Res Cogitans escreveu:Você pode usar termos em maiúscula, negrito, sublinhar....
Estou falando disto:
"A Recorrente não pode se eximir de responsabilidade por não ter feito uma parceria direta e sim indireta com a empresa X através de outra empresa, haja vista que, para os clientes finais, essa peculiaridade contratual é INDISTINGUÍVEL em seu consumo."
Outro erro dos advogados foi confundirem dados cruciais sobre o serviço da própria empresa...que eu usei algo como "Se a própria recorrente se confunde com os dados de seus serviços, fica impossível dar crédito a tese de que a Ré preza pela clareza."
Mas lendo novamente, não achei tão assim difícil a coisa, mas são termos que eu não sei se realmente faria diferença em usá-los ou se poderia usar os seus sinônimos, por exemplo, termos como estes parecem uma coisa que dão um ar mais "jurídico" ao texto e que poderia fazer diferença ao juiz:
"eximir de responsabilidade" - se livrar/ se isentar de responsabilidade (se bem que aqui o termo "eximir" é tão "prolixo" quanto "isentar". Diferente do termo "livrar")
"peculiaridade contratual é INDISTINGUÍVEL em seu consumo" - este trecho, para mim, ficou prolixo. E o uso de letras maiúsculas em "indistingüível" faz realmente diferença ou é, sei lá, uma forma de técnica de redigir essas coisas?
Bem, é que quando se lê um texto de um processo, nota-se essas peculiaridades presentes.
“No BOPE tem guerreiros que matam guerrilheiros, a faca entre os dentes esfolam eles inteiros, matam, esfolam, sempre com o seu fuzil, no BOPE tem guerreiros que acreditam no Brasil.”
“Homem de preto qual é sua missão? Entrar pelas favelas e deixar corpo no chão! Homem de preto o que é que você faz? Eu faço coisas que assustam o Satanás!”
Soldados do BOPE sobre BOPE