Criação de empregos no Brasil é a maior dos últimos 15 anos

[SickBoy]

O Ministério do Trabalho confirmou ontem que o ano passado foi o melhor dos últimos 15 anos para o emprego formal no Brasil, com a criação de 1,617 milhão de postos. O resultado do mercado formal, antecipado pelo governo no começo da semana, ultrapassou a marca histórica de 2004, ano em que o mercado de trabalho contabilizou a abertura de 1,523 milhão de empregos. O Paraná foi o quarto estado que mais criou empregos, com 122,3 mil novos postos de trabalho, com crescimento de 40,7% sobre o número de vagas criadas em 2006.

Geograficamente, todas as regiões do país ficaram positivas na geração de empregos em 2007, mas o destaque foi o Sudeste (949,7 mil postos). O estado de São Paulo liderou a estatística estadual registrando 611,5 mil vagas.

De 2003 a 2007, em todo o país foram feitas 6,26 milhões de novas contratações, ainda longe dos 10 milhões de empregos prometidos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na campanha eleitoral de 2002. Com o resultado do ano passado, o estoque de colocações formais no Brasil subiu 5,85%.

Nas projeções do Ministério do Trabalho, neste ano deverá ser criado mais 1,8 milhão de postos. “Sou mais otimista que os meus técnicos e acho que pode chegar a 2 milhões”, declarou o ministro Carlos Lupi. Na avaliação dele, nem mesmo os riscos de uma recessão na economia americana deverão afetar a geração de empregos no Brasil.

“Não afirmo que não vai afetar de jeito nenhum. É preocupante, mas o Brasil hoje não depende tanto dos americanos porque a demanda interna é muito forte.”

Os dados divulgados ontem fazem parte do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O cadastro reúne informações sobre todos os trabalhadores formais, exceto funcionários públicos e empregados domésticos. O levantamento é feito pelo ministério, mensalmente, desde 1992.

Para o economista da LCA Consultoria Fábio Romão, os números vultosos de 2007 já eram esperados, embora a última previsão da consultoria apontasse para uma geração líquida de 1,689 milhão. Ele explica que, diante da aceleração nas contratações entre setembro e novembro, os analistas esperavam que o saldo negativo de dezembro fosse menor.

No mês passado, as demissões superaram as contratações em 319.414 vagas. A retração do mercado de trabalho é normal nos meses de dezembro, pois há concentração de demissões por conta das contratações temporárias.

“Mas essas demissões não indicam uma tendência de desaceleração do mercado. Seria cedo para falar nisso”, afirma Romão. Para 2008, a LCA prevê criação de 1,550 milhão de vagas.


Gazeta do Povo, 18 de janeiro de 2008

[Ilovefoxes]

O Ministério do Trabalho

Ih, não tô a fim de ler o fim do texto...

[Wallace]

Só rindo muito da cara de vocês...

Como vocês não creem num Deus Todo Poderoso, vocês são muito credulos?!

[Sorrelfa]

EU NUM ACREDINTUU NESSIS DADUS TENDENÇIOSOS DO MINISTERIO DU TRABALHU, É EVIDENTI QUE IÇO É MANIPULAMENTO DUS PETRALHAS SAFADUS QUI QUEREM IMPLANTA A DITADURA CUMUNISTA NU BRAZIU !!!!

[Wallace]

[Insane_Boy]

O Ministério do Trabalho

Ih, não tô a fim de ler o fim do texto...

maniqueísmo direitista.

[Ilovefoxes]

EU NUM ACREDINTUU NESSIS DADUS TENDENÇIOSOS DO MINISTERIO DU TRABALHU, É EVIDENTI QUE IÇO É MANIPULAMENTO DUS PETRALHAS SAFADUS QUI QUEREM IMPLANTA A DITADURA CUMUNISTA NU BRAZIU !!!!

Ninguém falou em PT, foi você que tomou as dores.

Por mim podia se tratar do governo norte-americano que eu daria a mesma resposta.

[Aranha]

- Como de costume, eis-me aqui defendendo o funcionalismo público federal.

- Seguinte turma, os dados, as fontes e as conclusões do Ministério do Trabalho são públicas, qualquer um pode ir lá conferir a qualquer momento e o Ministério é obrigado a apresentar, além disso quem monta essas estatísticas são funcionários de carreira do estado e não do governo, eles tem estabilidade e não precisam adulterar dados porque o PT, ou PSDB ou qualquer um queira.

Abraços,

[Wallace]

- Como de costume, eis-me aqui defendendo o funcionalismo público federal.

- Seguinte turma, os dados, as fontes e as conclusões do Ministério do Trabalho são públicas, qualquer um pode ir lá conferir a qualquer momento e o Ministério é obrigado a apresentar, além disso quem monta essas estatísticas são funcionários de carreira do estado e não do governo, eles tem estabilidade e não precisam adulterar dados porque o PT, ou PSDB ou qualquer um queira.

Abraços,

O pulo do gato:

Base de dados CAGED Estimativas - Mudança de nome e previsão das competências de 2004
A partir da competência janeiro/2004, a base de dados CAGED Estimativas passou a ser denominada CAGED Estatístico. A alteração se deve à eliminação das diferenças entre as informações detalhadas por movimentação (antigo Módulo II) e as informações agregadas por estabelecimento (antigo Módulo I), não sendo mais necessária a compatibilização.

Também a partir da competência 01/2004, foram incluídas novas categorias nas variáveis de competência, visando prever o ano de 2004.

Devido às alterações citadas, a base de dados deve ser habilitada. Para isto, deve ser executado o programa 'HABILI60.EXE', residente no CD.

Informações sobre o Programa de Disseminação de Estatísticas do Trabalho podem ser obtidas no site do Ministério do Trabalho e Emprego http://www.mte.gov.br/PDET/. Para esclarecimentos adicionais, recomenda-se fazer contato com a unidade de atendimento de sua região ou enviar mensagem para cget.sppe@mte.gov.br.

Pequeno exemplo de como não se pode acreditar:

Sindicato rebate dados do Caged
12/01/2006


Carteira de trabalho
Os dados oficiais do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego mostram uma realidade diferente da apresentada pelo Sindicato dos Sapateiros do Ceará. O Caged aponta que o setor calçadista do Estado admitiu 9.891 e desligou 10.072 funcionários, entre janeiro e novembro de 2005, o que representa um saldo negativo de apenas 181 vagas formais (com carteira assinada).

O coordenador de Administração e Finanças do Sindicato dos Sapateiros, Francisco Ernandes Rodrigues Araújo, explica que os números do Sindicato não batem com o do Caged pelo fato da entidade só ter acesso a uma parte das informações sobre as relações de trabalho do setor. 'A indústria calçadista emprega pessoas de várias categorias profissionais que não se enquadram somente no Sindicato do Sapateiros. Nós também não temos informações sobre as admissões, como o Caged´´, detalha.

Fonte: Portal No Olhar
Replicado no site da CUT: http://www.cutceara.org.br/noticias/noticias.asp?id=2448

Discrepância entre dados oficiais:

Confrontando os dados do Caged com os da PME, observa-se discrepância entre os desempenhos das atividades na geração de novos postos de trabalho. De 2003 a 2006, a indústria mostra desempenho robusto segundo o Caged e mais modesto pelos dados da PME. Por outro lado, o setor de serviços é significativamente mais dinâmico na criação de emprego no caso da PME, em comparação com os dados do Caged...

Fonte: Banco Central do Brasil:

http://www4.bcb.gov.br/pec/GCI/PORT/foc ... B4mica.pdf

Mas não confiem nas minhas pesquisas, na NET há kilos de desencontro desses dados... Faça sua pesquisa você também...


E Continuarei rindo da cara de vocês...

[Wallace]

É a tal panfletagem Ptista que o Zecem fala...

[chagas]

O Ministério do Trabalho confirmou ontem que o ano passado foi o melhor dos últimos 15 anos para o emprego formal no Brasil, com a criação de 1,617 milhão de postos. O resultado do mercado formal, antecipado pelo governo no começo da semana, ultrapassou a marca histórica de 2004, ano em que o mercado de trabalho contabilizou a abertura de 1,523 milhão de empregos. O Paraná foi o quarto estado que mais criou empregos, com 122,3 mil novos postos de trabalho, com crescimento de 40,7% sobre o número de vagas criadas em 2006.

Geograficamente, todas as regiões do país ficaram positivas na geração de empregos em 2007, mas o destaque foi o Sudeste (949,7 mil postos). O estado de São Paulo liderou a estatística estadual registrando 611,5 mil vagas.

De 2003 a 2007, em todo o país foram feitas 6,26 milhões de novas contratações, ainda longe dos 10 milhões de empregos prometidos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na campanha eleitoral de 2002. Com o resultado do ano passado, o estoque de colocações formais no Brasil subiu 5,85%.

Nas projeções do Ministério do Trabalho, neste ano deverá ser criado mais 1,8 milhão de postos. “Sou mais otimista que os meus técnicos e acho que pode chegar a 2 milhões”, declarou o ministro Carlos Lupi. Na avaliação dele, nem mesmo os riscos de uma recessão na economia americana deverão afetar a geração de empregos no Brasil.

“Não afirmo que não vai afetar de jeito nenhum. É preocupante, mas o Brasil hoje não depende tanto dos americanos porque a demanda interna é muito forte.”

Os dados divulgados ontem fazem parte do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O cadastro reúne informações sobre todos os trabalhadores formais, exceto funcionários públicos e empregados domésticos. O levantamento é feito pelo ministério, mensalmente, desde 1992.

Para o economista da LCA Consultoria Fábio Romão, os números vultosos de 2007 já eram esperados, embora a última previsão da consultoria apontasse para uma geração líquida de 1,689 milhão. Ele explica que, diante da aceleração nas contratações entre setembro e novembro, os analistas esperavam que o saldo negativo de dezembro fosse menor.

No mês passado, as demissões superaram as contratações em 319.414 vagas. A retração do mercado de trabalho é normal nos meses de dezembro, pois há concentração de demissões por conta das contratações temporárias.

“Mas essas demissões não indicam uma tendência de desaceleração do mercado. Seria cedo para falar nisso”, afirma Romão. Para 2008, a LCA prevê criação de 1,550 milhão de vagas.


Gazeta do Povo, 18 de janeiro de 2008

Graças ao plano real, e a continuidade do mesmo pelo governo dos petistas.

[Wallace]

Mais um pouquinho:

Manipulações e trapaças 3


Uma afirmação do deputado petista que me assombrou foi a de que: “De acordo com o IBGE, o desemprego no Brasil caiu de 19% em 2002 para 9,6% em 2004”. Neste caso, a manipulação é tão grosseira que me lembrou as ousadias de Delúbio Soares, que mente descaradamente, sem perder a pose. A mentira é tão grande que eu fiquei em dúvida se foi motivada pela ânsia de acreditar que o atual governo é melhor ou se houve um alto grau de má fé (admitindo que má fé tenha grau). Nunca houve um desemprego de 19% no país na história dos dados do IBGE! Para que não haja dúvidas sobre isso, na Tabela 4 são apresentados os dados sobre o desemprego no Brasil, em meses selecionados, segundo o IBGE (não apresento todos os meses por uma questão de espaço). Eles mostram claramente que: 1. a taxa de desemprego em dezembro de 2002 era de 10,5% e não de 19%, como afirma o deputado; 2. o desemprego no governo Lula manteve-se em nível bastante elevado tanto em 2003 (o pior) quanto em 2004, somente vindo a se igualar a dezembro de 2002 em outubro de 2004; 3. em setembro deste ano (2005), o desemprego continuava em 9,6%, o que mostra a dificuldade do governo em reduzir o desemprego.
Devo dizer que reduzir o desemprego não é uma tarefa fácil para nenhum governo. Por isso mesmo, deve-se ter muito cuidado nas afirmações ufanistas. Por outro lado, as fontes de informações sobre o emprego e o desemprego são várias, os números não coincidem e, por isso, deve-se conhecer a metodologia de cada pesquisa para poder afirmar alguma coisa. Mesmo assim, com muito cuidado. Por exemplo, no IBGE existem a Pesquisa Mensal do Emprego (que é a taxa oficial), realizada uma vez por mês como diz o próprio nome; a PNAD, realizada uma vez por ano, e os Censos, realizados a cada dez anos. Pelo Ministério do Trabalho e Emprego existem o Caged, mensal, e a RAIS, anual. No plano estadual, em São Paulo existe o Dieese/Seade, que mede mensalmente a taxa de desemprego só para a região metropolitana de São Paulo.
Não é possível comparar nenhum desses dados e, em alguns, os valores absolutos são precários. Por exemplo, o governo Lula e o deputado insistem em utilizar os dados da Caged (o governo Lula teria gerado 3,5 milhões de empregos), para comparar com o governo anterior. Além de ser muito pouco perto dos 10 milhões prometidos por Lula, a comparação é um equívoco, pois a base de dados muda todo mês (depende do número de empresas que informa) e, quando se intensifica a fiscalização e a cobrança do Ministério do Trabalho, os números do emprego aumentam.
Aliás, foi com base nos dados do Caged que o PT mentiu à Lula –– e ele acreditou –– informando que seu governo estaria criando 105 mil empregos por mês contra 8 mil no governo FHC. Basta raciocinar e saber um pouquinho de aritmética (olha ela aí, outra vez) para saber que, se isso fosse verdade, teríamos vivido um verdadeiro caos social no governo anterior, o que nunca aconteceu (basta multiplicar 8 mil pelos 96 meses de FHC para se chegar à conclusão de que, se fosse verdade o que Lula diz, teriam sido criados somente 768 mil empregos em oito anos do governo anterior, contra aproximadamente 16 milhões de pessoas que teriam entrado no mercado de trabalho no período –– a chamada população economicamente ativa). O governo FHC teria caído. Além disso, os dados do IBGE não confirmam mais essa fraude petista. Segundo esse órgão, somente em 2002, último ano de FHC, a população ocupada cresceu 2,7 milhões, ao passo que no primeiro ano de Lula cresceu somente 1,1 milhão.Vejam o que diz o IBGE na publicação Síntese de Indicadores Sociais 2003: “Cabe ressaltar que o percentual de aumento de 2001 para 2002 foi o mais alto desde o princípio da década de 1990. Em números absolutos, a expansão na população ocupada foi de 2,7 milhões de pessoas, de 2001 para 2002, e de 1,1 milhão, de 2002 para 2003”.
Até mesmo a taxa de desemprego da Tabela 4 deve ser olhada com algum cuidado. É preciso esclarecer que a taxa de desemprego do IBGE é obtida por perguntas à população e são considerados desempregados aqueles que dizem que estão procurando emprego nos últimos 30 dias anteriores à data da pesquisa e não estão achando. Não são considerados desempregados aqueles que já desistiram de procurar emprego (por não encontrarem) e resolveram se dedicar a bicos ou atividades informais. Sendo assim, salvo uma grande mudança na taxa, esse dado não permite grandes comparações, embora possa indicar alguma tendência.
Continuarei discutindo as manipulações petistas no próximo artigo.
Tabela 4 Evolução da Taxa de Desemprego (2002 a 2005)
Mês/ano
Taxa de Desemprego (%)
Dezembro/2002
10,5
Julho/2003
12,8
Dezembro/2003
10,9
Julho/2004
11,2
Setembro/2004
10,9
Outubro/2004
10,5
Novembro/2004
10,6
Dezembro/2004
9,6
Setembro/2005
9,6
Fonte: Pesquisa Mensal do Emprego/IBGE
Gabriel Ferrato dos Santos é professor do Instituto de Economia da Unicamp

O ideal comunistas, todos iguais ganhado 1 salário mínimo:

Emprego só para quem ganha pouco
Dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados)...
14/06/2005 - 15h29min

Dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) mostram que o emprego no Brasil vem crescendo com força somente entre as pessoas que ganham menos – entre um salário mínimo e R$360.
No período do novo governo, há um saldo de 2,4 milhões de empregos. Porém, desde 2003 quase 700 mil vagas entre aqueles que ganhavam mais de três salários mínimos foram fechadas.
Por outro lado, sabe-se da enorme deficiência do nosso ensino, que impede o desenvolvimento intelectual dos brasileiros, sobrando-lhes apenas postos de trabalho mal remunerados e conseqüente achatamento da renda.
O precário quadro da educação brasileira indica que 15 milhões de brasileiros ainda são analfabetos. Ou seja, o povo brasileiro é em sua maioria oprimido pela ignorância, mas, sobretudo, é honesto, trabalhador e solidário. Merece educação de melhor qualidade.
Os dados do Caged ajudam a explicar por que a renda não tem acompanhado o número de empregos e reafirmam, infelizmente, o Brasil como o segundo país no mundo com a maior concentração de renda.
Outros dados, neste caso do Ministério da Educação, indicam que 7,5% dos estudantes de ensino médio no país optam pelo curso técnico. Eles pretendem, com isso, atingir qualificação para fugir do desemprego, já que o diploma na universidade não é sinônimo de emprego garantido.
A verdade é que não há fórmulas prontas para o mercado profissional. Afinal, muitos profissionais técnicos se queixam de preconceito. Contudo o mais importante é estudar: muito e o tempo todo.
O Sindicato dos Metalúrgicos de Ouro Branco e Congonhas acredita estar cumprindo o seu papel social ao incentivar a qualificação e, mais do que isso, ao promovê-la através dos cursos profissionais com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador.
Que chegue logo o dia em que possamos comemorar bons níveis de qualificação, emprego e salário digno.

[SickBoy]

eu sempre estranho quando postam matérias sem a fonte

[Ilovefoxes]

Você não conhece o Google?
Você copia e cola um texto lá e ele te diz de que site veio.

[Sorrelfa]

Ninguém falou em PT, foi você que tomou as dores.

Quer que eu chore ?

Por mim podia se tratar do governo norte-americano que eu daria a mesma resposta.

Sei, sei... se fosse o teu tão amado EUA (paixão dos liberaloides), aposto que teria um orgasmo de contentamento...

[Wallace]

Você não conhece o Google?
Você copia e cola um texto lá e ele te diz de que site veio.

Esses caras são tão imbecis que só falta uma fonte que foi cortada na hora da edição...

Deixa eu continuar rindo?



A fonte que faltava:

Raimundo Nonato Roque de Carvalho Presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Ouro Branco e Congonhas

Jornal Ponto de Vista: http://www.jornalpontodevista.com.br/no ... oticias=33

[Ilovefoxes]

Quer que eu chore ?

Quero!


Tira as calça dele aí! Me dá a porra do cabo de vassoura!!

Sei, sei... se fosse o teu tão amado EUA (paixão dos liberaloides), aposto que teria um orgasmo de contentamento...

Não, EUA é um campeão de manipulação de massas. E em quantidade abusiva.

[Wallace]

O PULO DO GATUNO II

EMPREGOS MIL???

No salário mínimo, o PT fala em R$ 200 no governo FHC, contra R$ 350 no governo Lula, ou s A correção do salário mínimo no tempo dos tucanos o gato petista comeu. Mas nada é tão deslavado como a conta dos milhares de empregos criados no governo do PT. Já expliquei esse truque em um texto que publiquei no dia 23 de agosto do ano passado. Está ali a conta que comprova a farsa dos "4 milhões de empregos criados em 39 meses pelo governo Lula, contra os 700 mil criados pelo governo FHC em 96 meses".

Primeiramente, já é um equívoco tratar do nível de emprego usando o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. Quem mede nível de emprego são as pesquisas do IBGE e do Dieese. O Caged revela mais o ritmo de empregos formalizados. Outro problema: a metodologia da contabilização dos empregos formalizados e registrados no Caged mudou em 2002, último ano do governo FHC. Pela metodologia antiga, de 1995 a 2001, a média mensal foi de míseros 411 empregos formalizados. No último ano da gestão tucana, 2002, o Caged registrou, pela nova metodologia, mais de 63,5 mil empregos.

O descarado governo Lula soma a média da antiga metodologia (411) com o ano de 2002 (63,5 mil) e atribui uma média de 8 mil empregos/mês criados no governo FHC – vezes 96 meses dá os tais cerca de 700 mil da propaganda petista. Na gestão petista, onde só vale a nova metodologia, a média fica em 112 mil empregos, que, multiplicados por 39 meses do governo Lula, resultam nos tais 4 milhões.

Já que o marqueteiro do PT, com consentimento do Planalto, partiu para a fraude, então é lícito concluir que o governo FHC criou nos oito anos de gestão cerca de 7 milhões de empregos. Que fartura é essa? Ora, é a multiplicação dos 63,5 mil empregos gerados em 2002 e registrados pela nova metodologia do Caged pelos 96 meses de governo FHC. É fraude. Não a recomendo a ninguém, mas que o truque petista é esse não há dúvida alguma.


Alguém pode contestar o que está escrito aqui? Que tente, quero ver! Da fraude eleitoral à fraude da governança e a caminho de uma nova fraude eleitoral. É a sina: de fraude em fraude...

Fonte: http://globovox.globo.com/posts/list/59929.page

[SickBoy]

Você não conhece o Google?
Você copia e cola um texto lá e ele te diz de que site veio.

conheço, e até costumo fazer isso, mas uma "linguiça" de textos assim acaba sendo desestimulante. ainda mais quando noto que as fontes foram ocultadas intencionalmente, tiradas de listas de discussões a esmo, jornais inexpressivos, ou colunistas um tanto parciais. agora, se eu vejo uma mesma notícia sendo publicada (ou contestada) em vários jornais diferentes, aí a história é diferente


quer dizer, o que diabos é um globovox? tem tanta credibilidade quanto algo escrito no orkut.

[Ilovefoxes]

Ah bom, assim sim.

[Sorrelfa]

Quer que eu chore ?

Quero!


Tira as calça dele aí! Me dá a porra do cabo de vassoura!!

Resposta mais que esperada vinda de um liberalzinho tapado, sempre projetando na figura de outrem seus desejos mais obscuros.
Se sente mais foda com isso ?
Isso era pra tentar me irritar ?

[Wallace]

Ah bom, assim sim.

De fato... Os argumentos são brilhantes...

[Wallace]

Quer que eu chore ?

Quero!


Tira as calça dele aí! Me dá a porra do cabo de vassoura!!

Resposta mais que esperada vinda de um liberalzinho tapado, sempre projetando na figura de outrem seus desejos mais obscuros.
Se sente mais foda com isso ?
Isso era pra tentar me irritar ?

Vocês são assim, começam o deboche... Depois não aguetam... Típico...

E o pior, falam de fontes obscura... O que é Gazeta do Povo? E o nome, nada panfletário...

Quem é coerrente coloca fonte oficiais tais como do BANCEN citado, Centrais Sindicais, Federações de classe, sindicatos e etc... Ademais o CAGED nunca foi e nunca será índice de desemprego ou de empregabilidade... Imagine que antes das várias mexidas ele chegou a medir misseras centenas de empregos em todo o Brasil, depois da primeira mexida em 2002 no governo do Fernado Cardoso, ele começou, sem muita precisão, a se aproximar dos índices do IBGE e do DIEESE, depois em 2003 outra mexida muito conveniente(pra ele) do governo Lula, onde nada passou a bater com coisa nenhuma(outra vez). Os índices mais ou menos coerentes são, como dito, do IBGE e do DIEESE.

O próprio OIT (Organização Internacional do Trabalho) aponta um panorama abrangente do desemprego mostrando que há, sim, um aumento generalizado da população desempregada...

EU não sei quem você estão querendo enganar... Isso é mais que batido, só defende essa bandeira quem é desonesto ou burro.

[SickBoy]

Fiscalização registra 746 mil trabalhadores

Um contingente de 746,2 mil trabalhadores saiu da informalidade e passou a ter carteira assinada em 2007 por força da fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego. Houve aumento de 11,37% no número de pessoas contratadas formalmente por ação da fiscalização em relação a 2006. Nesse ano, foram 670 mil pessoas formalizadas. O primeiro colocado em formalizações após inspeções foi o setor industrial, com 184,5 mil trabalhadores, 28,2% mais que no ano anterior (143.960). A agricultura ficou em segundo lugar, com 138 mil trabalhadores que passaram a ter contrato de trabalho.

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 1984,0.php




Lupi prevê mais 2 milhões de empregos novos em 2008

ISABEL SOBRAL - Agencia Estado

BRASÍLIA - O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, atribuiu o recorde da geração de empregos formais no País em 2007 (1,6 milhão de vagas) ao crescimento da economia, estimado em 5,2%. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), no ano passado, os setores que mais se destacaram na geração de emprego com carteira assinada foram os serviços (587.103 vagas), o comércio (405.091) e a indústria (394.584). Os dois primeiros setores (serviços e comércio) tiveram desempenho recorde e a indústria, o segundo melhor resultado da série histórica do Caged, iniciada em 1992.

Os subsetores da economia com maior destaque em 2007 no mercado formal foram a construção civil, que registrou uma expansão de 13,08%, e os serviços de comércio, com 6,56%. "A gente sente que há uma consistência de forma generalizada na geração de empregos. Isso permite manter a minha previsão otimista de que 2008 vai ser ainda melhor que 2007", disse Lupi, acrescentando que os dados apontam para uma geração de 1,8 milhão a 2 milhões de novos empregos que podem ser criados este ano.

Para o ministro, uma eventual recessão na economia norte-americana não afetará de forma significativa o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e a continuidade da geração de empregos formais. Segundo ele, isso deverá acontecer porque as exportações brasileiras têm clientes diversificados no mundo e não só nos Estados Unidos, e a demanda interna permanece aquecida.

http://www.estadao.com.br/economia/not_eco110879,0.htm

[Wallace]

Você parecem os espiritas do fórum, repetem uma mentira duzentas vezes para ver se ela vira verdade...

Vamos traduzir para aqueles que já confessaram que não entedem nada e só falam merda...

1- Houve um decréscimo no desemprego? Sim... Houve!!!

2- Foram esses tantos Milhões? Nunca!

3- Por que? Porque o governo Lula mexeu no índice do CAGED, que são estatisticas com dados da RAIS, que nunca bateram com índice nenhum e agora também não bate nada com coisa nenhuma, nem muito menos com a própria RAIS... Ele foi adequado em 2002 pelo FH depois punhetado pela corja Ptista para chegar aos DEZ MILHÕES prometido pelo LULLALAU...

4- Mas como essas coisas são divulgadas? São os Marketeiros PTistas especialistas em mentiras, responsável pela politica populistas golpista do Lulla...