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Juiz condena Universal a indenizar por morte de fiel
São Paulo - A Igreja Universal do Reino de Deus foi condenada a pagar indenização de R$ 300 mil aos pais de uma vítima do desabamento do teto de um templo. O teto ruiu em 5 de setembro de 1998, na cidade de Osasco, Grande São Paulo. A menina que morreu tinha 14 anos de idade.
A decisão foi tomada pelo juiz Fernando Augusto Andrade Conceição, da 2.ª Vara Cível de Osasco.
Além da indenização por danos morais, a direção da igreja, presidida por João Batista Ramos da Silva, terá de pagar pensão mensal de R$ 200 até a data em que a garota completaria 25 anos de idade, mais 10% de honorários advocatícios, caso seja mantida a sentença de primeiro grau. A Igreja interpôs recurso.
O advogado dos pais da vítima, Adhemar Gomes, alegou imprudência e irresponsabilidade da Igreja por abrigar, sem condições, tantos fiéis. O juiz julgou parcialmente procedente o pedido do autor.
No acidente, 22 fiéis morreram e mais de 100 sofreram ferimentos graves. O desabamento teria sido provocado pela deterioração de uma das treliças de madeira que sustentava o telhado, corroída por cupins. Na ocasião, quase mil fiéis se concentravam numa vigília evangélica.
É uma pena que outros fiéis que foram sacaneados ou sofreram tanto físico como moral por causa da IURD, não entrem com processo por medo de irem pro inferno se forem contra o pastor.
Puxa vida. Imagino os coitados que foram lá achando que encontrariam Deus, e de repente, sofrem tudo aquilo por culpa da irresponsabilidade desses filhos da puta que mais arrecadam dinheiro em nosso país. Como se diz, é a maior multinacional do país. E tem isenção de impostos...
PERSEGUIÇÃO PERSEGUIÇÃO PERSEGUIÇÃO PERSEGUIÇÃO PERSEGUIÇÃO PERSEGUIÇÃO PERSEGUIÇÃO PERSEGUIÇÃO PERSEGUIÇÃO PERSEGUIÇÃO PERSEGUIÇÃO PERSEGUIÇÃO PERSEGUIÇÃO PERSEGUIÇÃO Mais uma vez o diabo usa a justiça brasileira para tirar o dinheiro do povo de deus
Deus é um só... ...mas com várias caras: uma para cada religião O homem é um animal inteligente o bastante para criar o seu próprio criador Ei, porque acreditar em alguem que pune todos os descendentes e também todos os animais por causa da desobediência de dois indivíduos?
Quase quatro meses após a apreensão das ofertas da Igreja Universal, os papéis dos protagonistas do caso foram invertidos. De interrogadora, a Polícia Federal passou a ser interrogada pela opinião pública. E tem muito a explicar.
Um dia antes da ação dos agentes de Brasília, o absurdo: uma operação exatamente igual, só que executada pela PF de Belo Horizonte, teve um final diferente. Pastores e vereadores da igreja foram liberados com as doações, depois de apresentarem a origem do dinheiro – no mesmo final de semana, o mesmo tipo de operação, da mesma Polícia Federal (leia mais abaixo).
O delegado Domingos Pereira dos Reis, que decidiu liberar as ofertas, disse que simplesmente seguiu a lei. “Não havia nenhum motivo para que aqueles volumes fossem apreendidos. A legitimidade foi documentada com uma procuração dada aos parlamentares. Não vimos qualquer possibilidade de ilicitude”, disse ele, em entrevista à TV Record. “Não se pode apreender um dinheiro que está sendo transportado por alguém”, completou.
Além da incoerência, a falta de rumo nas investigações é gritante. No ato da apreensão, a Polícia Federal questionou primeiro a origem do dinheiro. Dias mais tarde, após todas as justificativas apresentadas e reapresentadas pela IURD, a dúvida passou a ser o destino das notas.
O delegado David Sérvulo, responsável pela apreensão, chegou a informar à imprensa sobre a existência no montante de notas seriadas, no valor de R$ 2 mil, além de notas falsas. O que se descobriu mais tarde é que, segundo o próprio delegado, as supostas notas falsas não passavam de, acredite, 16 cédulas. “Tudo foi feito com muito estardalhaço. Eu não tenho dúvida que por trás disso deve ter algum propósito”, afirmou o advogado Célio Barbieri, conselheiro do Tribunal de Ética da Ordem dos Advogados do Rio de Janeiro.