Apo escreveu:spink escreveu:nussa!!!![]()
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aqui escrevo de maneira informal...
gramática perfeita e vazia de argumentos vc encontra no blog do titio.
Você é tão...estranho...
UFA! Pensei que eu estava com início de Alzheimer.
Apo escreveu:spink escreveu:nussa!!!![]()
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aqui escrevo de maneira informal...
gramática perfeita e vazia de argumentos vc encontra no blog do titio.
Você é tão...estranho...
Apo escreveu:Apo escreveu:spink escreveu:nussa!!!![]()
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aqui escrevo de maneira informal...
gramática perfeita e vazia de argumentos vc encontra no blog do titio.
Você é tão...estranho...
UFA! Pensei que eu estava com início de Alzheimer.
spink escreveu:Apo escreveu:Apo escreveu:Você é tão...estranho...
UFA! Pensei que eu estava com início de Alzheimer.
vc não tem idade para isso... ainda![]()
falando nisso; vc consegue esse contorcionismo do seu avatar?
spink escreveu:apesar das nossas divergências vc é ótima
Apo escreveu:- A questão é que as empresas nem cogitam a possibilidade de contratar por puro preconceito, para quebrar o preconceito o estado dá um incentivo para contratação, mas veja bem, NÃO ESTOU ME REFERINDO A COTAS.
Que empresas? Algumas sim, outras não. Fazer o quê? Obrigar? Incentivar através de redução de impostos não cria uma espécie de mercado onde a chantagem financeira é quem comanda? O que garante que desta forma o contratado terá aceitação e ambiente promissor para trabalhar e se desenvolver? Isto seria chover no molhado. Não sei não se isto é saudável. Ainda acho que é um tipo de cota disfarçada. Desta vez, pagando ao empregador para "aturar" um problema que ele não quer de graça. Sei lá.
Apo escreveu:Ah...aqui sim é algo interessante, desejável para todas as partes e produtivo. Mas o contratado não pode e nem deve ser um peso, deve se empenhar assim como todos os outros, sendo cobrado e premiado igualmente ( dentro de suas capacitações óbvio e em funções compatíveis), sendo incentivado como os demais em nome do desenvolvimento da empresa e de sua carreira.
Abmael escreveu:Apo escreveu:- A questão é que as empresas nem cogitam a possibilidade de contratar por puro preconceito, para quebrar o preconceito o estado dá um incentivo para contratação, mas veja bem, NÃO ESTOU ME REFERINDO A COTAS.
Que empresas? Algumas sim, outras não. Fazer o quê? Obrigar? Incentivar através de redução de impostos não cria uma espécie de mercado onde a chantagem financeira é quem comanda? O que garante que desta forma o contratado terá aceitação e ambiente promissor para trabalhar e se desenvolver? Isto seria chover no molhado. Não sei não se isto é saudável. Ainda acho que é um tipo de cota disfarçada. Desta vez, pagando ao empregador para "aturar" um problema que ele não quer de graça. Sei lá.
- A partir de tudo que você escreveu aí acima conclui que...., Sei lá, entende?
Apo escreveu:Ah...aqui sim é algo interessante, desejável para todas as partes e produtivo. Mas o contratado não pode e nem deve ser um peso, deve se empenhar assim como todos os outros, sendo cobrado e premiado igualmente ( dentro de suas capacitações óbvio e em funções compatíveis), sendo incentivado como os demais em nome do desenvolvimento da empresa e de sua carreira.
Apo escreveu:Abmael escreveu:Apo escreveu:- A questão é que as empresas nem cogitam a possibilidade de contratar por puro preconceito, para quebrar o preconceito o estado dá um incentivo para contratação, mas veja bem, NÃO ESTOU ME REFERINDO A COTAS.
Que empresas? Algumas sim, outras não. Fazer o quê? Obrigar? Incentivar através de redução de impostos não cria uma espécie de mercado onde a chantagem financeira é quem comanda? O que garante que desta forma o contratado terá aceitação e ambiente promissor para trabalhar e se desenvolver? Isto seria chover no molhado. Não sei não se isto é saudável. Ainda acho que é um tipo de cota disfarçada. Desta vez, pagando ao empregador para "aturar" um problema que ele não quer de graça. Sei lá.
- A partir de tudo que você escreveu aí acima conclui que...., Sei lá, entende?
Comer feijão todo dia resolve.
Abs.
Johnny escreveu:Resondendo à pergunta: Sim, pode reservar postos de trabalho desde que eles passem também a pagar os mesmos impostos que os que não são deficientes e deixem de ganhar beneficio da previdencia. Se podem trabalhar, podem pagar impostos.
Simples assim.
Ilovefoxes escreveu:Mas porque não posso dizer que uma pessoa paraplégica é profissionalmente inferior a outra? Já não é "discriminação" quando dizem que o Ronaldinho joga melhor que eu?
Falou de gozação, mas chegou bem no ponto que eu queria: o mercado já é seleção; não existe "discriminação", isso é choro perdedor.Lúcifer escreveu:Agora, se disser que o Ronaldinho joga melhor do que você não é discriminação. É constatação.![]()
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São inúmeros os fatores que levam a contratar alguém. Por exemplo, se é para criar cotas para "deficientes", deveriam criar para "feios", pessoas bonitas tem muito mais chances de serem contratadas, o que não tem nada a ver com a profissão na maioria dos casos.Lúcifer escreveu:Mas em um emprego que (novamente o exemplo do paraplégico) exiga somente digitação, cálculos e coisas assim, uma pessoa deficiente pode ser, muito bem, superior a um "normal".
Johnny escreveu:Lucifer, o problema é que tem deficientes fisicos estudando em áreas que não lhe permitem desenvolver tudo o que é possível. POr exemplo, eu trabalhava com inspeção e instalação de secionadoras de alta tensão. Tem déficit de MO especializada nesta área. O que apareciam eram pessoa obesas e infelizmente neste caso não tem como contratar pois precisam andar am mata, escalar torres de alta tensão, subir e descer constantemente, etc. Era feito a seleção e na entrevista já iam cortando. Isso também serve para a área de telecom. Tem que entrar debaixo de marquises, escalar torres, postes, etc.
Inventar um cargo só para privilegiar esta classe de trabalho é estupidez. Meu vizinho é um puta dum artista (pintor) e é paraplégico. Sabe muito sobre informática (estudou óbvio) mas não tem como uma empresa de TI contratá-lo pois são normalmente postos de trabalho que precisam de sincronia e pontualidade, o que não é muito usual de paraplégicos pos, como sairiam de casa as 2 da manhã em 15 minutos para atender uma emergência de rede corporativa?
Abraços!
Johnny escreveu:Por que raios eu sou obrigado a gastar meu dinheiro da minha empresa para fazer adaptações para contratar pessoas no lugar de outras que não teria que gastar? Me expliquem isso por favor...
Não estamos falando de uma cadeira especial. Estamos falando de rampas, elevadores, sistemas de segurança, etc, etc, etc...
No caso de um incêndio o tal deficiente vai sair correndo como? Teletransporte?
Se o governo bancasse os custos daí sim, mas daí seria mais um programa eleitoreiro...
Além de não bancar, usa de ditadura para impor uma lei desse tipo. Idem para cinema com cadeira reservada para gordos. Deviam fazer cinema com telas em braile também...ou quem sabe um tradutor em tempo real...
O que tem a ver?Abmael escreveu:afinal empresário pode ter filho deficiente também, lucro não é tudo nessa vida.
Ilovefoxes escreveu:O que tem a ver?Abmael escreveu:afinal empresário pode ter filho deficiente também, lucro não é tudo nessa vida.
Eu "posso" ter um filho que cometa crimes, mas não é por isso que sou contra o encarceramento.
Depois vai dizer que eu não sei o que é um comunista pardal, Abmael?Johnny escreveu:Os pobres e os desempregados também estão à mercê da sorte. Mas isso é tão natural...
Ilovefoxes escreveu:Depois vai dizer que eu não sei o que é um comunista pardal, Abmael?Johnny escreveu:Os pobres e os desempregados também estão à mercê da sorte. Mas isso é tão natural...
Maniqueísmo esquerdista, como esperado.Abmael escreveu:Deixo prá ele responder.