1-Não, é uma imprudência e falta de planejamento dos pais, porém essa pessoa não existiria sem isso, não acho que ela iria concordar que seus pais fossem compulsoriamente esterilizados.
Eu não entendo o princípio deste argumento. Estamos falando de pessoas que ainda não nasceram.
Meu avô fugiu da Alemanha nazista, provavelmente se não fosse pelos trabalhos de Hitler eu não teria nascido. Mesmo assim eu não acho bom o nazismo.
não pode ser forçados a perder a possibilidade de ter filhos, como se ter filhos fosse um privilegio que o Estado concede.
Sobre a esterilização somente tenho uma pergunta, seria compulsória?
Pq se for, isso como democrata fere meus princípios. De forma facultativa, voltado para pessoas que já tem alguns filhos, como forma de controle populacional estimulado, ai nesse caso, seria uma medida correta.
Não sei se seria compulsório ou não. Ainda não pensei.
Privilégio que o estado concede? Porque algo é um direito só porque as pessoas naturalmente podem fazê-lo?
Eu lá não acho ter filho lá essas coisas. Isso é coisa de pobre (já imagino a cara do Abmael ao ler isso

), achar que passar carga genética é importante. O grandioso sentido da vida: outra pessoa ter a mesma cor do cabelo que o seu...
Então já devem de imaginar que uma esterilização não me parece lá nenhum crime.
3-Sim ,existe meio, e não é pelo socialismo de Estado, ou socialismo real, pois esse enriquece a elite política e divide apenas migalhas. Para mim o meio, é um regime altamente democratizado, que socializa as necessidades básicas, ao mesmo tempo que estimula um mercado que beneficia a todos. Faz as duas coisas, produz, e nisso predominantemente a iniciativa privada, e redistribui, no caso um Estado altamente democratizado, garantindo saúde para todos, educação, acesso a alimentação, moradia. Sendo que todas essas coisas podem ser garantidas de forma condicional, para não recompensar mal comportamento. Ou seja, vc somente se habilita se cumprir uma serie de pré-requisitos, que além de ser de classe baixa, tem que ser colocar os filhos na escola, exames periódicos de prevenção, procurar emprego, ajuda para conseguir qualificação e poder ter um bom trabalho. Sendo que a ajuda do Estado não seria dar o emprego, pq isso não é ajuda de fato, mas sim ajudar o individuo a se qualificar para conquistar um emprego, mediante a concurso no Estado ou em uma empresa.
A gente sempre entra nessa questão...
Eu vejo falhas na existência desse sistema.
Se as classes altas não estiverem a fim de distribuir renda, o que se faz, manda as classes baixas invadir?
Lembre-se que um sistema político devia tomar como partida o comportamento humano, não tentar modificá-lo.
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- Depois que eu escrevi que você teria que conseguir a menos que fosse autista, você não só conseguiu se por no lugar como ainda traça paralelos sociais (ainda que idiotas), estou orgulhoso de ter sido o catalisador desta súbita evolução cognitiva.
Isso não faz sentido algum.
- Quase todo mundo aqui no fórum sabe que sou pai de uma menina autista, vai duvidar do meu conhecimento sobre o assunto?!?!
Eu não disse que era mentira autista não ter empatia, e sim que é idiota ficar nesse discurso.
SERÁ QUE NINGUÉM CONSEGUE PENSAR NAS CRIANCIIINHAS??

- Fazer caridade ou filantropia é opção, faz quem quer, se você não faz to nem aí, a questão aqui é você não sentir compaixão por um semelhante, isso sim é um caso clínico.
Viaja pra Cuba então.
- Leia novamente, abri um leque de possíveis explicações para sua atitude para com a garota, uma vez que você repete constantemente (e o fez de novo neste post) que faz o que faz por causa do pai, sabendo que você não é cristão e não acredita que os pecados dos pais recaem nos filhos, levantei a possibilidade de que você aprecia que essa raça pobre imunda suma do planeta.
Eu também só levantei a possibilidade de que você defenda o bolsa-família. Basta ler:
"E eu aposto que bolsa-família está incluso"
Você não sobrevive se eu uso das mesmas táticas que você na argumentação, né?

- Aleluia!!!! – Viva!!!
- Viu como foi fácil? – Não se sente liberto agora?
Eu já havia respondido várias vezes, espantalho.
- Não me referi a você.
Ah tá, e se referia a quem? À um João Ninguém que caiu de para-quedas na discussão?

Seria tão engraçado que estivesse se referindo a tal que nem levei em conta a possibilidade.
Vou te dar o prêmio Nobel pela descoberta.
- Tá clara como água, esperava mais de você, agora tá apelando pra se fazer de desentendido?!?! – Tsc, tsc...
Você está lendo o que você quer.
- Por que?
Porque talvez tenha que trabalhar.
- Qual a escrotidão em não fazer nada além disso?
Não sei, é você que fica usando exemplo bestas de ajudar criancinhas. Você que deveria saber o porque meia-esmola não te faz muito diferente de alguém que não dá nada.
Percebe que tal argumentação te torna ainda mais escroto?
Percebe que para essa argumentação você assume também ser escroto? E daí?
- Não tenho nenhuma evidência para considerar verdadeira sua afirmação, é apenas uma fé sua baseada em sua visão distorcida da realidade, imaginar que a grande maioria dos pais pobres venderia remédios dos seus filhos é delirante.
E aquelas pesquisas de que 50 ou 60 por cento dos brasileiros aceitaria mensalão?
Ah é, esqueci, pobre só aceita mamata porque passa fome...
- Que pergunta?
Aliás, Abmael, eu não consigo parar de pensar se você não está tomando as dores dessas pessoas porque reflete o seu caso. Você não foi gerado ou gerou filhos em uma situação de necessidade só porque alguém resolveu que sem camisinha dá mais prazer, ou foi algo assim? Tudo bem, eu sei que é uma pergunta bem cretina.
- Resumindo: Ilovefocas afirma que só é caridoso quem doa TUDO que tem.
- Segundo o dicionário:
Caridade
s. f.,
amor ao próximo;
benevolência;
bondade;
compaixão;
esmola;
beneficência;
- Nenhuma especificação de quantidade, ou seja, sua definição de caridade só existe na sua cabeça, mas você a usa desonestamente contra todos para invalidar a caridade alheia e justificar sua escrotice, depois sou eu que sou mentiroso?
Mas você é hipócrita mesmo!
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. A primeira pergunta não precisa de interpretação, foi bastante direta.
. A segunda se refere à sua argumentação de que se o valor doado não é substancial então não senti compaixão, os “cem reais” são simbólicos.
. “Negar o azul do céu” é análogo a “Negar o Óbvio”, o óbvio no caso é que eu tive compaixão.
Com menos de cem reais você já se sente como alguém com compaixão? Bom, não sabia que compaixão era tão barata assim.
Uma vez (já deve de fazer mais de 10 anos) eu dei um colchão velho para um menino na rua. Pela sua desculpa de que "compaixão não tem nível", tudo que você fez na vida não deve de ser mais que isso.
A diferença é que eu não saio me exibindo com camiseta "sou uma Madre Teresa" como você.
só lhe adianto que posso ser demitido sim
:emoticon12:
Se fosse, eu não teria o porque "esbravejar, bufar e babar a vontade" como você disse.
