Proibição de bebidas alcoólicas vai gerar desemprego

[Johnny]

Rio de Janeiro - A proibição da venda de bebidas alcoólicas nas rodovias federais começa à zero hora de amanhã (1º), com o objetivo de reduzir o número de acidentes, principalmente nos feriados prolongados – no último Natal foram registradas 196 mortes nas estradas federais.

Mas os comerciantes estabelecidos à beira dessas estradas dizem que deixarão de faturar até 60% e que a medida forçará a demissão de um grande número de trabalhadores. Na Rodovia Presidente Dutra, que liga o Rio de Janeiro a São Paulo, donos de bares e restaurantes contam que vão cumprir a medida, mas que não acreditam que, sozinha, ela vá resolver o problema da violência no trânsito.

“O ideal é punir o motorista que estiver dirigindo alcoolizado, prender a carteira dele. Porque, com certeza, ele vai pensar duas vezes antes de pegar a estrada. E não tirar o direito do comerciante de vender a mercadoria”, protestou Alex Pereira, que há duas semanas abriu uma lanchonete em um posto de combustível às margens da Dutra, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, sem saber que a medida iria entrar em vigor.

O fim da venda de bebidas alcoólicas também é visto como uma ameaça à continuidade do restaurante de uma família instalada há 22 anos na rodovia e que já está na terceira geração. Segundo o comerciante William Felipe Gonçalves, de 21 anos, o estabelecimento foi aberto por seu avô e agora pode fechar as portas.

“Já foram cinco funcionários mandados embora. Se continuar a proibição, no mês que vem irão mais dois. São sete pais de família desempregados. O meu faturamento é 60% em cima de bebida alcoólica. Então eu vou viver de 40% e vou ter que mandar gente embora. A tendência é fechar o estabelecimento”, lamentou.

Funcionária do restaurante, a copeira Katia Dias Barbosa disse que todos temem o desemprego: "Ninguém sabe quem vai ser mandado embora. Eu tenho 47 anos e nesta idade fica difícil arrumar outro trabalho. Vai ser um desemprego que eu vou ter que amargar, até encontrar outra atividade."

A medida, no entanto, encontra apoio de usuários da rodovia, como a escritora Anna Sharp, que lanchava hoje (31) em um restaurante. “Acho a lei perfeita, desde que seja cumprida. A venda de bebidas alcoólicas é um dos fatores de violência. O outro é a impunidade. Na beira da estrada tem que coibir a venda”, disse.

A proibição também foi defendida pelo comerciante Herbert Moreira, dono de um posto de combustível em São João de Meriti: “Creio que vai ajudar [a diminuir o índice de acidentes], até porque todos nós temos consciência de que uma boa parte dos motoristas não está preparada, não conhece direção defensiva e ainda abusa do álcool, que é um fator que estimula a fazer algumas coisas que, normalmente, não faria”.

Para o caminhoneiro Osvaldo Gonçalves Valverde, na profissão há 26 anos, a medida "vai ser muito importante para nós, pois é um motivo de segurança e nos deixa mais tranqüilos”.

[Johnny]

Que beleza. O cúmulo da estupidez e imbecilidade. Quando o dono de um restaurante vegetariano lê isso ou assiste uma reportagem destas, ou fica rindo ou acha que o cara (comerciante) é um completo imbecil e incopetente.

[Jeanioz]

O Deus Mercado demanda sacrifícios aos seus discípulos!!!

[Fernando Silva]

“O ideal é punir o motorista que estiver dirigindo alcoolizado, prender a carteira dele. Porque, com certeza, ele vai pensar duas vezes antes de pegar a estrada. E não tirar o direito do comerciante de vender a mercadoria”, protestou Alex Pereira, que há duas semanas abriu uma lanchonete em um posto de combustível às margens da Dutra, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, sem saber que a medida iria entrar em vigor.

Ele está certo. Culpar quem vende bebida na beira da estrada é o mesmo que dizer que o coitadinho do motorista não tem culpa se dirige bêbado. A culpa é do malvado do comerciante que ofereceu bebida a ele.

Da mesma forma, a culpa não é do ladrão, a culpa é de quem deu mole e saiu com dinheiro e celular na rua. O ladrão é uma vítima, coitado...

O certo é permitir a venda de bebidas e esfolar na justiça quem for apanhado dirigindo bêbado.

[Johnny]

Eu acho que deve haver controle de venda de bebidas "abertas" sim. E também acho que deve-se punir rigorosamente quem dirige alcoolizado (bêbado tem que perder a carteira sumariamente por um ano e se reincidir, por cinco e assim por diante. O que você está propondo é que se criem mais funcionários públicos para fiscalizar tudo isso Fernando? Faça um levantamento rápido e veja quantos fiscais (PRF) seriam necessários para ter uma fiscalização efetiva numa Anhanguera, Fernão Dias ou numa Dutra por exemplo. Sim porque por amostragem fica um controle muito aquém, praticamente nulo.

Fico com a proibição mesmo, mais simples. Agora, chorar que vai falir por causa disso, isso sim é terrorismo...

[Fernando Silva]

Qualquer botequim pode ser processado, neste caso, se ficar provado que foi ele que vendeu a bebida que causou um acidente.

[Johnny]

Qualquer botequim pode ser processado, neste caso, se ficar provado que foi ele que vendeu a bebida que causou um acidente.

Se estiver na estrada, sim pode. Alcool é droga, causa dependência e mortes nas estradas. Nem sei porque tem gente insistindo em defender isso.

Deveriam mesmo era proibir a venda em todos os estabelecimentos.

[Aranha]

- Sou a favor da proibição, o Álcool é uma droga permitida pela sociedade, só que a lei impõe várias restrições a seu uso e sua venda, se não fosse assim ele não deveria nem ser permitido.

- Além do mais, para melhor aproveitamento dos nossos impostos, a fiscalização deve ser feita na ponta mais fácil, no caso é nos bares mesmo.

Abraços,

[Jeanioz]

- Sou a favor da proibição, o Álcool é uma droga permitida pela sociedade, só que a lei impõe várias restrições a seu uso e sua venda, se não fosse assim ele não deveria nem ser permitido.

- Além do mais, para melhor aproveitamento dos nossos impostos, a fiscalização deve ser feita na ponta mais fácil, no caso é nos bares mesmo.

Abraços,

A ponta mais fácil de fiscalizar não é a produção do álcool?

[Johnny]

Cachaça deveria custar 10 reais a garrafa, a mais barata. Acho engraçado sobretaxarem outras coisas e esse veneno ser vendido por menos de 5 reais (tem pinga que custa 2,50 a garaffa).

[O ENCOSTO]

“O ideal é punir o motorista que estiver dirigindo alcoolizado, prender a carteira dele. Porque, com certeza, ele vai pensar duas vezes antes de pegar a estrada. E não tirar o direito do comerciante de vender a mercadoria”, protestou Alex Pereira, que há duas semanas abriu uma lanchonete em um posto de combustível às margens da Dutra, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, sem saber que a medida iria entrar em vigor.

Ele está certo. Culpar quem vende bebida na beira da estrada é o mesmo que dizer que o coitadinho do motorista não tem culpa se dirige bêbado. A culpa é do malvado do comerciante que ofereceu bebida a ele.

Da mesma forma, a culpa não é do ladrão, a culpa é de quem deu mole e saiu com dinheiro e celular na rua. O ladrão é uma vítima, coitado...

O certo é permitir a venda de bebidas e esfolar na justiça quem for apanhado dirigindo bêbado.

Então a culpa também não é do traficante de drogas. A culpa é só do cara que compra para consumo.

[Johnny]

Up...

[Johnny]

"Já foram cinco funcionários mandados embora. Se continuar a proibição, no mês que vem irão mais dois. São sete pais de família desempregados."

*** São sete pais de familia que não serão atropelados por bebados. E estão vivos, arrumem emprego em um lugar decente.

"O meu faturamento é 60% em cima de bebida alcoólica. Então eu vou viver de 40% e vou ter que mandar gente embora. A tendência é fechar o estabelecimento”, lamentou."

***Só se for um alambique! Ridículo...

"Funcionária do restaurante, a copeira Katia Dias Barbosa disse que todos temem o desemprego: "Ninguém sabe quem vai ser mandado embora. Eu tenho 47 anos e nesta idade fica difícil arrumar outro trabalho. Vai ser um desemprego que eu vou ter que amargar, até encontrar outra atividade."


*** Já houve esse tipo de proibição no hoverno Sarney e não vi nenhum restaurante fechar por isso. Em compensação já vi proibir abertura de postos de gasolina nos finais de semana e ninguém faliu por isso também. De novo: Ridiculo!

"A medida, no entanto, encontra apoio de usuários da rodovia, como a escritora Anna Sharp, que lanchava hoje (31) em um restaurante. “Acho a lei perfeita, desde que seja cumprida. A venda de bebidas alcoólicas é um dos fatores de violência. O outro é a impunidade. Na beira da estrada tem que coibir a venda”, disse.

***ok

"A proibição também foi defendida pelo comerciante Herbert Moreira, dono de um posto de combustível em São João de Meriti: “Creio que vai ajudar [a diminuir o índice de acidentes], até porque todos nós temos consciência de que uma boa parte dos motoristas não está preparada, não conhece direção defensiva e ainda abusa do álcool, que é um fator que estimula a fazer algumas coisas que, normalmente, não faria”.


*** Até eu que bebo, sei disso e sou a favor...

"Para o caminhoneiro Osvaldo Gonçalves Valverde, na profissão há 26 anos, a medida "vai ser muito importante para nós, pois é um motivo de segurança e nos deixa mais tranqüilos”.

*** Até caminhoneiro apoiando... Isso é bom...

[Orbe]

O Deus Mercado demanda sacrifícios aos seus discípulos!!!

Você é bem mais divertido na função de pastor da Igreja Universal do Livre-Mercado de Deus do que o zemcem.

[King In Crimson]

Sempre comprava bebida em rodovias federais e não costumo dirigir bêbado.
É uma inversão de valores na qual o justo paga pelo errado.
Leizinha ditatorial!

[Aranha]

Sempre comprava bebida em rodovias federais e não costumo dirigir bêbado.
É uma inversão de valores na qual o justo paga pelo errado.
Leizinha ditatorial!

- Se você não bebia na estrada em quê que você está pagando?

- É só passar a comprar dentro da cidade.

Abraços,

[Johnny]

Sempre comprava bebida em rodovias federais e não costumo dirigir bêbado.
É uma inversão de valores na qual o justo paga pelo errado.
Leizinha ditatorial!

Aí é que está o ponto. Eu acho que deveriam liberar a venda de bebidas "lacradas" e proibir beber no recinto. É muito mais difícil um cara sair dirigindo com uma garrafa na boca ou a tira colo. Mesmo no pátio, corre o risco de alguém dedurá-lo ou mesmo um policial estar passando por lá e flagrá-lo. Além disso tem estabelecimentos que só vendem bebida, como adegas por exemplo. É chato? É!. Mas se irá reduzir mortes e aleijamentos, menos pior.

[Herf]

“O ideal é punir o motorista que estiver dirigindo alcoolizado, prender a carteira dele. Porque, com certeza, ele vai pensar duas vezes antes de pegar a estrada. E não tirar o direito do comerciante de vender a mercadoria”, protestou Alex Pereira, que há duas semanas abriu uma lanchonete em um posto de combustível às margens da Dutra, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, sem saber que a medida iria entrar em vigor.

Ele está certo. Culpar quem vende bebida na beira da estrada é o mesmo que dizer que o coitadinho do motorista não tem culpa se dirige bêbado. A culpa é do malvado do comerciante que ofereceu bebida a ele.

Da mesma forma, a culpa não é do ladrão, a culpa é de quem deu mole e saiu com dinheiro e celular na rua. O ladrão é uma vítima, coitado...

O certo é permitir a venda de bebidas e esfolar na justiça quem for apanhado dirigindo bêbado.

De acordo.

Motorista bêbado no trânsito é conseqüência de impunidade (ou, no caso de ser punido, saber que a pena não vai passar de uma multa e pontos na carteira) e de falta de fiscalização. Como comentaram acima, é uma total inversão de valores trasferir a responsabilidade à venda de bebidas.

[Apáte]

Ninguém lembrou que cigarro impede uma manobra de emergência.
Nem mesmo que o cigarro é incandescente e o álcool é inflamável, e que a mistura dos dois pode gerar um acidente que deixa os maiores incêndios da história como brincadeira de criança que mija na cama.

Já drogas como LSD, aumentam a percepção sensorial, e cocaína impede o sono. Deveriam ser obrigatórias numa viagem longa.

[King In Crimson]

Sempre comprava bebida em rodovias federais e não costumo dirigir bêbado.
É uma inversão de valores na qual o justo paga pelo errado.
Leizinha ditatorial!

- Se você não bebia na estrada em quê que você está pagando?

- É só passar a comprar dentro da cidade.

Abraços,

Quem julga o quê que eu faço com o que compro e onde eu gosto de comprar sou eu, não o estado.
Mas pra não ficar sem resposta:

- bebia no sítio.
- o local da estrada era mais conveniente e mais próximo.

[Mr. Crowley]

“O ideal é punir o motorista que estiver dirigindo alcoolizado, prender a carteira dele. Porque, com certeza, ele vai pensar duas vezes antes de pegar a estrada. E não tirar o direito do comerciante de vender a mercadoria”, protestou Alex Pereira, que há duas semanas abriu uma lanchonete em um posto de combustível às margens da Dutra, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, sem saber que a medida iria entrar em vigor.

Ele está certo. Culpar quem vende bebida na beira da estrada é o mesmo que dizer que o coitadinho do motorista não tem culpa se dirige bêbado. A culpa é do malvado do comerciante que ofereceu bebida a ele.

Da mesma forma, a culpa não é do ladrão, a culpa é de quem deu mole e saiu com dinheiro e celular na rua. O ladrão é uma vítima, coitado...

O certo é permitir a venda de bebidas e esfolar na justiça quem for apanhado dirigindo bêbado.

De acordo.

Motorista bêbado no trânsito é conseqüência de impunidade (ou, no caso de ser punido, saber que a pena não vai passar de uma multa e pontos na carteira) e de falta de fiscalização. Como comentaram acima, é uma total inversão de valores trasferir a responsabilidade à venda de bebidas.

Sem mais!

[Fedidovisk]

“O ideal é punir o motorista que estiver dirigindo alcoolizado, prender a carteira dele. Porque, com certeza, ele vai pensar duas vezes antes de pegar a estrada. E não tirar o direito do comerciante de vender a mercadoria”, protestou Alex Pereira, que há duas semanas abriu uma lanchonete em um posto de combustível às margens da Dutra, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, sem saber que a medida iria entrar em vigor.

Ele está certo. Culpar quem vende bebida na beira da estrada é o mesmo que dizer que o coitadinho do motorista não tem culpa se dirige bêbado. A culpa é do malvado do comerciante que ofereceu bebida a ele.

Da mesma forma, a culpa não é do ladrão, a culpa é de quem deu mole e saiu com dinheiro e celular na rua. O ladrão é uma vítima, coitado...

O certo é permitir a venda de bebidas e esfolar na justiça quem for apanhado dirigindo bêbado.

De acordo.

Motorista bêbado no trânsito é conseqüência de impunidade (ou, no caso de ser punido, saber que a pena não vai passar de uma multa e pontos na carteira) e de falta de fiscalização. Como comentaram acima, é uma total inversão de valores trasferir a responsabilidade à venda de bebidas.

Sem mais!

Depois dessa acho que já podemos fechar o tópico e dar o assunto como encerrado.

[Herf]

Sempre comprava bebida em rodovias federais e não costumo dirigir bêbado.
É uma inversão de valores na qual o justo paga pelo errado.
Leizinha ditatorial!

- Se você não bebia na estrada em quê que você está pagando?

Ora, mas há uma grande diferença entre apenas tomar umazinha na beira da estrada e ir para o volante bêbado. O cara não vai sair costurando a rodovia só por tomar uma dose.

[Insane_Boy]

Ora, mas há uma grande diferença entre apenas tomar umazinha...

... na beira da estrada ...

e ir para o volante bêbado. O cara não vai sair costurando a rodovia só por tomar uma dose.

[Aranha]

Sempre comprava bebida em rodovias federais e não costumo dirigir bêbado.
É uma inversão de valores na qual o justo paga pelo errado.
Leizinha ditatorial!

- Se você não bebia na estrada em quê que você está pagando?

- É só passar a comprar dentro da cidade.

Abraços,

Quem julga o quê que eu faço com o que compro e onde eu gosto de comprar sou eu, não o estado.

- Até tú Brutus !!???!!!!

Mas pra não ficar sem resposta:

- bebia no sítio.
- o local da estrada era mais conveniente e mais próximo.

- Frescurite.

Abraços,