo, algumas pessoas se livram dela mais rápido, outras nem permitem que sejam enfiadas na cabeça, dizem Não (casos mais raros). Portanto não é inteligência que define o tempo, ou se mantemos crenças estúpidas.

[Fernando Silva]

Portanto não é inteligência que define o tempo, ou se mantemos crenças estúpidas.

Eu sempre me lembro do filme "O show de Truman". A realidade da fé era tão sólida, tão consistente que eu não via motivos para duvidar. Todos eram católicos. Todos nasciam católicos. Todos praticavam. Havia pecadores, mas mesmo estes eram católicos. Claro, havia uns poucos malucos que acreditavam em outras coisas, mas não eram gente normal.

Na época, não havia proselitismo. Não era necessário. Por que tentar converter alguém se todos nasciam católicos?

Hoje, com tantas seitas brigando para conseguir mais seguidores, talvez seja mais fácil uma pessoa perceber que ser <nome da religião aqui> não é a coisa óbvia e indiscutível.

[DIG]

Talvez os crentes se sintam superiores aos que ficam por aí, "perdidos", questionando tudo sem nunca encontrar a "verdade" que eles já encontraram. Talvez seja o único modo de eles se sentirem superiores e importantes.

"Ateus precisam de provas pra ter certezas1111
Nós temos certeza sem precisar de provas1111"

[Anna]

Portanto não é inteligência que define o tempo, ou se mantemos crenças estúpidas.

Claro, havia uns poucos malucos que acreditavam em outras coisas, mas não eram gente normal.

[André]

Não acho que a inteligência leve à descrença, mas talvez a burrice leve à crença. Aceitam respostas prontas.

Não acho.
Óbviamente pessoas burras têm maiores chances de acreditarem em coisas estúpidas, ou quem sabem de manterem as crenças estúpidas. Mas o fato de ser inteligente não impede que a pessoa cultive crenças estúpidas, um bom exemplo pode ser encontrado nesse fórum, onde uma grande parte dos foristas já teve uma religião. Não acho provável ou cabível que eu, o Res, o Fernando e outros nos transformamos em inteligentes somente a partir do momento em que notamos que eram crenças estúpidas.

Vcs concordam. Veja o que ele disse, inteligência não leva a descrença, logo pessoas inteligentes acreditam, em geral por pressão na infância. E claro podem manter, porém com o tempo é mais fácil que questionem, mas não é regra exata e sim uma possibilidade.

E concordam tb que pessoas mais limitadas é mais fácil solidificar crenças, pois tendem a não querer questionar, ou preferem como o King disse "respostas prontas".

Vc começou com uma negativa, mas até onde eu vejo vcs concordam.

[Anna]

Não acho que a inteligência leve à descrença, mas talvez a burrice leve à crença. Aceitam respostas prontas.

Não acho.
Óbviamente pessoas burras têm maiores chances de acreditarem em coisas estúpidas, ou quem sabem de manterem as crenças estúpidas. Mas o fato de ser inteligente não impede que a pessoa cultive crenças estúpidas, um bom exemplo pode ser encontrado nesse fórum, onde uma grande parte dos foristas já teve uma religião. Não acho provável ou cabível que eu, o Res, o Fernando e outros nos transformamos em inteligentes somente a partir do momento em que notamos que eram crenças estúpidas.

Vcs concordam. Veja o que ele disse, inteligência não leva a descrença, logo pessoas inteligentes acreditam, em geral por pressão na infância. E claro podem manter, porém com o tempo é mais fácil que questionem, mas não é regra exata e sim uma possibilidade.

E concordam tb que pessoas mais limitadas é mais fácil solidificar crenças, pois tendem a não querer questionar, ou preferem como o King disse "respostas prontas".

Vc começou com uma negativa, mas até onde eu vejo vcs concordam.

Não. Você fez uma leitura errada do que escrevi.
Eu disse o tempo todo que pessoas, mesmo sendo inteligentes, passam a vida inteira acreditando em crenças estúpidas. Algumas delas abandonam as crenças. A minha unidade amostral neste caso é o grupo de crentes inteligentes. Portanto, mesmo pessoas inteligentes aceitam respostas prontas e por isso acreditam em coisas estúpidas. Não sendo esta uma característica única das pessoas menos abastadas cerebralmente. :emoticon4:

[Acauan]

Não acho que a inteligência leve à descrença, mas talvez a burrice leve à crença. Aceitam respostas prontas.

Estupidez pode se manifestar tanto pelo que se acredita quanto pelo que não.
Tome o exemplo daqueles que não acreditam que o homem foi a Lua.

Não é no que se acredita ou não, mas porque se acredita que conta.

[André]

Não acho que a inteligência leve à descrença, mas talvez a burrice leve à crença. Aceitam respostas prontas.

Não acho.
Óbviamente pessoas burras têm maiores chances de acreditarem em coisas estúpidas, ou quem sabem de manterem as crenças estúpidas. Mas o fato de ser inteligente não impede que a pessoa cultive crenças estúpidas, um bom exemplo pode ser encontrado nesse fórum, onde uma grande parte dos foristas já teve uma religião. Não acho provável ou cabível que eu, o Res, o Fernando e outros nos transformamos em inteligentes somente a partir do momento em que notamos que eram crenças estúpidas.

Vcs concordam. Veja o que ele disse, inteligência não leva a descrença, logo pessoas inteligentes acreditam, em geral por pressão na infância. E claro podem manter, porém com o tempo é mais fácil que questionem, mas não é regra exata e sim uma possibilidade.

E concordam tb que pessoas mais limitadas é mais fácil solidificar crenças, pois tendem a não querer questionar, ou preferem como o King disse "respostas prontas".

Vc começou com uma negativa, mas até onde eu vejo vcs concordam.

Não. Você fez uma leitura errada do que escrevi.
Eu disse o tempo todo que pessoas, mesmo sendo inteligentes, passam a vida inteira acreditando em crenças estúpidas. Algumas delas abandonam as crenças. A minha unidade amostral neste caso é o grupo de crentes inteligentes. Portanto, mesmo pessoas inteligentes aceitam respostas prontas e por isso acreditam em coisas estúpidas. Não sendo esta uma característica única das pessoas menos abastadas cerebralmente. :emoticon4:

Eu concordo com vc e acho que ele tb. Releia o que ele disse, "inteligência não leva a descrença". O que pode se deduzir é que existem pessoas inteligentes que são crentes.

No pessoal, eu conheço pessoas muito inteligentes que são crentes.

Porém o fanatismo é mais fácil se solidificar em pessoas mais simples, como uma tendência. Falar em termos absolutos nesses casos não tem base.

[chagas]

Não acho provável ou cabível que eu, o Res, o Fernando e outros nos transformamos em inteligentes somente a partir do momento em que notamos que eram crenças estúpidas.

Quanta humildade.

[DIG]

[Anna]

Eu concordo com vc e acho que ele tb. Releia o que ele disse, "inteligência não leva a descrença". O que pode se deduzir é que existem pessoas inteligentes que são crentes.

No pessoal, eu conheço pessoas muito inteligentes que são crentes.

Porém o fanatismo é mais fácil se solidificar em pessoas mais simples, como uma tendência. Falar em termos absolutos nesses casos não tem base.

André, sua colocação é muito boa, pq posso usá-la como exemplo de coisas que vivo apontando em vários debates. A primeira sempre chamo de leitura seletiva. É quando lemos algo buscando que nosso preconceito seja corroborado pelos argumentos expostos por outra pessoa.

Veja bem, eu concordo com a parte inicial que o King postou, a inteligência não leva a descrença, mas nunca concordei com a sequência " de que é a burrice que leva a solidificação da crença por meio da aceitação de respostas prontas". Não concordo porque a partir do momento que afirmo e exemplifico que a maioria das pessoas inteligentes acreditam nessas besteiras, remeto que elas aceitaram as respostas protas tanto quanto qualquer outro grupo. Se assumimos apriori que a inteligência não leva a descrença, logo tais pessoas tem tanta chance de continuarem crentes quanto o grupo nomeado de burros. Percebe?

Logo, eu discordo da hipótese de vcs, apesar de concordar com parte dos argumentos que foram usados para construí-la.

A segunda é abuso do recurso de extrapolação. Aqui vc coloca que:

Porém o fanatismo é mais fácil se solidificar em pessoas mais simples, como uma tendência. Falar em termos absolutos nesses casos não tem base.

Quando fanatismo esteve em discussão? Nunca. Portanto, não faz o menor sentido que ele seja usado aqui para suportar o argumento do King.

[Anna]

Não acho provável ou cabível que eu, o Res, o Fernando e outros nos transformamos em inteligentes somente a partir do momento em que notamos que eram crenças estúpidas.

Quanta humildade.

Sou inteligente.
Assim como Res e Fernando também são.
É uma coisa óbvia e detectável por qualquer um.
Não sou humilde. Nunca fui.
Humildade se faz da negação de atributos que possuo, e da perda da autoestima.