O problema é que estão discutindo a coisa errada.
1 - A questão não é se é ou não possível uma mulher gozar durante um estupro, mesmo porque, a comparação mais adequada com a ereção do garoto, seria a lubrificação vaginal e o endurecimento do clitóris.
A questão do orgasmo foi só para demonstrar que MESMO se chegasse a isso, nada muda o fato de que se trata de um estupro e nem mesmo um orgasmo da vitima poderia ser visto como um "atenuante" para o agressor, muito menos insinuar que houve qualquer "culpa" ou "participação voluntária" da vitima.
Nesse ponto, a argumentação foi PERFEITA, e isso independe de se é possível ou não uma mulher gozar durante um estupro.
2 - Estávamos falando sobre agressão repetida, ele foi estuprado durante 2 anos por sua professora.
Uma mulher gozando durante um estupro violento, é realmente patético, mas não acho que seja impossível isso acontecer no caso de estupros como o do garoto, onde uma mulher seja forçada ao sexo por coação e não agressão física e brutal.
Ao longo de 2 anos, a tendência é aceitar a situação e com o tempo acostumar, o que deixaria a vitima inevitavelmente mais relaxada que na primeira vez e certamente muito menos tensa que em um estupro casual violento.
3 - Nem todas as mulheres são iguais, já conheci menina que goza mais fácil que eu e sem esforço algum, isso é desencadeado por uma reação fisiológica involuntária.
4 - Impossível não deve ser, veja o caso em destaque abaixo... a mulher goza até mesmo devido a vibrações ou sons altos, declarou que uma das piores vezes, gozou enquanto estava sendo entrevistada naquelas pesquisas de opinião.
Ela disse que a pesquisadora percebeu e ela saiu correndo ou algo assim, situação nada confortavel, mas incontrolável, pois trata-se de uma reação fisiológica involuntaria.
Obviamente esse é um caso especial, não é exatamente o comportamento normal do corpo, mas mostra como as pessoas são diferentes e como nossa fisiologia, MESMO A DA MULHER, não está unicamente ligada a nossa "mente" ou ao nosso "querer", estando sujeita a reagir naturalmente ao estimulo, independente da vontade da pessoa.
200 orgasmos por dia
Mulheres conseguem ter até 200 clímax por dia segundo a Universidade de Boston, que denominou a situação como síndrome da excitação sexual permanente.
Posso ter quantos orgasmos eu quiser." Existe alguma mulher no mundo que não gostaria de repetir essa frase? Existe sim. São as que podem ter até 200 clímax por dia. Basta que elas toquem a vagina para que os orgasmos venham. Essa condição começou a ser documentada há dois anos, na Universidade de Boston, e ganhou o nome de síndrome da excitação sexual permanente. Mas ainda é novidade para muitos médicos. Como poucos conhecem a coisa, não há mais que algumas dezenas de casos confirmados. Segundo os pesquisadores de Boston, o número real deve ser bem maior, já que muitas mulheres não se queixam por medo de serem ridicularizadas. Não é para menos: "Quando falei para o meu ginecologista, ele riu. Disse que eu era o sonho de todo homem. Fiquei muito brava", diz a norte-americana Jeannie Allen, 52 anos, que concordou em falar à Super sobre sua condição.
"No começo, há oito anos, não era o tempo todo. Mas, dois meses depois, 'bum': começou a vir de cinco em cinco minutos. Hoje só pára quando eu durmo", afirma. A síndrome trouxe muito mais problemas que prazer para Jeannie. "Praticamente não saio com nenhum homem desde que isso começou. O sexo ficou péssimo, dolorido. Também não tenho mais como fazer atividades físicas e não é fácil eu conseguir me concentrar. Isso está arruinando minha vida."
Não só a dela: "É insuportável. Você conhece algum médico que aceite cortar um clitóris?", perguntou à reportagem, a sério, outra portadora da síndrome: a também americana Virginia, 36 anos, que não quis que seu sobrenome fosse revelado. O curioso é que todas as pacientes parecem perfeitamente saudáveis. Então os médicos não fazem idéia da causa.
O próximo passo é estudar as ondas cerebrais dessas mulheres para saber se elas possuem algum distúrbio neurológico. Por enquanto, não há nenhuma esperança de cura para essas mulheres. Nem de alívio.
http://super.abril.com.br/superarquivo/ ... 4276.shtml
A britânica Sarah Carmen, de 24 anos, afirmou ao jornal "News of the World" que costuma ter até 200 orgasmos por dia.
Sarah diz ficar excitada com praticamente tudo: o balançar dos trilhos do trem, o vibrar de um secador de cabelos, o ritmo de uma máquina de xerox... Tudo faz ela chegar lá.
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Durante uma entrevista de 40 minutos, ela teve cinco orgasmos, segundo o jornal britânico. Isso porque falar de sexo também faz a moça ver estrelas.
Sarah sofre de uma doença chamada síndrome da excitação sexual permanente, que faz com que os órgãos sexuais tenham um fluxo sanguíneo maior do que o normal.
"Às vezes eu faço tanto sexo para tentar me acalmar que fico entediada", diz ela. "Os homens com quem eu durmo não fazem muito esforço porque chego ao clímax muito facilmente."
A moça desenvolveu a síndrome após um médico receitar a ela antidepressivos, quando tinha 19 anos. "Em poucas semanas eu comecei a ficar mais e mais excitada por mais e mais tempo e simplesmente passei a ter orgasmos múltiplos", afirma. "Isso começou na cama, em que as sessões de sexo duravam um tempão e meu namorado ficava atônito de ver quantas vezes eu chegava ao orgasmo."
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Depois, segundo ela, o clímax chegava após o sexo, quando ela pensava nas coisas que tinha feito na cama. "Em seis meses, eu já estava tendo 150 orgasmos ao dia - e eles chegam a 200."
Ela e o namorado romperam, e novos parceiros suaram para dar conta da demanda. "Geralmente me preparo para ter quantos orgasmos eu puder, porque só aí posso ter um pouco de paz", diz.
Sarah é esteticista e trabalha em salões cheios de secadores de cabelo e aparatos de tratamento de pele que causam problemas a ela. Quando começa a tossir e corre para o banheiro, as colegas já sabem o que fazer: oferecer um chá ou uma revista às clientes dela. "Às vezes, eu queria ter apenas uma vida normal."
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As mulheres que sofrem da síndrome de Sarah sentem constantemente as contrações rítmicas musculares que o orgasmo provoca. A doença é tão rara que alguns especialistas já zombaram dela.
Até hoje, nenhuma explicação científica satisfatória foi dada, mas acredita-se que a causa seja alguma inflamação ou infecção na área pélvica que estimula os nervos do clitóris. Há psiquiatras que acreditam que a síndrome seja um sintoma de alguma crise emocional - como se um coração partido se expressasse por meio de sensibilidade genital.
De qualquer forma, os médicos afirmam que quem é portador da síndrome da excitação sexual permanente sofre tanto fisicamente quanto psicologicamente - e precisa de ajuda médica
http://tecnocientista.info/nd.asp?cod=6251
Ou seja, nada impossível que uma mulher possa ser mais sensível ao estimulo genital, e estar mais sensível e relaxada naquele dia (mais relaxada, visto que já está acostumada a essa agressão repetida tantas vezes), e venha de fato a atingir o orgasmo
involuntariamente.
Lembrando que isso em NADA serve de atenuante a agressão. Não culpa a mulher, nem desculpa o agressor. (E essa é a questão).
Ou seja, sugerir culpa do garoto por uma reação fisiológica... isso sim foi uma bela "eca" escrita... não minha argumentação contra tal absurdo defendido por mais de um forista.