Wallace escreveu:Apo escreveu: Perfeito ( não querendo usar o pior dos clichês do RV, segundo o meu gosto pessoal).
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Wallace escreveu:Apo escreveu: Perfeito ( não querendo usar o pior dos clichês do RV, segundo o meu gosto pessoal).
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Acauan escreveu:
O problema, como dito, é que no Brasil o empresário é duplamente onerado por ter que prover aos empregados as garantias que o Estado não fornece, pagando de novo a fornecedores privados destes benefícios aquilo que já pagou sob a forma de impostos.
Acauan escreveu:
Além disto, principalmente a indústria ainda não se livrou de uma certa tradição paternalista trazida de outros tempos, como quando durante a hiperinflação um dos benefícios mais reivindicados pelos sindicatos era a cesta básica, uma vez que a desvalorização constante do dinheiro expunha os operários ao risco de chegar ao fim do mês com um resto de salário sem valor suficiente para comprar comida.
Hoje não vejo motivo algum para dar qualquer benefício ao empregado que não seja na forma de dinheiro vivo no contracheque, e ele que vá comprar sua cesta básica onde quiser ou gastar o dinheiro em cachaça, já que o dinheiro e o problema é dele.
Acauan escreveu:
Mas a legislação trabalhista obriga coisas idiotas como o vale transporte – por que simplesmente não dar ao empregado o valor das passagens em dinheiro, no lugar de arcar com os custos de um dinheiro paralelo de mentirinha?
Além disto, todo benefício concedido em dinheiro termina sendo incorporado ao salário quando reclamado assim na justiça do trabalho.
Acauan escreveu:
O problema com o desenvolvimento de tecnologias é que isto hoje só é possível às grandes corporações. Indústrias pequenas e médias que se metem a besta de ir além de criar adaptações criativas específicas para seus processos, em geral dão com os burros n'água de gastar fortunas tentando reinventar uma roda que custaria muito mais barato comprar já pronta.
Grandes corporações como a Petrobrás, Embraer, Vale e as gigantes do agro-negócio não tem feito feio nesta área, mas ainda há muita papagaiada de responsabilidade social, que faz empresas que investem em tecnologia parecem vilãs, enquanto quem financia filminho vagabundo de diretor nacional idem é enchido de loas.
Vide o caso da Aracruz e os bandidos do MST/ Via Campesina. A empresa que gastou milhões para desenvolver modernas tecnologias agrícolas é violentada por um bando de vagabas disfarçadas de militantes, nada acontece com os vândalos e a empresa que agüente o prejuízo.
Isto é lá é incentivo para outras empresas fazerem o mesmo?
Johnny escreveu: O vale transporte é subsidiado assim como a refeição, tem abatimento no IR,
Johnny escreveu: senão, nem isso dariam.
Johnny escreveu: Assistência médico-odontológica também.
Johnny escreveu: Eu prefiro trabalhar numa empresa que me pague 1300 com estes benefícios do que em uma que pague 2600.
Johnny escreveu: E para o empregador, sai muito mais barato comprar cestas ( e até vale transporte) no atacado.
Johnny escreveu: Agora, imaginar um servente, doméstica, ou de outro emprego comum ganhando 415 reais (porque é lei...) e pagando 100 de condução até o trabalho mais uma marmita feita as 4 da manhã e achar que é muito, realmente nem sei o que dizer. O mais engraçado é que eu duvido que alguém aqui se atreveria a azeitar iso pelo dobro em sã consciência. Mas é a maldita herança do pecado original onde o neto paga pelo pecado dos pais que querendo ou não querendo, não tiveram ou quiseram ter uma oportunidade.
Eu que o diga...
Acauan]Não tem não. São contabilizados como despesas como qualquer outra, sem qualquer incentivo fiscal.[/color][/quote]
Programa de alimentação do Trabalhador:
A lei 6.321 de 14.04.76, dispõe sobre a dedução no lucro tributável para fins de imposto de renda das pessoas jurídicas com o dobro das despesas realizadas com o programa de alimentação do trabalhador.
O decreto nº 5 de 14.01.91 regulamentou a referida lei.
A pessoa jurídica poderá deduzir do imposto de renda devido, o valor equivalente a alíquota de 5% sobre a soma das despesas de custeio realizadas no período base em programa de alimentação do trabalhador, podendo o eventual; excesso das despesas serem transferidas para deduções nos 2 exercícios subsequentes.
Vale Transporte
A dedução do Vale-Transporte será permitida somente em relação aos excessos referentes à aquisição de vale-transporte ou transporte próprio fornecido aos empregados da pessoa jurídica até o ano-calendário de 1997, observado o limite de dedução de 8% do imposto de renda devido. Para efeito de cálculo do limite, deve ser excluída, do valor do imposto de renda devido, a parcela do imposto de renda devido no Brasil correspondente a lucros, rendimentos ou ganhos de capital auferidos no exterior (Lei n° 9.430, de 1996, art. 16, § 4°; e IN SRF n° 38, de 1996, art. 14).
O valor dos incentivos fiscais de dedução sujeita-se aos limites estabelecidos nos arts. 5º e 6º da Lei n.º 9.532, de 1997, alterada pela MP n.º 1.636, de 1997, MP n° 1.680, de 1998 e edições posteriores da MP n° 1.753, de 1999, e aos prazos fixados na legislação vigente, bem assim o disposto no § 4º do art. 3º da Lei n.º 9.249, de 1995.
Observados os limites específicos de cada incentivo e o disposto no § 4° do art. 3° da Lei n° 9.249, de 1995, o total das deduções do imposto, apurado sobre a base de cálculo estimada, relativas ao vale-transporte, nas condições citadas no parágrafo anterior, e ao programa de alimentação do trabalhador, não poderá exceder a 8% do imposto de renda devido.
[quote="Acauan][quote="Johnny escreveu: senão, nem isso dariam.
Acauan][quote="Johnny escreveu: Assistência médico-odontológica também.
Acauan][quote="Johnny escreveu: Eu prefiro trabalhar numa empresa que me pague 1300 com estes benefícios do que em uma que pague 2600.
Acauan][quote="Johnny escreveu: E para o empregador, sai muito mais barato comprar cestas ( e até vale transporte) no atacado.
Acauan][quote="Johnny escreveu: Agora, imaginar um servente, doméstica, ou de outro emprego comum ganhando 415 reais (porque é lei...) e pagando 100 de condução até o trabalho mais uma marmita feita as 4 da manhã e achar que é muito, realmente nem sei o que dizer. O mais engraçado é que eu duvido que alguém aqui se atreveria a azeitar iso pelo dobro em sã consciência. Mas é a maldita herança do pecado original onde o neto paga pelo pecado dos pais que querendo ou não querendo, não tiveram ou quiseram ter uma oportunidade.
Eu que o diga...
Johnny escreveu:Acauan escreveu:Não tem não. São contabilizados como despesas como qualquer outra, sem qualquer incentivo fiscal.
A lei 6.321 de 14.04.76, ...
O decreto nº 5 de 14.01.91 regulamentou a referida lei.
A pessoa jurídica poderá deduzir do imposto de renda devido, o valor equivalente a alíquota de 5% sobre a soma das despesas de custeio realizadas no período base em programa de alimentação do trabalhador, podendo o eventual excesso das despesas serem transferidas para deduções nos 2 exercícios subsequentes.
Vale Transporte
A dedução do Vale-Transporte será permitida somente em relação aos excessos referentes à aquisição de vale-transporte ou transporte próprio fornecido aos empregados da pessoa jurídica até o ano-calendário de 1997, observado o limite de dedução de 8% do imposto de renda devido.
Johnny escreveu:Acauan escreveu: O vale transporte é obrigatório por lei.
Senão nem isso dariam...
Johnny escreveu:Acauan escreveu:Johnny escreveu: Assistência médico-odontológica também.
Não há incentivos fiscais sobre estas despesas, apenas alguns reembolsos sobre as frações aplicáveis à assistência médica da previdência social paga pela empresa.
Neste caso as empresas de saúde oferecem pacotes para empresas que tenham cotas superiores a um número determinado de empregados. De qualquer forma sai muito mais barato para a empresa do que se eu for pagar individualmente para mim e dependentes.
Johnny escreveu:Acauan escreveu:Johnny escreveu: Eu prefiro trabalhar numa empresa que me pague 1300 com estes benefícios do que em uma que pague 2600.
O problema é que na tradição brasileira a empresa, ao definir o salário nominal abate os encargos que assumirá por conta dos benefícios fornecidos e apresenta estes benefícios como gratuitos. Mais saudável dentro de uma política de transparência e valorização das responsabilidades individuais se a empresa no lugar de te apresentar um holerite com 1300 de salário e um monte de encargos gratuitos, se ela apresentasse um de 2600 descrevendo um a um os encargos dos benefícios que lhe desconta.
Isto pode até estar correto. Mas tem muita gente que gostaria de receber também os descontos e deixar o salário com o governo, e que ele assimisse o resto...
Johnny escreveu:Acauan escreveu:Johnny escreveu: E para o empregador, sai muito mais barato comprar cestas ( e até vale transporte) no atacado.
Não existe vale transporte no atacado.
Existe sim. Se para cada 10 VT ganha-se um para pessoa comum, imagine comprando 1000, 10000...
Johnny escreveu: Acauan, todos nós empregados sabemos que a carga tributária é um câncer, tanto para o empregador quanto para o assalariado. Mas até onde eu sei, está todo mundo muito satisfeito com a situação, tanto que até hoje não existe nada de concreto (ação dos interessados) que tenha feito cócegas no governo.
Abmael escreveu: - A classe média também, nós pagamos INSS e descontamos até 27% de IR e ainda temos que bancar planos de saúde, escola particular para os filhos e até aposentadoria privada.
- No entanto, na minha área, quase todos investem alto em MBA's, Mestrados e especializações senão perde mercado e promoções, é questão de sobrevivência, imagina empresários.
- Não é a toa que a maioria dos empreendimentos quebra nos primeiros anos...
Abmael escreveu: - Exato! - Alguns diriam que esta tradição paternalista vem dos senhores de engenho, no entanto, acho ela um mal menor.
- Pior é a tradição da empresa familiar, muitos empresários recusam entregar a administração na mão de profissionais e insistem e atribuir a filhos, netos e sobrinhos incapazes.
Abmael escreveu: - Se empresas no Brasil já são paternalistas, imagine o estado então...
Abmael escreveu:Acauan escreveu: Vide o caso da Aracruz e os bandidos do MST/ Via Campesina. A empresa que gastou milhões para desenvolver modernas tecnologias agrícolas é violentada por um bando de vagabas disfarçadas de militantes, nada acontece com os vândalos e a empresa que agüente o prejuízo.
Isto é lá é incentivo para outras empresas fazerem o mesmo?
- Não é.
- Mas também não é desculpa para não fazer, na Europa as empresas também sofrem cargas tributárias mais altas que as nossas e o fazem, os ecochatos também atuam em todos países desenvolvidos e são devidamente enfrentados.
Acauan escreveu:Abmael escreveu: - Exato! - Alguns diriam que esta tradição paternalista vem dos senhores de engenho, no entanto, acho ela um mal menor.
- Pior é a tradição da empresa familiar, muitos empresários recusam entregar a administração na mão de profissionais e insistem e atribuir a filhos, netos e sobrinhos incapazes.
As grandes indústrias multinacionais também fomentaram muito o paternalismo, talvez conseqüência da forte pressão sindical que as matrizes da indústria automobilística sofriam em seus países de origem, reforçada pelas características próprias do mercado de trabalho brasileiro da época. Foi muito positivo, naquele tempo, pois nos anos sessenta um montão de gente vindas de buracos e fins de mundo comeu bife pela primeira vez na vida no restaurante da fábrica, recebeu seu primeiro par de sapatos decente porque a fábrica fornecia, visitou um médico pela primeira vez porque a fábrica pagava a conta ou criou novos e melhores hábitos higiene pessoal por conta das instalações disponíveis na fábrica, do comportamento coletivo e das campanhas educativas.
Hoje as coisas são diferentes, não somos mais um país de Jecas Tatus e preservar costumes corporativos do tempo em que éramos não é bom.
As indústrias familiares estão se desenvolvendo também. As que sobraram, bem entendido, uma vez que quase toda a indústria nacional de auto-peças do ABC, que eram todas familiares, foi comprada por grandes corporações mundiais e internacionalizada.
Os herdeiros remanescentes despertaram para a necessidade de se especializar ou entregar o negócio nas mãos de especialista, sob o risco de perdê-lo – e exemplos não faltam, o que é sempre uma motivação eficaz.
Acauan escreveu:É muito diferente. Se ecochatos europeus destruírem centros de pesquisa de empresas por lá, não só terminarão na cadeia, como suas respectivas ONG's cairão no ostracismo como vândalos comuns.
Aqui neste lado de baixo do Equador onde não existe pecado e qualquer paixão diverte, o chefe dos vagabundos aparece dando entrevista na TV como se fosse o próprio Robin Hood.
user f.k.a. Cabeção escreveu:
Como de costume, o Abmael fala bobagem.
Um liberal nao ama empresarios, nem os tem como suprassumo da honestidade e integridade.
Abmael escreveu:- Percebo que aqui no RV os Ultra-liberais tem como dogma a máxima de que empresários são o supra-sumo da modernidade, honestidade e desenvolvimento da sociedade brasileira.supra-sumo da modernidade, honestidade e desenvolvimento da sociedade brasileira.
Acauan escreveu:
Veja, não é que os empresários nacionais não invistam em melhoria, eles não investem em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias, porque em geral, salvo as grandes corporações, sai mais barato comprar soluções já disponíveis no mercado global do que desenvolver soluções domésticas.
Os investimentos em melhoria das pequenas, médias ou mesmo grandes indústrias são atualmente mais voltadas para adaptações criativas, uma vez que sai muito mais barato importar uma máquina, com toda a tecnologia embutida do que se meter a desenvolver seus próprios maquinários.
Quanto às falências nos primeiros anos, há algum tempo eram devido principalmente às instabilidades do mercado, hoje são antes decorrência da competição acirrada, que é cada vez mais impiedosa com os players mais fracos ou menos eficientes.
Acauan escreveu:
As grandes indústrias multinacionais também fomentaram muito o paternalismo, talvez conseqüência da forte pressão sindical que as matrizes da indústria automobilística sofriam em seus países de origem, reforçada pelas características próprias do mercado de trabalho brasileiro da época. Foi muito positivo, naquele tempo, pois nos anos sessenta um montão de gente vindas de buracos e fins de mundo comeu bife pela primeira vez na vida no restaurante da fábrica, recebeu seu primeiro par de sapatos decente porque a fábrica fornecia, visitou um médico pela primeira vez porque a fábrica pagava a conta ou criou novos e melhores hábitos higiene pessoal por conta das instalações disponíveis na fábrica, do comportamento coletivo e das campanhas educativas.
Hoje as coisas são diferentes, não somos mais um país de Jecas Tatus e preservar costumes corporativos do tempo em que éramos não é bom.
As indústrias familiares estão se desenvolvendo também. As que sobraram, bem entendido, uma vez que quase toda a indústria nacional de auto-peças do ABC, que eram todas familiares, foi comprada por grandes corporações mundiais e internacionalizada.
Os herdeiros remanescentes despertaram para a necessidade de se especializar ou entregar o negócio nas mãos de especialista, sob o risco de perdê-lo – e exemplos não faltam, o que é sempre uma motivação eficaz.
Acauan escreveu:Abmael escreveu:- Mas também não é desculpa para não fazer, na Europa as empresas também sofrem cargas tributárias mais altas que as nossas e o fazem, os ecochatos também atuam em todos países desenvolvidos e são devidamente enfrentados.
É muito diferente. Se ecochatos europeus destruírem centros de pesquisa de empresas por lá, não só terminarão na cadeia, como suas respectivas ONG's cairão no ostracismo como vândalos comuns.
Aqui neste lado de baixo do Equador onde não existe pecado e qualquer paixão diverte, o chefe dos vagabundos aparece dando entrevista na TV como se fosse o próprio Robin Hood.
user f.k.a. Cabeção escreveu:
Com o uso conveniente de determinadas palavras nos podemos falar a todos e a ninguem ao mesmo tempo.
De qualquer modo, para todo mundo que tenha pensado que voce se dirigia a liberais, e nao aos fatidicos "ultra-liberais-que-nao-sao-liberais-em-particular do RV", e aos quais voce nao da nomes nem cita exemplos que caracterizem a sua afirmativa, eu coloquei a minha objecao.
E de qualquer modo, eu posso provar que por diversas vezes voce falou bobagens, o que explica o meu "como de costume".
Qualquer um disposto a examinar os dois expedientes podera dizer qual deles e o desonesto.
Abmael escreveu:- Foi-se o tempo que a inovação se alimentava de espasmos esporádicos de criatividade, hoje em dia, os mais conscientizados entendem que inovação deve ser um processo contínuo dentro da empresa e deste processo depende a própria sobrevivência.
Abmael escreveu:- Mas, de qualquer forma, como pode um grupo clandestino de vândalos ignorantes tenha maior influência política, exposição na mídia e apoio popular que empresários bem-sucedidos donos da maior parte do PIB nacional?
- Falta competência aos empresários nacionais para influenciar mais nos destinos do Brasil.
user f.k.a. Cabeção escreveu:
Como de costume, o Abmael fala bobagem.
Um liberal nao ama empresarios, nem os tem como suprassumo da honestidade e integridade.
Milton Friedman dizia que um dos motivos mais fortes para se desejar um Estado reduzido e exatamente o fato de que quando o Estado e grande, os empresarios (ou outros grupos de pressao) se apoderam dele.
A America e um exemplo disso. Depois de um seculo (XIX) praticando livre mercado, certos empresarios comecaram a perceber que poderiam ganhar mais investindo em politica do que no aprimoramento das suas respectivas atividades.
E entao surgiram aberracoes como Sherman Act, subsidios agricolas e cotas de importacao, monstruosidades totalmente incompativeis com o espirito de liberdade que inspirou os fundadores daquela nacao.
Pra resumir, um liberal nao quer aumentar o poder de empresarios, ou coloca-los num pedestal moral acima dos demais. Ele so nao quer que os burocratas ganhem poder excessivo, uma vez que estes tem a tendencia a trabalhar mais por determinados grupos de empresarios do que pela populacao propriamente.
E empresarios tem muito mais a oferecer para a populacao competindo para ser o melhor no mercado do que comprando os politicos super poderosos dos Estados intervencionistas.
spink escreveu:com o dinheiro do lula
Usuário deletado escreveu:Alguns esquerdistas mancham a imagem de ótimos esquerdistas que temos aqui como o Bruno e o Sama, lamentável.
spink escreveu:O melhor patrão é o que paga gente como você. malan e gustavo franco para estudar às custas do Estado para ter feito as malandragens que fizeram.
user f.k.a. Cabeção escreveu:
Com o uso conveniente de determinadas palavras nos podemos falar a todos e a ninguem ao mesmo tempo.
user f.k.a. Cabeção escreveu:
De qualquer modo, para todo mundo que tenha pensado que voce se dirigia a liberais, e nao aos fatidicos "ultra-liberais-que-nao-sao-liberais-em-particular do RV", e aos quais voce nao da nomes nem cita exemplos que caracterizem a sua afirmativa, eu coloquei a minha objecao.
user f.k.a. Cabeção escreveu:
E de qualquer modo, eu posso provar que por diversas vezes voce falou bobagens, o que explica o meu "como de costume".
user f.k.a. Cabeção escreveu:
Qualquer um disposto a examinar os dois expedientes podera dizer qual deles e o desonesto.