Procedure escreveu:SickBoy escreveu:fumar em local fechado não tolhe a liberdade de ninguém. prejudica a saúde. e não há é só um acordo inter-partes, há terceiros envolvidos, sejam os trabalhadores ou aqueles que não tem não tem outra opção àquele serviço.
Expor mulheres nuas em uma boate não é uma negociação entre duas partes, envolve terceiros. E se um garçon que não tem opção de emprego se sentir agredido
moralmente?
1. não dá pra equiparar a agressão do não
gostar, que é altamente subjetiva(se alguém se
ofender com gente feia, você reconhece o direito delas de não
verem pessoas feias?), aos malefícios conhecidos pela exposição direta e continua ao fumo passivo. por mais que alguém adore a fumaça do cigarro, isso não fará que por mágica o cigarro faça bem a saúde dele.
2. agora você tocou num ponto que eu considero interessante. SE não houver outras opções de emprego, aqui é um ponto importante.
HÁ. não há só garçons em zonas, mas em todo tipo de bar/restaurante/lanchonete. há um nicho bem maior. a situação já é diferente em relação aos lugares onde se fuma, porque, por todo o mercado estar adaptado a má prática onde fumantes podem soltar baforadas na cara de seus atendentes e outras pessoas do estabelecimento,
não há. E também a iniciativa do mercado em relação a alguma mudança é praticamente nula. Se ela existisse ambas as partes pudessem coexistir, e,
voi-la, não se precisaria estar criando leis para isso.
sugestão: um outro ponto interessante. sei que em alguns lugares o salário dessas pessoas que trabalham em bares e restaurantes pode ser regulada através de sindicatos. Um ponto interessante seria estabelecer uma espécie de indenização pra ser paga a mais (digamos uns 10 ou 15%) nos casos onde funcionários precisam trabalhar junto a fumantes sem um pingo de educação. serial tipo um "adicional de periculosidade"
asghdajsfd, mas esqueci. sindicatos são uma praga. a única opção é o
livre-acordo onde a parte com menor demanda só se fode
se sua crítica não é quanto a intervenção, então diga porque cabe intervenção numa situação e não na outra.
Não acho que caiba.
sugiro então parar de falar da intervenção