Padres brasileiros pedirão ao Vaticano o fim do celibato

[Johnny]

Qua, 20 Fev, 09h30

O documento final do 12º Encontro Nacional de Presbíteros, encerrado ontem no Mosteiro de Itaici, município de Indaiatuba (SP), propõe ao Vaticano a busca de alternativas para o celibato sacerdotal - o que significaria a ordenação de homens casados e a readmissão de padres que deixaram suas funções para se casar. Aprovado por 430 delegados que representavam os 18.685 padres das 269 dioceses brasileiras, onde trabalham em 9.222 paróquias, o pedido será enviado à Sagrada Congregação para o Clero, em Roma, atualmente presidida pelo cardeal d. Cláudio Hummes, ex-arcebispo de São Paulo.
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Os padres pedirão também à Santa Sé "orientações mais seguras e definidas sobre o acompanhamento pastoral de casais de segunda união", os católicos que se divorciaram e tornaram a se casar. Unidos pelo casamento civil, esses fiéis podem participar da vida da Igreja, mas não podem se confessar nem comungar.

As duas reivindicações contrariam normas em vigor na Igreja que, conforme d. Cláudio afirmou no plenário do Encontro de Itaici, a Igreja não tem a intenção de alterar. Os padres não sugerem a abolição total do celibato, que continuaria sendo uma opção, por exemplo, nas ordens e congregações religiosas, mas que haja outras "formas de ministério ordenado".

Outra reivindicação ousada do documento aprovado pelo Encontro de Presbíteros refere-se à nomeação de bispos. Proposta a ser encaminhada à Congregação para os Bispos pedirá uma revisão das nomeações "dentro de um espírito mais transparente, democrático e participativo junto dos presbitérios, dioceses e regionais da CNBB" (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo


Logo pedirão a liberação de pedofilia...

[RCAdeBH]

Padres transam, aliás, sempre transaram, porem as vezes escolhem formas doentias para fazer isso.
Imagine um homem que quando vai distribuir a óstia sagrada se vê frente a frente com mulheres ajoelhadas e de boca aberta e olhos fechados para ele esperando a pílula de farinha. Duvido que o mais puro dos padres não se masturbe eventualmente. Isso é humano, simplesmente natural.

[Johnny]

Padres transam, aliás, sempre transaram, porem as vezes escolhem formas doentias para fazer isso.
Imagine um homem que quando vai distribuir a óstia sagrada se vê frente a frente com mulheres ajoelhadas e de boca aberta e olhos fechados para ele esperando a pílula de farinha. Duvido que o mais puro dos padres não se masturbe eventualmente. Isso é humano, simplesmente natural.

Mostre uma só reportagem de algum jornaleco que tenha dito isso alguma vez, que comprove o que você disse.

[-=|†¡xä|=-]

Sempre achei que não tem cabimento os padres não poderem casar.
E nem me venham falar de celibato... antes de serem padres são homens, e como todos os homens tem as suas necessidades.
Duvido que algum padre não pratique sexo, nem que seja a masturbação.

[Johnny]

Sempre achei que não tem cabimento os padres não poderem casar.
E nem me venham falar de celibato... antes de serem padres são homens, e como todos os homens tem as suas necessidades.
Duvido que algum padre não pratique sexo, nem que seja a masturbação.

Tem muito homem que dá o rabo. Então é natural...

[Orbe]

Quando eles viraram padres sabiam que a regra do jogo era o celibato. Porque agora querem mudar tudo?

Se querem manter relações sexuais, não se tornem padres ou abandonem o sacerdócio. Simples assim. E acho que é isso que Bentinho vai dizer para eles lá no Vaticano. Isso se ele os receber, é claro.

[Apo]

Quando eles viraram padres sabiam que a regra do jogo era o celibato. Porque agora querem mudar tudo?

Se querem manter relações sexuais, não se tornem padres ou abandonem o sacerdócio. Simples assim. E acho que é isso que Bentinho vai dizer para eles lá no Vaticano. Isso se ele os receber, é claro.

Ué...por que regras devem ser eternas e não acompanhar a evolução dos tempos e da sociedade? É notório que estes votos desumanos já causaram grandes problemas no mundo todo durante muitos séculos ( porque contrariam a natureza humana num instinto primitivo que está ligado intimamente à vida e à manutenção da espécie, através de uma vida saudável física e mentalmente, aliviando vários tipos de tensões). Sem contar que não é nada inteligente para as religiões proibir a união afetiva e amorosa entre homens, mulheres e filhos, negando assim o direito destas pessoas em constituírem uma família - uma forma de realização e amadurecimento para poder ajudar os demais fiéis em suas dificuldades. Isto seria o ideal.

Quando se veta a seus seguidores o direito sem culpa de externar e trocar este tipo de sentimento, estamos abrindo espaço para o desequilíbrio das aptidões humanas mais nobres ligadas ao amor de todas as formas, favorecendo um submundo que muito bem conhecemos, adoecendo e enlouquecendo, colocando crianças à mercê de psicopatias que provavelmente não aflorariam.

É preciso rever estas regras, sim. Para o bem da humanidade, enquanto houver religiosos e fiéis. O que se vive desde sempre é uma barbárie nos porões, já meio iluminados denúncias e constrangimentos que pararam de se calar em nome de algum tipo de Deus moralista, quando não sado-masoquista.
Radicalismos e fundamentalismos ( assim como hipocrisia ) já há por demais.

[Orbe]

Quando eles viraram padres sabiam que a regra do jogo era o celibato. Porque agora querem mudar tudo?

Se querem manter relações sexuais, não se tornem padres ou abandonem o sacerdócio. Simples assim. E acho que é isso que Bentinho vai dizer para eles lá no Vaticano. Isso se ele os receber, é claro.

Ué...por que regras devem ser eternas e não acompanhar a evolução dos tempos e da sociedade? É notório que estes votos desumanos já causaram grandes problemas no mundo todo durante muitos séculos ( porque contrariam a natureza humana num instinto primitivo que está ligado intimamente à vida e à manutenção da espécie, através de uma vida saudável física e mentalmente, aliviando vários tipos de tensões). Sem contar que não é nada inteligente para as religiões proibir a união afetiva e amorosa entre homens, mulheres e filhos, negando assim o direito destas pessoas em constituírem uma família - uma forma de realização e amadurecimento para poder ajudar os demais fiéis em suas dificuldades. Isto seria o ideal.

Quando se veta a seus seguidores o direito sem culpa de externar e trocar este tipo de sentimento, estamos abrindo espaço para o desequilíbrio das aptidões humanas mais nobres ligadas ao amor de todas as formas, favorecendo um submundo que muito bem conhecemos, adoecendo e enlouquecendo, colocando crianças à mercê de psicopatias que provavelmente não aflorariam.

É preciso rever estas regras, sim. Para o bem da humanidade, enquanto houver religiosos e fiéis. O que se vive desde sempre é uma barbárie nos porões, já meio iluminados denúncias e constrangimentos que pararam de se calar em nome de algum tipo de Deus moralista, quando não sado-masoquista.
Radicalismos e fundamentalismos ( assim como hipocrisia ) já há por demais.

Religião não é esporte, que muda de regras quando é conveniente. Não é constituição, que recebe alterações quando um grupo de humanos decide. E religião não é empresa para se adaptar às vontades e desejos de seu público.

Não é o celibato que causa os problemas que vemos acontecer. E sim a falta de vergonha na cara desses sacerdotes, que preferem abusar de crianças à largar a batina e enfrentar o mundo real. A religião não está impondo o sacerdócio a ninguem. Quem acha errado o celibato ou está vendo que não conseguirá mantê-lo, basta não virar padre ou pedir pra sair. Simples assim.

[Jack Torrance]

Quando eles viraram padres sabiam que a regra do jogo era o celibato. Porque agora querem mudar tudo?

Se querem manter relações sexuais, não se tornem padres ou abandonem o sacerdócio. Simples assim. E acho que é isso que Bentinho vai dizer para eles lá no Vaticano. Isso se ele os receber, é claro.

Ué...por que regras devem ser eternas e não acompanhar a evolução dos tempos e da sociedade? É notório que estes votos desumanos já causaram grandes problemas no mundo todo durante muitos séculos ( porque contrariam a natureza humana num instinto primitivo que está ligado intimamente à vida e à manutenção da espécie, através de uma vida saudável física e mentalmente, aliviando vários tipos de tensões). Sem contar que não é nada inteligente para as religiões proibir a união afetiva e amorosa entre homens, mulheres e filhos, negando assim o direito destas pessoas em constituírem uma família - uma forma de realização e amadurecimento para poder ajudar os demais fiéis em suas dificuldades. Isto seria o ideal.

Quando se veta a seus seguidores o direito sem culpa de externar e trocar este tipo de sentimento, estamos abrindo espaço para o desequilíbrio das aptidões humanas mais nobres ligadas ao amor de todas as formas, favorecendo um submundo que muito bem conhecemos, adoecendo e enlouquecendo, colocando crianças à mercê de psicopatias que provavelmente não aflorariam.

É preciso rever estas regras, sim. Para o bem da humanidade, enquanto houver religiosos e fiéis. O que se vive desde sempre é uma barbárie nos porões, já meio iluminados denúncias e constrangimentos que pararam de se calar em nome de algum tipo de Deus moralista, quando não sado-masoquista.
Radicalismos e fundamentalismos ( assim como hipocrisia ) já há por demais.

Religião não é esporte, que muda de regras quando é conveniente. Não é constituição, que recebe alterações quando um grupo de humanos decide. E religião não é empresa para se adaptar às vontades e desejos de seu público.

Não é o celibato que causa os problemas que vemos acontecer. E sim a falta de vergonha na cara desses sacerdotes, que preferem abusar de crianças à largar a batina e enfrentar o mundo real. A religião não está impondo o sacerdócio a ninguem. Quem acha errado o celibato ou está vendo que não conseguirá mantê-lo, basta não virar padre ou pedir pra sair. Simples assim.

Sempre fui da mesma opinião.

O mais idiota são católicos reclamando da igreja, ou melhor, católicos não-praticantes.

[Orbe]

Para mim, alterar os dogmas porque alguns padrecos não estão aguentando ficar sem mulher, seria tão ridículo quanto mudar o treinamento e regras do BOPE porque alguns recrutas estão amarelando.

Não guenta? PEDE PRA SAIR!

[Apo]

Quando eles viraram padres sabiam que a regra do jogo era o celibato. Porque agora querem mudar tudo?

Se querem manter relações sexuais, não se tornem padres ou abandonem o sacerdócio. Simples assim. E acho que é isso que Bentinho vai dizer para eles lá no Vaticano. Isso se ele os receber, é claro.

Ué...por que regras devem ser eternas e não acompanhar a evolução dos tempos e da sociedade? É notório que estes votos desumanos já causaram grandes problemas no mundo todo durante muitos séculos ( porque contrariam a natureza humana num instinto primitivo que está ligado intimamente à vida e à manutenção da espécie, através de uma vida saudável física e mentalmente, aliviando vários tipos de tensões). Sem contar que não é nada inteligente para as religiões proibir a união afetiva e amorosa entre homens, mulheres e filhos, negando assim o direito destas pessoas em constituírem uma família - uma forma de realização e amadurecimento para poder ajudar os demais fiéis em suas dificuldades. Isto seria o ideal.

Quando se veta a seus seguidores o direito sem culpa de externar e trocar este tipo de sentimento, estamos abrindo espaço para o desequilíbrio das aptidões humanas mais nobres ligadas ao amor de todas as formas, favorecendo um submundo que muito bem conhecemos, adoecendo e enlouquecendo, colocando crianças à mercê de psicopatias que provavelmente não aflorariam.

É preciso rever estas regras, sim. Para o bem da humanidade, enquanto houver religiosos e fiéis. O que se vive desde sempre é uma barbárie nos porões, já meio iluminados denúncias e constrangimentos que pararam de se calar em nome de algum tipo de Deus moralista, quando não sado-masoquista.
Radicalismos e fundamentalismos ( assim como hipocrisia ) já há por demais.

Religião não é esporte, que muda de regras quando é conveniente. Não é constituição, que recebe alterações quando um grupo de humanos decide. E religião não é empresa para se adaptar às vontades e desejos de seu público.

Não? Qual a diferença? A necessidade de permanecer, por exemplo na era da Inquisição ( onde nunca teve tanta putaria rolando nas masmorras dos conventos)? É tudo hipocrisia. E é empresa, sim. Faturam às custas de lobby político, de donativos, de benfeitorias e de isenção fiscal. Nada mais empresarial do que isto.
Além do mais, é como eu disse, toda instituição que não se aproxime dos desejos de seu público, corre, no mínimo 3 riscos primários: ou perde a clientela para a concorrência, ou perde a fidelidade, ou perde para o êxodo de seus seguidores rumo à não-religião ( seja através do ateísmo ou da simples ausência de comunhão). O que seria um tremendo
vacilo de estratégia....

Não é o celibato que causa os problemas que vemos acontecer. E sim a falta de vergonha na cara desses sacerdotes, que preferem abusar de crianças à largar a batina e enfrentar o mundo real. A religião não está impondo o sacerdócio a ninguem. Quem acha errado o celibato ou está vendo que não conseguirá mantê-lo, basta não virar padre ou pedir pra sair. Simples assim.

Não. Se estes "desavergonhados" pudessem expressar seu afeto e necessidades humanas ( tanto com mulheres, como com filhos desejados - pois eu duvido que muitos padres e freiras não tem este desejo, inclusive se sabe que há muitos casos de abortos induzidos por freiras), poderiam se beneficiar do dois mundos. Mundo real??? Então o mundo da vida religiosa não é real? É uma fantasia? Uma ficção? Onde se deve fingir e dar umas escapadas de vez enquanto e depois se açoitar na calada da noite, depois de uma sessão de orações doentias?
O que se pode esperar de um religiosp que vive em pecado ( pois o pecado nada mais é do que a natureza aflorando de forma atormentada)?
Que exemplos um religioso pode dar a seus fiéis, quando ele nada sabe sobre a vida "real"?

Se a Igreja não impõe, Deus conclama. Se Deus conclama, e esta vocação está ligada a algum rebanho aqui do lado de fora, que haja interface entre os dois mundos. Ou então, as religiões que se fechem em si mesmas e parem de encher o saco do mundo seres humanos normais.

E quanto à Constituição, os Concílios servem juatamente para rever normas e padrões. Então, toda a analogia com o mundo empresarial ou civil procede.

[Fernando Silva]

Religião não é esporte, que muda de regras quando é conveniente. Não é constituição, que recebe alterações quando um grupo de humanos decide. E religião não é empresa para se adaptar às vontades e desejos de seu público.

Na prática - e sem perceber - cada um escolhe quais mandamentos são importantes e quais não passam de fanatismo (como dizem, "sou católico mas não sou fanático").
Não há nenhum católico 100%.

[Insane_Boy]

A ICAR nunca irá acabar com o Celibato. Padres não deixam descendência, se deixassem a igreja eventualmente poderia ter que arcar com as despesas dos seus filhos, pagando pensões, e outras coisas, dependendo da legislação do país. Sem filhos, os padres quando morrerem não causam preujuízo algum a ela...

[-=|†¡xä|=-]

A ICAR nunca irá acabar com o Celibato. Padres não deixam descendência, se deixassem a igreja eventualmente poderia ter que arcar com as despesas dos seus filhos, pagando pensões, e outras coisas, dependendo da legislação do país. Sem filhos, os padres quando morrerem não causam preujuízo algum a ela...

Não percebi essa tua teoria.
Porque razão iria a Igreja arcar com algumas despesa relativa aos filhos dos padres? Antes de serem padres são cidadãos; se alguém teria algum tipo de prejuízo com essas crianças seria o estado... acho eu.

[Fenrir]

A ICAR nunca irá acabar com o Celibato. Padres não deixam descendência, se deixassem a igreja eventualmente poderia ter que arcar com as despesas dos seus filhos, pagando pensões, e outras coisas, dependendo da legislação do país. Sem filhos, os padres quando morrerem não causam preujuízo algum a ela...

Não percebi essa tua teoria.
Porque razão iria a Igreja arcar com algumas despesa relativa aos filhos dos padres? Antes de serem padres são cidadãos; se alguém teria algum tipo de prejuízo com essas crianças seria o estado... acho eu.

Simples, a ICAR não deseja pulverizar seus bens entre descendentes que podem não abraçar a igreja. Por isso não querem permitir a fornicação. Gostam mais de dinheiro que de sexo.

[Lúcifer]

A ICAR nunca irá acabar com o Celibato. Padres não deixam descendência, se deixassem a igreja eventualmente poderia ter que arcar com as despesas dos seus filhos, pagando pensões, e outras coisas, dependendo da legislação do país. Sem filhos, os padres quando morrerem não causam preujuízo algum a ela...

Não percebi essa tua teoria.
Porque razão iria a Igreja arcar com algumas despesa relativa aos filhos dos padres? Antes de serem padres são cidadãos; se alguém teria algum tipo de prejuízo com essas crianças seria o estado... acho eu.

Simples, a ICAR não deseja pulverizar seus bens entre descendentes que podem não abraçar a igreja. Por isso não querem permitir a fornicação. Gostam mais de dinheiro que de sexo.

O que o lobo de Asgard está tentando dizer é que o sistema da ICAR muito se assemelha ao das empresas.
Os padres recebem um salário e é como se estivesse empregado pela igreja. Quando ele morre, a igreja fica com os bens dele. Agora, se ele se casar e tiver filhos, então, se ele morrer, a igreja vai ter que pagar a pensão como qualquer outra empresa, entendeu?
É por essas e outras razões que a ICAR proíbe o casamento de padres e freiras.