zumbi filosófico escreveu:Como eu disse, o VM faz essa consideração sob caráter epistemológico/"existencial", sobre as coisas deverem existir ou não.
Mas ambos, seguindo a minha interpretação, estaria tentando impor uma verdade. Por mim se é algo existencial ou moral, exemplo com crianças ou com espíritos, não é a questão. Não levo em conta o assunto, e sim o tipo de argumentação.
zumbi filosófico escreveu:Não são todos. Tem os que defendem que suas as coisas só são suas se você as usa muito. Fora isso, sei lá, não me parece exatamente uma arbitrariedade se eu, digamos, vou lá, corto madeira, faço tábuas, e construo minha casa, e dizer que ela é minha, e que eu decido quem mora lá; me parece estranho é sugerir que não, que outras pessoas são igualmente "donas" porque é uma "arbitrariedade" a casa ser "minha". Similarmente se eu trabalhar de outra forma e trocar essa casa já construída ou qualquer outro bem.
Mas esse é o princípio do socialismo, as pessoas existem para servir ao grupo, e tudo que produzem é do grupo como um todo. É claro, a falha do socialismo é que ninguém quer fazer casas se tiverem que dividi-las com outras pessoas.
- No post que iniciou a discussão, quando contei a estória, eu estava demonstrando o sentimento, ou seja, descrevi uma situação que me provocou o sentimento, a descrição pode provocar o sentimento em outros.
Eu não me referia a sua história, e sim a sua pergunta, que foi o que eu reclamei e você retrucou ter como objetivo causar um sentimento.
Não sei, com o prolongamento da discussão me pareceu que você estava tentando um tipo de linxamento público mal-sucedido, vendo que você dizia "tem mais gente lendo" ou coisa parecida. Toda vez que penso, sempre fica mais distante a idéia de você tentar demonstrar compaixão ou qualquer sentimento com aquilo.
- A frieza estaria e ver a situação e não sentir nada.
É, só que você começou a me chamar de escroto e sei lá mais o que, e não sei onde você queria chegar.
Quando eu comecei a dizer que era mais escroto ainda dar menos de 100 reais e se exibir, você por um acaso se sentiu motivado a alguma coisa? Isso não significou nada, não foi?
- Consequências.
Bom, se você acha que a culpa por você perder a compostura é minha...