Apáte escreveu:Abmael escreveu:Apáte escreveu:Se cafetinagem entende-se por uma terceira pessoa lucrar com favores sexuais de outra, não vejo o problema. Seria uma mercadoria, e uma mão-de-obra, como qualquer outra. Não querendo discutir sobre a nobreza de uma prostituta, mas se é permitido que ela lucre vendendo o próprio corpo, por que não poderia potencializar seu lucro juntando a um outro que ofereceria ambiente e uma maior lista de clientes? A única "impedição" da prostituição no Brasil hoje em dia é ela não poder levar um inadimplente na justiça por não valer os argumentos que se sustentam na exposição da torpeza própria, o que sabemos que faz com que elas usem métodos não ortoxos de cobrança.
- Não há interesse de nínguem em "potencializar" lucro de prostitutas nem que haja "empresários" desenvolvendo e/ou estimulando este nicho de mercado.
Abraços,
Qual o problema de uma terceira pessoa lucrar com os serviços de uma prostituta, sendo que no Brasil é permitido que um terceiro lucre com o serviço duma atriz pornõ?
- Porque há um repúdio geral da sociedade, seja hipócria ou não, contra a prostituição.
- Atrizes pornô realizam suas atividades com outros profissionais e não com o público, é diferente.
Apáte escreveu:Se não há investidores interessados, é outra história, que não tem a ver com a regularização das profissionais da área.
- O que não há é vontade política para liberalizar esta atividade econômica.
Abraços,